Como fazer uma introdução impecável: o guia DEFINITIVO para seus textos!

Elaborar uma boa introdução para um texto pode se tornar uma tarefa bem complexa e ela funciona como um verdadeiro divisor de águas, para o bem ou para o mal.

Caso você faça um bom trabalho, seu leitor fica interessado a ponto de ler o artigo inteiro! Se não fizer, ele desiste de ler seu conteúdo e passa para a aba do lado, que pode ser um vídeo do YouTube ou pior — um artigo de seu concorrente.

Pense na introdução como um escorregador: o leitor já realizou todo o trabalho de subir pela escada e está prestes a descer. Seu trabalho, então, é deixar claro que a subida valeu a pena e incentivá-lo a escorregar.

Neste artigo, reunimos as principais técnicas e dicas que utilizamos na Rock Content para escrever uma introdução impecável.

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Como fazer uma introdução impecável com duas técnicas

Fazer uma boa introdução é crucial para qualquer texto, tanto trabalhos acadêmicos quanto conteúdos da web. A introdução é o que motiva ou desmotiva o leitor a prosseguir com a leitura. Algumas características de uma boa introdução são: demonstrar valor e autoridade, gerar curiosidade e fazer uma promessa.

Existem duas técnicas que ajudam muito a entender como elaborá-la e que podem te ajudar e construir a sua introdução:

1. A Fórmula APP

A sigla APP significa:

  • Agree (concordar);
  • Promise (prometer);
  • Preview (prever).

Como exemplo, vamos analisar a introdução deste próprio post:

Agree (concordar)

“Elaborar uma boa introdução para um texto pode se tornar uma tarefa bem complexa e ela funciona como um verdadeiro divisor de águas, para o bem ou para o mal.”

Promise (prometer)

“Caso você faça um bom trabalho, seu leitor fica interessado a ponto de ler o artigo inteiro!”

Preview (prever)

“Neste artigo, reunimos as principais técnicas e dicas que utilizamos na Rock Content para escrever uma introdução impecável.”

Ao trabalhar com a Fórmula APP, é interessante entender que não é necessário deixar sempre tão evidente cada um de seus pilares.

Neste artigo, fiz questão de deixá-los bem claros para facilitar os exemplos. Porém, é possível e até recomendado que você utilize-os de forma mais sutil.

Por exemplo: evidenciar que “uma boa introdução funciona como um verdadeiro divisor de águas” já funciona bem no aspecto de concordar com a dificuldade de se elaborar um início de texto. Não era necessário dizer que isso pode ser uma tarefa complexa.

2. Estabelecendo autoridade

A partir do momento que você consegue estabelecer autoridade em um texto, o leitor passa a confiar e acreditar em você. E você pode levá-lo a qualquer lugar que deseja com a sua escrita.

Existem duas maneiras de se fazer isso: apostar na honestidade e na franqueza, ou demonstrar conhecimento.

Apostar na honestidade e na franqueza

Neste método, você descarta o papel de herói e revela algo que faz você assumir a função de tolo: uma fraqueza, uma falha ou uma paixão, por exemplo.

Com esta vulnerabilidade, o leitor se torna emocionalmente envolvido e, ao mesmo tempo, se desarma, pois fica claro que a história contada não será sobre você se vangloriando de conquistas.

É possível contar histórias e se aprofundar ainda mais com este método, mas também funciona de forma bem simples, como:

“Caso você faça um bom trabalho, seu leitor fica interessado a ponto de ler o artigo inteiro! Se não fizer, ele desiste de ler seu conteúdo e passa para a aba do lado, que pode ser um vídeo do YouTube ou pior — um artigo de seu concorrente.”

Demonstrar conhecimento

Esse método exige que você prove ao seu interlocutor que seu trabalho e sua pesquisa foram bem feitos o bastante para que você esteja apto a falar sobre o assunto. Ele não engata uma conexão emocional e deve focar em ser convincente.

No caso deste artigo, o conhecimento foi demonstrado de forma bem sutil junto da promessa, sustentado pelo nome da maior empresa de Marketing de Conteúdo do Brasil:

“Neste artigo, reunimos as principais técnicas e dicas que utilizamos na Rock Content para escrever uma introdução impecável.”

Como você pode notar, é possível mesclar essas técnicas para construir uma introdução muito eficiente e elas trabalham de forma bem sutil, indo direto ao ponto e gerando valor para seu conteúdo.

Dicas e aplicações práticas para sua introdução

Tamanho ideal: vá direto ao ponto

Lembra do escorregador?

Introduções muito longas encorajam os leitores a dar meia-volta e descer pela escada. Da mesma forma, introduções objetivas demais correm o risco de não conquistar atenção suficiente.

Para isso, tente seguir um padrão de tamanho para as suas introduções, entre 6 e 10 linhas. Esse tamanho é ideal para instigar a curiosidade e o interesse do leitor, sem cometer redundâncias ou apresentar muitos dados logo de cara.

Não há problemas em extrapolar o padrão, desde que a introdução se mantenha relevante e cumpra seu papel na estratégia do texto.

Estrutura básica

Algumas informações não podem deixar de figurar na introdução. Ela precisa informar, de forma breve, o que o leitor vai encontrar no decorrer do texto.

Funciona mais ou menos assim:

  • para listas, a introdução deve esclarecer quantos itens o texto vai discutir;
  • em análises ou discussões teóricas, a introdução precisa antecipar de que forma a análise foi conduzida, qual metodologia foi utilizada, etc;
  • ao embasar o texto em dados de uma ou mais pesquisas, é interessante que a introdução já apresente a instituição responsável pelo estudo e até alguns números para situar o leitor.

Essas estruturas básicas garantem a fluidez da leitura, pois preparam o leitor para o que está por vir.

É interessante separar um intertítulo do texto para responder cada pergunta ou promessa feita na introdução. Inclusive, muitos redatores escrevem a introdução depois do texto já estar pronto, para ter certeza de que não vão se esquecer de nenhuma informação importante.

Fuja de clichês

Algumas expressões foram tão utilizadas que viraram clichês de introduções. Iniciar um texto com “atualmente” e “estudos comprovam que” não faz “brilhar os olhos” do leitor.

Pelo contrário, o faz lembrar de quantas vezes ele já viu essas expressões, diminuindo o valor do seu texto.

Da mesma forma, frases como “fazer tal tarefa não é fácil” e expressões como “fechar com chave de ouro” e “voltar à estaca zero” são chavões que empobrecem o texto. Procure expressar ideias relevantes na introdução, e fuja de afirmações vazias ou redundantes. É melhor ser objetivo do que prolixo, sempre!

Imagine quem é seu leitor ideal

Para quem seu artigo será escrito? Quais são seus objetivos, interesses e necessidades ao ler o texto? Pense em que tipo de pessoa é o seu público-alvo e tente então imaginar com o que ele se importa. Para isso, basta responder algumas perguntas:

Qual a maior preocupação do meu leitor? O que ele teme?

Quais objetivos o meu leitor quer alcançar? O que ele ambiciona?

Ou seja, evidencie um problema e demonstre que você tem a solução! Crie o seu primeiro parágrafo mostrando como seu conteúdo pode ajudar o leitor a evitar o que ele teme, ou até mesmo conquistar o que ele ambiciona.

Descubra qual é o tom de fala de seu leitor

É importante saber também qual é o tom adequado para se comunicar com ele. O tom adequado cria uma comunicação mais pessoal e, portanto, de maior engajamento.

Por exemplo, falar com uma adolescente sobre moda é bem diferente de falar com um advogado sobre o mercado imobiliário. Cada um desses tipos de leitores exige um tom diferente de conversa.

Isso pode ser atingido por meio de expressões coloquiais, textos mais formais, gírias e até mesmo um vocabulário mais técnico.

Entenda o conceito de persona

Todos esses aspectos (tom de fala, tipo de problema, possível solução, etc.) dependem muito da persona para quem você está escrevendo.

Muito mais do que simplesmente redigir um texto pensando em um público-alvo, é importante saber reconhecer a persona do seu texto, o perfil geral do seu leitor (hábitos, vontades, geração, interesses, entre outras características).

Assim, você terá maior facilidade de entender quais são as principais dores e dificuldades do seu leitor, e saberá também como fazer uma introdução de texto direcionada para solucionar tais problemas.

Defina claramente os benefícios do seu artigo

O que o leitor vai ganhar se ele gastar preciosos minutos de sua vida lendo o seu texto? Sua introdução deve atender às expectativas geradas pelo título e mostrar a qual o propósito de seu texto.

Pense em pelo menos um benefício que o leitor pode tirar do artigo e use como isca para fisgá-lo.

Seja extremamente sincero

Ao ser completamente franco com seu leitor, ainda que isso possa destoar de algo que ele esteja acostumado a ouvir, ou de outras técnicas de venda de produtos e serviços, você estabelece uma imediata relação de confiança com ele.

A partir dessa informação na introdução inicial, o leitor sabe que poderá confiar também nos parágrafos seguintes.

Prometa revelar um segredo

Pessoas adoram segredos porque eles despertam curiosidade. Prometa revelar os segredos das pessoas bem-sucedidas e você terá o interesse de seu leitor. Crie expectativa e não revele o seu segredo logo no começo do artigo.

É preciso criar curiosidade primeiro, falando sobre o mundo de possibilidades que vai se abrir para o leitor depois que o segredo for revelado. Ou seja, há um encadeamento de ideias e vantagens durante a leitura. A antecipação desse aprendizado é um forte motivador para a leitura.

Mostre que ele está fazendo tudo errado

A possibilidade de estar fazendo algo importante de maneira errada é, muitas vezes, o suficiente para chamar a atenção das pessoas. Todos queremos fazer o nosso melhor nas nossas atividades e não queremos desperdiçar nossos esforços.

Geralmente, imaginar que mesmo depois de muito esforço podemos não obter os resultados que desejamos já é o bastante para perturbar nossos pensamentos. Por isso, esta pode ser uma ótima dica para usar como gancho nas introduções dos seus textos.

Faça perguntas retóricas

Quando você efetivamente conversa com o leitor, por meio de perguntas retóricas, obviamente não espera que ele responda ao texto. No entanto, a primeira reação que ele terá durante a leitura é de responder a esses questionamentos, ainda que inconscientemente.

Ao fazer essas perguntas, você estimula a reflexão do leitor e faz com que ele perceba a relevância do tema sobre o qual você está escrevendo.

Utilize palavras estratégicas

Existem algumas palavrinhas mágicas que devem passar por nossa mente quando pensamos em como fazer uma introdução. São exemplos:

  • Dicas
  • Segredo
  • Truque
  • Comprovado
  • Infalível
  • Instantâneo
  • Simples
  • Agora
  • Imagine

Com essas dicas, é garantido que você consegue produzir uma introdução impecável. Para seguir aprendendo mais, confira o nosso ABC do copywriting!

Quer facilitar a sua vida? Veja estes 8 aplicativos que podem ajudar os freelancers

A organização das tarefas é essencial para o sucesso na carreira de um freelancer. Além das obrigações firmadas com os clientes, o profissional precisa ter um controle inteligente da agenda e da conta bancária. Alocar corretamente seu tempo, portanto, pode significar ganhos ou perdas muito importantes.

Para dar conta de tudo isso, muitos freelas recorrem a anotações, calendários e memorandos em post-its, papéis e agendas. Entretanto, se você precisa de soluções completas, que resolvem definitivamente os problemas oriundos da organização, é melhor procurar um aplicativo específico para esse fim.

Veja, a seguir, uma lista com 8 apps que, quando instalados no computador ou no smartphone, descomplicam o dia a dia de qualquer profissional:

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A ideia do Dropbox é bastante simples: possibilitar o acesso a todos os arquivos que você desejar (áudios, imagens, documentos de texto etc.) em qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo. Basta salvá-los no computador para depois abri-los pelo celular ou pelo tablet.

No Dropbox, tudo o que é guardado no serviço é enviado automaticamente para a nuvem e sincronizado com os seus aparelhos. Além disso, o Dropbox permite que você compartilhe os seus arquivos com qualquer pessoa — do revisor de texto ao cliente que espera ansiosamente pela entrega do conteúdo impecável.

Dropbox está disponível para desktops e para aparelhos com sistema operacional iOS, Android ou Windows.

Esqueça os velhos caderninhos. Eles ainda são muito úteis para outros fins, mas não te avisam dos seus compromissos automaticamente. Se suas anotações são caóticas, com o Evernote você pode enfim substituir seus lembretes por notas virtuais. Uma vez criados, os eventos ficam instantaneamente acessíveis para todos os computadores, smartphones e tablets conectados à sua conta.

Você também pode compartilhar as notas com quem quiser, e esse é um ótimo recurso para os freelancers que trabalham com projetos colaborativos, meetups e reuniões. Para isso, você só precisa de enviar o caderno digital para um colega ou para um grupo de pessoas.

Esse aplicativo é, portanto, uma boa pedida para profissionais que precisam organizar suas rotinas e prazos, agendar eventos e guardar comprovantes financeiros.

Evernote está disponível para desktops e para aparelhos com o sistema operacional iOS ou Android.

O Focus Booster se baseia na técnica de Pomodoro. Ou seja, a ideia de que os fluxos de trabalho são mais eficientes quando estão divididos em blocos de tempo. Essa técnica parte da premissa de que, quando você tem prazos detalhados, seu cérebro trabalha para evitar distrações e terminar todas as suas tarefas a tempo.

Esse aplicativo funciona da seguinte forma: para cada intervalo de 25 minutos de trabalho, você ganha um tempinho para descanso. O aplicativo te ajuda exatamente a organizar essas seções e ainda gera relatórios sobre a sua produtividade.

Entre diversas funcionalidades, o Agenda é um calendário que exibe seus compromissos por dia, por semana ou por mês. Essas são ótimas maneiras de ter uma noção de como anda a divisão do seu tempo para cada tarefa. Além disso, a ferramenta programa avisos e notificações para cada tipo de compromisso que você tiver agendado.

Tudo isso fica disponível na web e nos dispositivos que você escolher sincronizar. Caso seu smartphone falhe ou demais imprevistos, essas informações sempre estarão disponíveis em sua conta Google. Assim, você nunca mais será pego de surpresa por uma reunião que você agendou há meses, nem precisará se preparar com urgência para qualquer evento.

Google Agenda está disponível na web e para aparelhos com o sistema operacional iOS ou Android.

Essa é uma ferramenta bastante parecida com o Dropbox. Com o Google Docs você pode abrir, editar e salvar arquivos do pacote Office, como Word, Excel e PowerPoint. Isso é possível por meio do site ou de uma extensão para navegador.

E como o serviço é todo na nuvem, você não precisa se preocupar com o botão “Salvar”. No Docs, todas as alterações são guardadas automaticamente à medida que você digita. Basta, então, acessar os arquivos atualizados por meio de um computador, tablet ou smartphone.

Google Docs está disponível na web e para aparelhos com o sistema operacional iOS, Windows Phone ou Android.

O Mobills é um aplicativo de gerenciamento financeiro bem mais completo do que as já conhecidas (e ultrapassadas) planilhas. Nesse app, você registra e categoriza todas as suas despesas para ter acesso a relatórios e a gráficos que são gerados automaticamente. Assim, fica fácil analisar com precisão sua gestão financeira.

Além disso, o Mobills tem uma função ideal para quem tem a cabeça nas nuvens: ele emite alertas com lembretes de prazos para pagamento de contas. Desse jeito, você nunca mais atrasa o aluguel, nem o cartão de crédito, por exemplo.
Mobills está disponível na web e para aparelhos com o sistema operacional iOS, Android ou Windows.

As funcionalidades do Remember the Milk vão muito além de um lembrete para comprar o leite do café da manhã, como o seu nome sugere. Na verdade, esse aplicativo tem o objetivo de te lembrar de qualquer tarefa — de reuniões importantes a obrigações corriqueiras. Além disso, o software possui aplicações para dividir os seus compromissos em subtarefas e delegar obrigações para outras pessoas.

Remember the Milk está disponível na web e para aparelhos com o sistema operacional iOS ou Android.

Você já ouviu falar que, só de observarmos nossas métricas e relatórios, automaticamente adotamos o mindset de melhorá-los? Se você não sabe exatamente quanto tempo você perde com frivolidades e distrações na frente do computador, o RescueTime tem a solução para você. Além das obrigações de freelancer, há uma série de outras coisas no mundo virtual que podem te atrair nas horas erradas.

Assim, o RescueTime registra como você gasta seu tempo na internet e gera relatórios detalhados. Você pode, então, metrificar sua produtividade de um jeito simples, sobrando tempo para assistir aos vídeos de gatinho no YouTube ou para curtir o álbum de férias dos seus amigos.

RescueTime está disponível na web e para aparelhos com o sistema operacional Android.

Você é freelancer ou quer freelancers para auxiliar na construção de conteúdos do seu negócio? Então

Aplicação web: o que é, diferença para website, como funciona e mais!

Há muitos anos, a engenharia de software se limitava à criação de aplicações para funcionar em computadores. Então, estudavam-se formas de lidar com os recursos e, sobretudo, de manter os sistemas atualizados e seguros, mesmo com essa limitação.

Nessa época, softwares eram basicamente transferidos a uma mídia e vendidos como um produto único. Assim, quem comprava a licença pagava uma vez e ficava responsável pelo controle da aplicação.

Recentemente, a computação em nuvem se tornou uma febre e o cenário mudou: entramos na era da aplicação web. Temos sites se tornando plataformas cada vez mais complexas.

Em comparação com sistemas tradicionais, a aplicação web muda completamente a forma de pensar a relação com as tecnologias, sendo uma alternativa poderosa e fácil de acessar. Assim, é uma ótima opção, do ponto de vista de quem desenvolve e de quem usa. Além disso, impulsionou o mercado dos desenvolvedores web. Por isso, hoje falaremos sobre:

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Confira!

O que é aplicação web?

Vamos começar esclarecendo o que é uma aplicação web. Trata-se de uma aplicação de software que roda na internet, em vez de funcionar com base em sistemas operacionais.

Assim, é um sistema com funcionalidades completas, que foi programado a partir de requisitos e dos princípios da engenharia de software. Contudo, seu grande diferencial é que ele é feito para funcionar na internet.

O que permitiu o surgimento de plataformas cada vez mais robustas na web foi, justamente, a computação em nuvem. Ela mudou a forma de pensar aplicações, de um paradigma de produtos para um novo, focado em serviços.

Nesse caso, as aplicações funcionam como um serviço, oferecendo alguma função importante para os usuários. Como exemplo, podemos mencionar o e-mail, os sites de redes sociais e os sites de editores de texto.

Alguns até oferecem um pagamento por demanda, de acordo com o uso, e se encaixam no paradigma SaaS (software como um serviço). Nesse caso, é preciso ter uma assinatura com uma conta para visualizar as informações e executar as funções necessárias.

Um web app não é somente uma opção viável para desenvolvimento de software, como também, movimenta bastante o mercado: grande parte das pessoas que se especializam em desenvolvimento entendem as vantagens de aprender as tecnologias web.

Como funciona uma aplicação web?

Uma aplicação web funciona com base na infraestrutura da internet. Por isso, é preciso entender, primeiro, como funciona a web.

O site fica armazenado em um servidor. Quando o usuário solicita acesso por meio de um endereço URL, ele automaticamente consegue conexão com o servidor DNS (servidor com uma lista de domínios) que, por sua vez, acessa o IP que referencia aquele site.

Então, o site envia informações de download para o usuário. Por fim, o usuário pode interagir com a plataforma enviando informações, alterando e salvando novos dados etc.

Tomemos como exemplo quando acessamos o site de uma rede social. Inicialmente, enviamos uma requisição para abrir a página. O servidor encontra o endereço e responde com as informações para download.

Em seguida, nos deparamos com um formulário de login. Ao preencher as informações e enviar, o sistema vai checar o banco de dados em que estão as informações de todos os usuários cadastrados. Uma vez checado, o sistema indica se houve um match com o que já existe ou não.

Caso haja um match, a aplicação permite o acesso e solicita ao servidor as informações da página principal com os dados específicos daquela conta. Logo, esse pacote é enviado para o download do user.

Caso não haja um match, o sistema volta na mesma página do formulário de login e indica um erro. Uma vez que já está logado, o usuário consegue realizar ações, como: publicar uma imagem, interagir em posts dos amigos, adicionar novos amigos, etc. Tudo isso representa interações que podem ser traduzidas em envio de requisições cliente-servidor.

Quais as características de uma aplicação web?

De forma muito resumida, uma aplicação web é como qualquer sistema: recebe uma entrada com a interação do usuário, processa com uma lógica central e gera uma resposta. A grande vantagem é que ela pode ser acessada em qualquer plataforma e em qualquer sistema operacional.

Um app feito para a internet está livre da necessidade de compatibilidade com elementos específicos de um computador ou dispositivo. Ele opera de forma descentralizada e móvel.

Por isso, o user pode logar no site a partir de um computador ou de um smartphone de diferentes marcas e sistemas. O site ainda resgata as informações toda vez que o login foi feito, pois busca em seu banco de dados.

Da mesma maneira, não é preciso instalar uma aplicação web, pois ela já funciona automaticamente. Para entrar, é muito simples e rápido: só é preciso do acesso à internet.

Ademais, não é necessário forçar uma atualização ou solicitar que o usuário atualize o sistema. A aplicação web é atualizada de forma automática, quase sem interferir no uso das pessoas.

Já quando a opção de software é paga, tende a ser vantajosa com relação a produtos tradicionais de software. Por isso, aliás, a aplicação web corresponde a um mercado extremamente poderoso, com boas vagas e oportunidades com boas remunerações.

A aplicação na nuvem, por exemplo, é paga somente conforme o uso, sendo que a assinatura é barata e pode ser cancelada a qualquer momento. Do mesmo modo, é possível adquirir pacotes distintos após usar, para conseguir o que melhor se adapta à necessidade. Isso explica o sucesso de apps de streaming, como Netflix e Amazon Prime Video.

Quais são as três dimensões de um projeto de aplicação web?

Podemos dividir em três dimensões:

  1. estrutural;
  2. navegacional;
  3. de apresentação.

Estrutural fala da disposição de informações principais gerenciadas pela aplicação. Navegacional cuida de aspectos da experiência e de como as informações serão acessadas.

Já apresentação representa a forma como as informações serão mostradas e como o acesso será definido. É preciso pensar em cada um desses fatores no projeto de uma aplicação para web. 

Qual a diferença entre website e aplicação web?

É comum ter essa dúvida. Porém, é fácil esclarecer as distinções. Um website é um site estático, que foca apresentar informações e permite navegação por meio de links. É mais tradicional, uma vez que segue o formato principal dos sites, desde o começo da internet.

Por sua vez, as aplicações na web são sistemas completos hospedados em um servidor de internet. Assim, entregam serviços aos usuários, permitem a execução de funções e tarefas claras, bem como constante envio e recebimento de informações por meio dos protocolos da rede.

Um exemplo de website é um site comum de portal de notícias ou uma página corporativa. Um web app é uma plataforma como a Netflix, que permite ver filmes, salvar títulos em uma lista, gerenciar a conta, adicionar formas de pagamento, excluir a assinatura, criar perfis etc.

Enquanto um website é uma aplicação que consiste na implementação de um protótipo de design, com a parte lógica e a parte estrutural, uma aplicação é um sistema com funções bem definidas, que depende da ação do usuário. 

O que é necessário para se desenvolver uma aplicação web?

Agora, vamos falar um pouco sobre o que é necessário em termos de habilidade para desenvolver um app web.

Hard skills

Começamos pelas habilidades técnicas que você precisa desenvolver.

Lógica de programação

Uma boa lógica é essencial para qualquer pessoa desenvolvedora. Ela garante que a pessoa vai pensar de forma adequada para desenvolver o código e criar um fluxo de funcionamento ideal, de acordo com as funcionalidades. Um exemplo da lógica é o raciocínio causal do tipo “se-então” — basilar para a computação e para a programação.

Conhecimento sobre tecnologias de front-end

É preciso entender as tecnologias de front-end, que operam no lado do cliente. Mesmo que você não trabalhe especificamente nessa parte, precisará conhecer como funcionam. As principais são:

  • HTML;
  • CSS;
  • Javascript. 

Essas tecnologias são usadas para criar as interfaces que o usuário acessa, a parte clicável, e a lógica de conexão que permite enviar informações para o servidor.

Back-end

Por outro lado, as tecnologias de back-end lidam com o lado do servidor. Ajudam a implementar a estrutura dos bastidores das aplicações web, como validação e conexão com banco de dados. As principais são:

  • Python;
  • PHP.

Aprenda mais um pouco, com estes artigos:

Soft skills

Habilidades socioemocionais também são necessárias a esses profissionais.

Capacidade de compartilhar conhecimento

A área da programação é conhecida por ser aberta ao compartilhamento e à comunicação. As pessoas trocam ideias entre si e evoluem juntas. Por isso, quem quer se destacar deve saber transmitir ideias, ajudar os outros e buscar ajuda quando necessário.

Disposição para trabalhar em equipe

É comum ter que lidar com outras pessoas em um projeto para a internet. Afinal, uma aplicação web é muito complexa para desenvolver de forma isolada. Por isso, o profissional precisa saber trabalhar em equipe, gerenciar conflitos, lidar com compartilhamento de código etc.

Como desenvolver uma aplicação web?

O desenvolvimento de aplicações web, assim como o de software desktop, pode ser feito de uma maneira estática, a partir de uma metodologia específica. Isso é muito bom, pois ajuda a diminuir tempo de produção e a alinhar os envolvidos. 

Nesse sentido, temos as etapas de:

  • planejamento: na qual a equipe conversa com o cliente e analisa a ideia;
  • análise de requisitos: validação das funcionalidades que devem ser implementadas;
  • modelagem: criação de modelos e representações que ajudam a esquematizar e ordenar o projeto;
  • desenvolvimento: codificação propriamente dita, em busca do que foi planejado e modelado;
  • testes: validação da aplicação em busca de erros;
  • implantação: momento de colocar o app no ar e liberar para usuários;
  • monitoramento: hora de observar o funcionamento e levantar ideias de melhorias.

Contudo, essa metodologia, geralmente, é flexibilizada. Não há necessidade de seguir uma sequência rígida, então, os passos são alternados, a depender da necessidade.

A metodologia ágil de projetos é uma grande influência nesse sentido. Ela está causando uma revolução na forma de criar software.

De acordo com os princípios ágeis, os testes podem ser feitos a todo momento, por exemplo, e o monitoramento sempre levanta novos pontos para serem desenvolvidos e melhorados. O aprendizado sobre os requisitos também é um processo contínuo.

Como trabalhar com aplicação web?

Agora, vamos entender como se pode atuar no desenvolvimento de aplicações web.

Participação em empresas

Geralmente, há o caso de contratação de uma pessoa para fazer parte do time interno das empresas. Nesse caso, a pessoa pode trabalhar com desenvolvimento de sites do zero, atualização, manutenção ou otimização para SEO, por exemplo

O desenvolvimento WordPress é um fator que se destaca nesse sentido, visto que muitas empresas já usam o CMS como base e contratam pessoas especializadas.

Consultoria

Outra forma de prestar serviços é com a consultoria técnica. Nesse caso, o profissional oferece conselhos e uma visão sobre o que a empresa precisa para melhorar seus sites.

Autônomo

Há também o trabalho autônomo. Nesse caso, a pessoa presta serviços como freelancer, trabalhando de forma livre, de acordo com sua própria metodologia.

Criar uma aplicação web requer conhecimento sobre como ela funciona e como se difere de um site comum. É importante entender as nuances e saber quais habilidades são usadas. Assim, você poderá se destacar nessa carreira e seguir conquistando seus objetivos profissionais.

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Testei as novas ferramentas de IA da Adobe: Firefly e Generative Fill. Aqui estão alguns insights interessantes

Estamos quase chegando na metade de 2023 e um dos temas mais presentes nas discussões de marketing e tecnologia certamente é o surgimento das ferramentas de IA que ficaram disponíveis há menos de um ano. As coisas têm acontecido tão rápido que é muito difícil escolher os adjetivos para definir esse momento, mas tenho certeza que “emocionante” e “assustador” estariam entre eles.

Como Designer e Ilustrador, estar atualizado com as melhorias recentes na área faz parte do trabalho, então experimentei o Midjourney alguns meses atrás. No entanto, nunca o usei (ou qualquer outro software gerador de imagens como DALL-E 2, etc.) em meu processo até agora.

Especialmente depois que a comunidade artística abordou questões de direitos autorais com o banco de dados dessas ferramentas e o seu uso antiético, trazendo à tona que elas usam partes de imagens de artistas humanos para basear a geração das imagens da IA.

No final de março, a Adobe deu um grande passo e lançou seu próprio modelo de IA: o Adobe Firefly

Basicamente, Firefly é um modelo generativo de IA focado em imagens e textos que funcionará complementando os softwares existentes (e potencialmente os novos) dentro da Creative Cloud.

Existe uma versão autônoma com uma interface muito fácil de usar para que as pessoas possam explorar algumas das possibilidades.

E aqui você pode assistir um show ao vivo onde Eric Snowden, vice-presidente de design da Adobe, apresenta alguns dos conceitos por trás do Firefly e dá algumas demonstrações de quais ferramentas já estão entre nós e as que estão por vir.

Segundo Snowden, um dos principais objetivos do Firefly é que ele funcione diretamente aprimorando a criação e manipulação de imagens dentro de softwares da Adobe como Photoshop e Illustrator.

Em outras palavras, o Firefly otimizará o fluxo de trabalho da produção, realizando tarefas que hoje tomam muito tempo útil de um designer criativo.

Dando mais um passo nessa direção, na semana passada, dia 23 de maio, a Adobe disponibilizou o “Generative Fill” (ou Preenchimento Generativo) dentro de uma atualização beta do Photoshop.

Em seguida, compartilharei algumas descobertas interessantes, os altos e baixos e as principais conclusões deste “primeiro encontro” com o Firefly.

Autenticidade do conteúdo

Este foi, talvez, o principal tópico que chamou a minha atenção sobre a abordagem da Adobe em ferramentas de IA.

A empresa parece estar muito preocupada com a geração ética de imagens de IA e uma das provas é o uso de imagens licenciadas do Adobe Stock e imagens com direitos autorais de domínio público para treinar o modelo. Snowden aponta que:

Penso que o nosso modelo é treinado em quais são as imagens licenciadas do Adobe Stock e as que tem direitos autorais de livre uso. Ele cresce sendo — ou pelo menos tentando ser — realmente transparente sobre o que está nele e estamos buscando um modelo comercialmente seguro, para que as pessoas possam usá-lo. Após o término do período beta, as pessoas poderão usá-lo em trabalhos comerciais. Acho que isso é muito importante para nós”.

Esse posicionamento traz um contrapeso à polêmica sobre IAs que criam a partir de bancos de dados com imagens com direitos autorais sem o conhecimento ou consentimento expresso de seus autores, como é o caso de ferramentas como Midjourney e DALLE-2. Snowden continua falando sobre transparência:

Temos essa iniciativa chamada Autenticidade de Conteúdo há cerca de 3 ou 4 anos e é realmente sobre a proveniência do conteúdo, como quem fez o quê, como foi feito e sempre brinco que é como informação nutricional para o conteúdo, certo? É como ‘Você merece saber o que vai no conteúdo que está consumindo e pode decidir…’. Você pode fazer escolhas informadas com base nisso. Não é um julgamento, simplesmente transparência; todas as imagens que são criadas com Firefly são marcadas com autenticidade de conteúdo, então é sabido que elas foram criadas por IA”. 

Penso que conforme este mundo avança, ter essa visão de como o material foi criado se torna super importante e também penso que isso é um diferencial para nós. Estamos tentando ser o mais transparentes possível quando a IA é usada, porque essa será uma informação importante para todos sabermos no futuro”.

Outro tópico importante em que a autenticidade do conteúdo pode ajudar é a identificação de imagens falsas, já que qualquer imagem criada com Firefly é marcada como um ativo gerado por inteligência artificial.

Essa é uma abordagem importante porque as ferramentas de IA estão evoluindo em ritmo acelerado e, em alguns casos, já é difícil dizer se uma foto é verdadeira ou se houve alguma manipulação. Portanto, torna-se essencial deixar claro se a IA estava envolvida ou não e evitar notícias falsas ou outros usos antiéticos dessas ferramentas.

Essa imagem gerada por IA do papa com um casaco incomum enganou muitas pessoas, inclusive eu.

A ferramenta Generative Fill

Em primeiro lugar, gostaria apenas de salientar que a IA no Photoshop não é algo totalmente novo. Vimos isso em ferramentas como “Content Aware” e “Puppet Warp”. Claro que, com o Generative Fill, as coisas atingem outro patamar. Então vamos ver a seguir um pouco sobre a ferramenta em si.

Depois de assistir alguns demos da ferramenta, era hora de testá-la. Então baixei o Photoshop Beta no aplicativo Creative Cloud e lá comecei a fazer alguns experimentos em algumas fotos que tirei durante algumas viagens. Para usá-lo, você deve abrir uma imagem e fazer uma seleção (você pode usar o laço, varinha mágica, ferramenta caneta, o que funcionar para você). Em seguida, aparecerá um menu contextual com a opção “Generative Fill”.

Eu trouxe uma foto em que estava trabalhando em 4 momentos.

  • A primeira é a foto original do jeito que foi tirada com a câmera.
  • Na segunda pedi ao Generative Fill para retirar dele as pessoas e o carro (e aprimorei alguns recursos com o Lightroom).
  • Na terceira imagem pedi para a ferramenta criar uma poça de água com reflexo no chão.
  • E na quarta imagem eu ultrapassei os limites e pedi à IA para colocar um cavalo voador na imagem.

Como você pode ver abaixo, em alguns casos as coisas funcionaram muito bem, mas em outros simplesmente saiu estranho, como o cavalo com um cara alado em suas costas e a figura feminina flutuante dançando no rio que surgiu do nada.

Primeiras experiências com o Generative Fill

Curiosamente, usando o mesmo prompt da imagem acima (um cavalo com grandes asas extremamente detalhadas correndo por uma rua) na versão autônoma do Firefly, obtemos um resultado (um pouco) melhor (apenas ignore os membros do cavalo por um tempo).

Outra possibilidade trazida pelo Generative Fill é estender uma imagem com partes que não existiam antes.

Essa aqui é bem interessante principalmente quando você tem uma foto muito boa, mas gostaria que tivesse um enquadramento melhor ou precisava que ela fosse mais larga, por exemplo. Abaixo podemos ver este recurso em ação:

  1. é a imagem original tirada com a câmera do celular;
  2. é a imagem da paisagem gerada com o auxílio do Generative Fill;
  3. mostra exatamente onde estão os pontos de expansão.

Vamos fazer apenas mais um teste para não estender muito este artigo. Fiz uma ilustração com o estilo único que usamos aqui na Rock Content. Então, coloquei a ilustração em uma tela em branco e pedi à IA para criar uma mulher fazendo uma apresentação com gráficos para o público. E me deu as seguintes variações:

A ferramenta ainda passa aperto para replicar um estilo de ilustração com bons resultados.

Algumas das variações podem servir como ponto de partida de referência, mas ainda não é o momento de gerar os melhores resultados com apenas um clique.

Mas o futuro do Firefly promete coisas interessantes, como combinar imagens, pegar um recurso de modelagem 3D e criar nele qualquer textura que você desejar e gerar imagens vetoriais a partir de prompts.

O que percebi com esses testes é que, no ponto atual, o Generative Fill tornou a edição e manipulação de fotos muito mais fácil e rápida. Remover um fundo, inserir, remover ou substituir elementos em uma imagem com bons resultados eram tarefas que demoravam muito, às vezes horas.

Eles agora podem ser concluídos em poucos segundos se você souber pedir e não exigir muito da ferramenta. Vale lembrar que esta ferramenta e todas as outras soluções de IA estão em constante aprimoramento. Portanto, os resultados ruins de hoje serão apenas “dores de crescimento” amanhã (talvez literalmente amanhã).

Uma hipótese para os resultados ruins é que um learning data base suprido apenas com Adobe Stock e imagens com direitos autorais de uso livre é bem menor do que um geral.

Mas se for esse o caso. Eu ainda preferiria fazer as coisas da maneira certa e respeitar as imagens protegidas por direitos autorais. De qualquer forma, neste momento a avaliação da comunidade criativa ajudará a melhorar o Generative Fill. É possível dar um feedback positivo ou negativo a cada imagem gerada dentro do Photoshop Beta.

Enquanto isso, começarei a usar alguns dos recursos que realmente podem economizar muito tempo e dar meu toque humano para manter os padrões de qualidade.

Foi um “primeiro encontro” com alguns desencontros, mas algumas boas surpresas também. Claro que terei que “sair” com essas ferramentas de IA mais vezes para ver até onde esse “relacionamento” pode ir. Por enquanto, é seguro dizer que a Adobe trouxe algumas possibilidades revolucionárias para a mesa. Vamos experimentar e observar de perto para ver o que vem a seguir.

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Hiperpersonalização: a revolução da experiência no email marketing

Em algum momento da sua carreira no marketing você vai precisar escrever um email marketing para divulgar um material ou vender um produto.

Você vai passar horas escrevendo o melhor texto e o assunto mais chamativo. Envia o email e…nada acontece.

Aliás, pode acontecer de o email ser sinalizado como SPAM de dezenas (ou centenas) de contatos, prejudicando a credibilidade do seu domínio.

O fato é que mesmo um email marketing bem escrito não é garantia de conversão.

É desafiador fazer as pessoas abrirem um email marketing, e ainda mais difícil clicarem em um link.

Mas existe um caminho para engajar seus contatos: hiperpersonalização.

A hiperpersonalização consiste em usar dados dos seus subscribers para criar experiências super customizadas. Essa tática permite que um usuário sinta que aquela comunicação foi feita especilmente pra ele, já que o email traz o que ele precisa ou deseja naquele momento.

E na contramão do que se pode pensar, 83% das pessoas estão dispostas a compartilharem informações pessoais para ter uma experiência mais personalizada. 

Esse dado é do State of Marketing 2023, relatório criado pela HubSpot, em parceria com a Rock Content, Litmus e Wistia. Ao longo deste texto vou trazer outras informações interessantes da pesquisa.

Só que oferecer uma experiência hiper-personalizada é mais fácil de falar do que de fazer. Afinal, como se comunicar com um grande número de pessoas de forma automatizada e customizada, ao mesmo tempo?

Neste artigo, vou apresentar alguns passos para você aplicar a hiperpersonalização nas suas campanhas de email marketing. Spoiler: até a Inteligência Artificial pode ajudar.

A diferença entre personalização e hiperpersonalização

A personalização consiste em usar dados básicos para se aproximar do usuário. São informações fornecidas anteriormente pelo subscriber ou coletadas pela empresa, como primeiro nome e endereço de email, por exemplo.

A hiperpersonalização, por outro lado, vai muito além dos dados demográficos. Trata-se de usar informações de comportamento para proporcionar uma experiência ainda mais customizada a cada usuário. É como se aquele email fosse escrito apenas para aquela pessoa, com base em seus interesses e necessidades.

Isso pode ser feito a partir de diversos canais e ferramentas, como machine learning, geolocalização, Big Data e até Inteligência Artificial.

Vamos a dois exemplos práticos de emails enviados por uma loja fictícia de artigos esportivos.

Veja um possível email personalizado:

Oi, {Primeiro Nome}! Tudo bem?

Nos últimos você comprou em nosso site. Queremos fazer parte da sua vida saudável, disponibilizamos 15% de desconto em produtos esportivos selecionados.

O voucher vale para nosso e-commerce ou nas lojas físicas.

Agora um exemplo de email hiper-personalizado:

Oi, {Primeiro Nome}! Tudo bem?

Nos últimos dias você comprou o {Tênis UltraAir 2000}. O que você achou deste produto?

Queremos ser seu parceiro para uma vida mais saudável, por isso oferecemos um super presente: 15% de desconto em toda nossa linha de {vestuário para corrida e caminhada}.

Qual desses exemplos faria você sentir que o email foi enviado apenas para você? 

Embora não seja uma prática a ser abandonada, incluir apenas o primeiro nome do recipiente é uma personalização básica. Como mostra o segundo exemplo, é possível incluir informações mais específicas (neste caso, último produto comprado) para que a comunicação seja ainda mais próxima do seu público.

Lembre-se: ao conhecer bem o seu usuário, você pode oferecer experiências que façam mais sentido para ele. 

A questão da privacidade de dados

Ao usar a hiperpersonalização entramos em um campo sensível: o compartilhamento de dados pessoais. Vivemos em um contexto de mudanças para garantir a privacidade dos usuários na internet e a estratégia de dados das empresas deve acompanhar essa tendência.

O Google, por exemplo, deve desativar os third-party cookies (cookies de terceiros) no Chrome até 2024. Isso significa que não será possível ter acesso às informações de comportamento e preferências do usuário com os provedores de dados abertos.

Essa mudança é preocupante quando 85% dos marketers dizem que suas atividades no marketing dependem um pouco ou totalmente dos cookies de terceiros. Além disso, 45% acreditam que a suspensão dos third-party cookies vai impactar o planejamento de marketing deste ano. 

E essa é apenas uma das várias mudanças que compõem um novo cenário digital com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A questão que fica é como criar experiências de conteúdo personalizadas e ainda respeitar a privacidade de dados? 

54% dos entrevistados estão trabalhando com soluções alternativas, como o first-party data, dados fornecidos pelo usuário diretamente para a empresa. Outras apostas são target ads em redes sociais, o Topics API do Google e anúncios contextuais ou segmentados.

No email marketing (e em qualquer tática de marketing digital, na verdade), é preciso saber dosar quantas e quais informações você utiliza em suas campanhas. 

Na dúvida, evite abordagens invasivas: saiba usar os dados que você tem para criar campanhas que gerem identificação e engajamento sem fazer o usuário se sentir vigiado. 

Como criar experiências customizadas no email marketing com hiperpersonalização

Defina um plano e segmente seu público

Tudo começa com um bom planejamento. É contraproducente fazer pesquisas e usar tecnologias de última geração para coletar dados, mas não saber o que fazer com eles.

Entao, aqui entra uma regra fundamental: não existe hiperpersonalização sem segmentação.

Antes de escrever seus emails marketing, certifique-se de que você tem uma segmentação que faça sentido. 

Você pode criar segmentações a partir de variáveis demográficas (idade, localização, nível educacional) e categorias mais específicas relacionadas à jornada do cliente (último produto comprado ou o tempo que ficou em uma determinada página, por exemplo).

Não existe uma regra para segmentar contatos de email: você deve considerar uma série de fatores de acordo com os objetivos das suas campanhas, como a jornada de compra, o CRM que a sua empresa utiliza, as métricas que serão utilizadas para avaliar resultados, entre outros.

Se você precisa começar uma segmentação do zero, minha dica é começar pelo caminho mais simples: defina duas ou três segmentações e, com o tempo, amplie esse leque com divisões mais específicas e complexas.

Colete e analise dados relevantes para os seus objetivos

As pessoas podem estar dispostas a fornecer dados pessoais para ter uma experiência diferenciada, mas isso não significa coletar toda e qualquer informação. Por quê perguntar se um usuário tem filhos se isso não será útil para personalizar seus emails, por exemplo?

E aqui entra o que já comentei sobre exagerar nos dados de hiperpersonalização e “assustar” o usuário, que pode se sentir invadido.

É por esse motivo que um planejamento sólido e as segmentações são fundamentais para que você saiba quais dados serão importantes para suas comunicações de email.

Use a tecnologia a seu favor

No início deste artigo citei algumas tecnologias que podem ser utilizadas para coletar dados e criar campanhas hiper-personalizadas.

É claro que tudo depende de quanto orçamento está disponível para investir e quais os objetivos da sua campanha. 

O Big Data, por exemplo, permite coletar e gerenciar dados em grande escala. Já com o Machine Learning você pode ter insights sobre seus usuários a partir de análise preditiva.

Até mesmo a Inteligência Artificial pode ser uma aliada na hiperpersonalização ao utilizar dados coletados em tempo real e fornecer informações valiosas para se comunicar de forma mais individualizada com cada contato.

Se nenhuma dessas ferramentas for uma opção, você pode utilizar formulários nas suas páginas do blog ou de venda para coletar informações. Ou, quem sabe, até com pesquisas pontuais com seus inscritos em campanhas de email.

Confira como usar Inteligência Artificial no Marketing de Conteúdo ➝

Crie emails com acessibilidade

A acessibilidade também é uma maneira de criar experiências personalizadas e as empresas já perceberam a importância disso: 77% das marcas já estão tornando seus emails mais acessíveis, segundo o State of Marketing 2023.

Criar emails acessíveis é mais simples do que parece. Algumas boas práticas de texto e design são um bom ponto de partida:

  • use frases curtas e objetivas;
  • deixe de lado jargões ou expressões específicas de uma região;
  • crie um design com hierarquias de cor e de tamanhos de fonte;
  • evite alto contraste;
  • utilize fontes com no mínimo 14px;
  • evite emails apenas com imagens, sem texto.

Saiba mais sobre hiperpersonalização no State of Marketing 2023

Deu para perceber que é um diferencial e tanto usar hiperpersonalização para engajar seus contatos, certo? 

Com os devidos cuidados quanto à privacidade de dados, ela permite que você aproxime ainda mais a comunicação da sua marca aos reais interesses do seu público. A consequência disso é engajamento e brand awareness, pilares de um bom relacionamento com seu público-alvo e o ponto de partida para ter resultados com táticas digitais.

Que tal saber mais sobre como oferecer experiências de conteúdo dinâmicas ao seu público?  No State of Marketing 2023  apresentamos mais insights da pesquisa feita com mais de 1.200 profissionais de marketing ao redor do mundo. Confira!

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Como automatizar processos de SEO com Inteligência Artificial sem prejudicar o seu ranking?

SEO e Inteligência Artificial (IA) são dois temas muito relacionados atualmente, assim como diversas outras áreas do Marketing Digital. Afinal, as IAs conquistaram espaço por automatizarem processos de diferentes áreas.

Mas como utilizar IA sem prejudicar o posicionamento orgânico do seu site? É sobre isso que vamos tratar neste conteúdo, primeiramente abordando sobre o futuro do SEO a partir da Inteligência Artificial para, na sequência, explicar como automatizar o workflow de SEO com o uso de ferramentas e IAs. Continue a leitura!

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O futuro do SEO com a inteligência artificial e o que deve mudar

É inegável que a Inteligência Artificial se tornará cada vez mais aliada de estratégias de SEO em empresas e agências. Dessa forma, ocorrerão mudanças no jeito de atuação dos profissionais de SEO, assim como ocorre em qualquer outra área.

A partir do uso e popularização de IAs, os profissionais de SEO conseguirão obter melhores resultados, atuando de forma mais estratégica e certeira a partir de dados de análise obtidos a partir de IAs — como veremos mais adiante em relação ao planejamento de palavras-chave, análise de concorrência, análise preditiva, entre outras.

A busca de palavras-chave com ajuda da inteligência artificial

A análise de palavras-chave é importante para toda estratégia de SEO. Ela tem o objetivo de entender qual a intenção de busca dos usuários para que seu site apareça para seu público-alvo e aumente as chances de conversão.

Niara, por exemplo, é uma IA criada especialmente para automação de processos de SEO. Entre as opções de templates disponíveis na ferramenta, três são voltadas para a análise de palavras-chave:

  • ideias de palavra-chave: possiblita gerar uma lista de palavras-chave considerando determinado público-alvo.
  • intenção de busca das palavras-chave: tem a função de agrupar palavras-chave de acordo com a intenção de busca dos usuários.
  • palavras-chave semânticas: este template tem o objetivo de clusterizar palavras-chave.

A partir disso, é possível selecionar palavras-chave mais relevantes que trarão tráfego relevante para o seu site. A partir dos exemplos de templates apresentados, é possível não só identificar uma palavra-chave isolada, mas também entender o campo semântico que ela está inserida, de forma que os conteúdos a serem produzidos, sejam para blog ou e-commerces, não utilizem uma keyword em excesso, buscando um ranqueamento melhor, mas explorem demais palavras pertencentes ao mesmo campo semântico.

Interface das buscas no Google e mudanças nos algoritmos

A existência de IAs como o ChatGPT, Google Bard, entre outras, não interfere diretamente nos algoritmos do Google, o que ocorre é uma valorização e maior relevância de conteúdos que fornecem informações úteis aos usuários. Dessa forma, para que o ranking do seu site não seja prejudicado, é importante usar a IA como um suporte e não como um produto final.

Não há proibição do Google em usar o Bard para criar conteúdos, porém, é sempre importante considerar se o conteúdo que está sendo compartilhado em seu site, blog ou e-commerce traz informações que agreguem para o usuário e atendam às intenções de busca dele.

Análise de concorrência com IA

O uso de ferramentas como SemRush e Ubersuggest para análise de concorrência de tráfego orgânico é bem comum, mas você já pensou em usar Inteligência Artificial, como ChatGPT ou Niara, para obter insights estratégicos?

É possível automatizar a análise de concorrência em uma IA e obter dados de:

  • posicionamento de mercado;
  • público-alvo;
  • presença online;
  • estratégias de marketing;
  • experiência do cliente.

Dessa forma, processos mais demorados passaram a ficar mais ágeis. Contudo, é importante entender que essas ferramentas cumprem o objetivo de automatizar e promover insights de análise, mas não dispensam a necessidade de um especialista na área para validar as informações obtidas.

Workflows de SEO

O fluxo de trabalho de SEO, ou como também é conhecido workflow de SEO, envolve uma série de etapas para englobar todos os pilares de SEO que normalmente são divididas em:

  • pesquisa de palavra-chave;
  • otimização on page;
  • otimização off page;
  • criação de conteúdo;
  • monitoramento e análise.

Contudo, como automatizar esses processos, potencializando as estratégias e sem prejudicar os resultados do tráfego orgânico?

Inteligências Artificiais, como a Niara ou ChatGPT podem automatizar processos de SEO, auxiliando o profissional responsável por essa demanda a ter acesso a ideias de tópicos relacionados a um tema central de forma mais rápida e eficiente.

Também é possível automatizar o processo de identificação de blogs com alto potencial de referência a determinada marca ou site apenas a partir de um prompt de comando no ChatGPT.

Análise Preditiva

Uma análise preditiva considera dados históricos para identificar padrões e tendências de comportamento dos usuários, ou no contexto de um e-commerce, consumidores, para definir um resultado, por exemplo, número de vendas e receita faturada em uma loja virtual. A Inteligência Artificial não precisa necessariamente de dados de histórico de compra, por exemplo, para determinar um resultado.

Portanto, em um contexto de vendas no varejo, é possível considerar que uma análise preditiva usaria os dados de histórico de compra para prever demandas dos clientes, enquanto uma IA poderia ser utilizada para produzir uma campanha de marketing personalizada considerando o público-alvo do negócio.

Rankings mais estáveis e consistentes podem acontecer

Garantir rankings mais estáveis ou em crescimento é o objetivo de todo projeto. Para isso, é preciso utilizar ferramentas e IAs como suporte, explorando todo o potencial a favor do trabalho com SEO e sempre considerando que os algoritmos do Google cada vez são voltados para a experiência do usuário em diferentes vertentes.

Se você e sua empresa precisam criar conteúdo otimizado para SEO, o WriterAccess pode ser a solução que você procura. Conheça nossa plataforma e esteja conectado a uma equipe de redatores especializados em SEO. Cadastre-se e aproveite 14 dias grátis!

Tags Open Graph: tudo o que você precisa saber

Criar conteúdos compartilháveis e com bom alcance é o sonho de todas as empresas. Contar com recursos que facilitem a vida dos usuários na hora de enviar os materiais que acham interessante é crucial para atingir esse objetivo. É aí que o Open Graph pode ajudar nas estratégias de conteúdo da sua empresa.

Essas tags são úteis para aumentar as visualizações das redes sociais, além de auxiliar na hora de fazer os links aparecerem para os usuários.

Quer entender mais sobre como utilizar o Open Graph, quais as vantagens que ele oferece e quais são os principais elementos dele? Então, continue a leitura e confira o conteúdo especial que separamos para você!

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O que é Open Graph?

O Open Graph é um protocolo desenvolvido em 2010 pelo Facebook. O objetivo desse recurso era fazer a padronização do uso de metadados para representar os conteúdos. Com isso, torna-se mais fácil apresentar os detalhes da página.

Em suma, ele oferece a possibilidade dos usuários observarem com clareza os conteúdos compartilhados e os objetivos deles. Compreender como o Open Graph funciona e sua relação com as redes sociais vai ajudar a utilizá-lo de forma eficaz nas estratégias de Marketing de Conteúdo.

Funcionamento e sua relação com as redes sociais

Ao utilizar a API do Open Graph é possível realizar a conexão das aplicações com as redes sociais. Com isso, mostraM-se os dados de cada um dos conteúdos oferecidos.

Para o funcionamento desse recurso, recorre-se a dados de forma semelhante a outros metadados, como o XML ou RSS. Desse modo, os usuários conseguem compreender com mais clareza os materiais disponibilizados, além de ter facilidade de acesso aos conteúdos.

Além disso, o uso do Open Graph permite a inserção de imagem e títulos nos links compartilhados em suas redes sociais. Portanto, vale usar esse recurso para tornar os seus conteúdos mais atrativos e alcançar mais pessoas.

Vantagens e benefícios do uso do Open Graph

Existem algumas vantagens importantes que você pode obter ao começar a usar o Open Graph. A primeira delas diz respeito à possibilidade de acompanhar os resultados do seu conteúdo, como número de curtidas e de leitores.

Além disso, o uso desse recurso estimula a interação dos usuários das redes sociais com o que está sendo disponibilizado. Ainda é possível aumentar o número de compartilhamento entre os usuários das mídias, favorecendo o alcance da empresa.

Elementos do Open Graph

O Open Graph conta com meta tags HTML que podem ser utilizadas para contabilizar informações sobre uma página, facilitando as chances de ter sucesso no compartilhamento delas.

Esses elementos ajudam a definir quais informações serão exibidas no compartilhamento das URLs, podendo ser títulos, descrição, imagens, tipo de conteúdo e outros. Com isso, as mídias sociais apresentam informações relevantes aos usuários, incentivando a leitura dos materiais.

Descrição e exemplos de meta tags

Existem alguns exemplos mais comuns de meta tags que são utilizadas no Open Graph. Explicamos cada um, a seguir:

  • og:title — serve para fazer a indicação do título da página que será mostrada na mídia social;
  • og:description — é útil para descrever de forma abreviada. Aparece logo abaixo do título;
  • og:image — indica a imagem que será apresentada na hora de linkar o conteúdo na rede social;
  • og:type — descreve o tipo de site de web que está sendo compartilhado;
  • og:url — apresenta a url da página disponibilizada na rede social.

Essas são as principais tags utilizadas. Apresentamos exemplos de estrutura logo abaixo. Confira!

Tags principais: title, type, image, url, description

Saber como estruturar as meta tags é importante para compartilhar os conteúdos de maneira otimizada. Para isso, existe um padrão que deve ser usado para incluir os atributos e valores nos locais adequados. A seguir, apresentamos cada um dos 5 tipos destacados no tópico anterior:

  • <meta property=”og:title” content=”descrever o título do artigo” />
  • <meta property=”og:type” content=”tipo de conteúdo” />
  • <meta property=”og:image” content=”url da imagem”/>
  • <meta property=”og:url” content=”url do conteúdo”/>
  • <meta property=”og:description” content=”descrição do conteúdo”/>

Impacto do Open Graph nas redes sociais

Entre os impactos do Open Graph nas redes sociais, destacam-se a facilidade e interatividade que as meta tags oferecem, instigando a interação dos usuários com os conteúdos disponibilizados.

Além disso, esse recurso impacta na forma com que o seu material aparece nas redes sociais. Por meio dele, não será disponibilizado apenas uma url, mas sim um conteúdo com imagem, tornando muito mais atrativo aos usuários das redes.

Futuro do Open Graph

Conforme visto, essa tecnologia oferece diversas funcionalidades na hora de diversos tipos de site otimizarem as informações que são exibidas ou compartilhadas nas redes sociais.

Embora não haja como prever o futuro dessa tecnologia, com base nas previsões atuais e nas possibilidades que essa funcionalidade oferece é possível considerar alguns cenários com base em tendências atuais.

Otimização de metadados

Primeiro, pode-se considerar o aprimoramento dos metadados para que eles possam ser diretamente adicionados às páginas da web com o Open Graph. Hipoteticamente, será possível incluir mais informações, tais como o registro de produtos, eventos, localização, interações realizadas e também identificar a relevância do conteúdo.

Integração e padronização de diretrizes

Segundo, essa ferramenta tende a ampliar as possibilidades de integração, a fim de facilitar a captação de novos usuários que estão presentes em diversas redes sociais.

Terceiro, há previsões para a melhoria de padrões e diretrizes, em relação às práticas atuais. Isso significa a adaptação da tecnologia para atender as necessidades ou desafios da exibição de conteúdos, atendendo inclusive a diretrizes diferenciadas para cada tipo de mudança ou rede social utilizada.

Privacidade

Por fim, também espera-se que haja mudanças em termos de privacidade. Assim como em outros meios de comunicação, questões ligadas à privacidade estão se tornando cada vez mais relevantes, especialmente para se adequar a regulamentações governamentais e políticas mais rigorosas acerca desse assunto.

Viu como o Open Graph é uma tecnologia crucial para a visibilidade e acessibilidade de seus conteúdos? Por meio dele, você consegue otimizar a relevância dos resultados em pesquisas, traz mais tráfego para seu site e ainda cria uma excelente experiência para os usuários. Portanto, não deixe de se atualizar e acompanhar as possibilidades que esse tipo de inovação oferece.

Ainda está em dúvida sobre como utilizar essa tecnologia? Então faça um teste gratuito por 14 dias e tenha contato com profissionais que podem ajudar sua empresa nos processo com o Open Graph!

Blog como Portfólio: saiba como criar o seu e conquistar mais clientes!

Os blogs são ótimas ferramentas para você usar como portfólio. Afinal, a maior parte da produção de um redator web é dedicada a blogs, não é mesmo?

Além disso, blogs contêm todas as funcionalidades para você interagir com os seus prospects e clientes. Através dele, você poderá estabelecer uma estratégia de conteúdo que vai mostrar a qualidade do seu trabalho e encontrar os melhores clientes!

Enquanto isso, conheça as dicas mais valiosas que separamos para você arrasar no seu blog como portfólio!

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Como escolher as melhores peças para o meu blog

Antes de escolher seus melhores trabalhos, é preciso definir um objetivo para o seu blog. Os mais indicados são:

  • portfólio para conseguir trabalhos freelancer;
  • autopromoção para gerar reconhecimento.

Com esses objetivos, você poderá projetar seu blog não apenas pensando em conquistar mais clientes, mas em construir seu nome no mercado e, quem sabe, se tornar um profissional de referência.

Além disso, esses objetivos devem nortear toda a criação do seu blog, desde o endereço do domínio até o design da página.

Definido o propósito, é hora de escolher os conteúdos que vão mostrar um pouco do seu trabalho para possíveis clientes. Aqui estão alguns pontos que devem ser considerados:

Qualidade

Para compor o blog em que você vai expor seus melhores trabalhos, dê preferência para aqueles que mostrem a qualidade do seu trabalho. Escolha os textos mais bem desenvolvidos, que tenham sido aprovados — e até elogiados — pelo cliente, que tratem de temas atuais e que sejam de fácil leitura.

Priorize os trabalhos mais recentes para manter o portfólio atualizado. Trabalhos recentes dão a sensação de que você está sempre trabalhando e profissionais requisitados são referência de qualidade!

Atenção também para a gramática e ortografia, bem como para as fontes e cores escolhidas.

Versatilidade

Ao escolher os conteúdos que serão expostos, procure selecionar exemplos de diferentes temas e abordagens. Isso mostra ao cliente que você é um profissional versátil, capaz de produzir bons textos sobre qualquer assunto.

Essa dica é válida para redatores que desejam produzir textos especificamente para um blog pessoal e utilizá-los como portfólio também.

Escrever sobre temas que te agradam e interessam pode ser uma forma de apresentar um pouco da sua identidade ao mercado. Entretanto, é preciso ter cuidado ao tratar de temas mais sensíveis, como política, assunto em alta no momento.

Expressar opiniões e posicionamentos muito pessoais pode te atrapalhar com alguns clientes. Um motivo para isso é que as empresas, em geral, contratam redatores para escrever como ghost writers, ou seja, falando em nome da companhia. E seus posicionamentos pessoais não te ajudariam muito para esse perfil de trabalho.

Conhecimento

Se você trabalha com algumas temáticas específicas (como economia, gestão, saúde, entretenimento, etc.), vale a pena expressar isso em seu blog.

Selecione conteúdos que mostrem seus conhecimentos nessas áreas e se posicione como um especialista! Esse tipo de autopromoção é saudável e deve ser encorajado, uma vez que favorece a identificação dos clientes com o seu tipo de trabalho.

Evidentemente, ser um redator especialista em conteúdo sobre tecnologia e inovação não significa que você não possa expor trabalhos sobre arquitetura, por exemplo. Pelo contrário, você ganha em duas frentes: conquista os clientes que buscam por especialistas em produção sobre tecnologia e mostra versatilidade para os demais que gostarem do seu estilo.

O que postar além dos melhores trabalhos

Com o blog, é possível ir além do simples portfólio mostrando os melhores momentos da sua carreira. Para conquistar mais ainda a atenção e admiração dos clientes, invista em conteúdos diversificados sobre a sua atuação.

Você pode expor peças-fantasma — aqueles artigos que não foram aprovados, mas que agregam valor ao seu portfólio — ou que você produziu por vontade própria e acha que merecem divulgação.

Também é possível descrever alguns casos de sucesso de que você participou, citando os resultados alcançados com os conteúdos que produziu e outros detalhes das experiências.

Se você produz conteúdo com apoio de entrevistas e/ou fotografia, pode ainda capturar momentos “por trás das câmeras” e mostrar como funciona o seu processo de criação. Essa estratégia cria aproximação com os visitantes e atesta seu comprometimento com a qualidade do resultado final.

Quais cuidados são importantes

Cuidar de um blog não é nenhum bicho de sete cabeças. Com alguns cuidados simples, você poderá manter seu portfólio sempre atualizado e disponível para ser encontrado pela web. Confira:

Escolha uma boa plataforma

Você pode optar por um domínio próprio (www.seusite.com.br), que dá mais identidade e personalidade ao seu blog. No entanto, essa modalidade exige um pagamento constante (mensal, semestral ou anual) para manter aquele nome e URL. Fique atento para realizar os pagamentos nas datas corretas ou você pode perder seu domínio!

Outra opção são as plataformas de blog já conhecidas, como o WordPress. Muito popular, o WordPress tem uma interface bastante amigável e intuitiva e uma grande quantidade de temas gratuitos disponíveis.

Além dele, o Medium vem conquistando seu espaço entre os amantes de “textões” e pode ser uma ótima alternativa para interagir com amigos e outros colegas de profissão!

As últimas alternativas (mas não menos eficazes!) são as plataformas próprias para criar portfólios. Em geral, permitem o upload de arquivos em PDF, link building com as postagens originais e arquivos de mídia (imagens, vídeos e áudios). São indicações: Clippings.meJourno Portfolio, entre outros.

Faça uma boa descrição de si mesmo

Se o cliente entra no seu blog e se encanta com o seu trabalho, com certeza vai querer saber mais sobre quem está por trás daqueles conteúdos. Capriche na descrição pessoal e não deixe de incluir pelo menos uma forma de contato!

Você pode fazer um link para o seu perfil do LinkedIn, por exemplo, que vai trazer informações importantes sobre a sua carreira e experiências prévias.

E não se esqueça de mencionar na descrição os formatos de conteúdo que você produz, sua disponibilidade para emprego formal ou trabalho freelancer e outros dados que achar relevantes.

O importante é que o cliente possa sair do seu blog conhecendo um pouco da sua atuação e com as informações mais importantes para decidir te contatar.

Agora você já está preparado para criar um portfólio invejável. E, para dar seguimento na sua carreira como freelancer, é hora de estruturar o seu empreendimento. Conheça o nosso kit de documentos que vão te poupar do trabalho administrativo (e focar em criar uma boa experiência para os seus usuários)!

Relatório State Of Marketing: 5 principais tendências de marketing para aumentar seu ROI em 2023

É possível dizer que no cenário digital acelerado de hoje, consumidores e tomadores de decisão têm expectativas mais altas do que nunca: eles exigem que empresas e marcas não apenas acompanhem a tecnologia, mas também otimizem consistentemente a experiência do cliente — afinal de contas, usuários de todo o mundo se acostumaram a experiências memoráveis, personalizadas e convenientes.

Mas com isso em mente, como os profissionais de marketing podem aplicar seus conhecimentos e entender como priorizar suas estratégias para superar suas metas este ano?

Bem, todos nós sabemos que toda campanha ou iniciativa de marketing deve ser avaliada com base em sua capacidade de gerar um retorno positivo do investimento. Depois de ler o novo State of Marketing de 2023, um relatório da HubSpot, Litmus, Rock Content e Wistia, algumas ideias vieram à minha mente.

É por isso que hoje estou animada para compartilhar as cinco principais tendências de marketing para 2023 que prometem oferecer um excelente retorno sobre o investimento (ROI) para sua marca ou empresa.

Apoiadas por insights de mais de 1.200 profissionais de marketing em todo o mundo, essas tendências têm o poder de gerar insights significativos e crescimento sustentável para sua marca.

Continue lendo!

1. Conteúdo de vídeo curto: cativando o público em segundos

Quem nunca perdeu (ou investiu?) algumas horas por dia navegando pela tela do celular e consumindo vídeos curtos em plataformas como TikTok, Instagram Reels ou Youtube Shorts?

Esse comportamento não passou despercebido pelos profissionais de marketing: 90% dos entrevistados vão aumentar ou manter o investimento neste ano neste tipo de conteúdo.

Isso acontece porque esses vídeos curtos oferecem uma maneira rápida e divertida de transmitir mensagens, mostrar produtos e contar histórias — uma forma inovadora de as marcas se relacionarem com seu público.

Portanto, se você também é um profissional de marketing, pode não ser uma “surpresa” dizer que focar na criação de conteúdo envolvente e compartilhável que se alinhe com a história e os valores de sua marca pode ser uma ótima maneira de explorar vídeos curtos e aumentar ROI.

Para conseguir isso, tente começar identificando seu público-alvo e entendendo suas preferências, interesses e pontos problemáticos.

Crie vídeos curtos que atendam a essas necessidades específicas e mantenha seus vídeos concisos, visualmente atraentes e que chamem a atenção — não esqueça que os espectadores têm menos tempo de atenção nesse formato.

Por isso é fundamental fisgar seu público nos primeiros segundos para garantir um bom engajamento, ok?

2. Marketing de influenciadores: o poder das conexões

A segunda tendência com mais potencial para aumentar o ROI é o Marketing de Influencer, algo que continua a ser uma ferramenta poderosa para as marcas alcançarem e se envolverem com seus consumidores-alvo.

Mas em 2023, parece que o foco muda para a autenticidade e a construção de conexões significativas com influenciadores que se alinham com os valores da sua marca.

Ninguém mais quer ver estrelas de Hollywood ou supermodelos sendo pagos para serem “o rosto” de algum produto ou empresa.

Eles querem se sentir representados por pessoas “comuns”, que exercem influência em um público menor (mas altamente engajado).

Então, meu conselho sobre esse tema, é: selecione cuidadosamente influenciadores que se alinhem de forma autêntica com os valores da sua marca e público-alvo.

Vá além do número de seguidores e procure influenciadores cujo conteúdo, estilo e valores ressoem com sua marca, garantindo que sua marca ou empresa seja promovida de forma mais orgânica e confiável.

3. DMs de mídia social: elevando o atendimento ao cliente

A ascensão das mensagens diretas nas mídias sociais (também conhecidas como DMs) como um canal de atendimento ao cliente não pode ser ignorada e foi a terceira tendência mais importante entre os entrevistados no relatório State of Marketing de 2023.

E não é à toa, os DMs oferecem uma maneira conveniente e personalizada para as marcas interagirem e se envolverem com os clientes, abordarem suas preocupações e fornecerem assistência em tempo real.

Mais do que nunca, os clientes esperam um atendimento rápido e personalizado ao entrar em contato com uma marca, e a maioria deles busca esse serviço onde passa a maior parte do tempo: nas redes sociais.

Por isso, é fundamental que as empresas tenham esse canal monitorado e ativo, com uma equipe dedicada que possa responder prontamente às dúvidas e solucionar as dúvidas dos clientes. Isso permite que sua empresa crie fidelidade à marca e transforme clientes satisfeitos em possíveis defensores da marca!

Portanto, ao investir neste canal, procure evitar respostas genéricas ou automáticas e sempre converse com o usuário chamando-o pelo nome, tratando seu problema de forma objetiva

Importante: nem pense em enviar textos “copiados e colados” disponíveis no FAQ da empresa, ok?.

4. SEO: maximizando a visibilidade orgânica

Nosso bom e velho amigo, Search Engine Optimization, continua sendo a pedra angular do Marketing Digital e sua importância continua a crescer em 2023.

Com o aumento da concorrência e a evolução dos algoritmos de pesquisa, é crucial que os profissionais de marketing priorizem a visibilidade orgânica otimizando o site da sua empresa e criando conteúdo para palavras-chave relevantes, aproveitando dados estruturados e focando na otimização mobile.

Portanto, não se esqueça de usar ferramentas de pesquisa de palavras-chave para identificar palavras-chave populares com um equilíbrio entre volume de pesquisa e concorrência.

Considere palavras-chave de cauda curta (termos amplos) e de cauda longa (frases mais específicas e direcionadas) a serem adicionadas ao seu conteúdo do site (incluindo títulos, cabeçalhos, meta descrições e texto do corpo).

Lembre-se de que o SEO é um processo contínuo e é essencial monitorar o desempenho do seu site, acompanhar as classificações das palavras-chave e fazer os ajustes necessários.

5. Valores da marca: o poder do conteúdo com propósito

Por último, mas não menos importante, temos “criar conteúdo que reflita os valores da sua marca” como uma importante tendência para aumentar o ROI em 2023, de acordo com o State of Marketing Report.

Ao criar artigos e materiais focados não apenas em gerar mais números, mas também em impactar causas essenciais para a empresa ou promover os valores da empresa no mercado, você cria uma conexão forte e autêntica com seu público-alvo e aumenta a afinidade com a marca , confiança e lealdade.

Portanto, se você ainda não investe nessa tendência, tente criar conteúdo orientado a valor, incluindo storytelling, demonstrando responsabilidade social e apresentando histórias de sucesso de clientes.

Contar histórias permite que você comunique os valores de sua marca de maneira atraente e relacionável, além de ajudar a criar uma conexão emocional com seu público e reforçar a identidade de sua marca.

Por exemplo, você pode compartilhar histórias de como sua marca impactou positivamente a vida dos clientes ou destacar seu compromisso com a sustentabilidade ou práticas éticas.

Compartilhar conteúdo confiável com os valores de sua empresa conecta você com seu público em um nível mais profundo e pode estabelecer um relacionamento genuíno.

E, como você pode imaginar, essa conexão gera fidelidade à marca, defesa do cliente e, por fim, leva a um ROI maior, pois clientes satisfeitos e leais continuam a se envolver com sua marca e a recomendá-la a outras pessoas!

Leia o State of Marketing Report

Ao abraçar essas cinco tendências emergentes e alinhar suas estratégias com os valores da marca, os profissionais de marketing têm a oportunidade de estabelecer conexões genuínas com seu público-alvo, ampliar a afinidade com a marca e cultivar confiança e lealdade inabaláveis, impulsionando assim seus esforços para um ROI impressionante este ano.

Então, assuma essas tendências, libere sua criatividade e abra caminho para o sucesso do marketing em 2023 – depois de ler o State of Marketing Report e aprender tudo sobre as tendências de marketing, ok?

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Meta lançará plataforma concorrente do Twitter nos próximos meses

Se você está acompanhando a saga do Twitter, sabe que Elon Musk comprou a plataforma e tem feito mudanças no mínimo controversas no site de microblogging.

Em resposta às novidades, que não têm agradado muitos usuários e marcas, outras plataformas surgiram como alternativa. Seja para postar textos curtos para uma audiência específica, seja para seguir seus criadores favoritos.

Mastodon, Bluesky e Koo estão entre os possíveis substitutos do modelo até então usado pelo Twitter. Agora, a Meta também entrou na corrida e anunciou o lançamento de sua própria plataforma de microblogging para um seleto grupo de pessoas.

Será que esse será o próximo app da vez?

Anúncio da Meta

A Meta é a dona de plataformas de mídias sociais usadas por bilhões de pessoas em todo o mundo: Instagram, Facebook, WhatsApp e Messenger. Isso pode garantir uma boa vantagem competitiva para a empresa, já que ela tem acesso aos usuários dessas plataformas — e toda a tecnologia e conhecimento acumulado até então.

O novo app ainda não tem nome oficial, mas foi anunciado para um pequeno grupo de pessoas, entre atores, produtores, atletas e comediantes, e deve chegar em breve.

As informações vazadas foram publicadas por alguns criadores e sites de notícias, que compartilharam os detalhes já conhecidos sobre o novo concorrente do Twitter.

O que sabemos sobre a plataforma?

O app da Meta vai existir de forma independente, mas será integrado ao Instagram. O público poderá manter seu nome de usuário e seus seguidores serão avisados para que possam segui-los, facilitando a construção da audiência na nova plataforma.

Apesar disso, o app será descentralizado. Ou seja, usuários de outros apps, como Mastodon, poderão fazer buscas e interagir com perfis e conteúdos da plataforma da Meta.

Até então, o feed será bem semelhante ao do Twitter e os usuários terão 500 caracteres para usar em suas postagens. Também será possível postar links, imagens e vídeos.

Alguns recursos de segurança do Instagram também serão mantidos. Por exemplo, as palavras e usuários bloqueados nessa rede continuarão da mesma forma no novo app.

Qual reação podemos esperar do público?

Ainda é cedo para saber se a aposta da Meta será certeira. Mas a vantagem e a busca por um app que substitua o Twitter de vez podem levar ao sucesso do lançamento.

O público já está acostumado aos aplicativos da empresa e a integração com o Instagram pode facilitar o uso da nova plataforma. Provavelmente, os usuários poderão logar com as mesmas credenciais, tornando o processo ainda mais fácil.

Apesar da recorrente necessidade em promover melhorias relacionadas à segurança, a Meta já dispõe de recursos que permitem ao público confiar em seus serviços. E a intenção é que o novo concorrente do Twitter continue aprimorando esses mecanismos para garantir um ambiente minimamente seguro para seus usuários e anunciantes.

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