5 dicas sobre Experiência Do Cliente Para Empresas De Tecnologia

A experiência do cliente para empresas de tecnologia vem sendo altamente debatida recentemente. Vivemos na chamada “Era do Cliente”, na qual o consumidor se torna parte indispensável no desenvolvimento de qualquer marca. Isso porque eles exigem não só um simples atendimento de qualidade, mas uma experiência de consumo diferenciada.

Entretanto, inúmeros negócios encaram essa novidade como um obstáculo, especialmente aqueles que têm mais de um canal de comunicação. A dificuldade está em criar uma estratégia sólida e que alimente bem todas as plataformas.

De todo modo, é fundamental que você entenda o Customer Experience (CX) e as razões de priorizar essa estratégia em sua organização. No post de hoje, falaremos sobre os seguintes assuntos:

Boa leitura!

Faça o download deste post inserindo seu e-mail abaixo

O que é a experiência do cliente? 

CX representa toda a jornada do consumidor, desde o primeiro contato com sua empresa até a finalização de uma experiência de compra, passando pelo pós-venda. Essa experiência pode ser positiva ou negativa, resultado das estratégias aplicadas pela marca.

Esse conceito vem ganhando ainda mais destaque no setor de tecnologia, pois entendemos que as ações comuns de marketing já não são capazes de atrair e fidelizar os clientes. 

Para oferecer um bom CX, a organização deve concentrar seus esforços e processos em uma interação de qualidade com o público em diversas etapas:

  • no momento que o cliente entra em contato com o seu negócio;
  • no tempo de atendimento;
  • na proximidade do relacionamento com o consumidor;
  • na oferta de um ambiente de navegação simples, intuitivo e fácil de utilizar;
  • na compreensão de que os preços dos produtos já não são os protagonistas das vendas;
  • no pós-venda ágil e eficiente.

São muitos pontos que merecem atenção, não é? Fica até difícil visualizar como tudo pode ser aplicável no dia a dia do empreendimento. Porém, não há mistério no Customer Experience: o importante é se concentrar no cliente e no que ele deseja solucionar. 

Como melhorar a experiência do cliente?

Aprimorar a experiência do cliente para empresas de tecnologia será o maior diferencial para quem deseja se tornar referência no mercado. Lembre-se de que todo contato entre sua marca e seus clientes resultará em uma reação, que poderá ser boa ou ruim. Obviamente, isso dependerá de aspectos que estão fora do controle do negócio.

Contudo, é sempre relevante investir no máximo de estratégias possíveis para garantir uma experiência singular ao seu público.

Para isso, todos os setores da organização devem trabalhar em conjunto para criar táticas eficientes e segmentadas para a audiência certa. Mas, como aplicar isso, na prática? Nossa dica é se basear em 3 pilares:

  1. esforço: o objetivo aqui é reduzir ao máximo o esforço do cliente durante a interação com sua empresa. Isso pode incluir o atendimento ágil, ou mesmo uma linguagem clara e acessível;
  2. emocional: representa o fortalecimento de um vínculo entre cliente e marca. Ao priorizar seu consumidor, ele se sentirá valorizado e ouvido, o que aumenta as chances de fidelização, além de torná-lo um “advogado” do seu negócio;
  3. sucesso: as ações da sua empresa devem ajudar seu cliente a alcançar seus objetivos durante toda a interação; do início até o final da jornada, incluindo seu nível de satisfação com o resultado. É aqui que você pode medir se a experiência do cliente foi positiva ou negativa.

O que é a Gestão da Experiência do Cliente (CXM)?

A Gestão de Experiência do Cliente é um conjunto de estratégias e ferramentas de marketing, utilizadas para aprimorar a interação do cliente com a empresa e, consequentemente, sua experiência e satisfação com a marca. 

Essa é a definição teórica do conceito, mas, na prática, essa abordagem envolve mais do que apenas o uso de tecnologias de marketing. O objetivo aqui é aproveitar essas soluções para centralizar o cliente no negócio, priorizando a construção de uma experiência totalmente personalizada, em grande escala e em tempo real.

Para isso, o CXM apresenta informações qualitativas, considerando os dados de todo o relacionamento do consumidor com a empresa, colocando suas necessidades em primeiro lugar. Quer um exemplo? Os softwares podem aplicar a Inteligência Artificial (IA) para antecipar os desejos do cliente, agilizando seu atendimento.

Como essa gestão é fundamental para o sucesso de empresas de tecnologia?

Você já entendeu que o CX envolve mais do que boas relações com o consumidor? Então, realizar uma gestão eficiente da experiência do cliente para empresas de tecnologia é fundamental para criar oportunidades atrativas, tanto para o consumidor quanto para o empreendimento. 

Do ponto de vista da marca, há a geração de cenários vantajosos de negócio, fidelização e conversões de longo prazo. Já o público recebe uma experiência rica e única, que contribui para a maior satisfação pessoal e o bom relacionamento com a empresa. Em suma, o CXM auxilia:

  • no entendimento aprofundado dos consumidores;
  • no fortalecimento das estratégias de fidelização e retenção;
  • no ganho de vantagens competitivas no mercado;
  • na mensuração do sucesso das ações implementadas.

Qual a importância do uso da tecnologia para aprimorar a experiência do cliente?

A era digital traz uma influência positiva no relacionamento das empresas com seus clientes. Por isso, é importante atender suas demandas com serviços multicanais de alta qualidade em todas as extremidades.

As gerações mais jovens de consumidores esperam avanços tecnológicos e agilidade no recebimento de suas mercadorias. Isso significa que eles desejam experiências mais autônomas, que os façam se sentir parte integrante de algo maior que eles. Considerar essa tendência é importante ao entregar novos produtos.

A IA, por exemplo, ajuda a criar experiências qualificadas a partir de informações que antes eram ignoradas ou desqualificadas. Ela também ajuda a melhorar a conexão com os consumidores, além de otimizar seus dados com mais precisão.

Outro exemplo são os chatbots, que oferecem um atendimento mais dinâmico, automatizado e personalizado. Eles são inteligentes o suficiente para se integrarem aos mais diversos canais e plataformas de uma empresa. Isso possibilita suprir as demandas do público, melhorando a qualidade na comunicação com o cliente.

Inclusive, algumas empresas até usaram chatbots para substituir completamente seus funcionários humanos em determinados setores.

Separamos alguns artigos que podem te interessar:

Quais são as 5 regras de ouro na experiência do cliente para empresas de tecnologia?

Já deixamos claro por aqui que as empresas que não abraçarem as mudanças a respeito do CX dificilmente sobreviverão em um mercado tão competitivo. Nesse sentido, encontrar meios para aprimorar essa abordagem fará toda a diferença no sucesso do negócio. Veja a seguir algumas dicas para melhorar a experiência do cliente!

1. Concentre-se no feedback

Os seus clientes são a parte mais importante do seu negócio; isso é um fato. Eles fornecem informações valiosas sobre o que melhorar e adicionar aos seus produtos e serviços. Sem ouvir seus comentários, seria quase impossível priorizar novos recursos ou ideias. 

Assim, em vez de criar um processo único para coletar feedbacks, aposte em um processo repetível e escalável — pesquisas via formulários, diretamente no aplicativo da empresa ou via telefone —, que ajudará a garantir que seus clientes se sintam ouvidos. Isso contribuirá para a melhoria da experiência geral e aumentará a satisfação do consumidor com a sua marca. 

Após entender a necessidade de coletar feedback do cliente e o poder dessas informações, é hora de agir. Primeiro, identifique os retornos positivos e nutra os clientes satisfeitos.

Em seguida, monitore os feedbacks negativos e os responda rapidamente. Por fim, busque implementar as sugestões viáveis para o negócio em seu roadmap de produto.

2. Entenda seus desejos

Outra maneira de aprimorar a experiência do cliente para empresas de tecnologia é garantindo que ele escolha a solução certa para usar. Isso é fundamental para criar um processo de integração eficaz. 

Fazer isso requer entender seu objetivo final para usar a solução e definir marcos ao longo do caminho. Ao entender o “porquê” por trás de sua escolha, os clientes estarão confiantes em sua decisão e em boas mãos no futuro.

A incorporação de um processo de integração consistente permite que você adapte o processo para futuros clientes. Cada consumidor tem seus próprios objetivos, mas ao observar os pontos em comum entre eles, essa operação pode ser aprimorada. Nesse aspecto, algumas métricas podem ser úteis:

  • taxa de compra repetida;
  • custo de retenção de clientes;
  • nível de satisfação do consumidor.

3. Aposte em omnicanalidade

Os clientes de hoje querem uma experiência de suporte consistente, independentemente do canal que escolherem. Eles não querem ter que explicar seu problema mais de uma vez e nem gostam de receber muitas perguntas. 

Uma abordagem omnicanal ao suporte ao cliente facilita esses objetivos, fornecendo uma experiência consistente de alta qualidade para toda a base de clientes. Isso contribui para a maior satisfação, lealdade e retenção geral do consumidor. 

Alguns canais de suporte omnichannel que valem a pena ativar são:

  • balcões de atendimento em Pontos de Venda (PVDs);
  • e-mail;
  • chatbots;
  • mídias sociais;
  • SMS e outros.

É importante mencionar que alguns canais serão mais ou menos eficazes, dependendo das características do seu negócio e das necessidades do seu cliente.

4. Avance no onboarding

É crucial garantir que os compradores em potencial se sintam validados com sua decisão. Isso os ajudará a ver a natureza de auto-reforço do desenvolvimento de seus negócios.

Além disso, os clientes que têm uma experiência de onboarding inicial positiva, têm maior probabilidade de permanecer engajados, menos propensos a desistir e mais inclinados a fazer compras adicionais.

Ao criar uma primeira impressão incrível com seus produtos, você pode ajudar seus clientes a se divertirem, ao mesmo tempo em que se sentem valorizados. Isso contribuirá significativamente para melhorar a experiência do cliente para empresas de tecnologia.

5. Ofereça mais serviços

Adicionar novos serviços às suas ofertas atuais aumenta o valor geral de seus produtos para os clientes. Esse maior valor percebido leva a um melhor CX e aumento das vendas. 

Ao firmar parcerias com plataformas de criação, por exemplo, você pode desenvolver sites atraentes, fáceis de usar e intuitivos. Essa união ajuda as empresas de tecnologia a criar rapidamente uma presença digital funcional e melhorar a experiência do cliente.

Quais são as tecnologias que podem ajudar na experiência do cliente?

Conheça abaixo as principais tecnologias que podem ajudar seu negócio a criar uma excelente experiência para seus clientes.

Customer Relationship Management (CRM)

O uso do CRM na experiência do cliente para empresas de tecnologia é algo indispensável atualmente para criar relacionamentos duradouros. Ele possibilita:

  • gerir as interações com prospects;
  • melhorar a percepção das necessidades dos clientes;
  • oferecer um atendimento personalizado;
  • coletar, armazenar e estudar informações da audiência.

Redes Sociais

Outra ferramenta que ajuda na experiência do cliente para empresas de tecnologia são as redes sociais. Elas sempre aparecem em diferentes estratégias para atrair a atenção do público, e isso não é à toa. Afinal, elas contribuem para:

  • aprimorar o atendimento;
  • estreitar a conexão com o público;
  • oferecer um atendimento relevante;
  • entender os desejos do público;
  • responder dúvidas frequentes com agilidade;
  • criar campanhas segmentada;
  • enviar informações sobre os serviços da empresa;
  • acompanhar a reputação online da marca.

WhatsApp Business

O WhatsApp Business facilita a comunicação com seus clientes e possíveis prospects. É um aplicativo de mensagens que permite que as empresas se conectem com seus contatos e até personalizem as mensagens para cada indivíduo. Isso o torna uma excelente ferramenta para atendimento ao cliente. Suas possibilidades incluem:

  • comunicação ágil e em tempo real;
  • atendimento ao cliente automatizado;
  • criação de uma presença digital acessível;
  • definição de respostas automáticas;
  • criação de listas de transmissão;
  • categorização de conversas por etiquetas;
  • melhoria do relacionamento do cliente com sua empresa.

Melhorar a experiência do cliente para empresas de tecnologia é decisivo na hora de se manter relevante no mercado. Ao manter o público no centro das suas estratégias, será mais fácil apresentar soluções mais simples. Basta identificar as necessidades dos consumidores e como a sua empresa pode atendê-las. 

Agora que você já entendeu a importância da experiência do cliente para empresas de tecnologia, experimente o WriterAcces by Rock Content, otimize sua gestão de conteúdo e encante seus clientes!

Como criar um blog grátis em 2023? Aprenda tudo que você precisa saber em nosso passo a passo prático

Se você está procurando por estratégias de Marketing Digital, para gerar visibilidade online, deve ter percebido uma coisa: assim como um site, saber como criar um blog não é mais uma tendência e sim um pré-requisito.

Mas por que?

Uma boa estratégia de blog consiste na criação e compartilhamento de conteúdo de qualidade para sua audiência, gerando um interesse genuíno em você e o que você tem a dizer.  

Uma vez que você gerou esse interesse em sua audiência, as possibilidades são infinitas: seu blog pode ser uma ferramenta auxiliar em diferentes objetivos. Alguns dos principais exemplos são:

  • tornar-se em um influenciador ou autoridade em seu mercado;
  • auxiliar um potencial cliente ao longo de sua jornada de compra;
  • gerar oportunidades de negócio.

Este post vai mostrar, de forma prática, como criar um blog que será compatível com os seus objetivos.

Seguindo o passo a passo abaixo apresentados, você terá um blog no ar e uma estratégia a seguir.

Para aprender como criar um blog, siga este passo a passo:

Vamos lá?

Faça o download deste post inserindo seu e-mail abaixo

Passo 1: Defina por que quer criar um blog

Como estamos falando de um veículo que permite diferentes tipos de utilização, é fundamental ter foco: o que você quer alcançar com o seu blog?

A resposta mais rápida é óbvia: visibilidade.

Mas o que você quer fazer com essa visibilidade?

Você não precisa ter apenas um objetivo, mas é importante listá-los de forma clara, uma vez que são eles que determinarão toda a estratégia.

Se você é uma empresa, seu blog pode ser usado para educar o mercado e gerar oportunidades de negócio. Se você vende um curso online em um mercado competitivo, por outro lado, talvez você deva focar em se posicionar como autoridade.  

A diferença pode parecer mínima, mas vai impactar (e muito) em toda a estratégia, principalmente no próximo tópico.

Passo 2: Planeje a produção do conteúdo

Uma vez determinado o fim do seu blog, é hora de pensar nos meios: qual tipo de conteúdo você deverá produzir?

Seu planejamento de conteúdo deverá ser orientado a três principais fatores:

  • Seu objetivo: você quer educar o leitor ou gerar engajamento? Qual ação você quer que o leitor tome após a leitura?
  • Sua persona: quais tipos de dúvida ela tem? Como ela faz consultas no Google? Qual é a linguagem utilizada? Qual formato de conteúdo que ela prefere consumir?
  • Seu posicionamento: você quer gerar buzz ou educar o mercado? Quer ser polêmico ou imparcial?

Existem diversas ferramentas online que você pode utilizar nessa etapa e você pode conferir um passo a passo completo aqui mas, ao final, você quer ter toda a sua estratégia bem documentada.  

[embedded content]

Para mais vídeos como esse, aproveite para se inscrever em nosso canal do Youtube!

Como criar planejamento de conteúdo no blog

Depois de entender quais resultados você quer alcançar, é preciso criar o planejamento de conteúdo do blog. Essa etapa é super importante para definir a melhor estratégia, influenciando no plano de ações.

E para dar início a esse planejamento, você precisa passar por etapas que te ajudarão a gerar os melhores conteúdos possíveis. Acompanhe!

Estabeleça os objetivos do conteúdo

Além de definir os objetivos do blog, também é necessário estabelecer os objetivos da geração de conteúdo. E, tudo isso, deve se relacionar com o funil de vendas, pois esse é o fator primordial que influencia em todas as etapas posteriores.

Cada conteúdo precisa ter um objetivo claro do que você quer gerar na sua audiência. Alguns exemplos:

  • educar o mercado sobre um conceito e sua relevância;
  • gerar conexão com o leitor e posicionamento de marca;
  • aumentar sua base de leads;
  • gerar conversão numa landing page.

Também, é fundamental ter KPIs bem definidos que te ajudam a mensurar a ação que cada conteúdo está gerando, mostrando como pode ser melhorado.

Tenha sua persona bem definida

Antes de planejar o conteúdo do seu blog, a persona também precisa estar bem definida. Com isso, a produção de conteúdo consegue se conectar com o que ela busca, entregando algo de valor.

Isso influencia no tom de voz da comunicação, nos elementos do conteúdo visual e, principalmente, nos temas que respondem dúvidas e trazem as respostas que a persona procura.

Diante disso, a melhor forma de você construir uma persona é fazendo pesquisas reais com o seu público. Pense em maneiras de coletar esses dados para estruturar um personagem que seja o mais fiel possível ao cliente ideal.

De todo modo, é importante que a persona tenha:

  • dados pessoais, como nome, idade, formação e ocupação (se isso for relevante para a estratégia);
  • hobbies e demais informações que ajudam a criar conexão;
  • objetivos e problemas que sua empresa visa solucionar.

Documente toda a sua estratégia

Durante o planejamento de conteúdo, tudo isso precisa estar documentado. Essa organização é vital para ter clareza e acompanhar todas as ações no blog, mensurando os resultados obtidos.

Além disso, visualmente, fica mais fácil de entender a finalidade de cada conteúdo, a persona, as estratégias utilizadas, os KPIs analisados e as métricas obtidas. O calendário editorial, inclusive, é planejado com base nessa documentação.

Para isso, algumas ferramentas podem ajudar muito. Conheça algumas delas:

  • Trello: permite gerenciar o conteúdo com o método Kanban;
  • Excel: controla as ações realizadas e apresenta um gráfico de resultados;
  • Google Sheets: proporciona resultados semelhantes ao Excel, porém, com o Sheets toda a equipe tem acesso à planilha em tempo real;
  • Google Keep: ajuda a gerenciar tarefas por meio de blocos de anotação, como se fossem post-its coloridos;
  • Mindmeister: cria mapas mentais para esboçar ideias e documentar mapas estratégicos.

Portanto, independentemente se a produção é interna ou terceirizada, não deixe de documentá-la. Depois de criar o planejamento de conteúdo para o blog, o próximo passo é atrair o usuário (e o domínio escolhido faz toda a diferença).

Com isso em mãos, podemos partir para alguns passos mais práticos.

Passo 3: Escolha o nome e o domínio do seu blog

Pausa rápida para esclarecer um detalhe técnico importante. Apesar de serem usados de forma meio indiscriminada, domínio e endereço não são a mesma coisa!

Um domínio é uma string, quer dizer uma sequência de caracteres, que identifica um site específico. No nosso caso, nosso domínio é rockcontent.com/br/blog/.

Já o endereço é toda a sequência que aponta para uma página ou recurso específico. No endereço podem constar diretórios e subdomínios, de forma a identificar o elemento buscado.

Dentro do mesmo domínio temos vários endereços, como:

Quer dizer, se você já tem um domínio, como “suaempresa.com.br”, você pode escolher um endereço para o seu blog ali dentro.

Talvez “blog.suaempresa.com.br” ou “suaempresa.com.br/blog”.

Escolhendo o domínio

Se você ainda não tem o domínio, não se preocupe: é mais fácil do que parece. Principalmente depois de ter definido o objetivo, persona e posicionamento do seu blog.

A ideia aqui é escolher um nome para o seu blog que seja: fácil de lembrar,  de rápida associação e compatível com os temas abordados.

Muitas pessoas perguntam: é preciso ter minha palavra-chave principal do domínio?

Há algum tempo, o nome do domínio exercia uma influência relevante sobre o seu potencial de rankeamento. Talvez você já tenha ouvido regrinhas como “sua keyword principal precisa aparecer no seu endereço”.

Felizmente, esses tempos se foram e o Google já não aplica mais peso nenhum ao domínio em si. Isso não quer dizer, entretanto, que você não precisa tomar cuidado!

Veja algumas dicas para escolher um domínio legal:

  • evite palavras confusas, com consoantes em sequência, pulando vogais, difíceis de pronunciar e escrever;
  • busque uma combinação de palavras que faça sentido, seja fácil de lembrar;
  • mantenha o objetivo do blog sempre em vista;
  • o domínio do blog e o seu título não precisam ser iguais, mas devem ser relacionados.

Lembre-se que nossa meta aqui é conseguir um nome que identifique claramente o seu blog e não confunda o seu leitor.

Assim, se o título do seu blog é “O melhor blog de tango escocês contemporâneo do mundo”, provavelmente “tangoescoces.com.br” seria uma boa opção, por exemplo.

Registrando o domínio

Nome escolhido? Ótimo. Agora é hora de verificar se ele está disponível para compra e registrá-lo em seu nome ou no nome da sua empresa.

Existem vários sites de registro de domínio, que fazem busca e compra em diversos países simultaneamente.

Fique à vontade para escolher aquele que parecer mais conveniente, mas confira sempre a reputação da empresa na internet, as reclamações apresentadas contra ela e suas respostas.

No passo a passo abaixo, usamos o Registro.br. Você deve acessar o site e digitar o nome do domínio que você pensou:

registro de domínio de blog

registro de domínio de blog

Se ele estiver disponível, você vai ver uma mensagem assim:

compra de domínio

Depois de encontrar um domínio disponível, é hora de fazer seu cadastro pessoal. Para isso basta clicar em “Registrar” e inserir dados como nome, e-mail, telefone e endereço.

registro de domínio

Tudo certo? Agora é só escolher, dentre as opções de pagamento, a que mais faz sentido para você e finalizar a compra.

Passo 4: Escolha uma plataforma para criar o blog

Muitas pessoas partem do passo anterior direto para a hospedagem do seu blog. No entanto, antes de fazer isso, é preciso saber qual a estrutura que o fará funcionar. E essa estrutura é conhecida como CMS.

A sigla significa Content Management System que é, trocando em miúdos, Sistema de Gerenciamento de Conteúdo.

É a estrutura que funciona nos bastidores do seu blog. O programa que cria páginas, gera links, torna o conteúdo navegável e permite que você gerencie suas páginas, posts, links e comentários.

Apesar de apresentarmos alguns CMSs abaixo, esse guia será focado no WordPress (último na lista abaixo), que usaremos como exemplo de como criar um blog do zero!

Veja alguns dos sistemas mais populares hoje.

WIX

wix

O WIX entrou relativamente tarde no jogo, em 2006. A empresa Israelense viu, entretanto, sua popularidade disparar no mercado brasileiro nos últimos anos.

A principal razão é que ela tem templates já meio prontos para criar lojas virtuais e portfolios, duas demandas em alta por aqui. Eu não o recomendo, entretanto.

Páginas em WIX até pouco tempo contavam extensivamente com recursos em Flash, já mais antiquados que aquela bermuda vermelha que você adora.

Apesar da atualização na tecnologia, migrando esses recursos para HTML5, as páginas ainda tendem a carregar mais lentamente, o que impacta o rankeamento pelo Google.

O pior, na minha opinião, são os preços. Você vai gastar no mínimo R$19,00/mês para ter um site pessoal sem propaganda deles. Para algo mais profissional, espere gastar pelo menos R$29,00/mês, ou R$39,00 se for um e-commerce.

Esse preço nem inclui templates premium.

Existe uma opção gratuita, mas ela é bancada por propagandas que acabam com qualquer ilusão de profissionalismo, além de carregar elementos adicionais na sua página.

SquareSpace

SquareSpace

O SquareSpace vem ganhando espaço, sobretudo devido a um posicionamento de marketing muito legal de financiar canais educativos no Youtube. Kurzgesagt, Science Girl, Scishow e Nerdwriter são alguns dos exemplos que lembro agora.

É um CMS que tem a mão muito pesada em elementos visuais e design.

Ele torna fácil para lojas, blogs e sites criar interfaces bonitas e sofisticadas. Se você é um fotógrafo ou designer, por exemplo, certamente gostará dele.

Outra vantagem legal é que ele tem ferramentas bem completas para exportar seu conteúdo.

Ou seja, se quiser migrar para outro CMS, você consegue sem maiores problemas. O ponto negativo é o preço. Um site pessoal começa nos $12/mês. São $18 para negócios e $26 para e-commerce.

Com a taxa de câmbio desfavorável, é um ataque considerável à sua carteira.

Blogger

blogger

Blogger é o CMS do Google. Até pouco tempo atrás, era chamado Blogspot.

Sendo assim, ele é muito bem integrado com os aplicativos do Google. Na verdade, se você já tem um Gmail, já tem uma conta no Blogger também — é só começar.

A integração com o Google Ads também é incrivelmente simples.

As vantagens do Blogger são que ele indexa muito rapidamente as páginas, (o que não deve ser surpresa alguma, considerando que ele é prata da casa Google) e também é muito fácil de aprender e operar.

As desvantagens são a capacidade limitada de customização e crescimento. Isso realmente limita as suas possibilidades de se desenvolver.

Os blogs oficiais do Google, GMail e Google Maps funcionam nessa plataforma, mas não conte que você vai conseguir chegar a este nível utilizando esta plataforma.

Pelo menos ele permite que você exporte seus dados e migre para outro lugar quando chegar a hora. É gratuito para quem usa Google Apps.

Joomla e Drupal

Para desespero dos puristas, vou colocar esses dois CMSs na mesma categoria aqui.

Apesar de terem características distintas, tenho um bom motivo para isso. Eles compartilham traços bem marcantes: são poderosos, escaláveis e difíceis de usar.

Ambos são suportados por uma comunidade bem ativa e dão possibilidades muito legais para quem vai gerenciar um grande número de páginas e acessos.

São bastante customizáveis e versáteis.

Seu calcanhar de aquiles é que são sistemas mais complicados, com uma curva de aprendizado que desencoraja quem está começando. Os dois podem ser hospedados em qualquer servidor que você use, sem pagar pelo CMS em si.

Assim, seus custos vão variar em função dos recursos que o host oferece.

Recomendamos estes outros conteúdos sobre produção de conteúdos:

WordPress

wordpress

O WordPress é o CMS mais usado no mundo. Estima-se que ele tem em torno de 60% do market share de CMS!

Alguns defendem que ele não é um CMS puro, mas apenas uma plataforma de blog.mas isso não vem ao caso para nós.

Fato é que seu caráter open-source permitiu que se criasse um ecossistema absolutamente fantástico em torno dele.

São milhões de temas, plugins e extensões que transformam o WordPress em praticamente qualquer tipo de site, de redes sociais

Além da opção hospedada no wordpress.com (que eu não recomendo) é possível hospedar a sua própria instalação de wordpress, no servidor da sua preferência, o que dá completo controle sobre suas informações e páginas.

Dito isso, vamos à hospedagem.

Passo 5: Selecione um fornecedor de hospedagem

De forma bem prática, a hospedagem é o que garante que um site ou blog fique disponível na internet.

Dessa forma, as empresas que trabalham com esse tipo de serviço são responsáveis por manter o seu site online e armazenar todo o seu conteúdo que estiver lá disponibilizado.

Existem diferentes tipos de hospedagem e muitos fornecedores oferecendo-as.

Mas o que você precisa saber para escolher o melhor para o seu caso?

Fatores importantes a se considerar

Como eu disse, não faltam fornecedores no mercado para essa parte mas, pensando na importância de um host para o seu blog, é importante saber como avaliar suas opções.

Além da compatibilidade com o CMS escolhido, considere os fatores abaixo.

Preço

Este ponto é tão óbvio que nem deveria estar aqui, certo? Bom, nem tanto. A lógica não é escolher o mais barato!

O que eu quero é chamar a sua atenção para não priorizar o preço. Antes de fechar sua decisão, dê uma olhada nos pontos abaixo, e só depois traga o custo em consideração.

Suporte

Você está começando. Talvez tenha dúvidas no meio do processo. Pode ser que algo dê errado e você se depare com uma tela de erro enigmática ou comportamento que não consegue explicar no seu site.

Existe alguém para ajudar? Quais são as formas de contato? Há um comprometimento de responder emails em um tempo razoável?

A pior hora para descobrir que sua hospedagem tem um suporte ruim, é quando você precisa dele.

Avaliação dos consumidores

Vá em sites como o Reclame Aqui (não muito útil para hosts estrangeiros), páginas do Facebook, grupos de discussão e até mesmo no Twitter.

Busque uma visão de fora de como o mercado vê aquele host. Se há muitas reclamações sem resposta, por exemplo, não há motivo para pensar que com você será diferente.

Quantidade de domínios, armazenamento e banda disponível

Você está começando um blog pessoal ou é um projeto para representar toda a sua empresa? Existem outros projetos para serem colocados no ar?

Saber das suas reais necessidades em relação à hospedagem te ajuda a fazer uma escolha melhor. Na dúvida, busque comparar planos equivalente em função de banda (bandwith) e armazenamento (storage).

Não confie no nomes dos planos (como business, pro e enterprise).

Painel de controle

Este é um daqueles problemas que só se nota quando é tarde demais. No site do host, tente ver como é o painel de control dos sites.

Em dúvida, o modelo cPanel é uma boa referência de tecnologia fácil de usar.

Se o host usa alguma tecnologia obscura e tem interfaces que você não entende, prepare-se para passar horas dependurado no suporte ou lendo documentação técnica. Imagino que você queira evitar essa situação.

Serviços adicionais

Alguns hosts têm o “one click install” que mencionamos acima, para vários CMSs diferentes. Também têm assistentes para configurar emails personalizados, por exemplo.

Isto facilita demais a vida para quem está começando e não quer passar horas dependurado em scripts e instalações.

Alguns dos fornecedores do mercado

Você pode conferir um comparativo mais completo de diferentes hospedagens aqui mas, para fins práticos, veja abaixo algumas das principais soluções disponíveis hoje.

Como disse, vou priorizar os serviços que suportam o WordPress, por ser a nossa ferramenta de escolha aqui na Rock Content.

Hostgator

A Hostgator é uma renomada empresa internacional no ramo e oferece, além de hospedagem, ferramentas como criação de sites, e-mail e revenda de domínios.

A empresa está no Brasil desde 2007 e tem uma boa reputação no ReclameAqui.

Seus preços, em Junho de 2019, para Hospedagem WordPress são:

hostgator

Além do desconto para pagamento anual, outro benefício é não pagar pelo domínio desde que você o registre pelo mesmo site (válido enquanto estiver com o serviço de hospedagem).

GoDaddy

A GoDaddy oferece benefícios muito similares ao da HostGator, com opções dedicadas à WordPress.

GoDaddy

Note que os dois pacotes são muito semelhantes e com poucas diferenças no que é oferecido. No entanto, sua nota no ReclameAqui é um pouco mais baixa do que a do Hostgator.

Stage

Ao contrário das empresas acima, o Stage oferece soluções especificamente para WordPress.

O seu principal diferencial, além da exclusividade em WordPress, está na possibilidade de começar de graça: até 1.000 visitas, você não paga para hospedar seu site ou blog.

Stage

Além disso, você consegue criar um blog WordPress em menos de 2 minutos.

Passo 6: Faça a instalação do blog

Agora que você já escolheu seu CMS (continuaremos usando o WordPress em nosso passo a passo)e seu serviço de hospedagem, é hora de colocar seu blog para funcionar.

De uma maneira geral, a instalação pode ser feita de duas formas: one-click install e instalação manual. Entenda mais a seguir.

One-click install

Muitos servidores (como os mencionados acima) oferecem essa opção. Se você optou por um deles, basta ir no seu painel de controle do host, clicar em “wordpress” e digitar o seu domínio.

Instalação manual

Se você não tem a função “one click install” no seu servidor, não se desespere. O WordPress vem empacotado de um jeito muito fácil de instalar.

1. Baixe a última versão do WordPress, clicando aqui. Você vai receber um arquivo zip, e precisa descompactá-lo em uma pasta qualquer do seu computador.

2. Crie um banco de dados para o blog. Se seu servidor usa cPanel,  você pode usar o MySQL Database Wizard. Basta clicar em “create a database”, depois em “create database users” e, por fim, em “add user to database”. Lembre-se de anotar os valores que você preencheu lá para consultar depois.

  • Se você não possui cPanel (que host você contratou???) pode usar o phpMyAdmin ou MySQL Client para fazer isso.

3. Faça o upload dos arquivos. Basta subir os arquivos dentro do “zip” do passo um para o diretório onde seu blog vai funcionar. A maneira mais prática é usando um cliente FTP.

4. Instale o WordPress. Com os arquivos e banco de dados acertados, basta ir ao endereço do install.php. Será algo como www.seudominio.com.br/wp-admin/install.php”.

5. Pronto! Quando o setup terminar de rodar, você será recebido por uma tela de “bem-vindo”, onde vai preencher o título do blog, usuário, senha e email. Feito isto, você será direcionado ao dashboard.

O que esperar depois da instalação

Independentemente do método de instalação usado, o que você espera ver ao final do processo é a seguinte tela:

dashboard do wordpress

Neste post você encontra um guia completo de como utilizar WordPress mas, para que você se habitue com a plataforma, vamos passar pelos pontos principais.

Widgets

Esta área central, cinza, é ocupada por estes caixotes chamados “widgets”. Por padrão você já começa com:

  • Bem-vindo (Welcome): mostra atalhos para algumas ações comuns, como: personalizar seu tema, adicionar páginas e ler tutoriais e guias. Recomendo dar uma mexida nele, sobretudo se é sua primeira vez.
  • Agora (At a glance): é um sumário do conteúdo do seu blog. Você pode clicar em qualquer indicador — posts, páginas, comentários — para ir à área correspondente.
  • Atividade (Activity): mostra suas publicações recentes, assim como as que estão agendadas. O mais útil aqui é o feed de comentários, que já te permite moderar as interações do público diretamente do dashboard.
  • Rascunho rápido (Quick Draft): está com uma ideia fresquinha na cabeça? Anote rapidamente neste widget e salve como rascunho para editar e publicar depois.
  • Novidades do WordPress (WordPress News): é simplesmente o feed de notícias do Blog Oficial do WordPress.

Novos widgets podem ser adicionados por plugins, temas ou mesmo pela personalização do seu webhost. Não estranhe se a sua instalação, mesmo novinha em folha, tiver uma ou duas caixas a mais.

Se você não tiver interesse nelas, pode simplesmente clicar em “Opções de tela” (Screen Options) e desativar qualquer um dos widgets, veja só:

widgets wordpress

Administração (menu esquerdo)

É por meio desses botões que você controla todos os detalhes relacionados ao seu blog.

Vamos dar uma visão geral sobre eles. Acompanhe!

Painel (Dashboard)

Vai para a tela inicial, que descrevemos acima. Tem também um atalho para “Atualizações” (Updates). Nesse menu você pode consultar se há versões novas do seu tema, instalação e plugins.

Posts

O post é o bloco de construção fundamental em um blog! É por meio deles que você vai compartilhar seu conteúdo. Além de adicionar um novo post ou consultar os existentes, você pode gerenciar também as categorias e tags do seu blog por aqui.

Mídia (Media)

Todas as suas imagens, fotos, vídeos e áudios são mídias. Por esse menu você pode fazer o upload de arquivos que pretende utilizar nas suas postagens e também conferir a biblioteca com tudo o que você já subiu.

Também é possível acessar essas funções direto da tela de edição de post, então, não se preocupe muito nesse momento.

Páginas (Pages)

Não confunda páginas e posts. Páginas são estáticas, não sendo atualizadas constantemente. Páginas de “sobre” e “contato” são bons exemplos. Você pode escolher o nome e a URL de todas as suas páginas por esse menu.

Comentários (Comments)

Por padrão, todo comentário feito em seus posts vai aparecer aqui. Aprove as interações relevantes, responda às dúvidas dos seus leitores e busque interações legais. Delete o que for tóxico e marque como SPAM aquelas propagandas ridículas que não tem nada a ver. Don’t feed the trolls!

Aparência (Appearance)

Os menus aqui afetam apenas o visual do seu site, mas não afetam o seu conteúdo. Você pode escolher — e também customizar! — o seu tema por aqui, além de definir o que vai mostrar nos seus menus, widgets, cabeçalho e rodapé da página.

Plugins

Plugins são mini-programas, que rodam por cima do seu WordPress, adicionando funcionalidades. Por aqui você pode buscar por plugins legais, gerenciar os que estão instalados, suas configurações e atualizações. Vamos dar alguns exemplos de plugins legais para usar logo no próximo capítulo.

Usuários (Users)

O seu blog pode ter múltiplos usuários, cada um com papéis e permissões diferentes. Cada um terá seu próprio login e senha, e vai ter acesso apenas às funcionalidades relacionadas à sua função! Fantástico, não? Por aqui você pode convidar redatores, editores e até mesmo outros administradores para seu blog.

Ferramentas (Tools)

As funcionalidades aqui são de controle e otimização. Por aqui você pode importar bancos de dados, exportar seu site para migração. Se você não está migrando de outra plataforma, provavelmente não tem muito o que fazer por aqui agora.

Configurações (Settings)

Aqui se faz o ajuste fino de como o seu blog se comporta, tanto para você quanto para o usuário final. Dê uma passada por todos os links desse menu, pois é nele que você vai definir seu fuso horário, formato de data e hora, e também o tipo de links permanentes.

É possível que sua instalação tenha algum botão não listado aqui. É normal que temas e plugins criem áreas com suas próprias configurações e funcionalidades. Na maioria das vezes, não é nada para se preocupar!

Passo 7: Selecione e instale plugins e ferramentas de apoio

É claro que neste momento você já quer adicionar funcionalidades para o seu blog, certo?

Antes de instalar tudo o que você vê pela frente, um lembrete amigável:

Quanto mais funções e códigos seu blog tiver, mais tempo ele demora para carregar. Isso prejudica a experiência do usuário e, em consequência, seu rankeamento.

Não existe uma lista absolutamente correta dos melhores ou piores plugins. Isso depende muito do seu objetivo com o blog, que vai ditar o que você precisa em um plugin.

Mas, para te ajudar, aqui vai uma lista de essenciais gratuitos.

Google Analytics

O Google Analytics é uma ferramenta essencial para qualquer pessoa que quer analisar a performance de um site ou blog.

Esse plugin, por sua vez, uma vez integrado com o seu blog, trará para o seu painel de administração métricas importantes sobre a sua performance, como:

Para saber como instalar o Google Analytics no WordPress, confira este conteúdo.

Yoast

Independentemente de qual seja o objetivo do seu blog, você vai querer que ele performe bem, certo?

Este é um dos motivos que explica a popularidade do Yoast, que se tornou um plugin quase obrigatório para WordPress, pois auxilia na otimização de páginas para os mecanismos de busca.

Com ele, você não precisa ser um expert em SEO para ter páginas otimizadas.

Aprenda neste guia como usá-lo: é mais prático do que você imagina!

Rock Convert

O Rock Convert é bastante indicado para quem tem como objetivo com o blog gerar contatos ou oportunidades.

Criado pela equipe da Rock Content, este plugin facilita o gerenciamento de Calls to Action, barras de anúncio e caixas de captura de assinantes.

Com ele, você pode selecionar a posição das caixas de conversão e personalizá-las de acordo com a categoria ou com determinadas páginas do seu blog.

A melhor parte (além de ser gratuito, é claro)?

Ele já integra com ferramentas de automação e gera parâmetros UTM para trackeamento no Google Analytics.

Para saber como usá-lo, leia este conteúdo.

Disqus

O Disqus (lê-se como em “discuss”, de discussão) é uma boa opção de  sistema de comentários. Há quem prefira usar o Facebook, mas o Disqus pode ser uma opção mais interessante pelos seguintes motivos:

  1. não necessariamente um usuário quer revelar seu perfil ao interagir em um comentário. Em alguns nichos, isto é um fator BEM importante;
  2. comments do Disqus podem ter imagens e também são indexáveis, o que pode ajudar no seu SEO;
  3. permite avisar o leitor por email quando você responde a um comentário, o que ajuda a conversa a continuar;
  4. permite logins por redes sociais, mas não obriga a fazer isso.

Você pode ver como fazer o setup neste link.

reCAPTCHA

Esta é uma das maneiras mais fantásticas de proteger seu site contra ataques de força bruta e SPAM.

O reCAPTCHA é uma tecnologia do Google, de uso gratuito, que usa algoritmos sofisticados para saber se a interação vem de um ser humano ou de um robô, e mostra um teste de acordo.

Para os seus usuários regulares, em geral vai ser apenas um botão escrito “eu não sou um robô”.

Você pode implantá-lo na sua tela de login e também proteger seus formulários e até mesmo e-commerce.

Passo 8: Escolha e instale um template

Você pode sempre começar o seu próprio layout do zero, desenhando o wireframe, fazendo todo o processo de design e programando depois.

Mas isso não é necessário, a não ser que você queira algo realmente único.

Minha recomendação é simples: escolha um tema (theme) legal e vá com ele, apenas adicionando seus toques pessoais, como cores, logos e fontes. Existem milhões de templates otimizados para todo tipo de uso, pagos e gratuitos.

Alguns dos melhores lugares para buscar são o ThemeForest, Elegant Themes e a Galeria do WordPress.

O processo de escolha não é muito complicado: seu principal critério aqui é adequação ao uso.

Se você for um fotógrafo, por exemplo, vai querer temas que privilegiem imagens maiores, com poucas postagens por páginas.

Se você pretende atualizar poucas vezes por mês, deve evitar carrosséis que fiquem circulando as novidades.

Se quer um espaço mais autoral, para escrever ensaios e disponibilizar seus contatos, pode optar por um template com uma home page estática.

De novo: adequação ao uso. Faça um shortlist, com os 4 ou 5 que você mais gostou pensando nisso. Daí, para o desempate, considere os seguintes fatores:

  • O template é responsivo (carrega bem em celulares e tablets)? Se não, corte da lista. Já era.
  • Quais são as avaliações dadas por outros usuários? Se avaliações negativas dominarem, corte da lista.
  • Existe suporte à customização ou você vai precisar editar o código “na unha”? Se precisar, corte da lista.

Agora que você deve ter poucas opções, escolha em função do preço, funções adicionais (como suporte à mídias sociais integrado) ou mesmo no uni-duni-tê.

É importante estar satisfeito com o visual do seu blog, claro.

Mas, dado que ele funcione bem e seja adequado ao seu uso, o uso do Tema “A” ou “B” são um fator pouco importante para o seu sucesso quando comparado ao próximo tópico.

Passo 9: Comece a produzir e publicar conteúdo

Você aprendeu, no começo deste post, que conteúdo é o coração do seu blog.

Não há fator que impacte mais na capacidade do seu blog de atrair tráfego que o conteúdo que você publica.

Sem uma estratégia de Marketing de Conteúdo, com textos que capturem a atenção do seu leitor e o mantenham querendo sempre mais, nada vai fazer com que seu blog tenha sucesso.

Vamos dar uma olhada então em como os conteúdos são adicionados ao seu blog:

Publicação de conteúdo

A parte difícil sempre será fazer um conteúdo de qualidade para a sua persona. Mas, com isso resolvido, publicá-lo é relativamente simples.

Ao clicar em “Posts” > “Adicionar post”, você vai ver esta tela:

novo conteúdo

O primeiro campo acima é para colocar o texto do post. Eu sei, escrever um título campeão não é fácil. Tem algumas dicas aqui pra ajudar.

De qualquer maneira, esse é um dos pontos mais importantes do blog post.

Sem um título atraente, as pessoas não clicam no conteúdo, não lêem, você não tem acessos e todo mundo fica triste.

O campo do meio é, obviamente, para o conteúdo principal. As ferramentas de edição ali são muito parecidas com as que você está acostumado em qualquer editor de texto.

Você vai reparar, entretanto, que não há botão para escolher a fonte! Quem decide as suas fontes e tamanhos é o tema, então não se preocupe com isso.

Nesta barra é importante chamar a atenção para um recurso fundamental:

headings ou cabeçalho do texto

headings ou cabeçalho do texto

Este é o seletor de tipo de texto. Em inglês, os cabeçalhos são chamados headers.

Por que se importar com cabeçalhos

Os cabeçalhos são marcadores que dizem ao navegador a hierarquia do texto a ser mostrado.

Neste texto que você está lendo neste minuto, usamos H2 (Cabeçalho 2) nas perguntas principais e nos passos numerados.

Nas subetapas, ou itens de lista, usamos o H3 (Cabeçalho 3), que indica a qual H2 os subitens pertencem.

Bem simples!

O pulo do gato é que os buscadores usam esta marcação para saber como o seu texto está estruturado e usam esta informação (entre outras) para definir o ranking de busca.

Na ausência deles, fica parecendo que seu blog é uma grande parede de texto, difícil de ler e consultar.

Uma estrutura que abra os seus tópicos principais em subtópicos relevantes deixa seu texto escaneável e melhora suas chances de subir na página de busca.

Outras otimizações de post

imagem destacada no wordpress

imagem destacada no wordpress

Sempre escolha uma imagem de destaque para o seu blog post. Elas são usadas pela maior parte dos temas para construir a miniatura que ilustra o post na landing page.

formato imagem

formato imagem

Alguns temas suportam diversos formatos de post, adaptando o layout para dar mais destaque a determinados elementos em cada um deles.

Escolha o formato mais adequado ao seu post e experimente com os diversos formatos para dar variedade ao seu blog.

tags

tags

Tags e categorias ajudam o seu conteúdo a ser encontrado. Escolha uma estrutura simples de categorias, com no máximo 4 ou 5 diferentes, usando subcategorias se for necessário.

Para as tags não há a necessidade de hierarquia. Apenas coloque dois ou três termos mais relevantes do post.

Apesar das tags ajudarem o conteúdo a ser encontrado, não recomendamos o seu uso.

Por uma perspectiva de SEO, as tags podem ser prejudiciais, porque atrapalham a arquitetura de informação do blog.

publicar no WordPress

publicar no WordPress

Uma dica: se você clicar em “editar” após “publicar imediatamente” você pode agendar o post para ir ao ar em um horário determinado.

Terminou de revisar o post? Agende o lançamento para a próxima manhã, que o post vai sair mesmo enquanto você dorme o sono dos justos.

Dica extra: otimizando sua URL permanente

Você vai notar que ao salvar um rascunho para seu blog post, o WordPress vai sugerir automaticamente uma URL para ele, veja só:

url de post

url de post

Você consegue dizer o que deveria ser mudado nessa URL de exemplo?

Vou deixar você pensar….

Opa! Isso mesmo! É uma péssima ideia ter este “10 motivos” nela.

Afinal, se eu quiser dar um tapinha no post mais adiante, remover ou adicionar motivos desta lista, a URL vai mudar, e vou perder qualquer posicionamento orgânico que eu tivesse conseguido.

Nesse caso, melhor trocar a URL para “motivos-clicar-post-fantástico”, por exemplo. Ou então utilizar a palavra-chave principal, que já estará no título do conteúdo.

Pense sempre na sua URL antes de fazer sua publicação.

Ela é fácil de ler? Deixa entender o assunto principal do texto? Se não, faça os ajustes. São cinco minutinhos que fazem uma diferença grande no resultado.

Calendário editorial

É muito comum ver blogs nascendo com muito potencial e “morrendo” por falta de engajamento.

A verdade é que manter um blog dá trabalho — vale a pena, mas dá trabalho.

Dessa forma, é fundamental se organizar adequadamente para fazer uma boa gestão do seu blog, e tudo começa com um calendário editorial.

Ele vai ajudar a:

  • organizar todo o ciclo de conteúdo, desde o planejamento à publicação;
  • priorizar os formatos de acordo com tendências, objetivos de negócio e sazonalidades.

O ideal é que ele seja feito em reunião com todos os envolvidos no projeto em uma data fixa, como no final ou começo do mês.

O que pode ajudar é usar ferramentas, como o Google Agenda, para se lembrar de datas-chave. Algumas pessoas (e equipes) preferem imprimir uma versão física de fácil visualização.

Explore diferentes de aquisição de tráfego

Muita gente se decepciona com os resultados alcançados com o blog, pois tinham uma expectativa de que só publicar conteúdo de qualidade colocariam seu portal na primeira página no Google.

Principalmente para quem está começando, é fundamental investir na promoção do seu blog e do conteúdo postado nele em diferentes canais, complementando o orgânico.

Ao contrário do que muitos acreditam, fazer isso é bem simples. Veja, abaixo, algumas sugestões iniciais.  

Redes sociais

Antes de começarmos, uma dica: não saia criando um perfil em todas as redes sociais! Esse é o erro mais comum cometido por empresas.

Gerenciar um perfil social demanda muito tempo e, por isso, você só deve investir naqueles que estiverem em redes que são realmente usadas por sua persona.

Você encontra mais dicas sobre como promover seu conteúdo aqui, mas a principal é: procure criar chamadas concisas mas irresistíveis para a leitura.

Email

Trabalhar o e-mail como canal de aquisição significa trabalhar relacionamento. Afinal, se você tem o acesso ao endereço de email de alguém, é porque você tem permissão para conversar com a pessoa, certo?

Dessa forma, o segredo do email marketing é a personalização: você precisa enviar a mensagem certa, do jeito certo, para a pessoa certa. Ah, e na hora certa também.

Pensando no formato mais básico de promoção de conteúdo, você pode começar com uma estratégia de newsletter que permita o compartilhamento de novas postagens com quem se interessou por elas.

Depois, você pode evoluir para estratégias mais complexas de email marketing, como segmentação e nutrição de contatos.

Passo 10: Como gerar resultados no blog?

Entender quais são os passos básicos para gerar resultados no blog é uma etapa importante para atrair mais clientes e maximizar os rendimentos da empresa. Com o objetivo de te ajudar nessa tarefa, preparamos algumas boas práticas que você deve usar. Continue a leitura e confira!

Saiba o básico sobre SEO

Entender como funciona a otimização para mecanismos de pesquisa é uma das partes importantes para gerar resultados em seu blog. Quanto melhor for o seu posicionamento em buscadores, como o Google, mais altas são as chances de alcançar bons frutos.

Portanto, é necessário entender o básico sobre SEO. Nesse sentido, é importante formatar seu conteúdo de maneira adequada, ter títulos atrativos, usar meta description, elaborar materiais originais e continuar aprendendo sobre SEO.

Faça pesquisa de palavras-chave

Ter boas palavras-chave é relevante para alcançar a sua persona e, desse modo, otimizar a estratégia de seu blog e conseguir resultados satisfatórios. Nesse sentido, é necessário saber como usá-las de maneira estratégica.

Além disso, pode-se usar uma palavra-chave principal e apostar em variações dela para melhorar o alcance. Também vale a pena utilizar ferramentas que auxiliem a encontrar as palavras-chave que fazem mais sentido para o objetivo da empresa.

Faça análise dos seus competidores

Entender os seus concorrentes é um passo importante em todos os segmentos do negócio, inclusive no Marketing de Conteúdo e na construção de um blog de sucesso. Por meio de uma boa pesquisa, você consegue informações valiosas.

Por exemplo, é possível entender quais são as oportunidades de mercado deixadas pelos competidores, além de compreender as tendências de mercado e as formas de se diferenciar para ter sucesso com suas estratégias.

Tenha uma estratégia de conteúdo

Falando em estratégia, é importante estabelecer uma para o seu blog. Para isso, tenha em mente sua persona e as dores e desejos que ela apresenta. Não adianta fazer textos excelentes, porém, que não resolvam as necessidades dos indivíduos que você deseja atrair.

Além disso, é possível estabelecer um calendário editorial para auxiliar em seus planos e ajudar na nutrição do seu potencial cliente.

Assim, você consegue fazer com que ele avance estágios na jornada de compra e, consequentemente, tem maior sucesso com seu blog.

Crie uma conta nas redes sociais

Usar as redes sociais como aliada na sua estratégia de blog é uma ótima alternativa, sendo apropriado utilizá-las em conjunto com outras ferramentas.

Você pode compartilhar os posts elaborados em seu blog em todas as redes da empresa a fim de chegar a mais pessoas, por exemplo.

Com isso, quem te acompanha nas mídias ou faz uma visita a elas, consegue ter acesso aos conteúdos de valor que você desenvolveu.

Faça guest posts

Fazer parcerias é uma boa maneira de gerar resultados no blog. Nesse sentido, desenvolver guest posts é uma excelente alternativa. Por exemplo, você pode encontrar uma empresa que oferece soluções complementares as suas e desenvolver artigos em parceria.

Assim, você consegue captar leads por meio do blog do outro negócio e vice-versa, estabelecendo uma troca benéfica para ambas as partes. Portanto, vale pensar nessa opção para ter resultados otimizados.

Implemente o Google Analytics

Se você deseja utilizar os dados online gerados em seu blog para melhorar a gestão e ter melhores resultados, é importante fazer a implementação do Google Analytics. Isso é realizado por meio de especificação de códigos e realização da configuração da ferramenta.

Assim, ao finalizar a implementação você consegue ter informações sobre o comportamento dos usuários do blog e utilizar tais dados para melhorar as estratégias e conseguir gerar resultados otimizados.

Avise o Google quando publicar um novo conteúdo

Como há uma imensidão de conteúdos novos diários nos mecanismos de buscas, é necessário fazer a indexação dos seus novos posts, pois, caso contrário, pode demorar um tempo para que ele apareça no mecanismo de busca.

Nesse sentido, é possível utilizar o Google Search Console para facilitar essa tarefa. Por meio dele, além de mandar alertas ao buscador e fazê-lo rastrear a nova publicação, você consegue acompanhar a performance, ter avisos sobre erros e ter um material de aprendizagem disponível.

Faça backlinks

Esse é um dos principais fatores de classificação considerados pelo Google. Assim, caso o seu blog já tenha boas posições no buscador, esse pode ser um meio de se manter bem colocado e otimizar o desempenho da sua página.

Eles são links utilizados de maneira estratégica para que o leitor continue em seu site consumindo as informações que você disponibiliza. Ou seja, por meio deles você consegue aumentar o conhecimento do leitor e gera resultados no blog.

Paciência é o segredo

É importante entender e ter ciência de que o investimento em blogs tem um prazo de maturação maior. Portanto, é necessário ter paciência, pois, com o tempo e conteúdos de qualidade será possível gerar resultados.

Isso acontece pelo fato de que o Google demora um prazo para reconhecer seu blog e começara a colocá-lo como referência no assunto. Portanto, lembre-se de ter paciência nesse período.

Adicione CTA (call to action)

As chamadas para ação são um ponto importante para ter bons resultados com o uso do blog. Por meio delas, você consegue convidar o leitor a adotar diversas práticas que você acha relevante.

Por exemplo, você pode direcioná-lo no final de um artigo para ler um novo post relacionado ou até mesmo para entrar em contato com a empresa, em caso de conteúdos mais aprofundados e relacionados com suas soluções.

Fique de olho nos tempos de carregamento do seu blog

Ter um site com carregamento ágil é necessário para que os usuários não percam a paciência e acabem abandonando seu blog.

Por exemplo, você insistiria em um post de um assunto que você tem interesse, mas que não carrega de modo algum? Provavelmente não. Portanto, tenha atenção a esse detalhe importante.

Faça manutenção do seu site

Garantir a manutenção e o bom funcionamento do seu blog é um fator determinante para alcançar sucesso ou acabar fracassando nas suas estratégias. Desse modo, vale fazer atualizações para manter tudo em bom funcionamento.

Nesse sentido, é necessário atualizar plugins, efetuar backups, mudar os temas e o CMS do blog. Assim, você o mantém funcionando e garante resultados no blog ao longo do tempo.

Como ganhar dinheiro com blog: conheça todas as formas

Ainda tem dúvidas sobre a possibilidade de obter rendimentos com um blog? Veja algumas ideias práticas para isso!

Consultoria

Uma forma de ganhar dinheiro com blog é com a criação de um que permita que você distribua conteúdo de valor, seja útil aos outros usuários e esclareça algumas dúvidas da audiência. Todo esse trabalho contribui para você construir autoridade em determinado assunto.

Por meio dela, a prestação de um serviço de consultoria se torna ainda mais fácil. Afinal de contas, seu público conhece suas habilidades e expertise no assunto. Por isso, uma excelente maneira para ganhar dinheiro com blog é por meio da consultoria quanto aos seus temas de domínio.

Além disso, você também pode orientar como outros profissionais da sua área podem ganhar visibilidade e autoridade por meio da distribuição de conteúdo nos canais digitais. Com a confiança já conquistada, há possibilidade de realizar a esse serviço em diversas áreas de expertise.

Publicidade

Uma maneira mais simples de monetizar seu blog é por meio da publicidade. Ao liberar espaços para banners do Google, você recebe uma remuneração tão alta quanto o número de visitantes no seu endereço virtual.

Essa é uma forma particularmente útil de gerar renda sem ter de se envolver com outros estágios relacionados à prestação de serviços ou à criação de produtos. Isso significa que essa é uma ótima alternativa para quem está com o tempo escasso ou não quer se envolver diretamente com negócios relacionados ao blog.

Certamente, uma atuação ativa, como a criação de produtos, o lançamento de uma mentoria ou a prestação de serviços especializados, tem alto potencial de remuneração. Contudo, para canais com grande autoridade, é possível faturar muito por meio de parcerias com empresas que atuam em sua área.

Programa de afiliados

Imagine, por exemplo, que você tenha um blog de música e que conquiste grande autoridade. Uma forma inteligente de ganhar por meio da publicidade é criar parcerias com músicos ou empresas que comercializam fones de ouvido e outros acessórios.

A ideia apresentada anteriormente é uma aplicação do programa de afiliados. Por meio dessa estratégia, você recomenda para sua audiência alguns produtos escolhidos a dedo, cedendo sua credibilidade para a marca em questão.

Ao fazer isso, as vendas desse produto ou serviço aumentam, e não é necessário que se envolva com as etapas seguintes, apenas com a apresentação e a publicidade. Esse tipo de parceria é especialmente útil, pois permite que você permaneça na produção de conteúdo e de autoridade, enquanto a empresa parceira se concentra no atendimento ao público.

Conteúdo Premium

Outra maneira direta de ganhar dinheiro com o blog é por meio de acesso restrito ao conteúdo Premium do site. Por meio dele, você consegue entregar um material exclusivo para o público pagante, e ainda mantém a rotina de produção de textos e outros materiais no blog.

Esse conteúdo pode ser disponibilizado em um ambiente virtual restrito, por meio de grupos exclusivos nas redes sociais, ou diretamente no email dos envolvidos. Quanto mais técnica for a sua atividade, maior valor agregado você pode oferecer por meio de conteúdos Premium.

Desse modo, além de aproveitar a audiência qualificada para a compra, você também consegue coletar depoimentos, receber feedbacks e pode começar a desenvolver novos produtos e serviços. Um canal bastante comum é iniciar com materiais Premium e, após coletar alguns resultados, seguir para a produção de um infoproduto.

Blog de sucesso: conheça os três casos da Rock Content

Confira a seguir as três principais histórias de sucesso que tivemos com os blogs da Rock Content.

Blog post de R$2 milhões 

Acreditamos que uma estratégia bem feita de Marketing de Conteúdo é capaz de gerar resultados que não têm fim. Fundamentamos essa crença em nosso blog post de R$2 milhões, história que vamos resumir, a seguir.

Tudo começou em 2014, quando encontramos a oportunidade de escrever um artigo focado na palavra-chave “marketing digital”. Tratava-se de uma palavra-chave com alto volume de busca e que fazia sentido para nossa persona. Muitas vezes, seu processo de conversão começava a partir desse termo, que não saiu de moda.

Em 16 meses de publicação, foram R$436 mil gerados em novos negócios. Um ano depois, o valor chegou a R$1.8 milhão. O “segredo” desse blog de sucesso? Uma boa estratégia evergreen.

Conforme apontamos, o termo “marketing digital” não morre com o tempo. Muito pelo contrário, trata-se de um conceito que sempre vai existir. Quanto melhor for o posicionamento para essa palavra, mais pessoas interessadas não apenas no tema, mas no negócio por trás, vão converter e gerar receita.

Blog da Rock Content North America

Sabia que aumentamos o tráfego do nosso blog da América do Norte em mais de 15 vezes, em um período de 11 meses? Pois é! Isso foi possível a partir de uma estratégia muito bem executada entre os times de Conteúdo da Rock e a ScribbleLive, uma empresa com sede nos Estados Unidos, até então, recém-adquirida. 

A ideia era transformar o blog em um verdadeiro gerador de leads nos Estados Unidos e Canadá. Em seu primeiro mês de “vida”, conquistamos um tráfego de pouco mais de 5 mil sessões. Quase um ano depois, em março de 2021, eram 79 mil sessões orgânicas. 

Dessa forma, fomos capazes de aumentar o nosso reconhecimento no mercado internacional, conquistando as primeiras posições no Google, sem investir em mídia paga. As três principais estratégias capazes de fazer um blog crescer e que, em nossa visão, foram importantes para o sucesso desse projeto, foram:

  • compreensão de que localização e tradução são coisas diferentes;
  • investimento em link building e compreensão da força que a estratégia tem no mercado de SEO;
  • criação de parcerias, por meio de guest posts e estratégias de comarketing.

Case de SEO internacional

Era 2015, ano do lançamento do blog Marketing de Contenidos, um grande passo rumo ao mercado hispânico. A ideia era abordar temas como Marketing Digital, produção de conteúdo para a web e publicidade.

Investimos em um calendário de conteúdo com boa frequência de publicações, que foi aumentando, ao ponto de construirmos a autoridade do blog. Cinco anos depois, em 2020, alcançamos o marco de 2 milhões de sessões orgânicas. É isso mesmo: sem gastar nem um centavo em anúncios pagos!

Ao ler o case, você pode se perguntar: beleza, muito bom, mas será que é possível adaptar a estratégia para a minha realidade? A resposta é sim! Mas não pense que esses cinco anos foram dignos de uma receita de bolo. É preciso ter paciência e persistência, até encontrar a melhor fórmula para o seu blog.

Listamos as premissas que nos ajudaram a alcançar os resultados e as resumimos em tópicos:

  • produção de conteúdo relevante para o usuário;
  • ampla frequência de publicação;
  • desenvolvimento de uma jornada do usuário completa, sem “pontas soltas”;
  • bom planejamento de palavras-chave;
  • técnicas de SEO internacional (como a otimização para palavras-chave locais);
  • estratégia robusta de link building;
  • atualização de conteúdos.

Conclusão

Este post tinha como objetivo te preparar para dar os primeiros passos na criação e gestão de um blog.

Sei que parece uma quantidade imensa de coisas para aprender, mas — e preciso que você acredite em mim nessa — fica muito mais fácil com o tempo e prática.

É mais ou menos como ir à academia.

No começo você não sabe o que fazer, e fica até meio dolorido, já que está todo enferrujado e meio torto. Mas na medida que começa a ver resultados, as dores diminuem, seu domínio sobre os exercícios aumenta e você tem um desempenho cada vez melhor.

Talvez você se vicie em blogar, queira atingir audiências de milhões e não descanse enquanto não tiver exercitado no dia.

Talvez você só mantenha aquela rotina por saúde mesmo. Para fazer um bem pra si mesmo e relaxar do dia puxado.

Em qualquer caso, happy blogging!

Gostou do nosso conteúdo e aprendeu como criar um blog? Aproveite para conhecer, agora, o Stage, a solução mais completa e segura em WordPress!

Saiba o que é arquitetura centrada em dados e como deixar a sua empresa preparada

No cenário de transformação digital das empresas, os dados deixaram de ser apenas fontes de informação ou ativos empresariais. Hoje eles são o núcleo das estratégias empresariais e, como tal, devem estar no centro das suas decisões.

Por isso, a arquitetura centrada em dados vem se tornando essencial para o desempenho das organizações. Esse conceito coloca os dados como elemento central, enquanto a tecnologia é construída no seu entorno — e não o contrário, como as empresas costumam fazer e acabam tendo que levar os dados de um lado para outro.

Neste artigo, vamos explicar melhor esse conceito que vem sendo aplicado nas organizações para favorecer a inteligência de negócio e o desenvolvimento de tecnologias de inteligência artificial e machine learning. Acompanhe agora para saber como aplicar na sua empresa!

Faça o download deste post inserindo seu e-mail abaixo

O que é arquitetura centrada em dados?

Arquitetura centrada em dados é uma abordagem de negócios que coloca os dados como elemento central da infraestrutura das empresas, enquanto a tecnologia é construída em torno deles.

Dessa forma, entende-se que ferramentas, aplicações, softwares e outras tecnologias de infraestrutura podem ir e vir. Porém, os dados permanecem no mesmo lugar, porque são o principal ativo das empresas.

Na figura abaixo, você pode ver um exemplo de modelo em nuvem centrado em dados. Eles estão integrados no centro, enquanto as políticas e padrões estão na sua volta, mesmo com o uso de diferentes tipos de aplicações (SaaS, IaaS, On-premises, Edge).

No contexto da transformação digital, muito se fala no mercado sobre construir empresas orientadas por dados ou data-driven. De acordo com essa mentalidade, elas deveriam construir ferramentas e habilidades para adquirir e analisar dados, a fim de tomar melhores decisões.

O que se defende agora é que os dados são mais que orientadores das decisões: eles são os ativos principais das organizações. Por isso, as empresas devem passar a ser centradas em dados ou data-centric para alcançar inteligência de negócio e vantagem competitiva.

Tecnologias de inteligência artificial, deep learning, processamento gráfico e big data estão no centro da inovação das empresas e exigem uma base moderna para o seu processamento. Isso se reflete, então, na renovação da arquitetura de data-centers, que devem deixar de ser centradas nos computadores e aplicações para colocar os dados no seu lugar.

Quais são os benefícios de um modelo centrado em dados?

Em um mundo de tecnologias e aplicações em rápida evolução, as empresas se veem na necessidade de migrar os dados de um lado para o outro. Com o crescimento explosivo do big data e das fontes de dados com que as organizações operam, esse cenário pode se tornar caótico.

Nas migrações, dados se perdem, tornam-se vulneráveis, e esses processos geram prejuízos para as empresas. Por isso, o modelo de arquitetura centrada em dados tende a trazer benefícios às empresas, ao colocar os dados como ativos permanentes.

A seguir, vamos entender melhor quais são as vantagens de trabalhar com esse modelo na sua organização:

Integrabilidade dos dados

Em um modelo apenas orientado por dados, eles podem vir de diferentes fontes e em diferentes formatos. Os esforços não estão focados em harmonizar os dados, o que pode gerar inconsistências.

Já na abordagem centrada em dados, eles são catalogados e padronizados. Há uma arquitetura predefinida, em que as aplicações são desenvolvidas em torno dos dados, e não o contrário. Por isso, eles podem ser integrados para tornar as análises mais confiáveis e consistentes.

Proteção de dados mais confiável

Nos processos de migração de dados, eles podem ficar desprotegidos. Isso acontece nos modelos que são centrados em aplicações, já que novas tecnologias surgem, e os dados migram de sistemas antigos para novos.

Por outro lado, uma abordagem centrada em dados permite que as organizações protejam melhor seus dados contra acessos não autorizados, roubos, comprometimento e usos indevidos. Com uma arquitetura organizada, o sistema pode identificar dados confidenciais e aplicar a proteção com base em políticas apropriadas.

Resiliência cibernética

Resiliência cibernética se refere à capacidade de recuperação das empresas ao enfrentar incidentes cibernéticos.

Quando as organizações operam com a arquitetura centrada em dados, elas fortalecem essa resiliência. Esse modelo capacita as empresas a se preparar melhor, responder e se recuperar de incidentes, já que os dados são o foco do negócio e estão melhor protegidos e integrados em sistemas eficientes.

Quais são os princípios da arquitetura centrada em dados?

Centenas de líderes de empresas e profissionais de tecnologia assinaram um manifesto chamado de Data Centric Manifesto.

Lá estão dispostos os princípios da arquitetura centrada em dados, que surgiram diante do estado confuso da arquitetura da informação nas grandes instituições atuais. Segundo os signatários do manifesto, essa confusão vem da mentalidade que dá prioridade às aplicações em vez dos dados.

Estes são os princípios do Manifesto Centrado em Dados:

  • os dados são um ativo fundamental de qualquer organização;
  • os dados são auto descritivos e não dependem de um aplicativo para interpretação e significado;
  • os dados são expressos em formatos abertos e não proprietários;
  • o acesso e a segurança dos dados são de responsabilidade da camada de dados e não são gerenciados por aplicativos;
  • os aplicativos podem visitar os dados, realizar sua mágica e expressar os resultados de seu processo de volta na camada de dados para que todos possam compartilhar.

Quais são os pilares da arquitetura centrada em dados?

A seguir, vamos entender melhor como funciona a arquitetura centrada em dados a partir dos pilares que sustentam esse modelo. Confira:

Segurança

A segurança de dados é um assunto em alta, à medida que eles estão cada vez mais disponíveis e o mundo se torna cada vez mais digital. Durante a pandemia de Covid-19, os ataques cibernéticos a empresas triplicaram, diante do aumento da vulnerabilidade dos sistemas, como informa o G1.

Diante desse cenário, fica claro por que a segurança é um dos pilares da arquitetura centrada em dados. Como explicamos, esse modelo deve garantir maior proteção aos dados das empresas contra acessos indevidos.

Unificação

A arquitetura centrada em dados procura unificá-los para liberar todo o seu potencial. Em vez de criar silos de dados e múltiplas infraestruturas, que dificultam o seu acesso e análises, a intenção é obter uma arquitetura de dados contínua, que permita domar o enorme volume de dados.

Em uma analogia à arquitetura de imóveis, esse modelo permite criar uma casa bem integrada internamente, em vez de construções aleatórias e cômodos desconectados.

Agilidade

Outro pilar que sustenta a arquitetura centrada em dados é a agilidade. Tecnologias de IA exigem acesso em tempo real aos dados, a fim de propiciar uma resposta ágil aos usuários.

Nesse sentido, a infraestrutura unificada e a capacidade aprimorada de processamento devem permitir o acesso instantâneo aos dados pelas aplicações. Isso garante agilidade às organizações, para responder adequadamente à velocidade da era digital.

Acessibilidade

A arquitetura centrada em dados deve ser democrática. Qualquer pessoa, independentemente da sua especialização ou conhecimento técnico, deve poder acessar os dados para tomar decisões e melhorar processos.

Portanto, esse modelo deve priorizar também a acessibilidade dos usuários, considerando os diferentes níveis de permissão de acesso.

Como implementar a arquitetura centrada em dados?

A implementação seria muito mais fácil se a organização já começasse centrada em dados desde o início das suas operações. Porém, a realidade é que as empresas já estão lidando com diversas aplicações e ferramentas, já passaram por fusões e aquisições, e lidam com um cenário confuso em relação aos dados.

Por isso, a implementação da arquitetura centrada em dados exige um processo mais complexo para ser efetivada. Vamos ver agora o que a sua empresa deve fazer:

Comece no topo

A transformação tecnológica não começa por softwares e ferramentas. Deve iniciar no topo da empresa, ou seja, nos altos níveis de decisão. Gestores do negócio e do departamento de TI devem querer levar a organização à centralização nos dados.

Para isso, devem oferecer um ambiente propício, promover uma cultura voltada para dados e planejar os passos para a implementação.

Construa um departamento de TI evangelizador

O departamento de TI é o protagonista da transformação da empresa para o data-centric. Por isso, a equipe deve definir e promover políticas, procedimentos, padrões, metodologias e metas para implementar a arquitetura centrada em dados.

São essas definições que vão orientar as mudanças na empresa, a aquisição de ferramentas e os treinamentos dos colaboradores.

Mapeie e organize os dados

A organização deve mapear o cenário dos dados, suas fontes, formatos, volume e domínios de assuntos. Dessa forma, é possível organizá-los, definir níveis de hierarquia e planejar a infraestrutura de acordo com as necessidades e demandas da organização.

Além disso, é possível também definir a transição para o novo modelo de arquitetura de acordo com a ordem de importância dos dados para a empresa.

Controle as atividades

O departamento de TI deve também acompanhar a implementação da arquitetura centrada em dados em todas as suas etapas. É seu papel monitorar o desenvolvimento de aplicações, a unificação dos dados, o aprendizado da equipe e as transformações da empresa.

Assim, é possível medir se a implementação está no caminho certo, se está atingindo as metas definidas no planejamento e se existem oportunidades de otimização do processo.

Quais desafios podem surgir?

A implementação da arquitetura centrada em dados é uma tarefa complexa. Não se trata apenas de uma mudança de infraestrutura, mas também de mentalidade de negócio.

Se os dados se tornam o elemento central da infraestrutura tecnológica das empresas, as equipes precisam também colocá-los no centro das suas tarefas e decisões. Isso exige uma mudança de cultura que muitas vezes sofre resistência.

Além disso, se a empresa é centrada em dados, todas as pessoas devem poder acessar e analisar os dados facilmente, considerando os devidos níveis de permissão. Para isso, é importante que elas desenvolvam o conhecimento técnico e as habilidades para extrair valor dos dados, o que demanda das empresas esforços de preparação e treinamento.

A implementação da arquitetura centrada em dados também passa por alguns desafios técnicos. A unificação de um grande volume de dados, de diferentes fontes e formatos, aumenta a complexidade da operação. É preciso acessar dados até então fragmentados em silos para consolidá-los em formatos padronizados e analisáveis.

Desenvolver uma infraestrutura sólida, em que os usuários possam confiar para acessar e analisar dados de qualidade, também é um processo complexo e extenso. Requer o uso de ferramentas confiáveis e profissionais qualificados, que são responsáveis por conduzir esse processo de forma eficiente nas organizações.

A arquitetura centrada em dados representa um avanço no universo do business intelligence. A inteligência do negócio depende dessa mudança de mentalidade e infraestrutura, que coloca os dados no centro das organizações, como seu principal ativo.

Dessa forma, é possível explorar o uso de tecnologias de inteligência artificial e machine learning, que permitem agregar vantagens competitivas aos negócios.

Agora, aproveite para ler o nosso ebook gratuito sobre Inteligência de Mercado, que ensina a usar o monitoramento de dados para se destacar no mercado e tomar melhores decisões estratégicas. 

Saiba como montar um banco de dados de clientes de forma eficiente

O marketing atual aproveita o poder do big data para conhecer melhor os consumidores e criar melhores estratégias para eles. Milhares de dados são gerados e coletados, à medida que as ferramentas de marketing acompanham os passos dos clientes pela internet. Para gerenciar essas informações e utilizá-las a favor dos seus objetivos, as empresas devem saber como montar um banco de dados de clientes de forma eficiente.

Essa base de dados informa sobre o perfil dos clientes, suas preferências, histórico de compras, entre outras informações que forem estratégicas para a marca.

Neste artigo, você vai entender melhor como montar um banco de dados de clientes e qual a importância de fazer isso para ter melhores resultados de marketing. Acompanhe agora para saber tudo!

Faça o download deste post inserindo seu e-mail abaixo

O que é um banco de dados de clientes?

Um banco de dados de clientes é uma coleção de dados estruturados sobre o perfil, interesses e comportamentos dos consumidores que se relacionam com uma marca. Em inglês, pode ser chamada de Customer Database ou Customer Data Platform.

Estas são algumas informações que podem constar em uma base de dados de clientes:

  • Dados de contato: nome, endereço, telefone, email etc.
  • Dados demográficos: idade, gênero, estado civil, renda, composição familiar etc.
  • Comportamento de navegação: páginas visitadas, formulários preenchidos, conteúdos baixados etc.
  • Comportamento de compra: últimas compras, preferências por categorias de produtos, gastos mensais, etapa da jornada de compra etc.
  • Dados de negócio (para clientes B2B): setor de atuação, número de funcionários, faturamento anual etc.

Essas informações podem ser reunidas em uma planilha simples, mas o ideal é gerenciá-las em uma plataforma de CRM (gestão de relacionamento com cliente), que oferece mais eficiência, agilidade e recursos de automação de marketing.

Dessa forma, os dados dos clientes podem ser usados para embasar a tomada de decisões das empresas, criar melhores estratégias e automatizar o relacionamento com os consumidores.

Qual a importância de ter um banco de dados de clientes?

Um banco de dados sobre os clientes serve como base para as estratégias do data driven marketing, que se baseia em informações sobre o público e o mercado para a tomada de decisões e o planejamento de estratégias.

A base de dados capta informações da realidade dos consumidores, o que evita que as decisões sejam tomadas com base em suposições. Assim, o marketing se torna muito mais preciso e corre menos riscos.

Além disso, esses dados servem para a marca conhecer melhor seus consumidores. Com eles, é possível definir o público-alvo e desenvolver a descrição da persona com mais precisão, de maneira que o marketing se comunique melhor com os consumidores.

O banco de dados de clientes é essencial também para a automação de marketing. Os dados abastecem as ferramentas de automação, que criam tarefas automatizadas, como o envio de email marketing e a criação de vitrines personalizadas no e-commerce. Dessa forma, é possível escalar as ações de relacionamento com os clientes, com maior eficiência e personalização.

Além do marketing, o banco de dados de clientes também serve às equipes de vendas e de atendimento

Os vendedores têm informações ricas para abordar leads e prospects com mais embasamento, a fim de mirar nas suas necessidades e entregar as soluções que eles precisam. 

Enquanto isso, o atendimento tem informações facilmente acessíveis sobre as últimas compras e interações do cliente, de maneira que possa oferecer um suporte ágil e eficiente.

Como deve ser um banco de dados de clientes?

Um banco de dados de clientes pode ser composto por informações de diferentes fontes, como questionários online e ferramentas de redes sociais. O importante é concentrar esses dados em uma só ferramenta, para que ela seja ágil e funcional para as estratégias da marca.

Para que a base de dados cumpra sua função na gestão da empresa, ela precisa ter algumas características essenciais. Listamos aqui as principais:

  • O acesso aos dados deve ser simples e ágil, em qualquer dispositivo;
  • Os dados devem ser confiáveis, atualizados, protegidos e com backup;
  • A plataforma deve captar dados de diferentes fontes, de forma automática;
  • A plataforma deve permitir relacionar os dados, mas também analisá-los de forma independente;
  • A plataforma deve oferecer flexibilidade para organizar os dados de acordo com as necessidades da empresa;
  • A plataforma deve ter boa capacidade de processamento para disponibilizar os dados em tempo real;
  • A plataforma deve ser escalável, para abranger mais dados de clientes à medida que a empresa cresce.

Como montar um banco de dados de clientes

Uma boa base de dados é matéria-prima para as campanhas de marketing e o relacionamento com o consumidor. Por isso, é importante saber como montar um banco de dados de clientes que seja eficiente. Agora, você vai ver algumas dicas de como fazer isso:

Insira o banco de dados no planejamento da empresa

Primeiramente, entenda o banco de dados como uma ferramenta estratégica para a empresa. Ela é essencial para os resultados do negócio. Isso vale não apenas para o marketing, mas também para outras áreas, como atendimento e vendas.

Por isso, a necessidade de uma ferramenta, as formas de coleta, as políticas de uso e outras definições sobre o banco de dados precisam entrar no planejamento empresarial — no curto, médio e longo prazo.

Defina os objetivos do banco de dados

Por que a sua empresa quer montar um banco de dados? É importante que a equipe tenha uma definição clara do seu objetivo, que pode ser melhorar o relacionamento com os clientes, vender mais em determinada região ou melhorar a imagem da marca, por exemplo.

A partir dos objetivos, você tem mais clareza de quais informações deve coletar e como deve gerenciar sua base.

Além disso, eles orientam também a definição de metas, que devem ser quantificáveis e mensuráveis. Se você quer vender mais, por exemplo, defina o percentual de aumento que espera e o prazo para isso.

Escolha os métodos de coleta de dados

Os dados estão por toda a parte. Qualquer interação dos consumidores com seu site, com as suas redes sociais, com a sua equipe de atendimento ou até com seus concorrentes pode gerar informações.

Mas, conforme os objetivos da empresa, é preciso definir os métodos de coleta que sejam mais eficientes. Para isso, você pode lançar mão de diversos métodos, como:

  • Entrevistas com consumidores;
  • Questionários online;
  • Ferramentas de web analytics (como Google Analytics e Semrush);
  • Ferramentas de social analytics (como Hootsuite e Instagram Insights).

Logo mais, você vai ver algumas das principais estratégias de coleta de dados que você pode usar.

Centralize informações em uma ferramenta

É comum que os dados de clientes se dispersem em diferentes ferramentas. Afinal, os dados estão por todos os lados, e você se relaciona com os consumidores em diversos pontos de contato ao longo da jornada de compra, não é?

Porém, essa dispersão dificulta o trabalho com os dados e faz com que eles não sejam funcionais para a empresa, principalmente para a automação. Por isso, é importante centralizar os dados em uma ferramenta que permita acessá-los facilmente, com agilidade e em conjunto.

Classifique os dados e segmente os clientes

Um banco de dados precisa ser organizado. Não pense que é só jogar as informações ali. Quem for acessar a base — seja um profissional da sua equipe, seja um robô de automação — precisa encontrar facilmente os dados que precisa.

Então, classifique os dados que você coletar, de forma clara e intuitiva, como Nome, Cidade, Email, Frequência de compra e Etapa da jornada.

A partir dessa organização, você consegue segmentar os clientes para cumprir suas estratégias. A frequência de compra, por exemplo, indica os clientes mais recorrentes, que podem receber um cupom de desconto exclusivo.

Não sobrecarregue o banco de dados

As plataformas de banco de dados geralmente cobram um valor de acordo com o volume de armazenamento que você quer usar. Por isso, usar um espaço com dados desnecessários pode custar caro para a sua empresa.

Então, evite coletar dados que não são importantes para as suas estratégias. Concentre-se naquilo que você realmente vai usar e que vai ajudar a cumprir seus objetivos.

Crie uma periodicidade de atualização dos dados 

Manter os dados atualizados é importante para que eles sejam sempre confiáveis e não sobrecarreguem a plataforma com informações obsoletas.

Para isso, defina uma periodicidade de atualização, especialmente quando você trabalha com muitos dados primários que não são coletados de forma automática. Você pode enviar emails periódicos aos clientes para que eles atualizem suas informações e renovem a intenção de permanecer na sua base de dados.

Cumpra as regras da LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é a legislação principal sobre uso e tratamento de dados de usuários no Brasil. Ao montar um banco de dados de clientes, a sua empresa está sujeita às regras e sanções definidas nessa lei.

Estas são algumas das principais regras da LGPD que você deve cumprir:

  • Ter o consentimento do usuário para incluir suas informações no banco de dados;
  • Informar a finalidade da coleta dos dados do usuário (e usá-los somente para isso);
  • Informar sobre as formas de tratamento dos dados;
  • Coletar apenas dados estritamente necessários para a empresa;
  • Permitir que o usuário altere e retire seus dados facilmente da base;
  • Permitir que o usuário transfira seus dados para outra empresa (portabilidade);
  • Estabelecer políticas de segurança e governança para o banco de dados.

Principais estratégias para a coleta de dados

A coleta de dados de clientes pode englobar fontes primárias e secundárias, além de dados de terceiros. Com boas estratégias, você pode enriquecer sua base.

Porém, é importante lembrar que o fim dos cookies de terceiros no marketing digital, que já foi anunciado pelos principais navegadores da web, pode mudar esse cenário. A partir de agora, o ideal é focar na coleta de dados primários, ou seja, diretamente com o consumidor, o que traz mais transparência e confiança para o relacionamento com a marca.

Ainda assim, existem inúmeras formas de captar informações valiosas sobre os consumidores. Por isso, reunimos aqui algumas estratégias de coleta de dados de clientes, que você pode incluir no seu planejamento. Confira:

Ofereça conteúdos gratuitos

Oferecer conteúdos gratuitos em troca dos dados dos clientes é uma das principais estratégias de coleta. Os usuários se sentem mais estimulados a preencher formulários se eles receberem uma recompensa gratuita, como um ebook, um relatório de pesquisa ou o acesso exclusivo a um webinar. 

Utilize pesquisas de satisfação

Depois de uma compra ou alguma experiência com a sua empresa, você pode abordar os clientes para que eles preencham uma pesquisa de satisfação. Esse tipo de pesquisa procura entender a opinião dos consumidores sobre a marca e seus produtos, depois de interagir com ela. Assim, você pode coletar dados de quem já se relacionou com a empresa.

Use o Google Analytics

O Google Analytics é a principal ferramenta de análise de dados da web. Melhor ainda é que é uma ferramenta gratuita, que você pode usar para coletar dados de visitantes do seu site ou aplicativo. Assim, é possível entender o comportamento e os interesses do seu público, bem como o sucesso das suas estratégias de marketing.

Crie perguntas e enquetes nas redes sociais

As perguntas e enquetes que se popularizaram nos stories do Instagram também podem servir como método de coleta de dados de clientes. Essa é uma forma divertida e interativa de coletar dados de clientes, ao mesmo tempo em que você promove o engajamento dos usuários das redes sociais.

Crie conteúdos interativos

Quizzes, calculadoras e questionários são exemplos de conteúdos interativos, que você também pode usar para coletar dados. Esse tipo de conteúdo incentiva o usuário a interagir com a marca, já que são mais leves e divertidos. Ao responder um quiz, por exemplo, a pessoa se entretém e, ao mesmo tempo, gera dados para a marca.

Enfim, agora você já sabe como funciona e como montar um banco de dados eficiente. Esse conjunto de informações é a base para as suas estratégias de marketing e para o trabalho das equipes de vendas e atendimento. Por isso, é preciso trabalhar com dados de qualidade e ferramentas eficientes. Aproveite agora para ler nosso artigo completo sobre bancos de dados de clientes para aprofundar seu conhecimento nesse assunto.

6 razões pelas quais você precisa ter um site mobile first no WordPress em 2022

Para melhorar suas estratégias de marketing digital, é importante contar com um ambiente pronto para atender ao seu público por diferentes canais. Como a audiência está cada vez mais acostumada com o acesso ao meio digital via dispositivos móveis, você pode otimizar a experiência dos usuários por intermédio da implementação do mobile first WordPress.

Esse conceito está alinhado com a ideia de desenvolver projetos digitais, considerando os dispositivos móveis como prioridade. Isso significa que seu planejamento é capaz de otimizar a jornada de clientes que acessam o site sem o uso de desktops.

Se você quer entender qual a importância de incorporar essa abordagem em seus projetos, continue a leitura e confira! Você vai ver:

Faça o download deste post inserindo seu e-mail abaixo

O que é mobile first?

Em uma tradução literal, mobile first significa móvel primeiro, ou seja, priorizar a criação de sites e páginas digitais que sejam adaptadas para os usuários de celulares e tablets. Assim, a lógica de criação do ambiente digital nesse formato sugere que primeiro é desenvolvido um modelo mobile, e depois, são realizadas as adaptações para o desktop e demais canais.

Essa dinâmica inverte a ordem comum, que sugere a criação de estratégias digitais focadas no acesso via desktop. Com essa inversão de abordagem, os usuários que utilizam o celular são beneficiados, e não há prejuízo quanto ao uso de outros canais de acesso.

Além disso, uma atualização do algoritmo do Google, em 2015, passou a considerar o mobile friendly como um importante critério de ranqueamento. Desse modo, além de melhorar a experiência do público, você ainda otimiza suas páginas para os motores de busca.

Para que ele serve?

O principal objetivo de dar enfoque para o mobile na criação de ambientes online é otimizar a experiência dos usuários, oferecendo uma navegação superior em design e desempenho. Com o aumento do número de indivíduos com acesso a internet apenas pelos canais móveis, torna-se mais fácil suprir a demanda de clientes que atendam a uma persona que mantém, principalmente, o acesso por esse canal.

Desse modo, ao adotar as estratégias mobile, você consegue facilitar o contato dos usuários com o produto ou o conteúdo que está sendo oferecido. Como o mercado digital está em constante transformação, incluir o conceito mobile first pode significar uma grande vantagem competitiva frente à concorrência.

Por que você precisa usar o conceito mobile first no WordPress?

Cada vez mais os potenciais consumidores estão utilizando smartphones para navegar na internet, e caso sua empresa não se adapte, pode ficar para trás. Por esse motivo, é importante investir em mobile first no WordPress.

Por exemplo, imagine uma situação em que o seu site não é adequado para quem o frequenta por meio de um celular. Ao entrar nele, o usuário vai enfrentar problemas, como falta de adaptação na criação do site para a tela do smartphone, carregamento lento e outras dificuldades que podem fazê-lo sair imediatamente e não retornar.

A partir desse ponto, você já perdeu o cliente e, para recuperá-lo, é necessário investir alto, não é mesmo? Portanto, ao fazer adaptações e assegurar o mobile first, é possível atrair mais clientes e garantir a satisfação dos mesmos, aumentando a lucratividade de seu negócio.

Como o mobile first pode ajudar?

Investir em soluções de mobile first em sua empresa é um passo essencial para assegurar o sucesso e melhorar os resultados. Além disso, ele pode ajudar a otimizar o seu site e proporcionar diversos benefícios para a empresa e os usuários. Siga conosco e confira quais são as vantagens de investir nesse conceito de desenvolvimento!

1. Oferece mais objetividade ao conteúdo

Existem grandes diferenças na produção de textos e no layout de uma página para o mobile e para o desktop. Enquanto os conteúdos para o desktop podem ser mais longos, carregados com diversos elementos e imagens, o mobile exige certa objetividade nesses aspectos.

Isso significa que a produção de textos se torna focada na mensagem que deve ser passada, e os demais elementos da página são dispostos de maneira bem organizada para não haver problemas quanto ao carregamento da página ou prejuízo na qualidade do conteúdo.

2. Garante um layout melhor

Você já entrou em um site pelo smartphone em que era necessário diminuir o zoom para conseguir ver as informações? Como as telas dos dispositivos móveis são menores, isso acaba sendo comum, caso não ocorra investimento em mobile first.

Quem implementa esse conceito nos projetos consegue oferecer maior eficiência na hora de selecionar os elementos do layout. Assim, é possível ter uma navegação mais agradável, com interface mais limpa e informações com fácil acesso.

Dessa forma, quando o seu potencial cliente entrar em uma página do seu negócio que conta com os recursos do mobile first, tem uma experiência melhor e tende a voltar para fazer mais negócios.

3. Otimiza a performance

Quando se investe em mobile first, você consegue obter um sistema mais otimizado, facilitando, por exemplo, o carregamento das páginas em dispositivos móveis e melhorando a performance obtida com ele.

Isso ocorre pelo fato de que a tecnologia utilizada no desenvolvimento dos projetos faz uso de linguagem mais amigável, a qual dá prioridade à qualidade das informações. Assim, o mobile first foca compilar os dados de forma objetiva para alcançar eficiência e facilitar o acesso para o usuário.

4. Melhora a experiência do usuário

Já se deparou com um daqueles dias estressantes, com uma rotina corrida e que, quando você vai procurar uma informação na web, o site não carrega no celular? Frustrante, não é mesmo?

Ao utilizar o mobile first, você assegura que o usuário não passe pela mesma situação. Isso porque esse conceito foi pensado para favorecer o dia a dia das pessoas, oferecendo uma experiência de navegação pelo smartphone ágil e prática.

Além disso, é possível facilitar as tomadas de decisões por parte dos usuários, devido à necessidade de poucos cliques para executar uma ação, o que lhes garante resultados rápidos.

5. Assegura inovação para sua empresa

Ter um site antigo, que não se adéqua aos usuários que passam a maior parte do tempo no smartphone, e que gera dificuldades para navegar por ele, é péssimo. Isso passa uma imagem de que sua empresa é antiquada e que não se preocupa em evoluir.

Dessa forma, ao investir no conceito mobile first, é possível melhorar o posicionamento do negócio e assegurar aos usuários que a empresa está focada em inovar e garantir a melhor experiência de navegação para ele.

Isso é fundamental para que bons resultados sejam alcançados e para que os clientes saiam satisfeitos após fazer uma aquisição em sua empresa. Portanto, investir na ideia de mobile first é uma excelente alternativa para melhorar os lucros.

6. Otimiza o ranqueamento no Google

O algoritmo do Google busca melhorar a experiência de seus usuários durante a navegação. Por isso, investir em infraestrutura de marketing digital para atender à navegação por diferentes dispositivos é essencial na criação de autoridade da marca e otimização do ranqueamento.

Toda essa mudança no forma de ranquear é devido ao aumento de acessos via dispositivos móveis, inclusive, superando as pesquisas via desktop. Assim, os sites que já estão adaptados aos smartphones conseguem sair na frente da concorrência durante as pesquisas que são realizadas por clientes.

Como aplicar o mobile first no seu WordPress?

Para aplicar esse conceito em seu sites, é necessário adotar algumas ideias no projeto desde o início. Confira, abaixo, alguns pontos importantes para implementar o mobile first no seu WordPress.

Design para diferentes navegadores móveis

A fim de adotar o mobile first no WordPress, é fundamental entender que um trecho de código HTML pode ter comportamentos distintos, dependendo do navegador pelo qual é executado.

Portanto, ao trabalhar o tema, é importante se lembrar de fazer testes em todos os navegadores possíveis enquanto está avançando no projeto. Além disso, verificar o comportamento de diferentes dispositivos ao aplicar esse tipo de conceito. Ao fazer isso, você assegura que o site vai atender às necessidades de quem o acessa e garante que tudo saiu dentro do planejado.

Pense na experiência do usuário

Como os usuários que utilizam os smartphones para acessar sites e procurar informações se comportam de modo diferente de quem faz uso de um desktop, é importante ter isso em mente quando for aplicar o conceito no WordPress.

Por exemplo, imagine que você está procurando uma padaria para tomar um café próximo ao local que você está. Nesse sentido, o que interessa são informações básicas sobre o ambiente, como cardápio, localização do estabelecimento e outros pontos simples.

Quando se planeja um projeto com esse tipo de conceito, é fundamental entender como o consumidor se comporta ao utilizar o smartphone para acessar. Assim, você assegura que ele terá uma experiência agradável e facilita a tomada de decisão.

Conte com suporte especializado

A centralização de todas as etapas de marketing prejudica o seu crescimento. Afinal, por mais esforço que você empregue, é impossível se especializar em tantas áreas e desenvolver um grande número de habilidades necessárias.

Por isso, terceirizar essas tarefas para quem já entende do assunto é uma ótima maneira de cortar caminho e ampliar a gama de serviços oferecidos por sua empresa. Com isso, você pode se concentrar nas fases de planejamento e utilizar o conhecimento de terceiros para melhorar sua execução.

Viu como o desenvolvimento de mobile first no WordPress é importante para criar boas estratégias de marketing e vendas? Ao incluir pequenas melhorias em seus projetos, você consegue melhorar a gestão do seu tempo e se dedicar mais ao crescimento da empresa e à busca por novas atividades.

Gostou do nosso artigo? Então, confira o Stage, nossa solução WordPress sem complicações para profissionais de marketing, e tenha uma hospedagem web simples e otimizada!

Site e realidade virtual: como essa união funciona e 5 exemplos de sites que a utilizam

A transformação digital trouxe diversas facilidades para o dia a dia das pessoas, proporcionando experiências cada vez mais reais e personalizadas. É nesse contexto que site e realidade virtual têm feito parte das estratégias de marketing de diversas empresas, dos mais variados segmentos.

Ao contrário do que muitos possam imaginar, essa tecnologia tem um custo razoavelmente acessível, ainda mais se comparado aos seus diversos benefícios, como ajudar, de forma direta, os resultados em vendas.

Quer saber mais sobre site e realidade virtual? Então, continue a leitura! Nela, você vai conferir:

Faça o download deste post inserindo seu e-mail abaixo

O que é realidade virtual?

A realidade virtual (RV) pode ser entendida como um ambiente online, criado por meio de um computador, com cenas e objetos que parecem reais. Isso faz com que os usuários se sintam parte dessa realidade.

Esse ambiente pode ser percebido com a utilização de óculos ou capacete de realidade virtual. Tradicionalmente, a realidade virtual torna possível que os usuários naveguem em videogames como se fossem os próprios personagens.

Na medicina, a RV também é utilizada para ajudar a realizar cirurgias cardíacas, e ainda contribui para o ensino e pesquisa em outras áreas da saúde.

Embora muitas pessoas acreditem que a RV é uma novidade, na verdade, ela não é tão recente assim. Estudiosos acreditam que um dos primeiros dispositivos de realidade virtual foi a Sensorama. A invenção remonta meados da década de 1950.

Esta é uma máquina com assento embutido, responsável por fazer a reprodução de filmes em 3D, gerava vibrações e exalava cheiros para tornar a experiência a mais real possível.

A partir dessa invenção, houve um desenvolvimento tecnológico, dando origem a sistemas que garantiram evoluções bastante contundentes, tanto em dispositivos quanto em interfaces.

Como funciona a união entre realidade virtual e sites?

Empresas de todo o mundo, objetivando uma melhor experiência para o usuário, estão aderindo à realidade virtual para que os consumidores possam experimentar os produtos sem sair de casa.

Assim, com o crescente movimento dos comércios eletrônicos, impulsionados com a pandemia da Covid-19, a realidade virtual chega para contribuir com o aumento dessa tendência, oferecendo uma experiência de compra quase real e autêntica, já que comprar de casa tem sido uma opção, e tende a continuar sendo, mesmo após a pandemia.

Assim, comodidade e confiança no produto são fatores fundamentais na hora da decisão de compra, e é por esse motivo que sites e realidade virtual tendem a caminhar cada vez mais próximos a partir de agora.

Por que a realidade virtual é o futuro dos sites?

Com os consumidores cada vez mais exigentes, conquistar a satisfação deles é o objetivo de qualquer marca, não é mesmo?

Assim, as empresas que são capazes de oferecer as melhores experiências conquistando importantes diferenciais competitivos. Imagine um e-commerce onde você pudesse realmente experimentar o seu look de final de semana.

É só colocar os óculos de realidade virtual e lá está você na loja, cercado das mais variadas opções. É possível fazer as provas por meio de uma perspectiva 3D. Com isso, você consegue personalizar e também editar as suas roupas antes de colocá-las no carrinho.

Essa tecnologia pode ser aplicada a todos os produtos do mundo, incluindo também carros e imóveis. Logo, planejar um site com RV será, a partir de agora, cada vez mais comum, já que tende a trazer os melhores resultados.

Quais os benefícios da realidade virtual para os sites?

Além de uma melhor experiência para o usuário, a realidade virtual ajuda a reduzir os custos com operações de lojas físicas. Isso porque, o cliente omnichannel poderá verificar todos os requisitos do produto sem sair de casa, substituindo a necessidade de ir até a loja para conhecer o produto pessoalmente.

Assim, as empresas do varejo tendem a crescer a sua presença online, otimizando os seus recursos e, ao mesmo tempo, oferecendo uma experiência completa para os usuários.

Além disso, também é possível esperar um aumento das vendas no ambiente online. Isso acontece porque os consumidores passam a se sentir mais motivados a comprar após experimentá-los de forma virtual. Soma-se a esse cenário maior satisfação, já que tudo pode ser feito do conforto de casa ou de onde o usuário preferir.

Como usar a realidade virtual no seu site?

Agora que você já sabe um pouco sobre realidade virtual, veja a seguir como usá-la em seu site!

Aposte na experiência visual

As empresas podem usar a RV para criar uma experiência visual aos usuários aproximando-os de uma compra. Por exemplo, a IKEA lançou um recurso em seu aplicativo que permite que os clientes coloquem os móveis em sua própria sala de estar usando RV.

Isso ajudou a aumentar as suas vendas, pois os clientes puderam tomar decisões fundamentadas no design de interiores, sem a necessidade de dedicar horas em pesquisas.

Invista na experiência do usuário

É interessante que o usuário consiga visualizar o produto real em todas as dimensões. Além disso, é possível usar suas câmeras móveis e realmente oferecer a experiência de que o cliente está circulando pela loja física, colocando os produtos no carrinho.

Outra ideia para aumentar a experiência do usuário é adicionar um jogo para criar outro nível de experiência. Isso permite que os clientes ganhem pontos ou descontos para cada item encontrado, ou para cada nível de vitória estabelecido. Com isso, a sua marca não apenas conquistará mais clientes, mas também será uma tendência.

Eduque os seus usuários sobre como seu produto funciona

Uma maneira eficiente de usar a RV em seu site é educar os usuários. Para isso, você pode criar uma experiência de RV onde eles possam ver o que acontece quando “experimentam” o seu produto. Isso também os ajudará a decidirem se a mercadoria atende às necessidades deles.

Os usuários ainda terão acesso a importantes conceitos e como usar melhor seus produtos por meio de uma experiência imersiva. Isso acontece porque a RV é capaz de envolver de forma efetiva os sentidos das pessoas, contribuindo para assimilarem o aprendizado de forma mais rápida.

Isso ajuda as pessoas a usarem melhor os seus produtos, ao mesmo tempo em que eleva os níveis de satisfação.

Incentive testes virtuais

Marcas que vendem roupas, maquiagem e acessórios já fazem uso da RV para tornar possível que os clientes experimentem seus produtos antes de comprá-los.

A sensação de experimentar os produtos confere aos usuários a sensação de fazer compras na loja física, mas sem sair do conforto e segurança de suas residências.

Assim, caso utilizada de forma estratégica, e dentro de um planejamento de marketing, a realidade virtual pode elevar as vendas, aumentar o tráfego e o engajamento em seu site.

Crie filtros de marca para várias plataformas

Atualmente, a RV tem sido usada por ferramentas de mídia social para as mais diversas finalidades. É possível adicionar filtros e mudar a sua aparência e, em seguida, compartilhar o conteúdo com amigos.

Uma maneira interessante de usar esse recurso de RV no dia a dia é criar filtros de marca para redes sociais como o Instagram.

Um filtro inteligente e divertido incentivará os usuários a brincarem com ele, compartilharem conteúdo e divulgarem a sua marca com outras pessoas.

Você também pode aproveitar a oportunidade de criar um concurso atrelando o resultado à forma como os usuários usam o filtro e quando compartilham seu conteúdo online.

Essa estratégia de marketing digital, além de aumentar a visibilidade para a sua marca, também pode contribuir para gerar mais acesso para o seu site.

Exemplos práticos da realidade virtual em sites

A RV está impulsionando a experiência do cliente, e vem se tornando uma tecnologia cada vez mais popular em um mundo pós-Covid, onde a interação pessoal é limitada.

Para te inspirar a aderir à realidade virtual em seu site, separamos os exemplos abaixo para você se inspirar. Acompanhe!

1.  Discovery

O canal Discovery é um dos pioneiros do segmento a aderir à integração de conteúdo virtual em seus sites. É possível obter uma visão ampla de alguns de seus eventos e locais mais interessantes, e para isso você precisa apenas clicar e arrastar o mouse.

2.  Jaunt

A Jaunt impulsionou a sua marca ao oferecer mais de um conteúdo de vídeo de realidade virtual com curadoria, disponibilizando uma visão cinematográfica de vários destinos de viagens populares.

 3.  IKEA

A IKEA, mais uma vez, adotou a RV para sua Kitchen Experience, em que os clientes podem explorar todas as opções de sua cozinha usando a tecnologia RV.

4.  Travel Tours 360

O Travel Tours 360 é um site de destino de viagens de realidade virtual e portal móvel, considerado como o primeiro site de RV de seu segmento no setor de viagens e turismo.

Dentro do site da empresa, os usuários podem ver uma prévia imersiva do destino de viagem desejada antes de viajar. Também é possível ter uma prévia de hotéis, lojas de moda, parques, entre outros.

5.  Coca-Cola

Todos os anos a Coca-Cola lança o aplicativo Natal Coca-Cola para Android e iPhone (iOS). A ferramenta possibilita fazer uso das embalagens do refrigerante para reproduzir animações com temática natalina. O recurso usa a tecnologia de RV para contar histórias protagonizadas pelos personagens de cada campanha.

Viu como site e realidade virtual são recursos fundamentais para elevar a experiência do cliente e, consequentemente, aumentar as vendas? Esse recurso é acessível e pode ser utilizado por empresas de todos os portes e segmentos.

Se você gostou deste artigo sobre site e realidade virtual, confira também Marketing de realidade virtual: entenda por que você deve usar essa inovação agora!

Como será o futuro sem cookies no Marketing Digital?

À medida que a era digital avança, mais e mais dados são gerados e coletados no marketing digital. Os usuários deixam rastros enquanto navegam pela internet, cada vez que clicam em um link ou acessam uma página. Imagine, então, o volume de dados que existe no universo do big data.

Os dados que os sites coletam dos usuários são chamados de cookies no marketing digital. Eles ajudam as marcas a conhecer melhor o perfil de quem visita seu site e melhorar a experiência de navegação. O problema é que a coleta e o uso desses dados vêm sendo questionados no âmbito da privacidade dos usuários.

O tema está tão em alta que o Google Chrome, navegador mais usado do mundo, anunciou o fim dos third-party cookies, ou seja, os cookies de terceiros. Essa medida colabora para a proteção de dados pessoais, mas, ao mesmo tempo, afeta as estratégias de marketing digital que nos últimos anos se basearam nos cookies dos navegadores.

Então, já é hora de se perguntar: como será o futuro sem cookies no marketing digital? Como as empresas devem se preparar para trabalhar sem esses dados nas suas estratégias? É uma transformação importante para um mercado que se acostumou com o acesso a esses dados.

Agora, vamos entender melhor o que são cookies e como essas mudanças podem afetar a sua empresa. Acompanhe!

Faça o download deste post inserindo seu e-mail abaixo

O que são cookies?

Cookies são arquivos de textos que um site envia ao navegador, ao receber a visita de um usuário, para armazenar dados importantes que ajudem a melhorar sua experiência de navegação. Eles são utilizados na maioria dos sites e fazem parte do uso da internet atualmente.

Os cookies armazenam o histórico de acessos do usuário a páginas e aplicações, bem como suas interações (cliques, formulários, senhas etc.), por um determinado período de tempo.

Assim, toda vez que o usuário voltar a acessar o site que enviou os cookies, o navegador envia os dados de volta, de maneira que as páginas carreguem mais rapidamente, já com as preferências e dados prévios do visitante. Isso permite, por exemplo, que o site mantenha seu login conectado ou lembre dos itens que o usuário deixou no carrinho de compras.

Dessa forma, além de otimizar as visitas ao site, os cookies também servem para aprimorar as estratégias de marketing digital, por meio da personalização da experiência e de alinhamento de conteúdos aos interesses e comportamentos de cada usuário. 

Diferenças entre first e third-party cookies

Para entender o que são cookies e por que esse tema está em alta ultimamente, é importante também saber as diferenças entre first e third-party cookies.

Os dois tipos de cookies funcionam tecnicamente da mesma forma. São dados coletados pelo site e enviados ao navegador, com o histórico de navegação e interações de cada usuário. A diferença entre first e third-party cookies está na forma como eles são coletados e para que são usados.

First-party cookies (ou “cookies primários”) são criados pelo próprio site que o usuário está visitando. Eles coletam dados como preferências de idioma e método de pagamento, informações de formulário como nome de usuário e senha, produtos armazenados no carrinho, entre outros.

Já os third-party cookies (ou “cookies terciários”) são criados por um domínio diferente daquele que o usuário está visitando. Geralmente eles são usados para fins de marketing e publicidade, pois permitem:

  • Monitorar a navegação do usuário entre diferentes sites (cross-site tracking);
  • Direcionar anúncios de retargeting, de acordo com comportamentos do passado;
  • Veicular anúncios em diferentes sites de forma otimizada (ad serving).

O motivo de polêmica atual são os cookies de terceiros, que já foram descontinuados em alguns navegadores e, agora, no Google Chrome. Já os cookies primários são suportados por todos os navegadores, embora os usuários possam desabilitá-los nas configurações do navegador.

Por que os cookies são tão importantes?

Os cookies podem ser usados para diferentes fins. Apesar da polêmica em relação à privacidade dos dados dos usuários, os cookies não são inimigos dos usuários. O problema é a forma como eles são usados — mas mais adiante vamos analisar melhor essa questão.

Por enquanto, vamos entender quais são os usos dos cookies que os tornam tão importantes na internet e no marketing digital. De maneira geral, os cookies são usados para otimizar a experiência dos usuários na internet e aprimorar os conteúdos e anúncios que recebem, de acordo com seus interesses.

Agora, para entender melhor como isso acontece, vamos falar dos tipos de cookies que podem ser coletados por um site. Existem diferentes formas de classificar, mas trouxemos aqui uma classificação usada por vários sites da web.

Cookies estritamente necessários

Esses são cookies técnicos, essenciais para o funcionamento do site. Sem eles, o usuário sequer pode acessar os serviços e recursos que os sites oferecem. Eles não são usados para publicidade e comunicação. Eles servem, por exemplo, para:

  • Identificar que o usuário está conectado a uma conta no site;
  • Lembrar de informações digitadas previamente em formulários do site;
  • Garantir a segurança dos usuários na sua autenticação.

Cookies funcionais

Cookies funcionais ou de funcionalidade são importantes para oferecer uma experiência mais personalizada no site, a partir de configurações que o usuário já definiu. Serve, por exemplo, para:

  • Lembrar das preferências de idioma, tamanho do texto, layout etc.;
  • Lembrar se o usuário já respondeu se deseja responder uma pesquisa ou não;

Cookies de desempenho

Os cookies de desempenho ou de medição servem para coletar dados sobre o tráfego do site e o perfil dos visitantes. São os dados que o Google Analytics capta, por exemplo, para entender como os usuários utilizam o site, quais páginas visitam, em quais links clicam, entre outras ações.

É importante saber que os cookies de desempenho não identificam usuários individualmente. O administrador do site pode saber apenas quantas pessoas visitaram uma página, mas não que o Rodrigo Souza visitou a página de Esportes e clicou na notícia sobre vôlei, entende?

Assim, os cookies de desempenho são importantes para as marcas que querem:

  • Analisar métricas de desempenho do site e do marketing digital;
  • Conhecer melhor o seu público para aprimorar as estratégias da marca;
  • Verificar a eficiência da comunicação do site;
  • Identificar falhas nas páginas para otimizar a experiência do usuário;

Cookies de segmentação

Cookies de segmentação são usados para realizar campanhas de publicidade. Com base nos dados de navegação e comportamento do usuário, eles são usados para:

  • Segmentar um público-alvo mais preciso para as campanhas de publicidade online;
  • Oferecer anúncios alinhados ao perfil e interesses do usuário.

Os usuários também podem desativar esse tipo de cookie, mas eles não vão deixar de ver anúncios nos sites. A única diferença é que eles podem ver anúncios não relacionados ao seu perfil de navegação.

Por que os cookies vão acabar?

Você já deve ter visto, ao acessar um site na web, um aviso como este:

Essas notificações alertam os usuários que seus dados estão sendo coletados pelo site em que ele está navegando. Os alertas de cookies se tornaram mais comuns a partir do surgimento das leis de proteção de dados (LGPD, no Brasil), que exigem que os usuários saibam que estão oferecendo seus dados e para que eles vão ser usados.

Essa preocupação com a privacidade dos dados dos usuários é o que motivou os navegadores a anunciarem o fim dos cookies de terceiros. De acordo com o Think With Google, as buscas por “privacidade online” cresceram 50% globalmente em 2020, em comparação com o ano anterior.

Isso significa que há uma preocupação global com esse tema. E o Google Chrome estaria respondendo a essa demanda com seus planos de remover o suporte a cookies de terceiros.

Em geral, os cookies são inofensivos, e podem ser usados apenas para melhorar sua experiência nos sites. O problema é que third-party cookies podem não oferecer a garantia de segurança e proteção aos dados dos usuários, o que afeta a transparência no seu processamento.

Um risco à privacidade dos dados pessoais é a possibilidade de que empresas vendam os dados que coletam a outros negócios, sem que os usuários saibam. A partir daí, os usos se tornam ilícitos, mesmo que sejam apenas para fazer publicidade. Isso já aconteceu, por exemplo, no caso Cambridge Analytica, que reforçou o alerta para esse tipo de prática.

De acordo com uma pesquisa do Pew Research Center, revelada pelo blog do Google, 72% das pessoas sentem que tudo o que fazem na internet está sendo monitorado. Além disso, 81% dizem que os riscos potenciais de uso dos seus dados superam os benefícios.

Por isso, o Google Chrome e outros navegadores estão empenhados em eliminar os cookies de terceiros e construir uma web privacy-first, ou seja, que priorize a privacidade dos usuários — mesmo que isso implique em transformar o mercado atual de marketing e publicidade.

O que o fim dos cookies representa?

Quando falamos em futuro sem cookies ou “cookieless future”, estamos falando de cookies de terceiros. É possível construir uma web com cookies e big data, mas de forma transparente e segura. Mas, para isso, é preciso reformular a maneira como a internet e o marketing digital têm funcionado nos últimos anos.

A seguir, vamos ver como o fim dos cookies vai afetar o Google, os anunciantes e os próprios usuários nos próximos anos. Confira:

Para o Google

O Google, por meio do seu navegador Chrome, entrou no movimento “cookieless”. Mas a própria empresa sabe que vai ser afetada. Afinal, o buscador do Google utiliza cookies dos usuários para personalizar e otimizar sua experiência de busca, a partir de dados das páginas que eles mais acessam e das pesquisas que realizam.

Para os anunciantes

Para os anunciantes, o fim dos cookies de terceiros está longe de significar o fim da publicidade online. Mas é inegável que essa mudança traz impactos importantes, como a diminuição de dados de usuários disponíveis e a adoção de novos mecanismos — com mais transparência e garantia de segurança aos usuários — para obter dados.

Para os usuários

Para os usuários, um futuro sem cookies no marketing digital tende a trazer mais segurança para os seus dados enquanto navega pela web. Essa é a intenção de todo esse movimento.

Por outro lado, os impactos à publicidade online podem também significar uma experiência de navegação menos personalizada e relevante para os seus interesses — pelo menos até que a indústria do marketing se adapte a essa transformação.

Quais as melhores alternativas para substituir os cookies?

Ok, mas se os navegadores estão propondo um futuro sem cookies no marketing digital, quais são as alternativas?

O Google sabia que esse movimento seria impactante para a indústria da publicidade e iniciou o Privacy Sandbox, que reúne uma série de medidas para toda a internet, com o intuito de definir parâmetros operacionais para a publicidade digital que garantam a privacidade dos usuários.

Entre as propostas, está o algoritmo FLoC (Federated Learning of Cohorts). A ideia dessa tecnologia é reunir os usuários em grupos grandes (coortes) com hábitos de navegação em comum e, então, direcionar anúncios relevantes baseados nas suas características e interesses.

Dessa forma, o algoritmo consegue ocultar indivíduos em grandes multidões de pessoas com interesses em comum. Assim, as empresas não teriam acesso a dados individualizados, apenas aos coortes.

Além disso, como alternativa para o “cookieless future”, o Google indica também o fortalecimento dos dados first-party. Em um mundo que privilegia a privacidade, estabelecer relações próximas e diretas com os clientes, em vez de depender de terceiros.

Para o marketing, esse tipo de relação fortalece a confiança dos usuários nas marcas e permite que elas ofereçam uma experiência mais significativa e envolvente ao longo de toda a jornada.

Como lidar com um futuro sem cookies?

E a sua empresa, como pode se preparar para esse futuro sem cookies no marketing digital? Se você baseia suas decisões e estratégias em cookies de terceiros, é importante começar a se adaptar. O Google Chrome prometeu eliminar gradualmente os cookies de terceiros até 2023. 

Veja agora algumas orientações.

Coletar dados diretamente com os consumidores

Em vez de depender de cookies de terceiros, explore outros mecanismos de coleta de dados que tratam diretamente com os consumidores.

Você pode rodar pesquisas de mercado, pesquisas de satisfação e enquetes nas redes sociais, por exemplo. Além disso, ofereça conteúdos interativos ou materiais ricos de forma gratuita, em troca de dados dos usuários. 

Dessa forma, você constrói uma relação mais próxima e direta com os consumidores, sem comprometer a proteção dos seus dados.

Ser transparente

Diante das preocupações com a privacidade de dados pessoais e da vigência da LGPD, não há outra forma de se relacionar com os usuários: as marcas precisam ser transparentes.

Não há mais espaço para atitudes escusas, que escondem os reais motivos de coletar os dados dos usuários. Eles precisam saber como e por que você quer pegar os dados deles. Isso não é apenas uma obrigação legal agora, mas também uma forma de construir uma relação de confiança com os consumidores.

Criar uma política de privacidade

A política de privacidade também é uma obrigação definida pela LGPD. Ela deve estar acessível no site, com uma linguagem clara e transparente, e trazer informações sobre os usos e o propósito da coleta de dados dos usuários.

As pessoas devem saber também como exercer controle sobre seus dados — fazer opt-out dos registros da empresa ou apagar certas informações do seu cadastro, por exemplo. E essas ações devem ser realizadas com facilidade pelo usuário, da forma mais ágil possível.

Os cuidados com a privacidade dos dados e a transparência nas relações com os consumidores são um caminho sem volta. A cada dia, a internet permeia mais as nossas vidas. Então, mais dados sensíveis estão sendo coletados.

Por isso, os usuários querem ter segurança nas relações com empresas, para que suas informações não sejam usadas indevidamente.

Portanto, o futuro sem cookies no marketing digital está chegando, e a sua empresa precisa se adaptar. Comece a pensar agora em medidas corporativas de tratamento de dados e estratégias de marketing que respeitam a privacidade dos usuários.

Agora, aproveite para ler mais sobre marketing digital e privacidade e se preparar para essa nova realidade da internet. 

Confira por que e como criar uma landing page de Black Friday no seu negócio

Quando o ano está chegando ao fim, empreendedores e diversas pessoas já ficam de olho naquele período em que produtos e serviços podem ter descontos. Mas como é possível alavancar seus resultados em meio a tantas informações na Black Friday?

Como você provavelmente já sabe, essa é uma das principais datas para o varejo e, assim, é tempo de focar diferentes ações e estratégias de marketing para aumentar as vendas, alcançar mais clientes e ampliar a visibilidade do seu negócio, por meio de descontos realmente atrativos.

Fazer uma landing page para a Black Friday pode ajudar a sua empresa nesse processo! Basicamente, essa é uma página na internet para converter o tráfego de visitantes em vendas. Entretanto, como atrair mais visitas para o seu site?

Ao longo deste artigo, você vai conferir as principais dicas para ajudar você a utilizar as melhores práticas na criação de uma landing page para a sua empresa usar nessa data, proporcionando benefícios a longo prazo. Siga conosco e fique por dentro de tudo o que precisa saber para garantir mais sucesso! Você vai descobrir:

Por que criar uma landing page para Black Friday?

Antes de partirmos para as melhores dicas de como criar uma landing page para a sua empresa na Black Friday, é fundamental entender o porquê de fazer isso. Afinal, se você já têm bons resultados com as suas vendas em qualquer período, pode estar se questionando se realmente vale a pena fazer isso, não é?

Entretanto, ter uma landing page exclusiva para que os seus clientes possam se cadastrar e receber todas as ofertas antecipadamente gera diversas vantagens, entre elas:

  • página específica com ofertas apenas para a Black Friday;
  • oportunidade de aumentar o acesso dos consumidores, captando novos clientes e fidelizando o seu público;
  • automatização de processos;
  • experiências de compras mais satisfatórias;
  • aumento da produtividade da sua equipe de vendas;
  • ação personalizada para aumentar a lucratividade nesse período;
  • geração de competitividade.

Como ter mais sucesso com a criação de uma landing page para o seu negócio?

Criar um site envolve diversas etapas, e isso pode assustar alguns empreendedores, mas não é difícil criar uma landing page. Você só deve dar atenção a algumas práticas essenciais, com o objetivo de melhorar a captação e o engajamento de clientes. Confira, a seguir, as dicas que reunimos para expandir as oportunidades de vendas da sua empresa.

Ter uma mensagem direta

É importante ter em mente que a landing page a ser criada deve ser algo exclusivo para o período da Black Friday, a fim de não armazenar muitas informações diferentes, nem deixar os consumidores confusos. Quanto mais objetiva e direta for a mensagem transmitida por meio dessa estratégia, maiores são as oportunidades de captar e clientes e converter visitas em vendas.

Ou seja, ao tornar o caminho de conversão mais rápido, apresentando as informações de uma forma mais simples, você consegue encurtar o tempo de vendas, melhorar o relacionamento com o público, evitar falhas ou prejuízos, captar mais clientes e conquistar um número maior de visitas, se destacando frente a outros e-commerces.

Usar frases que incentivem a ação

Já aconteceu de você se sentir perdido em algum site, em meio a tantas imagens e informações, e não saber o que fazer ou quais decisões tomar? Pois é, evitar isso é fundamental para que seus clientes não saiam da sua landing page para Black Friday antes de conferir os descontos e tomar alguma ação.

A conversão pode ser falar com você, conferir mais ofertas nas redes sociais, compartilhar a página com mais outras pessoas ou comprar algum produto ou serviço, por exemplo.

Pensar em palavras-chave específicas

Além de criar uma página que disponha de informações organizadas e objetivos, focando o fácil entendimento, é recomendável definir palavras-chave estratégicas. Evite palavras genéricas, para melhorar o rankeamento da sua landing page em sites de busca, otimizar o tempo de quem procura por produtos ou serviços que a sua empresa vende e, ainda, se destacar mais perante à concorrência.

Disponibilizar atendimento full time

Ter uma boa landing page é essencial, mas caso não haja um bom atendimento, disponível a qualquer hora para tirar dúvidas e suprir as necessidades dos seus clientes, boa parte dos benefícios dessa estratégia pode ser perdida, ou não tão bem aproveitada pela sua empresa. Então, é indicado garantir um ótimo serviço de atendimento ao cliente, investindo em uma equipe bem preparada, recursos digitais próprios para otimizar as tarefas e chatbots, a fim de efetivar um atendimento mais rápido, personalizado e humanizado.

Divulgar as estratégias em outros canais

Tanto por meio do blog da sua empresa quanto por meio das redes sociais ou do email marketing, vale a pena divulgar a landing page nos seus outros canais de comunicação e vendas. O objetivo é comunicar as ofertas ao seu público, alcançar mais pessoas e, assim, ampliar o número de visitas e vendas na Black Friday.

Utilizar imagens de qualidade

Além de investir em marketing de conteúdo, a fim de compartilhar informações mais relevantes, também é imprescindível ter um cuidado extra com a qualidade e a nitidez das imagens de produtos ou serviços a serem divulgadas na landing page, nas redes sociais e nas outras mídias da sua empresa. Então, é importante não somente ficar de olho no tamanho das imagens, para evitar que elas demorem a carregar, mas também, analisar se estão condizentes com o layout, os valores e objetivos da empresa, e a identidade de comunicação.

Checar a otimização da página

Se você já viu alguma página demorando muito para carregar, ou não teve uma boa experiência ao abrir um site pelo celular, deve saber a importância que é analisar a otimização do site. Além de investir em conteúdos que transmitam a mensagem de venda de produtos ou serviços com descontos para a Black Friday, e em um layout eficaz, que também siga essa temática, é necessário ficar de olho na otimização da página.

Caso as imagens demorem para carregar ou não apareçam da melhor forma no mobile, por exemplo, isso pode causar desistências nos visitantes.

Optar pelo Stage

Já imaginou ter a chance de aplicar todas essas boas práticas e ainda contar com uma hospedagem web simples, eficiente e otimizada? É ter a garantia de levar a sua landing page para Black Friday a um nível muito mais elevado, facilitando o crescimento da sua empresa no mundo dos negócios. O Stage pode ajudar você com isso, como destacaremos, a seguir.

Como o Stage pode ajudar?

O Stage foi desenvolvido por um time de profissionais de marketing que entendem o papel e a relevância dos sites para o desenvolvimento de empreendimentos no mercado. O objetivo é facilitar a criação e o lançamento de sites ou blogs em WordPress.

Tudo isso, para você não precisar se preocupar com os processos técnicos e, assim, ter mais chances de aumentar conversões de vendas com toda a segurança e o suporte que o seu negócio merece.

Por meio do Stage, a sua empresa pode conquistar uma série de benefícios, não somente no período da Black Friday, mas a longo prazo, afetando positivamente os seus próximos passos no mercado, como:

  • excelente experiência aos usuários;
  • modelo personalizado para melhorar a taxa de conversão;
  • integrações de CRM de alto nível;
  • atualização constante da ferramenta de automação de marketing;
  • hospedagem web rápida e segura;
  • backups automáticos e otimização da velocidade de página;
  • coleta de dados relevantes;
  • suporte especializado e 24 horas, sete dias por semana;
  • otimização de tempo.

Com o Stage, a sua experiência de criação e lançamento de sites, blogs e landing pages nunca mais será a mesma. Nossa equipe pode acompanhar você em toda a jornada de compras do seu cliente, oferecendo melhorias na experiência do usuário e aumentando o desempenho de forma inteligente, estratégica e baseada em dados.

Criar uma landing page para Black Friday envolve muita atenção e diversas práticas para alcançar os objetivos almejados, mas vale muito a pena e, como falamos, proporciona benefícios relevantes para além dessa data. Toda a sua empresa pode sair ganhando por meio dessa estratégia, e até os seus clientes, também.

Então, esperamos que você tenha se inspirado para criar uma página para o seu negócio. Dessa forma, você terá a oportunidade única de converter mais visitas em vendas nesse período.

Já se preparou para aumentar as suas vendas criando a landing page para a Black Friday da sua empresa? Saiba mais informações sobre o Stage e conte com a nossa ajuda para alavancar os seus resultados.

Afinal de contas, o que torna um site ruim? Descubra agora

Já parou para pensar que sua marca pode ter um site ruim? Calma, não estamos dizendo que de fato é. A questão é que muitas pessoas e empresas não entendem quais são os parâmetros utilizados para classificar a qualidade de páginas na web. Com isso, perdem a oportunidade de atrair mais pessoas e de ter mais visibilidade online.

Bons sites são construídos com o preenchimento de requisitos dos mais diversos campos. É importante se preocupar com visual, desempenho, recursos e funcionalidade durante a navegação. Se essas questões não são preenchidas, dificilmente as empresas conseguem os resultados que esperam.

Portanto, se você quer analisar seu site para propor ajustes, ou até mesmo vai começar a construí-lo e deseja não errar, este post vai ser de grande ajuda. Mostraremos quais são os fatores que tornam um site ruim.

Falaremos sobre estes aspectos:

Acompanhe e saiba mais!

Tem pouco ou nenhum conteúdo

Conteúdo é importante para que sites consigam construir autoridade dentro de um segmento de mercado. É por isso que tantas empresas têm investido em Marketing de Conteúdo ao longo dos últimos anos.

A ideia é falar sobre temas variados, associados à atividade comercial principal e, dessa forma, mostrar que a empresa é capaz de prestar bons serviços ou vender produtos de qualidade.

Sites com bastante conteúdo dão uma resposta muito positiva ao Google. Os mecanismos de monitoramento da plataforma, os famosos algoritmos, classificam melhor os sites que são ricos em informação e têm bastante links.

Ou seja, quanto mais movimentado e rico em valor for um site, melhor ele é visto pelo Google, o que resulta em melhor posição em páginas de resultados de pesquisas.

Além de trazer autoridade, o Marketing de Conteúdo também tem influência positiva na receita da empresa.

Blogs associados a sites de empresas têm o potencial de captar mais tráfego, ou seja, pessoas que se interessam por esses conteúdos. Depois disso, fica mais fácil transformar essas pessoas em clientes da empresa. É um ciclo que nunca termina!

Demora para carregar

Já visitou um site que demora muito para carregar? É realmente irritante e prejudica toda a experiência. Por mais que esse atraso seja mínimo, o usuário sente o impacto e já não avalia a qualidade do site da mesma forma.

Se levarmos em conta que o carregamento do site é a primeira experiência que o consumidor tem quando acessa, então tudo já começa ruim a partir daí.

Hoje, o tempo médio de carregamento de uma página da internet é de três segundos. Esse deve ser o número de objetivo que toda empresa deve ter como base.

É claro que ficar abaixo disso é ótimo e agrega ainda mais valor. No entanto, sites ruins, geralmente, excedem esses três segundos de carregamento e, se você quiser passar longe dessas páginas, precisa garantir um bom funcionamento.

O carregamento lento pode ter vários motivos, entre eles:

  • imagens não otimizadas;
  • recursos em excesso nas páginas;
  • formato de carregamento inadequado;
  • falta de uso de AMPs;
  • tempo de resposta do servidor alto.

Você deve investir em práticas importantes para reduzir esse tempo de carregamento e evitar que seu site seja considerado ruim e acabe penalizado dentro dos parâmetros de SEO.

Falta de informações de contato

Com tantas opções de empresas na internet nos dias atuais, se você não posiciona da maneira certa, provavelmente perderá clientes para concorrentes.

Usuários querem informações quando fazem buscas por determinada marca na internet. Ou seja, um site ruim também é aquele que não apresenta dados de contato da empresa para os usuários que acessam uma página.

As informações de contato são consideradas fundamentais. Sem elas, como confiar na integridade da marca e fazer negócio com ela?

Usuários que chegam a um site e não conseguem visualizar dados simples de contato como e-mail, redes sociais, telefone e outros canais, certamente não vão sentir a segurança necessária para fazer negócio.

O próprio Google já deixou claro que as informações de contato têm peso importante na classificação de confiabilidade de um site na web, sobretudo em e-commerces e outras páginas que trazem assuntos de finanças ou saúde.

Ou seja, se você não disponibiliza essas informações de maneira destacada, clara e acessível, certamente será penalizado em seu rankeamento.

Não existe organização

A hierarquia de informações é um dos pilares de um bom site, o que significa que um site ruim, certamente, não segue essa recomendação.

Tudo que um site apresenta de conteúdo, menus e recursos precisa estar visualmente organizado para o usuário. Isso passa por dar maior destaque a menus, títulos, subtítulos e informações de acordo com o seu nível de importância na tela.

Pode parecer um detalhe, mas está diretamente relacionada à experiência de navegação.

Se o usuário entra em um site que não organiza todos os seus itens, será mais difícil encontrar uma informação desejada, acessar uma página de produto ou uma parte qualquer do site. Isso gera maior tempo para que usuários façam ações simples que desejavam.

Uma das piores consequências de um site desorganizado é a taxa de rejeição. Se o usuário visita o site e não encontra o que deseja, ele abandona essa página sem realizar nenhuma ação.

Além de esse cenário ser ruim para o engajamento, já que uma pessoa ficou insatisfeita com o ambiente, ainda há consequências diretas para o rankeamento do site.

Tem design desagradável ao usuário

Uma boa experiência de navegação em um site também passa por um ambiente agradável para quem acessa uma página. O design tem papel fundamental na hora de proporcionar isso, mas o trabalho não se resume apenas ao aspecto visual.

Um bom design também está relacionado à navegação e às funcionalidades. Para isso, o design precisa ser pensado com base em UX.

Sites de qualidade são sempre pensados a partir de pessoas, mais especificamente, pessoas que vão acessá-los.

Ter essa mentalidade é importante para garantir páginas que sejam confortáveis em toda a experiência. Assim, um bom design deve:

  • dispor informações de maneira organizada e clara;
  • se preocupar com a hierarquia de informações;
  • criar um ambiente que respeite a identidade visual da marca;
  • criar layouts modernos e que sejam convidativos para a navegação;
  • garantir uma funcionalidade completa e fluída do site.

Demora para responder

O tempo de resposta é um fator importante em um site e está relacionado a qualquer interação que usuários fazem dentro de uma página.

Se esse tempo é alto, a experiência fica”travada”, muito mais lenta do que o normal. Aqui, estamos falando de uma questão diferente do carregamento de página, mas que também abrange esse ponto.

Por exemplo, se você clica em um botão dentro do site, a resposta de entendimento da ação que o usuário fez pode ser muito lenta, ou seja, o servidor demora a mostrar que entendeu esse clique.

O problema é quando isso acontece e qualquer ação realizada dentro do site. A navegação tende a ficar muito lenta e tornar aquele momento até mesmo confuso para os visitantes.

Para reduzir o tempo de resposta do servidor e evitar ter um site ruim você pode:

  • usar temas leves no site;
  • evitar usar muitos plugins;
  • recorrer a servidores com disco SSD;
  • usar uma rede CDN.

Não possui otimização para celular

Um site ruim, com certeza, vai ter problemas em ser carregado em um celular de última geração.

Pode parecer estranho um smartphone não apresentar um bom desempenho em determinada página, mas entenda: se trata apenas de um problema do site. Mais especificamente, ele não é responsivo e não foi construído dentro de uma diretriz de mobile friendly.

Sites responsivos são aqueles capazes de redimensionar páginas da internet para que elas se encaixem em telas menores, como de smartphones e de tablets.

Assim, os usuários não perdem, visualmente, nenhuma informação, imagem ou o que quer que seja. É possível visualizar o site inteiro, sem que nada seja deixado de fora por causa do tipo de tela.

Enquanto isso, mobile friendly é um conceito de desenvolvimento que garante que os sites, além de se encaixarem em todas as telas, também não percam nenhuma funcionalidade. Assim, botões, zoom e qualquer outro recurso é devidamente aplicado também em telas mobile.

Não é seguro

Por fim, sites ruins também não são seguros! Uma das priores questões envolvidas na experiência de navegação é acessar uma página da internet e não sentir que seus dados estarão protegidos.

O problema é ainda pior quando você nem mesmo consegue perceber isso. Nesses momentos, seus dados podem ficar expostos, perdidos e isso ter consequências mais graves no futuro.

Hoje, as empresas precisam estar atentas às legislações vigentes sobre o compromisso necessário com a preservação de informações de usuários. As leis que afetam os sites brasileiros são a LGPD e a GDPR. Portanto, além de ser ruim para a experiência do usuário, sites não seguros podem ser também perigosos.

Para evitar problemas, antes de tudo, estabeleça políticas de tratamento de dados de terceiros.

Assim, nenhum dos gestores do site vai falhar na hora de lidar com informações confidenciais. Além disso, opte por certificados SSL e invista em recursos de criptografia.

Um site ruim, cedo ou tarde, será percebido por usuários. E esse é o menor dos problemas, uma vez que, quando isso acontece, certamente a página já foi penalizada pelo Google. Portanto, é importante ficar atento aos pontos citados neste post para fazer os devidos ajustes e melhorias.

Agora que você sabe como não ter um site ruim, se você precisa de uma hospedagem WordPress segura e qualificada para seu site, certamente o Stage é uma ótima opção. Conheça mais sobre os serviços!