12 maneiras de usar o Google Trends para SEO e aprimorar a sua estratégia de Marketing de Conteúdo

O Google Trends é um verdadeiro clássico! No ar desde 2006, a ferramenta sempre foi um dos principais instrumentos utilizados por profissionais de Marketing de Conteúdo para entender a dinâmica das buscas na internet e as mudanças no comportamento do consumidor.

Apesar da riqueza dos dados que é capaz de gerar, a plataforma sempre foi muito intuitiva e mudou pouco ao longo dos anos. 

O grande destaque é o seu gráfico principal, no topo da página, no qual temos o tempo, representado pelo eixo horizontal, e a variação do volume de buscas, no eixo vertical. Nele, podemos alterar o período analisado e adicionar diferentes termos em sequência para comparar dados.

Mais abaixo, encontramos um mapa que organiza o volume de buscas de acordo com a região, e, logo mais, temos assuntos e pesquisas relacionadas que apresentaram aumento de interesse. 

Parecem poucos, mas o fato é que podemos utilizar os recursos do Google Trends de várias formas e obter informações valiosas para uma boa estratégia de SEO. A seguir, você confere 12 maneiras de usar essa ferramenta e aproveitar ao máximo os dados que ela oferece. Confira!

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1. Analise a variação do volume de pesquisa ao longo do tempo

O Google Trends não nos mostra números absolutos de volume de buscas, como o Keyword Planner. Em vez disso, utiliza um índice de 0 a 100, no qual 100 representa o pico mais alto de popularidade e 0, o nível mais baixo.

Isso significa que não podemos comparar diretamente os índices de duas palavras-chave diferentes, focando em número de pesquisas. Embora uma delas apresente um índice muito elevado, seu volume de pesquisas pode ser significativamente inferior.

Observe, porém, que se combinarmos os dados das duas ferramentas, conseguimos ter uma boa noção sobre o volume de buscas de cada palavra-chave.

Entretanto, o mais valioso aqui é observar a variação das buscas sobre determinado assunto ao longo do tempo a fim de identificar padrões ou tendências de pesquisa

Se uma palavra-chave vem perdendo popularidade de forma constante ao longo dos últimos e não está ligada a nenhum fator de sazonalidade, provavelmente não é uma boa escolha trabalhá-la em seus conteúdos. 

Por outro lado, um termo cujo interesse cresce de maneira sólida pode indicar uma oportunidade de obter tráfego no longo prazo, mesmo que o volume de pesquisa no momento seja baixo.

2. Identifique tendências sazonais

Estendendo o período de análise, conseguimos identificar tendências sazonais em assuntos ou palavras-chave. Observe, por exemplo, que o crescimento de buscas sobre o Natal não acontece exatamente em dezembro, mas meses antes.

Com informações precisas sobre essas variações de interesse, podemos antecipar promoções e investir em ações com antecedência, em um momento em que a concorrência é mais branda. Esse instrumento é também útil para montar o seu calendário editorial e garantir que suas publicações estarão rankeando bem na data ideal.

Variações de interesse sazonais também são úteis para preparar campanhas, publicar Landing Pages e criar páginas de venda, organizando sua produção de conteúdo de acordo com as flutuações de demanda.

3. Compare o desempenho de palavras-chave

A cada nova palavra-chave adicionada no painel, um novo gráfico é gerado paralelamente com outra cor. Por meio desse recurso, conseguimos comparar, com facilidade, a evolução de diferentes pesquisas no buscador e identificar opções ou variações com maior potencial de resultados.

Ao criar um conteúdo que trabalha diferentes palavras-chave semelhantes, por exemplo, podemos usar esse recurso para descobrir qual delas melhor atende o comportamento de busca dos usuários. Da mesma forma, podemos comparar palavras-chave para saber qual conteúdo deve ser priorizado e ordenar, de maneira inteligente, a publicação de artigos.

Ao montar uma estratégia de Topic Clusters, por exemplo, podemos, também, usar os dados do Google Trends para identificar termos de grande importância para o público e definir novos conteúdos estruturais.

4. Descubra novos temas e palavras-chave por meio de assuntos e pesquisas relacionadas

Ao pesquisar qualquer assunto, palavra ou frase-chave, o Google Trends lista tópicos e pesquisas relacionadas que apresentaram recente aumento de interesse. Isso significa que a ferramenta pode também ser usada para encontrar novas palavras-chave ou temas para trabalhar em sua estratégia.

Ao clicar em qualquer um dos temas ou palavras, uma nova página surgirá com o gráfico de interesse ao longo do tempo para avaliar se ela é, realmente, uma boa opção ou não para os seus interesses.

Lembre-se, porém, de verificar o desempenho dessas pesquisas em uma ferramenta de palavras-chave, pois, como dito, um crescimento expressivo no interesse não significa que o termo apresenta um grande volume de buscas, nem garante que esse crescimento se manterá ao longo do tempo.

5. Obtenha novas ideias de palavras-chave analisando categorias

Seguindo o mesmo procedimento da dica anterior, podemos fazer buscas por categorias e descobrir palavras-chave sobre aqueles assuntos que estão apresentando tendência de crescimento nas buscas.

É preciso tomar cuidado, porém, para não se basear somente no retrato atual das pesquisas, especialmente se pretende obter resultados sólidos no Google com conteúdos evergreen

Tudo dependerá do perfil e dos objetivos do seu projeto, porém tanto pesquisas que apresentam picos de interesse, quanto aquelas que apresentam um índice de interesse sólido, podem trazer resultados em termos de SEO. Isso nos leva para a próxima dica de como usar o Google Trends.

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6. Descubra temas em alta

No Google Trends, quando uma palavra-chave apresenta um crescimento muito alto espontaneamente, ela é apresentada como um tópico em alta (ou “Breakout”), o que significa que há um grande interesse sobre o assunto no momento.

Mesmo que o seu blog não trabalhe com materiais noticiosos, você pode publicar alguns conteúdos sobre tópicos em alta no seu mercado para obter um ganho expressivo e pontual no tráfego.

É importante lembrar, porém, que o tráfego gerado dessa forma geralmente é composto por públicos muito heterogêneos. Você pode obter bons resultados, mas são esperadas taxas de conversão mais baixas.

7. Descubra palavras-chave que não valem a pena

Por outro lado, você deve ter em mente que, ao aproveitar temas com picos de popularidade incomuns, geralmente só se observa resultados em tráfego e conversão durante um pequeno intervalo de tempo. É preciso avaliar, portanto, se isso é realmente vantajoso para sua estratégia.

O Google Trends nos permite identificar palavras-chave que apresentam alto volume de buscas nas ferramentas de pesquisa, mas cujo interesse do público é temporário.

Caso não seja interessante para o seu projeto, é recomendável evitar esses termos e dar prioridade para pesquisas que gerem resultados no longo prazo.

8. Analise as tendências de pesquisa por localização geográfica

Um dos recursos mais interessantes do Google Trends para SEO é a apresentação do volume de pesquisas distribuído por região. Essa funcionalidade é especialmente útil para quem trabalha com anúncios e pretende otimizar seus investimentos, mas também pode beneficiar o tráfego orgânico.

Se há maior interesse sobre um tema em Minas Gerais em relação a outros estados, por exemplo, pode ser interessante investir uma maior porcentagem da verba para anúncios e publicidade nessa região. Entretanto, você também pode ter resultados criando conteúdos segmentados para o público desses locais.

Você também pode usar o serviço para encontrar palavras-chave cauda longa a fim de segmentar ainda mais as suas ações e aumentar suas chances de alcançar público qualificado.

9. Melhore o seu SEO local

Indo um pouquinho mais fundo, se você tem uma estratégia de SEO local, é interessante filtrar os relatórios de pesquisa do Google Trends por cidades e sub-regiões. Dessa forma, você terá mais informações disponíveis para criar campanhas e ações locais altamente alinhadas com o público regional.

Observe que esse recurso também é um poderoso instrumento de pesquisa de mercado, pois nos permite avaliar e comparar a demanda por determinado produto ou serviço entre diferentes regiões.

Essas informações podem ser usadas de várias formas, como para analisar a possibilidade de expansão de um negócio para outras cidades ou para criar fluxos logísticos mais eficientes para um e-commerce, por exemplo.

10. Encontre palavras-chave para vídeos do YouTube, Imagens, Notícias e Google Shopping

No menu superior do gráfico principal do Google Trends, você pode segmentar a sua análise para diferentes seções do universo de ferramentas do Google. No caso, as abas Imagens, Notícias e Shopping, e o YouTube.

Isso significa que você pode usar a plataforma para encontrar e analisar palavras-chave específicas para essas seções e aprimorar a sua atuação em cada uma delas.

Falando especificamente sobre estratégias de SEO para o YouTube, a identificação de tópicos e termos populares nos ajuda a criar títulos e descrições que respondem melhor o que as pessoas pesquisam dentro da plataforma, além de descobrir períodos de maior interesse para assuntos ou palavras-chave, tal como no Google Search. 

11. Entenda as mudanças do mercado e obtenha novas ideias

O Google Trends também nos apresenta as pesquisas em alta no país e no mundo. Isso nos permite entender não apenas o comportamento do público, mas também identificar oportunidades para ações e empreendimentos.

Novos produtos, novos serviços e, principalmente, novas formas de atingir, atrair e atender as pessoas podem ser descobertas dentro do Google Trends. Entre outras vantagens, essa é uma forma brilhante de antecipar a sua estratégia de Marketing de Conteúdo para o que acontece hoje em sua área e o que está por vir e já dá sinais nas buscas.

As pesquisas em geral também nos dão pistas sobre o comportamento do consumidor e o que está chamando a atenção do público em diferentes mercados. Tudo isso contribui para uma visão mais abrangente dos usuários que visitam nossas páginas e daqueles que pretendemos alcançar.

12. Compare a popularidade da sua marca com a de seus concorrentes

Usando o Google Trends, também podemos avaliar a popularidade da nossa marca no mercado, verificando o quanto ela é pesquisada em relação aos seus concorrentes.

Além disso, os assuntos e palavras-chave relacionadas apresentadas no relatório nos ajudam a verificar se a nossa estratégia de SEO está no caminho certo. Caso note incoerências nos dados, pode ser um sinal de que a sua marca não está rankeando junto com seus conteúdos e que ajustes devem ser feitos para providenciar esse alinhamento.

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Por fim, você deve observar que todos os dados gerados pelo Google Trends dependem de um contexto para serem analisados. O principal deles, claro, é o tempo, mas outros fatores podem interferir nos resultados, como eventos atuais, mudanças de comportamento do usuário e polêmicas em destaque na mídia.

O serviço, portanto, é apenas um dos recursos que você deve incluir no seu conjunto de tecnologias de Marketing, porém é um dos mais importantes. Quando usamos o Google Trends para SEO temos uma visão panorâmica do mercado e da evolução do comportamento do público, o que nos permite gerenciar as nossas ações de uma forma muito mais inteligente.

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Agora que você sabe como usar o Google Trends, aproveite para conferir de perto os potenciais da nossa ferramenta, que também é fundamental para alcançar os resultados de SEO que você sempre quis para seu negócio.

O Algoritmo de inteligência artificial do Bing e o que isso muda nas buscas orgânicas

A transformação digital é uma realidade na rotina de trabalho dos mais diferentes profissionais e no Marketing Digital isso não é diferente. Recentemente, a Microsoft anunciou uma nova versão do seu buscador Bing com inteligência artificial. Na prática, o que isso muda nas pesquisas orgânicas?

Essa é uma pergunta que tem se tornado cada vez mais popular nos últimos meses, especialmente com a chegada de ferramentas como o ChatGPT.

Com o advento desse e de outros chatbots de inteligência artificial, o mercado se pergunta o que vai mudar no trabalho de SEO, nas tarefas que um profissional da área precisa fazer e até mesmo nos cuidados necessários ao usar esses recursos.

Para esclarecer todas essas dúvidas, vamos abordar os seguintes tópicos ao longo deste artigo:

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Continue a leitura deste artigo para entender o que muda a partir da atualização do Bing com inteligência artificial. Confira!

Qual é a inteligência artificial da Microsoft?

A inteligência artificial da Microsoft utiliza os recursos de inteligência artificial da OpenAI, ou seja, a desenvolvedora do ChatGPT. Em 2019, quando poucas pessoas olhavam com tanta atenção para os temas envolvendo IA, a empresa fundada por Bill Gates investiu bilhões na OpenAI e criou a Sandy.

Com o lançamento do ChatGPT em 2022 e a validação da ferramenta por inúmeros usuários, a Microsoft decidiu, então, começar a utilizar a solução nos seus próprios produtos, como o caso do Bing, o seu mecanismo de buscas que concorre com o Google.

Qual é a função do Bing?

O Bing, assim como o Google, é um mecanismo de pesquisas orgânicas e pagas na internet. Apesar do Google continuar dominante, com mais de 84% das buscas que acontecem online, a ferramenta da Microsoft ganhou relevância nos últimos anos e tem quase 9% desse mercado.

As similaridades com o Google são várias: das suas técnicas e boas práticas de SEO para um rankeamento orgânico, até mesmo a sua plataforma de mídia paga, chamada de Microsoft Advertising, concorrente do Google Ads. Sendo assim, você consegue investir nesses dois caminhos para ter resultados positivos de brand awareness.

Para seguir competitivo, a Microsoft anunciou a versão atual do Bing com inteligência artificial. Aproveitando o sucesso do ChatGPT, a empresa adicionou a mesma tecnologia para otimizar as funcionalidades do seu buscador e atrair cada vez mais usuários para a sua plataforma.

Como ficam as pesquisas orgânicas com o novo buscador da Microsoft?

Mas, afinal, o que muda nas pesquisas orgânicas com o Bing utilizando inteligência artificial? Na prática, os usuários dos produtos da Microsoft, como o seu navegador Edge, ganharam um atalho em que é possível fazer perguntas e receber respostas totalmente customizadas sem precisar abrir um link.

Em um recurso muito parecido com o ChatGPT, um chat vai aparecer e o usuário pode fazer qualquer pergunta, como se estivesse em um buscador. A diferença é a forma da exibição desses resultados: o Bing passa a reunir diferentes informações em uma resposta prática e direta, citando as fontes ao final da resposta.

Isso significa que o usuário vai ter ainda menos trabalho ao fazer uma pesquisa, já que nem mesmo abrir os links será necessário. Caso queira ter certeza de que as informações são confiáveis, todos os links são disponibilizados no rodapé do chat para que o usuário tire as suas dúvidas.

Inicialmente, isso ainda levanta algumas questões, já que o Bing direciona para a página inicial do site no qual ele retirou aquelas informações. O que significa mais um problema para o usuário, que teria que fazer uma pesquisa dentro do site específico para realmente conferir a fonte.

Como ainda se trata de uma versão inicial do Bing com inteligência artificial, é natural que a ferramenta passe por atualizações e melhorias. Por enquanto, esse recurso ainda não é o ideal quando se pensa em rankeamento de uma página, até por não estar claro quais são os critérios utilizados.

Qual a vantagem do Bing com inteligência artificial?

Alguns benefícios do novo Bing com inteligência artificial podem ajudar bastante os usuários e é exatamente por isso que a Microsoft acredita em uma possível competição mais acirrada com o Google. Mas, na prática, quais são os diferenciais dessa plataforma? Acompanhe a seguir.

Rapidez das informações

Assim como o ChatGPT, você passa a ter respostas muito mais rápidas utilizando a nova funcionalidade do Bing. Em poucos segundos a ferramenta é capaz de oferecer resultados completos para a sua pergunta, garantindo que você encontre tudo o que precisa em alguns parágrafos.

O mais interessante é que, diferentemente de uma busca orgânica, o conteúdo já é exibido em forma de uma resposta com as respectivas fontes. Ou seja, você não vai nem mesmo precisar abrir uma página após a outra: a resposta completa para o que você perguntou já é exibida logo de cara.

Respostas mais precisas

Um dos grandes diferenciais do Bing com inteligência artificial é justamente a capacidade da ferramenta compreender melhor o que o usuário está querendo saber. A partir disso, a tendência é que a ferramenta disponibilize respostas ainda mais precisas.

Dessa forma, o usuário não precisa se preocupar em fazer uma pesquisa ainda mais aprofundada em seguida: tudo o que ele perguntou já está respondido ali e, com o tempo, a tendência é que a inteligência artificial ofereça respostas cada vez melhores, evoluindo de acordo com os seus inputs.

Sugestões automáticas

Outro recurso interessante que o Bing com inteligência artificial tem para oferecer é a sugestão automática de acordo com o comportamento dos usuários. O nome dessa tecnologia é People Also Ask (PAA), que pode ser traduzido como “as pessoas também perguntam”.

De acordo com o que você está pesquisando e com o que outros usuários pesquisaram, o Bing oferece sugestões a partir do cruzamento dessas informações, o que tende a gerar respostas ainda mais precisas e direcionamentos que façam sentido para os usuários.

Respostas aprimoradas

A Microsoft também desenvolveu outra tecnologia para contribuir com a maior precisão das respostas ao longo do tempo: o Microsoft Turing Natural Language Generation (T-NLG). A ideia é que, à medida que aquele usuário faz pesquisas, a linguagem e as respostas vão se adequando.

Afinal, a inteligência artificial está aprendendo com os padrões de pesquisa de cada usuário e passa a considerar esse histórico nas suas próximas respostas, aumentando a precisão da pesquisa e torna a experiência do usuário mais completa.

Quando os testes do Bing com IA começaram?

Apesar de ter anunciado o Bing com inteligência artificial em 2023, a Microsoft já estava trabalhando em soluções de IA para o seu buscador desde 2017. Mas foi apenas com os investimentos na OpenAI em 2019 que esse processo se tornou ainda mais relevante para a empresa.

Assim, utilizando os recursos fornecidos pela tecnologia por trás do ChatGPT, o Bing começou a integrar essa ferramenta ao seu buscador.

Após uma série de testes e validações internas e externas, a Microsoft finalmente se sentiu segura para fazer o lançamento da nova versão do Bing.

Como a IA do Bing se compara ao ChatGPT? 

A inteligência artificial do Bing utiliza o mesmo modelo aplicado no ChatGPT. Afinal, a Microsoft desenvolveu uma parceria com a OpenAI, que também é a criadora da ferramenta mais popular de 2023. Na prática, portanto, elas são soluções muito parecidas, especialmente no formato de entrega das respostas.

Inicialmente, porém, já é possível perceber algumas diferenças: a principal delas é a citação das fontes. No ChatGPT, a não ser que você peça pelos links e fontes, a ferramenta não vai oferecer nenhum indicativo de onde tirou aquelas informações, o que pode gerar algumas dúvidas.

Em resumo, portanto, a inteligência artificial das duas plataformas é exatamente a mesma. A grande diferença está na forma como as respostas são exibidas para os usuários.

Enquanto isso, o Bing já apresenta também um compilado com todas as fontes de onde aquela resposta foi baseada. Isso ainda não está funcionando de forma tão eficiente, já que exige ainda alguns ajustes, como abordaremos a seguir.

Quais são os pontos que ainda precisam ser melhorados no novo Bing?

Ao longo deste conteúdo, mostramos alguns pontos que ainda precisam ser melhorados, como a exibição das fontes. Se por um lado, a experiência do usuário é ainda mais simplificada, já que as respostas são entregues inteiras, facilitando a sua busca, isso representa outras dificuldades.

Afinal, como saber se aquelas fontes realmente são confiáveis? Você vai clicar de link em link para tirar essa dúvida? E pior: mesmo que você clique em cada um dos links apresentados pelo Bing, essa versão ainda direciona o usuário para a página inicial e não para a fonte original da informação.

Ou seja, o processo de verificação da qualidade das informações ainda é um pouco complexo. Por mais que ajude para dúvidas mais simples, os conteúdos mais elaborados precisam de um ponto de atenção ainda maior para evitar que informações erradas sejam transmitidas.

O que os profissionais de SEO precisam entender?

Apesar de parecer um pouco confuso, algumas questões de SEO para o Bing com inteligência artificial foram esclarecidas.

Separamos as principais orientações passadas pela Microsoft para que você, profissional de SEO, entenda como ter bons resultados nesse novo cenário.

Utilize a tag Lastmod

O HTML ganha um espaço ainda maior quando se fala em Bing com inteligência artificial e a primeira modificação é adicionar a tag “Lastmod”. Esse tópico é uma forma de mostrar quando aquela página específica foi atualizada pela última vez.

Isso facilita o trabalho de pesquisa do mecanismo para encontrar os dados mais atualizados. Um blogpost sem essa informação pode até estar atualizado, mas não vai ter o mesmo sucesso de rankeamento, por exemplo. Assim, nem o bot do buscador, nem os usuários vão saber qual conteúdo é o mais recente sobre aquele tema.

Atualize o sitemap

Sempre que o seu site passar por uma atualização, é importante atualizar o sitemap com as datas das últimas modificações. Isso vai facilitar o trabalho dos algoritmos envolvidos no mapeamento das informações, garantindo que ele encontre tudo o que precisa facilmente.

Utilize o indexnow.org

Também pensando em otimizar esse processo, adotar o indexnow.org vai ajudar bastante. Na prática, é uma ferramenta que facilita a transmissão de todas as informações necessárias sobre modificações aos mecanismos de busca, mas o grande benefício é a sua instantaneidade.

Dessa forma, sempre que uma atualização for feita nas suas páginas, você não vai se preocupar em “avisar” o Bing. Tudo é automatizado, o que garante ainda mais agilidade para que o seu time foque no que realmente importa: entregar conteúdos relevantes para a sua audiência e fazer a gestão do trabalho.

Em resumo, um profissional capacitado precisa acompanhar todas as tendências do mercado e o Bing com inteligência artificial é uma delas. A partir dessas análises, assim como em uma atualização de algoritmo do Google, você vai conseguir identificar as melhores oportunidades para as suas estratégias orgânicas.

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Conteúdo White Label: o que é, como funciona e como isso pode fazer seu negócio crescer

O conteúdo White Label é uma grande tendência que está a se transformar em um modelo para dar tração a negócios de nichos mais diversos. Com a oportunidade de comprar soluções tecnológicas como apps, plataformas e produtos a baixo custo, esse modelo está cada vez mais difundido.

No caso do conteúdo White Label, isso permite que a empresa crie uma plataforma de notícias de destaque no seu nicho de mercado, sem o foco ser necessariamente a própria marca. Conteúdos White Label podem ser impactantes, ainda mais se associadas a estratégias de marketing de conteúdo.

Neste artigo, falaremos um pouco sobre a história do White Label e também da criação de conteúdos White Labels. Descubra como aproveitar esta oportunidade dentro e fora do marketing. Boa leitura!

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O que é White Label

A expressão White Label faz referência a diferentes situações e, por isso, pode ser traduzida tanto como carta branca ou etiqueta branca. Basicamente, a ideia é o fornecimento de um produto ou serviço para que outra marca revenda essa solução como sua. Existem duas histórias que ilustram o surgimento desse termo.

No mundo da música, o Hip Hop se mostrava como tendência no final da década de 1980. Para que as gravadoras monetizassem com isso, elas ofereciam álbuns de músicas populares para que os DJs pudessem montar seus trabalhos, remixando da sua forma. As gravadoras davam “carta branca” (white label) para os artistas.

Outra versão muito popular dessa expressão vem das fábricas de roupa que forneciam as peças prontas com a etiqueta branca (white label) para que as marcas inserissem seu logotipo e nome.

Um exemplo muito comum de estratégia White Label são os supermercados que, além de vender itens das mais diferentes marcas, também compram produtos de diferentes fornecedores, oferecendo para o público um mix variado estampando a marca do próprio supermercado. O leque de opções é tão grande que fica óbvio que a empresa não detém todas as linhas de produção. Pode ir de cereais e outros produtos alimentícios até itens de higiene e limpeza.

Na área de tecnologia, é comum que empresas da área vendam soluções prontas, como um aplicativo de delivery ou streaming, para que a marca compradora 

Nas estratégias de inbound marketing, percebemos uma produção de conteúdo direcionado para a marca. Normalmente este material é divulgado no blog e redes sociais da própria empresa. A diferença entre estratégias de conteúdo White Label é que essa se concentra na criação de uma linha editorial dentro do nicho de mercado sem fazer referência à marca.

Outra solução White Label para o marketing digital é a reunião de trabalhos autorais de diferentes profissionais. A gestão para agências indica o quanto a complexidade da empresa pode aumentar com o crescimento do time.

Uma solução White Label é a oferta de diferentes soluções para o cliente, como se fosse uma produção da própria agência. Com a popularização do freelancer, que já é bastante comum no nicho de mercado, esse processo pode ficar mais simples.

 O que a lei diz sobre direitos autorais

A Lei 9.610/98, ou Lei dos Direitos Autorais, garante a autoria e o respaldo quanto a utilização econômica de obras intelectuais. Isso aponta para outra grande vantagem do conteúdo White Label, ele é livre de direitos autorais.

Isso significa que as produções, mesmo que sejam terceirizadas, podem ser usadas pela empresa da forma que esta desejar. O conteúdo criado para um texto, por exemplo, pode ser aproveitado na criação de um vídeo, infográfico ou mesmo chamadas para redes sociais.

Além disso, outra questão é a própria autoria. Como muitas pessoas são a sua própria marca, uma das estratégias do personal branding está focada na criação de autoridade. Dessa forma, um conteúdo White Label pode ser atribuído tanto para marcas quanto para pessoas, sem o risco de que a empresa seja processada por isso.

White Label vs Franquia

Se você pensar pelo ângulo de revender o produto que na verdade era de outra empresa, talvez o White Label se aproxime bastante de uma franquia. Entretanto, são dois modelos de negócio bastante diferentes.

Um negócio White Label conta com a vantagem de não ter direitos autorais, enquanto no caso da franquia é preciso pagar para usar a marca. O processo mais comum para se tornar franqueado de uma empresa é passando por um processo seletivo e ainda é preciso cumprir com regras da franqueadora e pagar por atualizações e taxas de publicidade.

No caso do White Label a empresa está comprando o produto ou a inteligência da outra, podendo usá-la de maneira livre, sem o vínculo ao fornecedor.

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White Label vs Private Label

Um modelo muito semelhante ao White Label é o Private Label. Com a transformação digital, os dois tipos de solução se popularizaram bastante. A principal diferença entre os dois formados está nos direitos autorais.

Enquanto o White Label é um modelo livre de direitos autorais, no caso do Private Label, a empresa fornecedora se compromete a manter a exclusividade de produção ou desenvolvimento de serviço.

Isso pode ser vantajoso, pois destaca a marca que opta por este modelo. A única questão é que o Private Label requer um investimento bem maior.

Quais as vantagens do White Label

Existem muitos benefícios em trabalhar com o modelo White Label. Se você considera a negociação de algum produto ou serviço para a sua marca neste formato, veja então os principais motivos que você deve ponderar para escolher esta opção:

  • Baixo custo — as soluções White Label são bem mais baratas se comparadas com o desenvolvimento da solução por conta própria;
  • Profissionais qualificados — empresas White Label se especializam naquilo que oferecem, em outras palavras, você terá acesso a uma equipe profissional, focada nas melhorias do produto ou serviço;
  • Testado e aprovado — por apresentar a solução para diferentes empresas, a tendência é que um produto ou serviço White Label já tenha sido testado e aprovado no mercado.

Quais as desvantagens do White Label

Assim como qualquer solução, o White Label também conta com suas desvantagens. Talvez uma das mais importantes seja a falta de exclusividade. Por ser um modelo livre de direitos autorais, o White Label pode oferecer exatamente a mesma linha de produtos ou serviços para sua empresa e também para a concorrência.

Além disso, quando estes modelos estão focados no SaaS, pode surgir uma limitação para a personalização das plataformas e aplicativos e também uma limitação de recursos.

Por mais que exista uma flexibilidade na construção, pode ser que aquilo que sua empresa deseja fazer ainda não seja possível. Neste caso, surge outra desvantagem que é a dificuldade de adaptação, caso seja preciso.

Exemplos de White Label

Existem empresas de White Label nos mais variados nichos. Confira alguns exemplos.

Cronos Fintech — criação de banco

A Cronos é uma empresa que permite a criação de bancos digitais. Dessa forma, outras empresas podem desenvolver um aplicativo e plataforma do banco da própria marca. 

InfoMoney — conteúdo White Label

A InfoMoney é um exemplo de conteúdo White Label, pois faz parte do grupo XP Investimentos.

Shopify — plataforma de e-commerce

Com o Shopify outras empresas podem desenvolver o próprio e-commerce sem a necessidade de codificação. Em um modelo intuitivo, assim como outras plataformas White Label de SaaS, o cliente desenvolve a própria loja virtual em poucos cliques.

3 ideias de negócios White Label

Se você deseja se beneficiar das vantagens oferecidas por uma empresa de White Label, então confira as oportunidades que separamos para você.

1. Agência de Marketing White Label

Você já pensou que existem muitas estratégias de marketing e muitas vezes a empresa se perde entre orçamentos e soluções que nem sempre se complementam e integram de forma harmoniosa.

Uma agência de marketing White Label oferecerá todas as soluções que você precisa, contando com profissionais especializados e dentro de um atendimento único.

2. Aplicativos de Cardápio Digital

Se você trabalha na área gastronômica, deve saber que fazer marketing digital para restaurantes é uma excelente solução para dar visibilidade e aumentar as vendas.

Aproveitar as soluções como apps de cardápio digital pode ser uma solução tanto para sua casa, quanto uma oportunidade de se transformar em um novo iFood de um nicho ou localidade específica.

3. Plataforma de streaming

O conteúdo em vídeo é uma tendência útil para o marketing externo e interno. Contar com uma plataforma de streaming White Label é uma solução para que sua empresa organize as produções e aumente o engajamento com o público.

7 dicas para trabalhar com White Label

Se você pretende trabalhar com soluções White Label, seja produtos, serviços ou mesmo conteúdo White Label, então é preciso se atentar a alguns pontos. Veja a seguir! 

1. Escolha seu nicho de mercado

“Não comece a produzir conteúdo até que você conheça a história da sua marca.” Essa frase de Brianna Dunbar talvez traduza a importância de saber qual é o seu nicho de mercado.

Faça um levantamento sobre quais soluções sua empresa deseja entregar, entenda qual será o posicionamento do negócio no mercado e entenda como funciona a concorrência. Dessa forma, será mais fácil entender quais soluções você precisa encontrar.

2. Busque parceiros-chave

Encontrar um bom fornecedor é outro ponto importante. Para as soluções de tecnologia é mais comum ter acesso às empresas de White Label e também Private Label. Sendo assim, você deve enumerar quais aspectos busca com essa parceria.

Se para sua marca qualidade e agilidade na entrega e atendimento são fundamentais, talvez o preço não deva ser o foco principal na tomada de decisão. Crie uma lista com os principais parceiros e use os fatores de escolha para sua tomada de decisão

3. Defina como sua marca se posicionará no mercado

Lembre-se de que o White Label é uma solução semelhante a uma casa pré-construída. Cabe à sua empresa cuidar do acabamento, decoração e todo o resto para transmitir a personalidade determinada.

4. Atente-se para a concorrência

Fique de olho no mix que seus concorrentes estão oferecendo. Um mercado fortemente influenciado pelo White Label tende a ficar homogeneizado, reduzindo a diferenciação dos produtos ou serviços oferecidos para um cliente.

Pense no iFood, por exemplo, quando o aplicativo de delivery surgiu, ele se destacou no mercado. Atualmente, existem várias plataformas muito semelhantes.

5. Crie diferenciais competitivos

Um dos objetivos do branding é cuidar da personalização da marca. Ou seja, agregar valor e propósito para aquilo que sua empresa oferece. Às vezes a qualidade do atendimento, agilidade na entrega ou mesmo a estratégia de marketing pode ser uma solução para que seu negócio se destaque.

Pense em formas de fazer com que seu produto seja único, mesmo que o processo de produção ou desenvolvimento não seja exclusivo.

6. Desenvolva uma cultura de feedback

Realize pesquisas com frequência para entender qual é o nível de satisfação do cliente, a taxa de sucesso e sugestões de melhoria. Lembre-se de que você não consegue acompanhar a linha de produção ou desenvolvimento, então acompanhar a experiência do consumidor com o produto ou serviço pode apresentar respostas rápidas.

7. Analise a qualidade do serviço ou produto revendido

Além de coletar informações sobre seu público, existem outras formas de garantir a qualidade daquilo que sua empresa oferece. Você pode fazer testes periódicos ou contar com algumas estratégias como cliente oculto. O fundamental é saber o que sua empresa está entregando.

Como você deve ter percebido, o conteúdo White Label é uma solução rápida e com excelente custo-benefício para criar autoridade em determinado nicho de mercado. Livre de direitos autorais, esse modelo de negócio pode ser aplicado em diversos setores da sua empresa, liberando tempo para se dedicar aos processos da sua empresa.

Se você gostou deste artigo, então confira nosso material sobre a diferença entre estratégias de conteúdos e saiba como branding, inbound marketing e white label podem se complementar!

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WordPress 6.1: o que esperar da atualização do maior CMS do mundo?

É quase impossível falar em criação de sites e blogs sem mencionar o WordPress. A ferramenta é um dos grandes ícones da internet moderna e é um dos projetos de código aberto mais bem-sucedidos da história.

O CMS está por trás das páginas de cerca de 43% dos sites da web, segundo o ranking do W3Techs, e está longe de ser ultrapassado pelos concorrentes. Isso significa que toda novidade apresentada pelo serviço pode afetar boa parte dos projetos ativos na internet!

O grande destaque do momento é a sua nova versão, o WordPress 6.1. Ele foi batizado de “Misha”, em homenagem ao pianista de jazz ucraniano Mikhail Misha Alperin.

Lançada em novembro de 2022, a nova fase do CMS já recebeu uma atualização, a 6.1.1. Ela promete tornar o processo de criação de páginas mais fácil, fluido e criativo.

Neste artigo, trazemos as principais características dessa nova versão e os recursos que você já pode experimentar no seu site. Continue a leitura para conferir!

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O que é o WordPress e por que ele é tão relevante?

O WordPress é um sistema de gerenciamento de conteúdo para a web, inicialmente pensado como uma plataforma para criar blogs. Com o passar dos anos, o projeto ganhou enorme flexibilidade. Hoje, atende a negócios de todos os tipos: e-commerces, plataformas de serviço, portais de notícias e muito mais.

Existem várias qualidades no WordPress que nos ajudam a compreender o seu sucesso, como seu bom desempenho no SEO, sua média curva de aprendizado e sua enorme variedade de plugins. Entretanto, as opiniões variam bastante.

Superficialmente, o WordPress é uma ferramenta com um visual conservador. Nunca ousou promover grandes transformações no mercado, embora tenha poder para tal.

Seus usuários costumam ser relativamente resistentes à mudanças bruscas, mesmo desfrutando do enorme universo de possibilidades que os plugins e os temas do CMS oferecem. O Gutenberg é o maior exemplo disso.

Quando incorporado como editor padrão, recebeu uma avalanche de críticas que persistiram, ainda que tenha recebido diversas correções. Até em sua versão 14.2, atualizada, o plugin sofre com avaliações ruins, mas finalmente parece ter convencido boa parte da comunidade.

Gutenberg no wordpress

Entre outras vantagens, o WordPress 6.1 é mais um passo na modernização da experiência de construção de sites. Isso pode contribuir para a popularidade dos recursos nativos da ferramenta, especialmente, o Gutenberg. 

Uma nova gama de possibilidades de edição foi incorporada à plataforma, sem abrir mão do visual sóbrio que mantém o WordPress um tanto tradicional, porém, indistinguível.  

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O que há de novo no WordPress 6.1?

Em linhas gerais, a equipe global de desenvolvedores do WordPress investiu em várias melhorias. O intuito é dar maior liberdade aos editores ao construir páginas e posts, entre outros aprimoramentos relevantes. 

Foram feitas mais de 2.000 atualizações na plataforma até o momento. Reunimos, aqui, as principais delasi. É hora de conferir o WordPress 6.1 por dentro!

1. Novo tema padrão

Os temas padrão do WordPress são um tanto polêmicos. Sempre muito sóbrios e rígidos, raramente são encontrados em sites de empresas.

Entretanto, por ser um projeto da própria equipe de desenvolvedores do CMS, ele segue sendo uma das principais referências para outros fornecedores de temas. O destaque é que a nova versão, o Twenty Twenty-Three, trouxe várias melhorias em prol da flexibilidade.

Agora, os editores contam com dez opções de estilo, melhor ajuste em telas diferentes e suporte nativo para acessibilidade

Fonte: WordPress.org

2. Novas recursos de edição de página

Esse é o grande destaque do WordPress 6.1. Diversos recursos foram adicionados ao editor padrão, como modelos personalizáveis para páginas e seções (como cabeçalho e rodapé), além de novas opções de espaçamento e bordas para blocos.

Descrição: Novo menu de templates para páginas.
Novo menu de estilos com opções para ajustes de bordas.

Outra novidade é que, agora, os blocos de lista e citação podem conter blocos internos, o que permite construções diferenciadas.

Entre outras melhorias, podemos citar:

  • melhor visualização das configurações do documento;
  • marcadores de posição de blocos aprimorados;
  • tipografia fluida (textos ajustam o tamanho ao formato da tela);
  • filtros na barra de edição para ajustar imagens rapidamente;
  • atualizações em botões, citações e links globais;
  • mais de 40 melhorias em acessibilidade, como ajuste de foco, fácil edição de textos alternativos, mais níveis de zoom e correções de sobreposição de submenus.

Outro recurso que realmente beneficia a edição é o sistema de estilo simplificado no painel lateral. Ele reúne opções para padrão de cores, fundo, fonte, blocos e links em um local de fácil acesso.

3. Interface de edição mais limpa e focada

Apesar de incluir vários recursos e trazer funcionalidades do painel ao editor, a plataforma de edição está mais limpa e agradável aos olhos. No vídeo oficial, a seguir, você visualiza melhor a experiência entregue pelo editor.

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Observe que temos vários menus e submenus disponíveis, distribuídos no topo e nas laterais do editor. Entretanto, tudo foi organizado de uma forma bastante elegante e intuitiva, e todas essas opções podem ser ocultadas rapidamente para dar foco ao texto e à construção de blocos.

É como ter um ambiente de trabalho limpo e organizado, com todas as ferramentas necessárias à mão.

Em termos de design, também podemos dizer que o editor está mais moderno e mais próximo do visual arrojado dos construtores de páginas queridinhos do mercado, como o Elementor.

Entretanto, tal como tudo no WordPress, o visual ainda é sóbrio e não se afasta muito do estilo tradicional da plataforma.

4. Novas métricas em Detalhes

Para melhorar o planejamento e a otimização de posts para sua estratégia de Marketing de Conteúdo, novas métricas foram adicionadas ao menu Detalhes (aquele “i” no menu superior). Você pode conferir:

  • número de palavras do documento;
  • total de caracteres;
  • número de títulos;
  • parágrafos e blocos;
  • estimativa de tempo de leitura.

A maioria dos criadores de conteúdo redige seus textos em outras plataformas para, então, exportar para o WordPress. Entretanto, esses recursos são bastante úteis para entender como o texto se comporta e se apresenta dentro do CMS.

5. Novo Sumário

As configurações de visibilidade, status e URL permanente ficam, agora, na seção “Sumário”, do menu lateral. Antes, o local era chamado de “Status e visibilidade”.

Na mesma seção, você encontra a opção Template, em que pode escolher um dos modelos predefinidos (que você pode editar) ou criar um novo, do zero.

6. Novo filtro para Temas de Bloco

Ao procurar por novos temas na biblioteca do painel do WordPress, você encontra o filtro “Temas de bloco”. Esse filtro já estava disponível no repositório de temas e foi embarcado no painel.

O objetivo é facilitar a descoberta de temas compatíveis com os novos recursos do editor de blocos padrão. Isso pode funcionar como estímulo para maior adesão ao construtor de páginas padrão.

7. Conversão automática para WebP

O WebP é um formato de arquivo criado pelo Google para melhorar o carregamento das imagens dos sites, sem comprometer significativamente a qualidade. O formato ganhou a web por ser bastante funcional e, de fato, contribuir para a velocidade das páginas.

Apesar de a solução já ser muito popular há alguns anos, somente agora o WordPress foi equipado com recursos nativos de conversão automática para esse formato.

Antes, só era possível converter imagens para WebP por meio de plugins de terceiros. Na atual versão 6.1, o CMS pode gerar, automaticamente, subtamanhos de imagens em WebP.

8. Melhorias no gerenciamento de menus

Também ficou mais fácil gerenciar os menus do site. Novas opções do editor permitem editar o menu que está aberto nas configurações de bloco, sem precisar pesquisar.

Além disso, novas opções foram adicionadas para configurar o menu em dispositivos móveis.

9. Melhoramentos em performance

De acordo com a documentação oficial, o WordPress 6.1 resolveu mais de 25 tickets para melhorar o desempenho da plataforma. Quem procura um detalhamento técnico vai gostar de saber que as atualizações afetam a REST_API, o multsite, o WP_Query e o registro de blocos do core.

De maneira geral, podemos dizer que há ganhos específicos de performance para cada tipo de site. Se você não é um usuário avançado, não se preocupe.

São discretas, mas muito bem-vindas as melhorias de desempenho da plataforma, que não afetam em nada a experiência de uso para a maioria dos sites.

WordPress 6.1.1 e o que esperar do futuro da ferramenta?

Ainda em novembro de 2022, o WordPress 6.1 ganhou uma atualização de manutenção, firmando-se como 6.1.1. Em menos de 30 dias, a comunidade identificou e corrigiu 50 bugs da plataforma, contribuindo para a estabilidade e a qualidade de todas as funcionalidades do WordPress.

Webmasters que usam outros editores, como Elementor e Divi, não sentirão tanto as mudanças, embora elas também forneçam novos parâmetros para essas ferramentas.

Por outro lado, muita gente que não se habituou com o Gutenberg pode querer dar uma chance ao novo editor. Afinal, recursos adicionais foram embarcados na experiência de edição do CMS.

Para os entusiastas, vale destacar que o WordPress 6.2 Beta 2 já está disponível para testes. Vale lembrar que você não deve instalá-la no site da sua empresa, apenas em páginas de testes, ok?

Centenas de novas correções e melhorias estão previstas para a nova versão. Assim, segue a evolução contínua do gerenciador de conteúdo mais querido do planeta.

Como atualizar meu site para o WordPress 6.1.1?

Se você ativou as atualizações automáticas do WordPress, seja no painel do CMS, seja no painel da sua plataforma de hospedagem, você já deve estar rodando a versão estável mais recente no seu site. Estamos falando da 6.1.1 (considerando a data de publicação deste post, em fevereiro de 2023).

Se não for o caso, você pode acessar “Atualizações” no menu do Painel do WordPress e, depois, clicar em “Atualizar agora”. Você também encontrará essa opção no painel administrativo do seu serviço de hospedagem.

A terceira forma é realizar o processo manualmente, baixando o arquivo atualizado no WordPress.org e, depois, substituindo os arquivos e pastas principais, usando o editor de arquivos do host ou um cliente FTP. Só faça isso, porém, em caso de erros, e não deixe fazer um backup completo do site antes de realizar o upgrade!

Para concluir, é importante lembrar que todo esse trabalho de melhoria contínua é desempenhado pela grande comunidade que utiliza e aprimora o CMS. Aliás, ela conta com vários brasileiros. 

A última atualização, o WordPress 6.1, é apenas mais um pequeno passo na caminhada constante da ferramenta que caiu no gosto de profissionais do mundo inteiro e pretende alçar voos cada vez mais altos.

E será que você sabe tudo sobre esse incrível gerenciador de conteúdo? Continue conosco e confira nosso guia completo com os principais segredos do WordPress desvendados!

A estratégia de SEO da sua empresa ainda é eficaz? Descubra agora!

O SEO, a famosa otimização para mecanismos de pesquisa, não é uma novidade. Desde a primeira corrida dos buscadores, na década de 1990, profissionais de diferentes áreas estudam meios de fazer seus sites aparecerem nessas plataformas.

Nos dias de hoje, a maioria das pessoas entende o SEO como um meio de gerar tráfego orgânico, especialmente para blogs. À primeira vista, parece que tudo se resume a encontrar algumas palavras-chave e criar conteúdos para elas.

Entretanto, os buscadores e a própria internet evoluíram muito e precisaram se adaptar a novas necessidades, como o crescimento do uso de dispositivos móveis, a coleta e o tratamento de dados pessoais e a avalanche de informações falsas e enganosas que ainda são um desafio para os mecanismos de pesquisa e para as redes sociais.

Hoje, o SEO é uma área ampla que dialoga com vários outros setores além do Marketing Digital, como desenvolvimento front end, UX (Experiência do Usuário) e até Assessoria de Imprensa ― que nesse contexto, é geralmente chamada de PR Digital.

Será que a estratégia de SEO da sua empresa está alinhada com as novas demandas do mercado ou continua presa no tradicional?

Neste artigo, vamos discutir os principais aspectos que uma otimização eficaz requer na atualidade e indicar os melhores meios disponíveis para destacar as suas páginas nos buscadores. Vamos lá?

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O que é uma estratégia de SEO eficaz?

De maneira geral, podemos dizer que uma estratégia de SEO eficaz é aquela que reúne os recursos e práticas necessárias para atingir, de forma sólida, os resultados definidos no projeto.

Muitos recursos vão se repetir nos diferentes planejamentos de Marketing, mas é importante ter em mente que uma boa otimização necessita de um direcionamento e não há uma receita única que atenda a todos.

Esse direcionamento é particularmente necessário para não nos deixarmos seduzir pelas chamadas “métricas de vaidade”. Que profissional de Marketing ou gestor não se sente satisfeito quando vê seus números de tráfego, leads e seguidores crescendo rapidamente? Mas será que apenas essas informações comprovam que estamos no caminho certo?

Pense comigo: qual o sentido de ter uma multidão de usuários no seu site, se quase todos eles simplesmente acessam suas páginas rapidamente e logo vão embora sem fazer compras ou sequer lembrar da sua marca?

E não se esqueça que seus custos aumentam com o tráfego. São necessários upgrades no serviço de hospedagem, novas soluções de segurança e mais profissionais para gerenciar esses acessos. Será que o seu retorno com esse aumento de tráfego cobre todos esses custos?

Como você vê, é preciso ir mais fundo para obter resultados reais. Além disso, você também deve saber que, hoje, o SEO é muito mais do que levar pessoas até suas páginas

Muitos benefícios podem ser obtidos nas próprias SERPs, as páginas de resultado. Mas, para isso, é preciso trabalhar bem as diversas camadas que envolvem um bom trabalho de otimização.

Quais são os pilares de uma estratégia de SEO?

Antes de falar dos novos elementos e práticas usados pelas empresas que estão no topo das pesquisas atualmente, precisamos ter bem claro em nossas mentes os pilares de um trabalho de SEO. 

É hora de revisar alguns conceitos e conferir algumas mudanças que ocorreram nos últimos anos dentro da execução de cada um deles! 

SEO On-Page (na página)

Como o termo esclarece, o SEO On-Page reúne as otimizações que aplicamos dentro das páginas do nosso site. É aqui que entram a formatação, a otimização e a linkagem de conteúdos, mas não para por aí.

É fundamental analisarmos a experiência do usuário dentro das páginas do nosso site e criar padrões de layout, escrita e links internos que, de fato, contribuam para uma boa navegação, sobretudo em dispositivos móveis. Aprofundaremos mais esse assunto mais à frente. 

SEO Off-Page (fora da página)

O SEO Off-Page reúne os esforços de otimização fora das páginas, como presença e referência em redes sociais, fóruns e portais relacionados à nossa área de atuação, avaliações em diferentes plataformas e estratégias de obtenção de links de outros sites, como guest posts e publieditoriais.

Por muitos anos, os backlinks — os links de outros sites que apontam para nossas páginas — foram considerados a grande chave para rankear no topo Google. Esse, inclusive, sempre foi o foco da maioria das práticas de Black Hat, que tentam enganar os buscadores.

Uma série de mudanças foram realizadas para banir ações que não respeitavam as políticas do buscador, assim como novos meios foram incorporados para avaliar a relevância dos sites e das páginas.

Os backlinks continuam sendo muito importantes, mas você deve saber que eles não têm o peso que tinham no passado. Hoje, os algoritmos são capazes de analisar menções e citações, além de estimar a reputação dos domínios, invalidando ou até penalizando linkagens incoerentes e ações que sugerem alguma tentativa de manipulação.

SEO técnico

O SEO técnico trata das configurações e otimizações realizadas na estrutura das páginas do site. Pode-se dizer que esse trabalho começa pela própria formatação dos conteúdos, uma vez que as heading tags e os textos alternativos de imagens, por exemplo, são marcações em HTML muito importantes para a perfeita indexação dos sites.

Entretanto, as responsabilidades dessa área vão muito além disso. Entre as principais práticas, podemos citar:

  • gerenciamento de URLs e rastreamento: construir links amigáveis, identificar endereços inválidos (404), providenciar redirecionamentos, definir conteúdos canônicos e bloquear páginas que não devem rankear;
  • melhorias de performance: otimizar e reduzir o tamanho de imagens, providenciar ajustes de layout e carregamento eficientes, organizar recursos de navegação de forma clara, ágil e intuitiva;
  • indexação de páginas: gerir sitemaps, realizar a correta estruturação de dados para as páginas e também monitorar e corrigir erros apontados pelo Google Search Console

Conteúdo de qualidade

Por fim, não podemos deixar de falar do coração de uma estratégia de SEO de alta performance: a criação de conteúdos de qualidade.

De maneira geral, podemos dizer que um bom conteúdo é aquele que atende, de forma clara, as intenções de busca do usuário, é bem otimizado e traz informações confiáveis e relevantes para o público.

Existem alguns critérios utilizados pelo Google para medir a qualidade de um conteúdo que apresentaremos logo mais. Antes disso, o que você precisa saber é que muitas práticas famosas no passado já não fazem sentido nos dias de hoje, ou seja, não entregam resultados e só prejudicam a experiência do usuário, como:

  • repetir palavras-chave de maneira forçada: você deve citar a palavra-chave ao longo do conteúdo, especialmente nos primeiros parágrafos, mas é importante que ela apareça de maneira natural e de forma variada;
  • enrolar na apresentação das informações: tentar “segurar” o usuário na página, dificultando a descoberta de respostas. Isso não só é ineficaz, pois os usuários vão embora, como prejudica a indexação de frases e palavras do conteúdo;
  • usar títulos muito sensacionalistas: também conhecido como clickbait, essa estratégia funciona bem para materiais noticiosos, cujos conteúdos atendem apenas uma demanda momentânea, mas é extremamente prejudicial em conteúdos evergreen, que são geralmente os que rankeiam nos resultados orgânicos principais.   

Entendidos esses conceitos, podemos avançar um pouco mais e entender o que realmente faz a diferença em uma estratégia de SEO, hoje.

O que define uma estratégia de SEO de alta performance, hoje?

A abordagem e os recursos utilizados nas estratégias variam de acordo com os objetivos da marca e do tipo de negócio. Entretanto, podemos dizer que alguns fatores são essenciais para obter bons resultados nos dias de hoje. Confira!

Experiência na página

Você já deve saber que o Google prioriza a versão mobile das páginas na indexação. Isso significa que ocultar elementos e fazer alterações de layout arbitrárias apenas para ajustar “mais ou menos” o seu conteúdo na tela de celulares não é mais suficiente.

Em 2020, o Google lançou um novo conjunto de fatores de rankeamento chamado de Experiência na Página, cujo objetivo é justamente medir com maior precisão a qualidade das páginas em dispositivos móveis.

O foco desses fatores são os chamados Core Web Vitals, métricas que analisam a velocidade de carregamento de textos e elementos das páginas, e também penalizam ações que prejudicam a experiência do usuário, como pop-ups e outros elementos intrusivos.

Atributos E-E-A-T

E-E-A-T é a sigla para Experience, Expertise, Authoritativeness and Trust, que significa:

  • experiência: qual a experiência do autor sobre o assunto?
  • competência: quais os atributos ou credenciais o qualificam para falar sobre isso? 
  • autoridade: o quão respeitado na sua área você é?
  • confiança: o que comprova que as informações que você diz são verdadeiras?

Esses são os quatro critérios analisados pelo Google de diferentes formas, ainda não esclarecidas, para avaliar a qualidade de um conteúdo e prevenir fake news e materiais ludibriosos.

Observe que não basta apenas atender esses critérios. Você deve demonstrá-los de forma clara em suas páginas.  

Estratégia de estruturação de conteúdos e links

Outro ponto crucial que você deve saber é que nenhum conteúdo rankeia bem sozinho. O Google compreende os seus posts analisando outros que se relacionam com ele. Isso significa que é extremamente recomendável construir conteúdos em grupos e providenciar uma linkagem inteligente entre eles.

Uma das estratégias mais utilizadas e com eficácia comprovada é a chamada Topic Clusters, que consiste, basicamente, em trabalhar dois tipos de conteúdos:

  • posts pilares (principais ou estruturais): conteúdos completos que abordam o principal eixo da sua atuação no mercado;
  • clusters (materiais complementares): conteúdos mais específicos e numerosos que tratam tópicos inseridos nos posts pilares.

O grande ponto dessa estratégia é que ela nos mostra que não basta criar conteúdos de maneira aleatória. É preciso organização e estratégia para levar suas páginas ao topo dos buscadores.

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O que analisar na sua estratégia de SEO?

O monitoramento e a análise de desempenho variam de acordo com a estratégia de SEO. Entretanto, podemos elencar alguns pontos que ajudam qualquer empresa a saber se está no caminho certo. Veja!

Relevância de palavras-chave e intenção de busca

Será que as palavras-chave que você trabalha são realmente úteis para o resultado que você busca? Será que seus conteúdos realmente entregam o que o público procura?

Ao escolhermos palavras-chave, além do volume de buscas, precisamos buscar entender a intenção de busca do usuário, e as páginas de resultados nos dão boas pistas sobre isso.

Uma das formas de saber se estamos atendendo essa intenção são os resultados destacados do Google, como os trechos em destaque, “as pessoas também perguntam”, entre outros. 

Vale destacar que esses destaques agregam enorme autoridade ao seu site, portanto, é fundamental analisar se seus conteúdos estão bem otimizados para eles.

Otimização de páginas e experiência do usuário

Como falamos anteriormente, seu site deve estar bem otimizado para dispositivos móveis e entregar uma boa experiência para seus usuários.

Várias ferramentas podem ser usadas para avaliar o desempenho das suas páginas e a principal delas é o próprio Google Search Console. Dentro dele, você tem uma seção dedicada às métricas de Experiência na Página.

Backlinks e menções

É fundamental gerenciar os links e menções do seu site para entender e melhorar a sua reputação na web e prevenir ações que podem prejudicá-lo, como links spam ou de sites com conteúdos inadequados.

Nesse tópico, temos a PR Digital (Relações Públicas Digitais, em português), área no SEO encarregada de trabalhar a imagem da sua marca na internet, o que inclui obter citações e links de portais relevantes.

Em termos de monitoramento, além do Search Console, entram aqui as famosas plataformas de SEO, como Ahrefs e SEMrush. Dentro delas, você encontra um verdadeiro universo de informações para monitorar e melhorar o desempenho das suas páginas dentro e fora do seu site.

Métricas de SEO (de acordo com seus KPIs)

Uma estratégia de SEO pode contemplar os mais diversos tipos de métricas, como ROI, conversões de leads, vendas, total de trechos em destaque, CTR orgânico, entre várias outras.

O mais importante, porém, é definir os seus KPIs, que é o termo que utilizamos para nos referir aos indicadores que são coerentes com os nossos objetivos.

Sua empresa pode querer aumentar o tráfego qualificado, aumentar o número de vendas, melhorar a reputação da marca, lançar um serviço, entre várias outras possibilidades. Você deve, portanto, dar um horizonte à sua estratégia, para não se prender às métricas de vaidade, que só te farão perder muito tempo e também dinheiro.

Como um especialista em SEO pode alavancar seus resultados?

Agora você sabe que uma estratégia de SEO é muito mais do que buscar palavras-chave e criar conteúdos.

É um esforço amplo que envolve várias frentes de trabalho e demanda diferentes tipos de profissionais. Não é uma tarefa fácil e você pode ganhar muito contando com um especialista para gerenciar todas essas atividades e pessoas.

É também importante frisar que o SEO é uma área muito fluida, que passa por transformações constantes, e é preciso adotar maneiras de se manter atualizado e a frente no mercado. 

Empresas e profissionais da área não apenas estudam, como também realizam testes constantemente para identificar novas oportunidades para crescer nos buscadores.

A Rock Content é uma empresa global, líder em Marketing de Conteúdo e pioneira nesse mercado no Brasil. Conosco, você conta com os melhores especialistas da área e as melhores ferramentas para construir e executar a estratégia de SEO que vai levar a sua marca para o topo das buscas.

Quer saber mais? Então agende uma conversa sem compromisso com um dos nossos especialistas e entenda se a sua estratégia de SEO funciona bem para o seu negócio!

Como funciona uma estratégia de links internos e qual o seu impacto no SEO?

Quando o assunto é SEO, os profissionais são quase sempre enfáticos sobre a necessidade de obter backlinks de qualidade para aumentar a autoridade do domínio e das páginas do site. Consequentemente, para conseguir rankear bem nas pesquisas. O mesmo vale para os links internos.

Embora o Google esteja mudando a maneira como interpreta a relevância dos conteúdos e usando novos recursos para avaliá-los, o link building não morreu ― até porque uma essa estratégia não se resume a conquistar backlinks!

Muitos webmasters e até profissionais de SEO ainda não entenderam a importância dos links internos para o desempenho dos sites nas buscas. Há, inclusive, quem os enxergue apenas como parte da “burocracia” do processo.

Essa é uma visão incorreta, que pode estar travando seus resultados no Google e em outros buscadores. Afinal, o que realmente são os links internos e como eles podem influenciar o SEO?

Nos próximos tópicos, respondemos essas e muito mais dúvidas sobre o assunto, e ensinamos a montar uma estratégia de links internos capaz de potencializar (e muito) os resultados orgânicos do seu site. Vamos lá?

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O que são links internos e qual a diferença para um link externo?

Os links internos são aqueles que apontam para outras URLs do seu site, ou seja, outros endereços do mesmo domínio, incluindo subdomínio e subdiretórios. Os links externos, por sua vez, são aqueles que apontam para URLs de domínios diferentes.

Essa definição é importante para entendermos que os links internos dizem respeito à estrutura de um site em específico, um domínio, e não à marca de uma empresa ou pessoa.

Se você tem um site institucional com um domínio diferente do seu blog, por exemplo, os links entre eles são considerados links externos.

Como funcionam os links internos em subdomínios e subdiretórios?

É possível criar caminhos de navegação entre diferentes seções de um domínio. Isso é muito comum em e-commerces e plataformas de serviço que trabalham com blogs e landing pages. 

Entretanto, você deve saber que subdomínios, do tipo “blog.site”, não influenciam diretamente o posicionamentos do domínio principal, e vice-versa. Já quando a linkagem é feita para um subdiretório, como “site/blog”, a autoridade dos endereços é associada.

Independentemente da forma como pretende organizar os canais de comunicação do seu site, é preciso entender como os links internos impactam seus resultados nos buscadores, em especial, o Google.

Qual o impacto dos links internos em uma estratégia de SEO?

Por muito tempo, os links internos foram entendidos como uma ferramenta de navegação, apenas. Seu impacto na indexação e no rankeamento dos buscadores seria quase nulo ou irrelevante.

O resultado desse pensamento são páginas com links internos inseridos quase sem nenhum critério, a não ser dentro de índices e menus.

Quem está por dentro das novidades do SEO, porém, sabe que o SEO e o UX (Experiência do Usuário) nunca estiveram tão próximos. Isso, especialmente, no que diz respeito aos famosos Core Web Vitals do Google.

Bons recursos de navegação ajudam as pessoas (e até os mecanismos de pesquisa) a encontrarem informações facilmente, e contribuem para maior permanência dos usuários em suas páginas.

Em relação aos links internos, especificamente, sabemos que eles ajudam os robôs dos mecanismos de pesquisa a identificar novas páginas, estabelecer uma relação entre elas, determinar a autoridade e a relevância do seu domínio e, sobretudo, compreender a estrutura do seu site.

Diante da enorme concorrência nas pesquisas, é fundamental que os buscadores entendam claramente do que se trata o seu conteúdo, quais são seus artigos mais importantes e que tipo de usuário pretendem atrair.

Quais são os dois tipos de links internos?

Existem, basicamente, dois tipos de links internos, os chamados navegacionais e os contextuais. Entenda melhor cada um deles, a seguir.

Links internos navegacionais

Os links navegacionais são aqueles inseridos nos elementos de orientação e navegação do site, como menus e rodapés. Eles estão mais ligados ao layout do site e têm o objetivo de ajudar os usuários a se situar e encontrar informações.

Não há nenhum padrão definido para construção dessas áreas, mas, em geral, elas trazem links para home, categorias e seções relevantes do site, como Contato, Sobre e Privacidade.

Menu do blog da Rock

Links internos contextuais

Os links internos contextuais são aqueles inseridos ao longo do conteúdo, preferencialmente, de forma natural. Eles também são recursos de navegação importantes, pois ajudam os usuários a acessarem outros materiais relacionados e complementar a informação obtida.

Entretanto, o grande destaque dos links internos contextuais é seu papel no SEO. Como abordaremos logo mais, a maneira como esses links são trabalhados dentro dos conteúdos torna a estrutura do seu site mais inteligente e ajuda a agregar autoridade ao domínio, entre outras vantagens.

Como montar uma estratégia de links internos? 4 dicas imperdíveis!

Hora de botar a mão na massa e montar uma estratégia de links internos de sucesso para o seu site. Confira as dicas que separamos!

1. Comece pelos links navegacionais

Começamos pelas áreas de navegação, pois elas estarão presentes em todas as páginas do site. É uma otimização prévia que está ligada ao layout, mas que contribui para o seu site ganhar fluidez.

Seja nos menus, seja no rodapé, é importante inserir links para as principais seções do site (contato, sobre, termos de uso etc.), considerando a home ou sua principal página de vendas, o eixo principal da estrutura.

Estrtutura de links internos da Rock

Você pode organizar os links nos menus de várias formas, inclusive, usando submenus. Independentemente da forma como pretende inseri-los, porém, é recomendável:

  • criar links em destaque para a home, inclusive no logo do site;
  • nomear menus e submenus usando palavras intuitivas, semelhantes às utilizadas em portais tradicionais;
  • ao criar submenus ou subseções, manter um limite de 3 etapas (cliques ou passar o mouse) para que o usuário encontre o link desejado;
  • usar ferramentas para exibição de postagens relacionadas ou recentes em todos os posts.

Lembre-se de pensar na sua navegação para dispositivos móveis, pois ela é prioridade para o Google! 

Menus ocultos devem apresentar botões fáceis de encontrar. Os elementos clicáveis devem ter tamanho adequado e não podem ser posicionados muito próximos, para evitar cliques indesejados em telas menores.

Negligenciar a qualidade da experiência mobile, certamente, acarretará em punições no rankeamento. É aqui que o front-end mais se aproxima do SEO.

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2. Crie uma hierarquia para o seu conteúdo

É aqui que começa, de fato, a nossa estratégia de Link Building para links internos. A primeira coisa que precisamos fazer é criar uma hierarquia para organizar os conteúdos do site, elegendo os principais ou estruturais.

Abordamos, aqui, os chamados Topic Clusters. É um método promovido pela HubSpot que consiste em organizar o conteúdo do site em grupos constituídos por um post principal, o chamado Pilar, e vários materiais relacionados, conhecidos como Clusters ou Posts Satélite:

  • posts pilar: são os mais completos e mais importantes conteúdos do site, aqueles que melhor descrevem o seu negócio, seus serviços e seus objetivos;
  • clusters: posts complementares, geralmente, menores, com informações relacionadas ao post pilar.

Via de regra, todos os clusters devem apresentar links para o post pilar do seu grupo. Há sites, inclusive, que sempre os inserem na introdução ou no primeiro parágrafo, mas isso não é uma regra.

Também não há um limite estipulado para os posts pilares. Você não deve inserir links contextuais para todos os clusters dentro dele, apenas aqueles que complementam as informações apresentadas (o que pode incluir outros pilares).

Observe que, ao simplesmente criar esses grupos, ou Topic Clusters, nós tornamos a estrutura de links do site muito mais organizada e compreensível.

3. Otimize seus textos âncora

Os textos âncora são aqueles clicáveis dos links. Por meio de recursos do tema do site ou de plugins, é possível destacar os links internos contextuais, mas os textos âncora também precisam ser elaborados de maneira estratégica.

Em vez de apenas marcar palavras-chave, como fazemos usualmente, podemos marcar frases que explicam melhor o que o link de destino apresenta. 

Uma boa prática é definir e padronizar textos âncora previamente, pelo menos, os principais. Isso evita o excesso de variações nos diferentes conteúdos do site, o que pode afetar a confiabilidade da URL de destino.

É fundamental transmitir naturalidade, adequando link e texto ao contexto, de modo a gerar curiosidade e interesse na sua persona.

4. Entenda que a relevância do link é fundamental

Embora a estratégia defina alguns padrões para a inserção de links, é incorreto utilizá-los sem levar em conta a utilidade e a relevância para o usuário. A experiência de navegação é a parte mais importante desse trabalho.

Exagerar nas linkagens pode ser entendido como uma tentativa de manipulação dos mecanismos de busca (black hat). Não há nenhuma definição oficial sobre o assunto, embora existam estudos que tentam estimar um número ideal de links internos necessários. O mais importante é sempre priorizar a utilidade, a relevância e a coerência dos links.

O que é uma auditoria em SEO e como fazer a auditoria dos links internos do site?

Se o seu site já tem materiais publicados e você precisa providenciar mudanças nas publicações para se adequar à sua estratégia, é fundamental providenciar uma auditoria de SEO.

Como o próprio termo esclarece,é uma “inspeção” das práticas de otimização adotadas no site, que busca encontrar erros e oportunidades para melhorar seus resultados.

No caso dos links internos, podemos encontrar problemas de navegação, links quebrados, páginas com poucos ou nenhum link, redirecionamentos permanentes ou ausência de estratégia de estruturação.

Em blogs com poucas postagens, é possível analisar as páginas manualmente. Entretanto, quando há muitos materiais publicados, precisamos recorrer a ferramentas.

Uma das mais completas é o Site Audit (Auditoria de Site), da Semrush. Com ela, você terá todos os erros das suas páginas listados com sugestões para corrigir e adequar seus conteúdos.

Na plataforma da Semrush, você também encontra dados sobre backlinks, a outra esfera do Link Building, que não pode ser negligenciada de forma alguma.

O que é uma estratégia de backlinks e por que é tão importante?

Os backlinks nada mais são do links externos de outros sites que apontam para as páginas do seu site. Eles estão nos primórdios da lógica de relevância do Google, que atribui autoridade aos domínios que são muito referenciados.

Com o passar dos anos, a interpretação dessas linkagens evoluiu muito. Hoje, é mais vantajoso, em termos de SEO, ter poucos backlinks, porém, de sites de alta qualidade, do que ter um oceano de links aleatórios apontando para o seu site.

Também de nada adianta ter backlinks de sites que abordam assuntos completamente diferentes do seu. Até a eficácia dos tradicionais guest posts tem sido questionada, nos últimos anos.

Tudo indica que o Google quer que os backlinks sejam criados da maneira mais natural possível, com menos impacto direto de ações de Marketing e Publicidade. Isso significa que também faz parte da estratégia de Link Building criar conteúdos que estimulem a linkagem de outros sites, como:

  • fornecer dados e pesquisas relevantes;
  • fontes e esclarecimentos de empresas e pessoas competentes;
  • materiais visuais (como imagens e infográficos);
  • conteúdos interativos (como quizzes, calculadoras e jogos);
  • informações inéditas sobre o mercado ou um produto específico.

Também é preciso investigar a qualidade dos backlinks que apontam para o seu site e rejeitar aqueles que sugerem spam, ou que podem prejudicar a autoridade do seu site.

Caso não queira utilizar ferramentas pagas, alguns serviços gratuitos (ou parcialmente gratuitos) podem ajudar a analisar backlinks, como: 

  • Majestic: tradicional ferramenta focada na análise de links;
  • Neil Patel: ferramenta para backlinks dentro do Ubersuggest;
  • RankWatch (inglês): plataforma gratuita para rastreamento de backlinks;
  • Ahrefs (inglês): famosa plataforma de SEO com verificador de backlinks exclusivo. 

É possível encontrar uma listagem de backlinks e links internos no próprio Google Search Console. As informações são limitadas, mas por ele, já é possível solicitar rejeições e identificar todos os links que apontam para cada página do seu site.

Podemos concluir que uma estratégia de Link Building eficiente deve levar em conta boas práticas de backlinks e de links internos. São duas linhas de atuação que integram o SEO on page e o offpage, ambos fundamentais para que seu site seja bem compreendido pelos buscadores e construa uma sólida autoridade na web.

Quer aprender mais sobre o assunto? Então, aproveite que está por aqui e confira nosso guia completo sobre backlinks!

Descubra como evitar o plágio dos seus textos

Quem trabalha com marketing digital sabe que evitar plágio é fundamental para conquistar boas posições no Google e possíveis sanções penais por cópia não autorizada de material. Isso porque os buscadores mantêm algoritmos que fazem a avaliação da autenticidade de tudo o que é publicado na web.

Com isso, estabelecem penalização, como uma maneira de assegurar a qualidade dos conteúdos publicados. De quebra, ainda garantem o direito intelectual de quem realizou a publicação primeiro. 

Nesse cenário, evitar o plágio favorece que os artigos publicados levem informações relevantes para as personas dos negócios, conferindo mais autoridade para as marcas.

Quer saber como impedir cópias em seus textos? Então, continue a leitura!

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O que é plágio?

O plágio ocorre quando uma pessoa faz uso do conteúdo intelectual de outro indivíduo sem citar a fonte. Portanto, toda vez que alguém copia um texto, é plágio, pois está se apropriando de um bem intelectual alheio.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é a entidade responsável por estabelecer parâmetros para a apresentação de trabalhos acadêmicos no Brasil. Na faculdade, por exemplo, aprendemos que é preciso referenciar o autor do texto.

Para isso, as frases devem ser colocadas entre aspas. Quando copiamos um trecho maior, as referências devem vir ao final do conteúdo.

Com o advento da transformação digital, as pessoas passaram a usar computadores e a internet para fazer as suas pesquisas. No começo das atividades, não existia uma forma de identificar o plágio.

Com o passar dos anos, surgiram ferramentas, como o Copyscape e o próprio algoritmo do Google, capazes de identificar as cópias.

Paráfrase também é plágio?

Uma dúvida que muitas pessoas têm quando o assunto é plágio de textos é se paráfrase é plágio. A resposta é: sim! A ABNT condena essa prática como plágio indireto.

No âmbito do marketing de conteúdo, os buscadores e outras ferramentas já são capazes de identificar o plágio e a paráfrase. Nesse cenário, para quem trabalha com conteúdos para funil de vendas, tanto o plágio direto quanto o indireto são muito negativos para o SEO, e podem afetar de maneira profunda a reputação de um copywriter!

Existem exceções para o uso de textos no marketing de conteúdo?

Sim, é possível usar alguns textos para os artigos otimizados SEO, até porque eles não são artigos acadêmicos. Por isso, é possível usar frases famosas, trechos de leis, descrições científicas e paráfrases que visem a colaborar para a construção de um texto informativo.

Além disso, quando uma marca se torna referência em um assunto, ela ainda pode fazer o autoplágio. Isso acontece quando a empresa passa a replicar conteúdos dentro do seu próprio site ou blog.

Vale lembrar que, quando o assunto é estratégia de produção de conteúdo, é preciso estar atento à experiência do leitor. Logo, é importante evitar repetições, já que isso empobrece o texto, pois não acrescenta informação relevante para o cliente.

Quais são os tipos de plágio?

Agora que você sabe o que é plágio e que ele pode prejudicar as suas estratégias de SEO, veja quais são os tipos, a seguir!

Plágio integral ou direto

Esse tipo de plágio acontece quando ocorre a transcrição literal de determinada obra ou parte dela, sem o referenciamento do autor. Logo, o que era para ser uma citação, com referência ao final do texto, acaba sendo uma cópia.

Plágio parcial

Esse tipo de plágio acontece quando a pessoa faz uso de partes de frases ou/e parágrafos de outros autores, sem citá-los. O plágio parcial pode acontecer quando o escritor fala com autoridade sobre determinado assunto, do qual não é especialista.

Assim, não concede os créditos a quem pesquisou, analisou ou mesmo estudou a fundo sobre o tema. Portanto, é uma cópia, pois quem escreve o texto se apropriou de uma produção intelectual e não citou a fonte.

Plágio conceitual

O plágio conceitual acontece quando uma pessoa faz uso de conceitos da obra de outra pessoa para construir um texto, seja ele artigo, seja sinopse, roteiro, ou outro tipo de texto. Ele é mais recorrente em trabalhos acadêmicos, como mestrado e doutorado.

Logo, nessa modalidade de plágio, os autores fazem a apropriação de certos conceitos, mas não citam as devidas referências ao final de seus textos. Isso coloca em xeque a ética do trabalho realizado.

Plágio mosaico

Esse tipo de plágio acontece quando o autor de determinado texto faz uso de trechos da obra de outros autores, modificando ou reformulando certos trechos. Dessa forma, os parágrafos não ficam exatamente iguais ao original, contudo, não fornecem a menção ao autor original da obra.

Autoplágio

O autoplágio tem ganhado destaque nos últimos anos. Essa modalidade acontece no marketing de conteúdo quando uma marca usa o seu próprio material para reforçar autoridade sobre determinado tema.

No âmbito acadêmico, ocorre quando o próprio aluno utiliza o conteúdo que produziu anteriormente, sem qualquer tipo de referência.

Um exemplo de autoplágio é quando um estudante usa para o trabalho de conclusão do curso de pós-graduação trechos da monografia que escreveu na faculdade.

Por que evitar o plágio é importante para o ranqueamento nos buscadores?

Quando o assunto é marketing de conteúdo, evitar o plágio é fundamental. Conteúdos originais, nos critérios dos buscadores, são determinantes na classificação da relevância de um site ou blog. 

O maior buscador do mundo, o Google, analisa com cada vez mais eficiência o campo semântico dos textos. Além disso, repudia a prática do plágio, vendo-o como antiético.

Além de evitar a cópia, para garantir uma boa experiência do usuário, o Google valoriza textos que respondam de forma direta e precisa às dúvidas dos usuários. Para isso, a repetição da palavra-chave precisa ser fluida, a fim de oferecer uma boa leitura.

Para assegurar um bom rankeamento dos artigos otimizados nos buscadores, ainda é preciso inserir variações das palavras-chave. Isso facilita que o conteúdo seja encontrado no Google.

Como conteúdos originais rankeiam melhor?

Os buscadores consideram os textos mais antigos como originais. Por isso, eles ganham destaque nas primeiras posições — o que toda empresa que trabalha com marketing de conteúdo almeja. Dessa forma, é possível ser encontrado organizadamente, aumentando a autoridade da marca. Você duvida?

Então, pesquise por “tendências de verão 2023”. As primeiras 10 posições do Google serão de sites mais antigos ou de publicações feitas em data anterior a 2023. Isso porque os buscadores entendem que essas publicações são mais relevantes.

Assim, quem trabalha com marketing de conteúdo pode “repaginar” o artigo, trazendo informações novas e usando as palavras-chave mais interessantes. Com isso, aumentam a possibilidade de mais acessos para o site ou blog.

É por isso que você pode (e deve) pensar em pautas de atualização, em que é preciso acrescentar ou atualizar informações no texto. Você pode usar palavras-chaves semelhantes, usar os mesmos intertítulos e a base das ideias presentes no texto de origem. 

Nesse cenário, fica fácil perceber que o marketing de conteúdo está ligado de forma direta à engenharia de ferramentas dos buscadores.

Como é possível evitar o plágio dos seus textos?

Para produzir conteúdos originais, é preciso ser capaz de interpretar, analisar e fazer conexões com ideias, o que permite criar um texto totalmente autoral. Isso só é possível com muito estudo e, principalmente, prática. Gostar de ler e aprender também é um grande diferencial quando o assunto é evitar o plágio.

Uma forma de começar a escrever artigos otimizados para os buscadores é estruturar a pauta em tópicos e ler as referências.

Busque tirar as ideias centrais e, se necessário, cite as fontes de forma indireta, sempre procurando referências no mercado, e que não sejam concorrentes da marca em questão.

No caso de artigos acadêmicos, lembre-se de citar os pesquisadores, mesmo que as ideias estejam compiladas. Com isso, será possível desenvolver uma boa defesa dos seus argumentos.

Isso garante que você apresente um texto consistente e livre de plágio, mesmo quando estiver falando de assuntos altamente técnicos. Sustentar argumentações com citações é a maneira mais eficiente de apontar a fonte de dados, conferindo a eles a autoria, o que é fundamental para que seus textos não sejam considerados cópia.

Vale lembrar, ainda, que apenas reescrever trechos de livros e outros artigos publicados na web também é considerado plágio. Por isso, foque a organização e a sintetização das ideias para escrever artigos otimizados, e responda às dúvidas das personas do seu negócio.

Acompanhe mais dicas rápidas para evitar o plágio nos seus textos!

Mude a estrutura

Para evitar o plágio, você ainda pode mudar a estrutura, a linguagem e outros detalhes das referências quando pensar em fazer uma paráfrase. Tenha atenção para não reescrever as ideias originais, com o risco de caracterizar cópia.

Para evitar o plágio nas paráfrases, é importante alterar:

  • o vocabulário da frase, com sinônimos, quando for possível;
  • a maneira com que as frases são construídas no texto original;
  • a narrativa, que deve estar adequada à persona, de modo que fique evidente que você está escrevendo por conta própria.

Para identificar as principais ideias do texto, você pode fazer um resumo. Com isso, fica mais fácil nortear a sua escrita. A descrição não pode ultrapassar um décimo do tamanho do texto original. Caso seja necessário, sempre cite a fonte.  

Cite o material original

Uma forma eficiente de evitar problemas relacionados ao plágio é sempre citar as fontes. Por isso, não tenha receio em conceder os devidos créditos aos autores e pesquisadores originais.

Com isso, você ainda revela aos leitores a diferença clara entre o que é de sua propriedade e de outro autor, conferindo ainda mais credibilidade para o texto em questão. 

Logo, seja no caso de trabalhos acadêmicos, seja para marketing de conteúdo, o autor dos textos fica mais tranquilo com relação às cobranças quanto à originalidade do material.

Escreva o texto com prazo

Quando se trabalha com prazos muito apertados, além de não dar tempo de pesquisar profundamente sobre determinado assunto, é mais fácil tender a copiar partes de trechos de outros textos. Com isso, o conteúdo perde qualidade.

A pressa em entregar logo pode prejudicar o amadurecimento das ideias e outros estudos, que são fundamentais para a consolidação do conhecimento.

Logo, organizar-se para poder fazer entregas dentro de um período de tempo no qual você consiga entender o assunto e dissertar sobre ele é fundamental.

Quais são as ferramentas que ajudam nesse processo?

Atualmente, é possível encontrar diversas plataformas online que possibilitam a identificação de qualquer uma das formas de plágio. Essas ferramentas podem ser pagas ou gratuitas.

Você pode fazer a consulta dos textos online, copiando e colando no campo estabelecido pela ferramenta, ou mesmo fazendo o upload do arquivo, sem precisar baixar nenhum programa.

Ao usar as ferramentas de alerta de plágio, também fica mais fácil você rever trechos e reescrevê-los com as suas próprias palavras, trazendo o seu ponto de vista para o texto. Assim, ele se torna autoral e mais interessante para o leitor.

Algumas das ferramentas de identificação de plágio são:

Essas ferramentas são capazes de suportar os mais diversos formatos de arquivos, entre eles, documentos em PDF, HTML e Word (doc e docx).

Grande parte dos detectores de plágio online têm trabalhos cadastrados em mais de 12 idiomas. Com isso, é possível identificar um texto com plágio, mesmo que ele esteja em língua estrangeira.

Como vimos, a cópia é uma prática repudiada, tanto no âmbito acadêmico quanto no marketing de conteúdo. Nesse cenário, respeitar a propriedade intelectual dos autores originais é a melhor forma de evitar sanções jurídicas, além de manter a credibilidade do material.

Seguindo as nossas dicas de como evitar plágio, fica muito mais fácil produzir conteúdos relevantes e autorais.

Se você gostou deste artigo, confira também nosso webinar Estratégias de Conteúdo: como grandes marcas planejam, executam e impulsionam seus resultados!

Como contratar os melhores redatores freelancers para sua estratégia de Marketing de Conteúdo

O tráfego orgânico está ganhando cada vez mais espaço, especialmente pelo aumento dos custos ligados à distribuição de conteúdo de maneira paga. Nesse quesito, contar com um bom redator freelancer permite que seus projetos ganhem eficiência, qualidade e atributos importantes para o ranqueamento de sua página.

Como esse é um trabalho essencial para uma estratégia de Marketing de Conteúdo, é crucial desenvolver alguns requisitos para encontrar freelancers alinhados com seu projeto, além de dispor dos conhecimentos necessários para agregar valor à sua estratégia.

Se você quer saber o que avaliar para fazer uma boa escolha, continue a leitura e confira nosso post!

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Por que vale a pena contratar um redator freelancer?

Existem vários benefícios de contratar um bom redator freelancer para ajudar nas estratégias de Marketing de Conteúdo do seu negócio. Assim, vale a pena conhecer quais são essas vantagens para conseguir tomar uma decisão acertada. Veja mais a seguir!

Flexibilidade

Um dos grandes benefícios de contratar talentos para elaborar as redações do seu blog diz respeito à maior flexibilidade que tal opção oferece. Por exemplo, é muito mais simples contar com um freelancer do que contratar um funcionário no modelo de CLT.

Além disso, é possível compreender as demandas da sua empresa e fechar planos de conteúdos adequados ao que você precisa, sem a necessidade de criar vínculos trabalhistas que podem aumentar os seus custos e exigir muita atenção com normas e leis trabalhistas.

Há mais benefícios além da flexibilidade e praticidade. Atualmente há muita segurança na contratação de freelancer. É possível realizar contratos que asseguram os direitos e estabelecem os deveres e ter tudo comprovado por meio de notas fiscais.

Custo mais baixo

Encontrar formas de manter a gestão financeira em dia e investir no crescimento da empresa é um passo essencial para garantir o sucesso no longo prazo. Nesse sentido, a contratação de redatores freelancers para ajudar na sua estratégia de Marketing de Conteúdo é uma ótima saída.

Isso porque, ao contar com esse profissional, você evita custos altos relacionados aos modelos mais tradicionais de trabalho. Além disso, pode encontrar planos adequados ao seu orçamento.

Há ainda a competitividade existente no mercado, tendendo a tornar os preços cobrados mais baixos, reduzindo os custos com as campanhas de Marketing Digital do negócio. Portanto, vale avaliar o seu orçamento para selecionar os profissionais mais adequados.

Experiência

Contar com profissionais especializados, que já estão no mercado faz um bom tempo, pode trazer mais conhecimento e melhorar as estratégias de Marketing de Conteúdo do seu negócio. Esse é mais um dos benefícios que você terá ao escolher um redator freelancer de qualidade.

Isso porque existem profissionais extremamente capacitados e com muito conhecimento com relação às estratégias de SEO. Assim, vão ajudar na hora de estabelecer como conseguir elaborar conteúdos incríveis para aparecer nas primeiras páginas dos principais buscadores.

Ou seja, além de ter profissionais de qualidade para desenvolver as redações de sua empresa, há ainda ganho ao contar com pessoas experientes e com potencial para auxiliar na elaboração de estratégias otimizadas para o seu blog.

Qualidade

Alcançar bons resultados por meio da estratégia de Marketing de conteúdo pode ser um desafio. Para isso, é preciso elaborar textos de qualidade, que agreguem valor à experiência dos usuários e que atendam aos requisitos exigidos pelos mecanismos de busca.

Nesse sentido, bons redatores freelancers são ótimas escolhas para desenvolver os conteúdos para o seu blog. Profissionais de qualidade conhecem quais são as boas práticas para elaborar conteúdos incríveis para engajar as pessoas e gerar um bom rankeamento no Google.

Assim, as chances de aumentar as visitas à página desenvolvida para a estratégia de Marketing de Conteúdo são grandes. Desse modo, você consegue ter mais vendas e pode aumentar o faturamento do seu negócio.

Quer aprender mais sobre como ter sucesso por meio do Marketing de Conteúdo? Os posts abaixo podem ajudar. Vale a pena conferir!

Eficiência

Ao contar com um redator freelancer para sua estratégia de Marketing de Conteúdo, você aumenta a eficiência da sua estratégia. Isso acontece devido a alguns fatores importantes e que vão fazer toda a diferença na hora de realizar vendas por meio do seu blog.

Por exemplo, com a ajuda desse profissional, é possível melhorar o planejamento dos seus conteúdos. Assim, os textos elaborados vão de encontro às dores e desejos das suas personas. Com isso, as chances de aumentar o tráfego orgânico para o site aumentam bastante.

Além disso, é possível conhecer novas ferramentas que vão auxiliar na elaboração de estratégias incríveis. Sem falar na economia de tempo que um profissional de qualidade pode gerar.

Assim, os textos vão para o seu blog no momento adequado e você consegue aproveitar datas especiais para engajar o seu público e aumentar as vendas do negócio.

Adaptabilidade

Outro benefício que a contratação de redatores freelancers pode proporcionar para a sua estratégia de Marketing de Conteúdo é a adaptabilidade. Por exemplo, é possível avaliar quantos conteúdos você planeja incluir mensalmente no seu blog e contratar esse profissional de acordo com suas demandas.

Além disso, também é importante fazer uma avaliação financeira para compreender qual é o orçamento disponível e, com isso, determinar o que será investido na contratação de tal profissional.

Outro ponto positivo é que você consegue focar na atividade principal da empresa, enquanto o desenvolvimento do Marketing de Conteúdo é realizado por um profissional especializado que sabe quais são as melhores alternativas para essa parte do negócio.

Como contratar os melhores redatores freelancers?

Para realizar boas contratações, é fundamental desenvolver alguns critérios que devem levar a profissionais de qualidade, com conhecimento necessário para a produção de um conteúdo rico e que dominem as principais ferramentas de SEO.

Veja, a seguir, quais os principais passos para seguir antes de realizar a contratação.

Defina as necessidades

O primeiro passo para seguir com a contratação é estabelecer qual a necessidade da empresa diante desse tipo de serviço. Isso envolve as habilidades que são importantes, o grau de conhecimento de um determinado assunto, a disponibilidade de horários e demais aspectos que são relevantes.

Isso ajudará a descobrir qual tipo de conteúdo deve ser produzido, bem como a melhor maneira de encontrar o redator freelancer certo. Também vale determinar se é necessária alguma habilidade específica, como uma formação técnica ou superior, por exemplo.

Caso seu projeto trate de finanças, por exemplo, vale a pena avaliar freelancers com formação superior em Administração, Economia ou Contabilidade.

Tais profissionais já contam com um conhecimento aprofundado do assunto e podem desenvolver conteúdos de valor para sua audiência.

Peça amostras de trabalho

Mesmo com um currículo invejável, será que um determinado freelancer atende ao estilo do seu projeto? Será que a sua forma de escrita está alinhada com as demais formas de comunicação da empresa?

Para responder a essa pergunta, vale a pena solicitar algumas amostras de trabalho que esse profissional já realizou. Desse modo, você consegue conhecer um pouco mais sobre o estilo da escrita, o grau de aprofundamento do conteúdo e como essa pessoa consegue transmitir ideias e emoções.

Na hora de avaliar a qualidade técnica do texto, elementos como as regras gramaticais, clareza e objetividade devem ganhar um peso especial na hora da escolha.

Esse cuidado adicional permite filtrar os profissionais e conduz a contratações adequadas para o seu projeto, reduzindo o número de ajustes e oferecendo agilidade para o fluxo de produção.

Faça perguntas

Agora é hora de olhar além das habilidades com redação. Você já encontrou profissionais excelentes no seu trabalho, mas muito ruins no resto? Apenas uma boa escrita não é suficiente para que esse tipo de profissional agregue valor ao projeto.

Comprometimento, responsabilidade, respeito aos prazos e engajamento com a proposta da empresa, são pontos importantes para manter uma comunicação harmoniosa entre as partes envolvidas.

Por isso, vale a pena fazer várias perguntas com relação à rotina, prazos, disponibilidade, experiências passadas, possibilidades de ajustes, experiência em outros projetos e todos os outros aspectos que você considera relevante para seguir com a contratação.

Entre as perguntas mais importantes, podemos destacar:

  • Quais são os seus anos de experiência em redação freelancer? 
  • Qual é o seu histórico de trabalho (incluindo portfólio)? 
  • Você tem alguma experiência em escrever para um público-alvo específico? 
  • Você tem experiência no trabalho com prazos apertados? 
  • Qual é o seu processo de redação? 
  • Como você lida com feedbacks e alterações? 
  • Qual é o seu preço por palavra? 
  • Há disponibilidade para realizar entrevistas ou pesquisas? 
  • Você tem alguma experiência em SEO? 
  • Está disposto a assinar um contrato de trabalho?

Busque referências

Outro ponto relevante que você precisa avaliar na hora de contratar um redator freelancer são as referências que ele apresenta. Nesse sentido, uma opção é procurar alguma pessoa que já foi cliente do profissional para entender como foi a experiência. Ou seja, se o redator tem bons conhecimentos, cumpre prazos e produz textos de qualidade.

Também é possível solicitar um portfólio. Assim, você consegue compreender como é o trabalho do profissional e avaliar se ele atende às suas demandas. Dessa forma, fica mais simples conseguir realizar uma boa escolha.

Uma terceira alternativa muito interessante é procurar plataformas online que contam com tais profissionais em seu banco de talentos.

Em geral, elas realizam um processo de seleção interessante que ajuda a classificar profissionais competentes para efetuar esse trabalho.

Estabeleça prazos e expectativas

Ter comprometimento com prazos e alinhar as tarefas que precisam ser cumpridas é uma etapa importante na hora de contratar um redator freelancer. Por exemplo, há textos estratégicos que precisam ser entregues em datas adequadas. Assim, é preciso contar com um profissional comprometido que assegure que os materiais estarão prontos no prazo combinado.

Além disso, é importante ter expectativas bem alinhadas. Nesse sentido, estabeleça quais são os deveres e direitos do profissional e o que ele precisa entregar para você.

Com isso, é possível ter uma relação excelente e obter tranquilidade no desenvolvimento da sua estratégia de Marketing de Conteúdo.

Como a Rock Content pode ajudar?

A Rock Content é o maior mercado de Marketing de Conteúdo do mundo, reunindo profissionais de diversas áreas e que representam mais de 50 países. Toda essa infraestrutura é organizada por meio de uma plataforma simples e intuitiva. Nela, você terá acesso ao andamento das tarefas, fluxos de trabalho, recursos de chat e demais ferramentas, além do apoio total da equipe.

Também vale destacar que a Rock Content utiliza um sistema de avaliação de qualidade dos freelancers e oferece um espaço exclusivo para que todos possam ampliar seus conhecimentos na Rock University, contribuindo para a aprendizagem contínua do time.

Logo, você pode criar uma lista de redatores que atendem às necessidades da empresa, além de oferecer ferramentas para ajudar na avaliação dos redatores.

Além disso, a Rock Content ainda oferece recursos como feedback dos clientes, preços competitivos, ferramentas de controle de qualidade e muito mais para ajudar as empresas a encontrarem os redatores freelancers mais qualificados.

Ao compreender quais são os principais aspectos que devem ser considerados para contratar um redator freelancer para sua estratégia de Marketing de Conteúdo é possível alcançar todas as vantagens que citamos ao longo deste texto. E, ao contar com o suporte da Rock Content, você tem à disposição os melhores talentos desse mercado.

Conte ainda, com o WriterAccess, nossa plataforma onde você pode contratar os melhores freelancers para seu negócio.

Se deseja ter a disposição ótimos redatores para desenvolver sua estratégia de Marketing de Conteúdo, entre em contato conosco agora mesmo!

SEO para eventos: como fazer seu evento ter mais visibilidade e sucesso

O SEO é uma das estratégias mais eficientes do Marketing Digital para conseguir atrair mais usuários para uma página de forma orgânica, certo? O problema é que muitos empreendedores acham que essa técnica não vai ser útil para os seus negócios, mas a verdade é que até mesmo o SEO para eventos funciona.

Você pode utilizar as estratégias de produção de conteúdo relevante para se aproximar do seu público, estimular a audiência por um longo período e, em seguida, fazer a conversão para o seu evento. Mas como isso pode ser feito na prática? Quais táticas podem ser utilizadas?

Preparamos um conteúdo completo com tudo o que você precisa saber sobre SEO para eventos, a sua importância e, é claro, o passo a passo para colocar essa estratégia em prática. Continue a leitura para entender como promover os seus eventos de maneira orgânica!

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O que é SEO para eventos e como é feito?

O SEO para eventos é a utilização de técnicas para rankeamento orgânico com objetivo de otimizar os resultados de páginas de eventos específicos. Uma empresa que está organizando um evento pode estimular a chegada de usuários de forma gratuita e direcionada.

Tudo isso é feito a partir da aplicação de uma série de técnicas e boas práticas que ajudam a melhorar o rankeamento orgânico de uma página. Assim, quando um usuário fizer uma pesquisa com determinados termos, a tendência é que o seu evento apareça entre os primeiros resultados.

Separamos aqui alguns artigos que podem te interessar:

Em um ambiente tão competitivo, essa é uma das formas mais eficientes de destacar as suas produções. Independentemente do segmento de atuação, é uma forma de se conectar com a sua audiência de maneira orgânica e com excelente custo-benefício.

Como o SEO pode aumentar a visibilidade do evento?

Caso o seu evento tenha uma atração principal que, por si só, já é um chamariz de clientes em potencial, ainda assim o SEO para eventos pode ser útil. Afinal, é preciso fazer de tudo para que as suas páginas consigam rankear com mais destaque na SERP do Google.

Especialmente para empresas organizadas, o SEO para eventos ajuda a aumentar o alcance das suas ações. Assim, quando um usuário pesquisa por um termo que faz parte do universo do seu evento, é muito provável que a sua página apareça entre os primeiros resultados.

Por onde começar? Conheça técnicas de SEO para eventos

Agora que você já entendeu como o SEO para eventos pode ser importante, o que acha de dar o próximo passo e começar a aplicar essa técnica no dia a dia da sua produção de conteúdo? Confira alguns passos que você precisa executar!

Encontre as palavras certas

Independentemente de qual segmento você esteja pensando, a busca pelas palavras-chave é essencial. Quando falamos em SEO para eventos, é um fator ainda mais importante e, por isso, você deve fazer um trabalho inicial de estudo para identificar quais termos podem ser valiosos.

Afinal, estamos falando de acessos orgânicos, não é mesmo? Para que isso tenha um impacto nos usuários, portanto, é necessário entender, por exemplo, os volumes de busca e dificuldade de um termo específico. Por isso, faça uma lista para o seu evento e, em seguida, faça essa análise.

O objetivo é muito simples: ter as informações em mãos para entender quais termos devem ser trabalhados, quais palavras-chave são mais buscadas e até mesmo quais estratégias vão ser utilizadas ao longo de um calendário pré-determinado de publicações.

Um evento de poesias, por exemplo, deve pesquisar termos relacionados ao assunto, assim como os nomes dos participantes, especialmente se algum deles for mais conhecido para o público que deve ser impactado.

Assim, você garante um direcionamento melhor para as suas campanhas e ações.

Otimize a navegação da plataforma

Ao falar em SEO, é muito comum pensar nos detalhes mais técnicos durante a produção do conteúdo, não é mesmo? Mas é preciso ir além para ter resultados, de fato, positivos. E tudo isso começa com a otimização da navegação da plataforma do seu evento.

De nada adianta levar usuários e leads qualificados até a sua página se, na hora da conversão, eles tiverem uma experiência ruim. É preciso pensar em toda a jornada, garantindo que o usuário encontre o que procura em cada aba ou seção da sua plataforma.

Você deve pensar na otimização voltada para mobile, na organização das informações e descrições e, é claro, também nos CTAs. Tudo para que o usuário tenha uma experiência simples de ser utilizada, que possa focar apenas na qualidade do conteúdo a ser entregue.

Escreva descrições detalhadas

O nome de um evento já pode deixar muito claro sobre o que se trata, certo? O Rock in Rio indica ser um evento de música, enquanto o Rio Gastronomia tem a comida como prato principal. Apesar disso, é sempre importante desenvolver descrições bastante detalhadas sobre a sua produção.

Em primeiro lugar, nem sempre você vai ter um nome perfeito que não deixe dúvidas ao público sobre o que se trata. Depois, é preciso garantir que nenhum dos possíveis participantes tenha dúvidas sobre o que ele vai encontrar naquele evento.

Um show de uma banda, por si só, já é capaz de garantir inúmeros compradores, não é mesmo? Mas você quer atrair apenas quem é fã daquela banda? Ao fazer uma descrição completa, detalhando toda a experiência que vai ser oferecida ali, você aumenta o público alcançado.

Em resumo, as descrições servem para encantar quem já se convenceu pelo título ou pela atração principal — uma banda ou um palestrante, por exemplo —, mas também consegue impactar quem não tomou uma decisão ainda, que pode ser convencido pela apresentação da experiência completa.

Crie URLs amigáveis

Ao falar em rankeamento orgânico, um dos tópicos mais relevantes é a criação de URLs amigáveis. Isso significa que os termos utilizados para cada seção do seu site é bem definido e pensado.

Para o Google, por exemplo, isso ajuda a encontrar os termos mais adequados.

Invista na acessibilidade

Nos últimos anos, temas como acessibilidade tem se tornado cada vez mais importante e você deve considerar essa questão na sua estratégia de SEO para eventos. O motivo é simples: você melhora a experiência de mais usuários e, ao mesmo tempo, amplia o alcance da sua comunicação.

Um site que seja responsivo para deficientes físicos — como problemas na mão, por exemplo —, possibilidade de descrições em áudio para deficientes visuais e até mesmo a utilização das cores para quem tem daltonismo.

Esses pequenos detalhes podem fazer uma enorme diferença para algum usuário que tem dificuldades de acessibilidade. Assim, além de melhorar essa jornada, o seu evento amplia o seu alcance e consegue se comunicar com um público ainda maior.

Pense na jornada do usuário

Em qualquer estratégia de Marketing Digital, uma coisa é certa: você precisa levar em consideração a jornada do usuário. Não é diferente quando falamos em SEO para eventos: é preciso saber onde o usuário está, para onde você quer levá-lo e a ação que espera que ele faça.

Os canais de aquisição podem ser variados: de mídia paga aos conteúdos orgânicos nas redes sociais. Mas desses locais, ele vai para onde?

Entender tudo isso vai ser essencial para que a sua estratégia de SEO tenha uma performance melhor e você consiga os resultados desejados.

Quanto mais completo for esse trabalho, maiores são as possibilidades de que os usuários qualificados cheguem até a sua página de evento.

Além disso, é o melhor caminho para sempre fazer os ajustes necessários que ajudem a otimizar a performance das suas estratégias.

“Especialmente para empresas organizadas, o SEO para eventos ajuda a aumentar o alcance das suas ações.”

Crie conteúdo sobre os temas

A produção de conteúdo, é óbvio, é o carro-chefe quando se fala em SEO, certo? Não é diferente quando pensamos na aplicação dessa técnica para eventos e, por isso, é importante desenvolver um calendário completo de conteúdos sobre os temas relacionados ao evento que está sendo produzido.

Imagine que a sua produção vai acontecer no dia 1º de maio deste ano. Até lá, você tem alguns meses para converter participantes em potencial e já estabelecer uma relação com esse público, iniciando a experiência antes mesmo do evento começar de fato.

O ideal, portanto, é que você desenvolve diferentes materiais que, por exemplo, tirem dúvidas sobre como se deslocar até o evento, sobre as atrações que estarão presentes e, em alguns casos, até mesmo detalhes de experiências marcantes que vão ser apresentadas naquele dia.

Esse calendário repleto de conteúdos ao longo de um período vai permitir que mais e mais usuários encontrem e conheçam o evento de forma orgânica. Mais do que isso, você já começa a investir na criação de uma relação mais próxima com o seu público em sua jornada como cliente.

Busque por formatos variados

Um dos grandes diferenciais quando se pensa em SEO para eventos é justamente a capacidade de diferenciar os conteúdos produzidos. Especialmente ao se falar em eventos e grandes produções, a experiência dos usuários é muito relevante, então por que não a iniciar já no mundo digital?

O item acima é muito relevante, mas é interessante diversificar os conteúdos produzidos. Um evento de música, por exemplo, pode ter uma playlist exclusiva no Spotify, Deezer ou Apple Music para quem já comprou ingresso, com uma prévia do que vai ser apresentado no dia do evento.

Já um evento de gastronomia, que conta com um pavilhão enorme pode fazer um guia interativo para que os participantes já conheçam e saibam exatamente o que vão encontrar em cada espaço do evento. Isso ajuda a tirar dúvidas dos usuários, melhora a experiência e gera mais expectativa.

Ao mesmo tempo, eventuais empresas parcerias já podem começar a promover as suas marcas no ambiente digital. Ou seja, a variedade de formatos contribui não apenas para que o usuário final seja beneficiado, mas até mesmo parceiros de negócio podem ter melhores resultados.

Incentive o compartilhamento

Outro tópico muito importante para que o seu evento seja um sucesso e o SEO tenha um impacto maior é estimular o compartilhamento. Afinal, nada melhor do que a indicação de alguém que você conhece sobre um evento, não é mesmo?

Alguém que vai ao seu evento de culinária, por exemplo, provavelmente conhece outras pessoas que também se interessam sobre o tema. Quando você estimula esse compartilhamento, aquele usuário passa a ser um validador do seu evento, fortalecendo a sua reputação.

Na prática, portanto, isso significa que o conhecido impactado por esse usuário tem mais chances de ser convertido também. “Fulano vai nesse evento? Então o que eu estou esperando?”. Esse, possivelmente, é um pensamento que passa pela cabeça de quem recebeu a indicação.

A ideia é seguir o mesmo conceito de uma prova social, um método muito comum para validar, por exemplo, a atuação de uma empresa no mercado. Funcionam como depoimentos e feedbacks que ajudam outros usuários a tomarem as suas decisões, o que pode ser fundamental no segmento de eventos.

Como mostramos ao longo deste artigo, o SEO para eventos pode ser muito útil para promover as suas produções. Especialmente para quem tem calendários bem definidos e estruturados, essa estratégia pode potencializar o sucesso e a performance dos seus eventos!

Mas para ter resultados positivos por um longo tempo, é preciso sempre buscar por novas informações, não é mesmo? Pensando nisso, preparamos um webinar completo sobre as tendências e atualizações de SEO para aplicar estratégias atualizadas para conquistar o topo das buscas no Google!

ChatGPT para SEO: como a Inteligência Artificial pode revolucionar a sua estratégia nas buscas?

Assim como o Metaverso deu o que falar em 2022, em 2023, um dos assuntos que promete sacudir o mundo da tecnologia ― e, mais especificamente, do SEO ― é o ChatGPT.

A primeira versão aberta da ferramenta, que, à princípio, é apenas um chatbot, foi lançada em novembro de 2022 com promessas para lá de audaciosas por parte de seus criadores. O barulho ficou mais alto quando os prodígios do serviço começaram a viralizar no Twitter, incluindo um artigo de opinião completo criado para o jornal britânico The Guardian.

A partir daí, o ChatGPT começou a ser testado para absolutamente tudo, inclusive para o planejamento e execução de estratégias de otimização para motores de busca. 

Pesquisas de palavras-chave, elaboração de títulos e meta descrições, produção de pautas e até a redação de artigos, tudo isso executado por meio de uma simples conversa entre o usuário e a plataforma.

Não é por acaso que a novidade conseguiu sacudir o mercado em tão pouco tempo. Empresas e profissionais que, hoje, fornecem ferramentas e serviços de SEO estão de olho em tudo o que está acontecendo, inclusive o Google. Será que, finalmente, uma organização será capaz de acabar com a soberania do grande buscador?

Neste artigo, apresentamos o ChatGPT e ensinamos a utilizá-lo em sua estratégia de SEO. Além disso, discutimos os impactos gerados por essa solução e se ela realmente é uma ameaça às empresas e aos profissionais da atualidade. Será que o ChatGPT é tudo isso mesmo?

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O que é ChatGPT?

O ChatGPT é um chatbot criado pela OpenAI, uma instituição sem fins lucrativos que busca desenvolver e promover soluções amigáveis de Inteligência Artificial para o mundo. A organização tem o bilionário Elon Musk como um dos seus fundadores, embora ele não esteja mais envolvido, e a Microsoft é sua principal investidora na atualidade.

A ferramenta, que é a sucessora da InstructGPT, ainda é um protótipo, mas já é bastante funcional. As interações dos usuários com ela hoje, inclusive, fazem parte da etapa atual do projeto.

Assim como qualquer outro chatbot, o ChatGPT é programado para simular uma experiência de conversação. Ou seja, você pergunta ou solicita o que quiser e a ferramenta retorna com uma resposta específica. 

Até aqui, podemos pensar: mas qual a diferença em relação aos grandes assistentes virtuais da atualidade, como Google Assistente, Alexa e Siri?

Em termos funcionais, não há nada surpreendente. Todas essas ferramentas também oferecem soluções por meio de conversas e estão equipadas com recursos sofisticados de Inteligência Artificial.

Entretanto, o ChatGPT surpreende pela precisão e pela originalidade, digamos assim. Enquanto os serviços tradicionais simplesmente detectam e reproduzem trechos de conteúdos publicados (geralmente os featured snippets) na maioria das perguntas, o chatbot da OpenAI é capaz de criar respostas originais automaticamente em todas as interações.

Aparentemente, o serviço conseguiu atingir um patamar que as grandes empresas de tecnologia trabalham há anos para atingir com seus assistentes virtuais.

Como o ChatGPT funciona e o que ele é capaz de fazer?

É muito difícil compreender os potenciais do ChatGPT sem um conhecimento avançado em sistemas de Inteligência Artificial, como o Deep Learning, que está no “coração” da plataforma.

Basicamente, o ChatGPT é uma ferramenta de aprendizagem contínua, como qualquer outro serviço de IA, mas é capaz de descobrir, cruzar e elaborar novas informações de uma forma surpreendentemente eficiente.

Tanto os dados obtidos na internet, quanto as interações específicas de cada usuário são usadas para, literalmente, criar a melhor resposta possível no momento.

Para além das perguntas propriamente ditas, o serviço também atende solicitações, que é onde entram seus benefícios no Marketing de Conteúdo. Você pode pedir para o ChatGPT listar as melhores palavras-chave para um tema, por exemplo, ou, quem sabe, pedir para a ferramenta elaborar um artigo completo para cada um delas.

Em teoria, isso significa que além de criar músicas, roteiros, poemas e códigos de programação ― como enfatizam seus criadores ―, você pode criar um blog inteirinho em poucas horas, com textos, títulos e até meta descrições originais.

Difícil de acreditar? Então é melhor conferir com seus próprios olhos.

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Como usar o ChatGPT?

Assim como várias outras soluções que mudaram o mundo e colocaram o mercado de cabeça para baixo, o ChatGPT é gratuito. Você só precisa criar uma conta e acessar.

A ferramenta está dentro do site da OpenAI. Na página, você encontra uma apresentação do serviço (em inglês) e pode acessá-lo clicando em Try ChatGPT. No primeiro acesso, será preciso criar uma conta e ativá-lo por meio de mensagem de texto. 

Uma vez dentro da plataforma, serão apresentadas algumas orientações e um índice com alguns esclarecimentos e sugestões de uso. A barra de pesquisa fica logo abaixo e seu funcionamento é como o de qualquer outro buscador: digite o que quiser e tecle Enter.

Interface do site do ChatGPT

Interface do site do ChatGPT

O sistema começará a elaborar a resposta a apresentá-la gradualmente, como se fosse uma pessoa digitando. O que surpreende logo de cara é a humanidade e a honestidade das respostas.

Interação com o ChatGPT

Interação com o ChatGPT

As perguntas, seguidas por suas respectivas respostas, são listadas como em um chat e organizadas em grupos que podem ser nomeados. Para iniciar uma nova conversa, basta clicar em + New chat e, para apagar as conversas, Confirm clear conversations.

Se não estiver satisfeito com o resultado, você pode clicar em Regenerate response para que o sistema elabore uma nova resposta.

Apesar da interface ser em inglês, a ferramenta entrega respostas em português com linguagem e gramática perfeitas.

Como usar o ChatGPT para SEO? 

Como você pode ver, a ferramenta é muito simples de usar e fica mais interessante quando exploramos seus diversos potenciais.

Agora, vamos testar o ChatGPT para SEO, na prática, solicitando serviços básicos que toda empresa que deseja aparecer no Google precisa fazer. Vamos lá?

Escolha de domínio

Não é tão relevante quanto os conteúdos do blog, mas muitas pessoas se prendem na hora de escolher um domínio para um site ou blog. O ChatGPT pode dar algumas sugestões, embora não sejam perfeitas (alguns dos nomes citados já são usados).

Utilizando o chatgpt para SEO, onde ele busca nomes para blog sobre marketing digital

Utilizando o chatgpt para SEO, onde ele busca nomes para blog sobre marketing digital

Pesquisa de palavras-chave

O ChatGPT é programado para oferecer respostas dentro de certos limites, por isso, você não terá quadros muito detalhados para palavras-chave, mas boas ideias para começar. 

Observe, mais uma vez, o nível de detalhes das respostas e a humanização trabalhada na linguagem.

Busca de palavras-chave sobre marketing digital dentro do ChatGPT

Busca de palavras-chave sobre marketing digital dentro do ChatGPT

Se quiser refinar a sua busca com palavras-chave cauda longa, basta pedir. Além da lista, você receberá uma breve explicação sobre o assunto.

busca de palavras-chave de cauda longa dentro do ChatGPT

busca de palavras-chave de cauda longa dentro do ChatGPT

Criação de títulos, meta descrições e chamadas para redes sociais

Precisando de ideias de títulos para um conteúdo ou para fazer testes de CRO? Sem problemas!

ideias de títulos para um conteúdo ou para fazer testes de CRO dentro do ChatGPT

ideias de títulos para um conteúdo ou para fazer testes de CRO dentro do ChatGPT

Se precisar de títulos específicos para anúncios, postagens em redes sociais ou páginas institucionais, o ChatGPT também dará opções. O mesmo vale para meta descrições e chamadas para redes sociais.

Chamadas para redes sociais dentro do chatgpt

Chamadas para redes sociais dentro do chatgpt

Elaboração de copy

Sim! O ChatGPT é capaz de criar uma copy completa para o seu anúncio ou página de vendas. E se você não estiver satisfeito, basta pedir para gerar outra resposta. Você terá um novo texto persuasivo novinho em folha!

Criação de copys para assuntos específicos também pode ser feito dentro do chatgpt

Criação de copys para assuntos específicos também pode ser feito dentro do chatgpt

Criação de artigos para blog

Para desafiar a máquina e deixar as coisas ainda mais interessantes, pedimos para o ChatGPT criar um texto inteiro sobre o tema deste artigo. O resultado você confere abaixo.

ChatGPT sobre seo sendo utilizado dentro da própria ferramenta

ChatGPT sobre seo sendo utilizado dentro da própria ferramenta

Chega a dar um frio na barriga nos profissionais de SEO, especialmente nos produtores de conteúdo. Observe que, apesar de o texto não estar formatado e abordar o ChatGPT como um produto, ele apresenta uma definição curta, cita exemplos e traz um resumo no final, típicas boas práticas de redação para SEO.

Como você pôde perceber com seus próprios olhos, o ChatGPT é realmente impressionante. Mas será que os departamentos de SEO estão prestes a ficarem obsoletos por causa dele?

Quais são as limitações do ChatGPT e por que ele não é tudo isso?

Logo ao acessar a ferramenta, você se depara com a coluna “Limitations” que alerta os usuários para algumas limitações do serviço:

  • ocasionalmente, pode gerar informações incorretas;
  • ocasionalmente, pode produzir instruções prejudiciais ou conteúdo tendencioso;
  • conhecimento do mundo limitado sobre eventos após 2021.

Tomando como base essas limitações e as demais características do projeto, é preciso esclarecer algumas coisas para não nos deixarmos levar pelo hype. Veja a seguir.

O ChatGPT não é uma ferramenta de busca

Como a própria ferramenta nos respondeu, o propósito do ChatGPT é bem diferente dos buscadores. Seu objetivo é gerar respostas automáticas e por meio de longas interações com os usuários.

Os mecanismos de busca, por outro lado, têm como objetivo encontrar as páginas da web que melhor atendam a intenção de busca do público.

Isso significa que o ChatGPT pode até executar algumas funcionalidades dos buscadores, mas não é capaz de substituir suas principais funções.

O chatgpt não funciona como busca de locais, por exemplo

O chatgpt não funciona como busca de locais, por exemplo

O ChatGPT não é um oráculo

A personalização das respostas e a linguagem humana muito bem trabalhada na plataforma incentivam as pessoas a fazerem buscas abstratas e até pessoais, o que não é recomendável, pois os dados gerados por ela estão sendo usados para aprimorar seus sistemas e não conferem o nível de privacidade adequado para isso.

O que não faltam são previsões erradas do serviço publicadas na internet. Isso não tira nem um pouco os créditos do projeto, pois esse nunca foi o seu objetivo, mas, em termos de Marketing e SEO, podemos dizer que o ChatGPT não é o lugar ideal para pesquisar tendências, por exemplo.

O ChatGPT não substitui outras ferramentas de SEO

Se você explorar um pouco mais, verá que o ChatGPT é capaz de nos dar muitas sugestões de SEO e até oferecer algum suporte para quem está começando. Entretanto, ele não chega nem perto de substituir as grandes ferramentas da área.

O maior auxílio que o serviço pode nos oferecer em termos de otimização é na Experiência do Usuário. Como as respostas são formuladas e aprimoradas de acordo com as interações dos usuários, elas nos dão boas pistas sobre como as pessoas desejam ser atendidas em suas buscas, e isso é realmente valioso.

O ChatGPT não vai substituir criadores de conteúdos

O ChatGPT não é a primeira plataforma a ameaçar os produtores de conteúdo com soluções que elaboram textos, descrições e até imagens de forma automática. De fato, é possível imaginar um futuro em que tudo isso seja possível, mas esse dia ainda não chegou.

Embora os textos criados pelo chatbot sejam bem redigidos, eles tendem a ser vagos e tendenciosos, isso devido ao próprio funcionamento da plataforma, que ainda deixa a desejar em termos de pensamento crítico ou tomada de decisões éticas.

Se você insistir e tentar refinar a informação com novas perguntas e solicitações, o texto ganhará forma, mas continuará seguindo um viés generalista.

Outro ponto importante é que textos gerados automaticamente deixam rastros. O que as ferramentas fazem até então é agrupar trechos de várias fontes (muitas vezes sites bem rankeados no Google) e reestruturar tudo dentro de frases, aparentemente, inéditas. Por trás dessas operações, existem padrões que podem ser detectados pelos mecanismos de busca.

O Google já se pronunciou algumas vezes sobre conteúdos gerados de forma automática e é sempre enfático ao afirmar que seu buscador dá preferência para materiais elaborados por pessoas reais, além de investir constantemente em tecnologias capazes de identificar conteúdos produzidos por robôs.

Em abril de 2022, John Mueller, um dos principais coordenadores de pesquisas do Google, publicou uma nota dizendo que textos gerados por ferramentas automáticas ferem as políticas da empresa e são considerados spam.

A questão que fica é até que ponto ou até quando os conteúdos gerados automaticamente serão detectáveis.

Como ferramentas como o ChatGPT podem revolucionar o Marketing de Conteúdo?

Dá para entender o fascínio gerado pelo ChatGPT, embora o que ele entregue, em resumo, seja apenas uma versão mais precisa e sofisticada de uma experiência que já estamos acostumados a ter com os assistentes virtuais populares.

De forma geral, o sucesso da ferramenta destaca o crescimento das interações por conversação. A maioria das pessoas faz perguntas aos buscadores e espera por respostas cada vez mais precisas. Dessa forma, pensar a produção de conteúdo como uma conversa pode nos ajudar a ganhar destaque nas buscas.

Embora os geradores de texto ainda não sejam capazes de substituir a mão de obra humana, não há dúvidas de que eles nos ajudam a encontrar e organizar ideias, sendo um bom ponto de partida para a elaboração de um conteúdo de qualidade.

Por outro lado, a possibilidade de expandir a Automação de Marketing para a rotina de produção de textos retoma uma crítica levantada pelo movimento Slow Content, que é a priorização da velocidade e do volume em detrimento da qualidade na criação de conteúdos. 

Será que queremos uma internet abarrotada de textos e imagens genéricas e sem identidade? Como você deseja ser visto na internet: mais um blog repleto de conteúdos genéricos ou um canal que realmente entrega valor aos seus visitantes e clientes? Quanto vale um conteúdo de qualidade para você ou sua empresa? 

Usando o ChatGPT para SEO, descobrimos uma nova plataforma para aprimorar e refinar as nossas estratégias. Mas, além disso, sua repercussão nos lembra como o mercado é fluido e como uma simples solução pode mudar as regras do jogo completamente.

Ainda não há motivos para grandes alardes, mas está claro que novos tipos de concorrência estão surgindo, fazendo com que a qualidade da informação seja algo cada vez mais precioso.

Quer saber mais sobre inovação e tecnologia? Que tal conferir algumas aplicações da Inteligência Artificial nas estratégias de grandes empresas? Continue no blog e confira 10 exemplos incríveis!