WriterAccess Humanizer: onde conteúdos por IA encontram autenticidade

A Inteligência Artificial é uma ferramenta poderosa para um cenário digital onde o conteúdo é rei. O problema é que, nessa corrida de conteúdos gerados em massa por IA, a alma do storytelling pode acabar se perdendo. 

Em pesquisa recente, 84% dos profissionais de marketing afirmam que a IA impactou suas estratégias de SEO. Isso, somado às recentes atualizações do Google sobre qualidade de conteúdo, faz com que a autenticidade se torna mais essencial do que nunca.

É por isso que criamos um serviço projetado especificamente para dar vida ao conteúdo gerado por IA e garantir que ele se conecte tanto com os algoritmos de busca quanto com os corações humanos: WriterAccess Humanizer

Neste post, vamos explorar funciona esse novo recurso da WriterAccess, nossa plataforma de conteúdos, e os problemas que ele ajuda a resolver.

As lacunas do conteúdo gerado por IA

Embora o conteúdo gerado por IA seja cada vez mais comum, sabemos que não é capaz de trazer a mesma profundidade e autenticidade que uma produção humana. Alguns elementos ajudam a identificar essa diferença entre os dois tipos de conteúdo, como você confere a seguir.

Conteúdo superficial

A Inteligência Artificial tende a fornecer visões gerais, baseadas no conhecimento comum. Dessa forma, não oferece análises aprofundadas, ideias originais ou novas perspectivas.

Linguagem artificial

O conteúdo gerado por IA pode conter expressões dramáticas ou até mesmo clichês, lembrando roteiros de “filme B”.

Escrita padronizada

Observamos com certa frequência um padrão repetitivo no tamanho e estilo dos parágrafos, levando a uma leitura monótona.

Redundância

A Inteligência Artificial costuma reiterar as ideias. Com isso, o conteúdo pode parecer redundante para os usuários, afetando a experiência.

A consequência disso tudo é que o conteúdo gerado por IA, por vezes, não consegue se conectar genuinamente com as emoções e experiências humanas. O resultado pode sair com tom frio, impessoal e, bem… robótico. Embora seja especialista em imitar estruturas e palavras-chave, a IA não é capaz de criar com a profundidade, criatividade e aspectos emocionais dos redatores humanos.

Os riscos do conteúdo gerado por IA

Elencamos os problemas relacionados ao conteúdo elaborado por IA do ponto de vista do estilo. Mas também é preciso considerar outro aspecto fundamental para as empresas: os resultados de negócios que chegam por meio de conteúdo que agrada e engaja o público-alvo.

Como as metas do marketing de conteúdo geralmente envolvem o alcance das publicações e atração de público, é necessário contar com um bom SEO ou um investimento consistente em mídia paga — e claro, aqui preferimos o SEO!

Sabemos que o Google e seu algoritmo está sempre evoluindo, mas uma característica permanece: o conteúdo deve ser envolvente e útil para quem lê (ou seja, os humanos). É por isso que, além de otimizar todos os elementos relacionados ao SEO on-page e off-page, devemos prezar pela qualidade e humanização do conteúdo.

O Google anunciou uma grande atualização em 5 de março de 2024, com o objetivo de reduzir o conteúdo não-original e de baixa qualidade em 40%. Como resultado, vários sites perderam tráfego e alguns foram completamente desindexados. Não coincientemente, o estudo da Originality AI apontou que 100% dos sites afetados tiveram alguns posts gerados por Inteligência Artificial.

Com o aumento do uso da IA para criação de conteúdo, a atualização do Google no sentido de priorizar conteúdo útil para leitores humanos era esperada. Mas sua empresa está preparada para correr o risco de perder todo o tráfego orgânico de seu site sem aviso prévio?

Nossa solução: combinar a IA com um toque humano

Você não precisa abandonar de vez a IA na sua estratégia de conteúdo. Nós podemos ajudar. 

O WriterAccess Humanizer representa um novo capítulo em nossos serviços de criação de conteúdo, unindo a eficiência da IA com a criatividade humana.

O objetivo desse novo serviço, oferecido em nossa plataforma de conteúdo, é combinar a criação de conteúdo por IA (que pode ser feita na ferramenta que você preferir) com a edição humana com nossos criadores de conteúdos freelancers, treinados especificamente para isso. 

Queremos te ajudar a aprimorar o conteúdo gerado por IA com a sutileza e as nuances que somente a experiência humana pode fornecer. Com esse serviço, conseguimos atender à necessidade de conteúdo gerado por IA, reduzindo o risco e oferecendo um excelente custo-benefício.

WriterAccess Humanizer: foco na autenticidade

A personalização é fundamental para se destacar em um mundo saturado por conteúdos mediocres. Seja sua empresa uma startup ou multinacional, o Humanizer adapta o conteúdo para transmitir a voz única da marca, garantindo que sua mensagem seja lembrada pelo público.

O Humanizer nasceu do desejo de elevar o conteúdo gerado pela IA a um novo patamar, que vai além das estratégias básicas de palavra-chave e SEO. Então, por que continuar produzindo conteúdo genérico quando você pode criar algo autêntico?

Sem espaço para fake news

Sabemos que a IA pode ter algumas alucinações ou, até mesmo, inventar informações. Por exemplo, o chatbot Bard do Google afirmou certa vez que o Telescópio Espacial James Webb tinha capturado as primeiras imagens do mundo de um planeta fora do nosso sistema solar, o que estava incorreto. A resposta do Bard pareceu convincente e alinhada com o comando inserido, mas foi desmentida após a verificação dos fatos.

Prevenir a criação de conteúdo falso ou desatualizado por tecnologias generativas é uma tarefa difícil. Ainda que, no futuro, a IA possa ser capaz de resolver esse problema, os modelos de linguagem atuais são projetados para criar frases prevendo a probabilidade de ocorrência de determinadas sequências. 

Ou seja, não é levado em consideração se as afirmações geradas são verdadeiras ou não.

Na era da desinformação, a verdade é o seu maior diferencial, e o WriterAccess Humanizer ajuda as empresas que dependem da IA para criar conteúdo. 

Nossos editores humanos verificarão os fatos relatados no seu conteúdo para garantir que ele seja confiável, além de atrativo para seu público! Em outras palavras, proporcionamos à sua marca uma verificação humana rigorosa, garantindo conteúdos verdadeiros.

Uma interface simples e rápida

O Humanizer impressiona pela sua simplicidade. Os clientes carregam seu conteúdo gerado por IA e nossos especialistas humanos cuidam de tudo.

Você pode esperar receber seu primeiro rascunho em menos de 2 dias e solicitar revisões adicionais conforme necessário. Aprimoramos os textos gerados por IA graças aos nossos editores humanos qualificados, que garantem conteúdos aderentes à marca, com fatos precisos e narrativas que engajam.

Esse processo agiliza a criação de conteúdo e melhora a qualidade das publicações. Assim, oferecemos às marcas uma vantagem competitiva e uma ferramenta útil para os profissionais de marketing.

Conclusão

O WriterAccess Humanizer é o elo que faltava entre a eficiência da IA e a conexão humana. À medida que o marketing de conteúdo evolui com o uso da Inteligência Artifical, o Humanizer combina tecnologia com visão humana, garantindo que seu conteúdo não apenas informe, mas também inspire!

O que é Generative Engine Optimization (GEO) e qual o impacto em SEO? Entenda!

A era da inteligência artificial (IA) está transformando tudo ao nosso redor, inclusive a forma como buscamos informações online. 

Com o surgimento de generative engines (motores geradores), como o Gemini (ex-Bard) do Google e o Bing Chat da Microsoft, as pesquisas tornaram-se mais dinâmicas e abrangentes, gerando respostas multimodais que vão além do texto. Mas espere aí: já ouviu falar em Generative Engine Optimization (GEO)? 

Se você está se sentindo perdido em meio a tantas siglas e termos técnicos, não se preocupe: não é o único. Vamos descomplicar tudo isso e entender como a IA está revolucionando as pesquisas nos mecanismos de busca.

Curioso para saber formas de adaptar sua estratégia de Marketing de Conteúdo a essa nova realidade? Continue lendo!

O que é Generative Engine Optimization (GEO)?

É uma abordagem inovadora de otimização de motores de busca que se adapta à era dos motores de busca baseados em inteligência artificial, também conhecidos como generative engines (GEs, ou motores geradores). 

Nunca ouviu falar do termo GEO? Não se preocupe: ele é bem recente, tendo sido oficializado em um estudo colaborativo realizado em novembro de 2023 pela Universidade de Princeton, Georgia Tech, o Instituto Allen de IA e o IIT Delhi.

Mas o que é Generative Engine?

Antes de falar sobre otimização para generative engines, precisamos entender o que elas são, certo? 

De acordo com os pesquisadores do estudo, “os motores geradores geralmente atendem às consultas sintetizando informações de múltiplas fontes e resumindo-as com a ajuda de Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs)”.

Assim, as GE não apenas buscam a informação, mas também geram uma resposta à pergunta da pessoa usuária a partir de múltiplas fontes, o que pode incluir texto, vídeo, infográfico, ofertas de e-commerce e o que mais parecer pertinente para responder de forma satisfatória à dúvida. 

Exemplos mais conhecidos são Gemini (ex-Bard), Bing Chat e Google SGE. 

Qual o impacto de GEO no SEO?

A perspectiva é que essa mudança traga um alto impacto para negócios e pessoas, sobretudo pensando em tráfego e otimização para mecanismo de busca (Search Engine Optimization, ou SEO).

Giuseppe Caltabiano, VP de Marketing da Rock Content, fez a seguinte observação:

“Generative Engines representam uma mudança transformadora no paradigma dos motores de busca, oferecendo respostas diretas e abrangentes às consultas dos usuários e, assim, potencialmente reduzindo a necessidade de visitar sites de forma direta. Isso pode levar a uma queda no tráfego orgânico para os sites e impactar severamente sua visibilidade”.

A diminuição de tráfego não é novidade no mundo do marketing digital. De acordo com a pesquisa “2024 Digital Experience Benchmark Explorer”  da Contentsquare, em diversas indústrias, 55% dos sites registraram menos tráfego em 2023 que no ano anterior.

Com a IA-Search, muitos apostam que haja uma queda ainda maior de tráfego com intensificação dos resultados ‘zero clique’, sobretudo aqueles com intenções menos específicas, ou seja, mais no topo do funil. 

A lógica é simples: a resposta dada pela IA a essas dúvidas mais gerais provavelmente já vai satisfazer esse usuário, diminuindo as chances de ele clicar e ir até o seu site. 

E tendo em vista que muitos negócios se baseiam em tráfego e visibilidade online para gerar conversão e venda, há a discussão de como as GEs têm um potencial muito alto de afetar a economia daqueles que trabalham com Marketing de Conteúdo em geral.  

É justamente por isso que surgiu o GEO: para ajudar esse grupo a lidar melhor com essa mudança pela qual estamos passando e sem muita certeza de quais serão os próximos passos. 

Nas palavras do estudo:

“Para abordar isso, apresentamos a GENERATIVE ENGINE OPTIMIZATION (GEO), um novo paradigma para auxiliar criadores de conteúdo a melhorar a visibilidade de seu conteúdo nas respostas do GE por meio de um framework de otimização para otimizar e definir métricas de visibilidade.

A ideia é que, ao entender e implementar métodos GEO, os criadores de conteúdo aumentem significativamente a visibilidade em ambientes de busca movidos por IA.

GEO e SEO, qual a diferença? 

Após entender a definição de cada termo, você pode estar se perguntando: mas e o SEO? Não existe mais? Não seriam as mesmas técnicas? Qual a diferença? Entenda melhor a seguir. 

Foco em algoritmos de IA

O GEO se concentra em otimizar o conteúdo para algoritmos de IA dos motores geradores. 

Já o SEO tradicional visa melhorar a classificação nas páginas de resultados de motores de busca (SERPs) com base em diferentes critérios, como palavra-chave, backlinks, qualidade do conteúdo, experiência do usuário e velocidade de carregamento da página. 

Respostas multimodais

Como vimos, os motores geradores geram respostas multimodais, combinando informações de várias fontes e com variados formatos, em contraste com os resultados baseados em links mais relevantes para responder à dúvida do SEO tradicional.

Dúvidas complexas 

Ao realizar buscas com consultas longas e detalhadas, as páginas de resultados dos motores de busca (SERPs) muitas vezes não conseguiam abordar toda a demanda específica, optando por fornecer conteúdos que consideravam mais relevantes para a dúvida de forma geral. 

No entanto, com a evolução das Generative Engines (GEs), essas plataformas passam a gerar respostas considerando palavras-chave mais específicas e de fundo de funil, oferecendo soluções mais precisas e direcionadas às necessidades dos usuários. 

Isso implica uma mudança na abordagem de criação de conteúdo, exigindo uma atenção maior às dúvidas detalhadas e específicas do público-alvo.

Relevância do posicionamento na SERP

No modelo tradicional de motor de busca, a visibilidade é frequentemente medida pelo ranking médio de um site nas páginas de resultados de busca.

No entanto, essa métrica é menos relevante para os motores geradores, que priorizam respostas estruturadas ricas em vez de uma simples lista de links.

Tabela comparando os resultados de uma busca mais tradicional e os resultados de uma GEs. Fonte da imagem: artigo “GEO: Generative Engine Optimization” (novembro/2023)

Quais os principais exemplos de Generative Engines?

Tudo parece muito teórico? É bem mais simples do que parece e está bem próximo do nosso dia a dia nos últimos tempos. Como mencionamos na introdução, temos exemplos de GEs bem populares atualmente. 

Gemini (ex-Bard)

Gemini é uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pelo Google, inicialmente chamada de Bard. Funciona como um assistente de linguagem generativa, capaz de compreender e responder a perguntas complexas, além de gerar conteúdo relevante e informativo. 

Utilizando técnicas avançadas de processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina, Gemini visa oferecer respostas mais precisas e humanas. Pode ser usado no lugar do Google Assistente, inclusive. 

Clique no “play” abaixo e veja um vídeo de como funciona uma pesquisa e resposta no Gemini.

Vídeo com pesquisa feita no Gemini

Bing Chat

É um motor de busca desenvolvido pela Microsoft, projetado para fornecer resultados de pesquisa relevantes e precisos para os usuários. 

O Bing Chat utiliza uma versão modificada do ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, para fornecer suas funcionalidades de conversação, permitindo que o chatbot responda a perguntas e participe de conversas de maneira mais natural e informativa.

Assim, o Bing incorpora recursos de inteligência artificial para aprimorar a experiência de busca, oferecendo respostas diretas e personalizadas às consultas dos usuários.

Clique no “play” abaixo e veja um vídeo de como funciona uma pesquisa e resposta no Bing.

Vídeo com pesquisa feita no Bing Chat

SGE do Google

O SGE, ou Search Generative Experience, é uma iniciativa do Google para integrar capacidades de geração de linguagem natural baseadas em IA aos seus resultados de pesquisa. 

Ele visa melhorar a capacidade do mecanismo de busca de fornecer respostas diretas, resumos e explicações geradas de forma inteligente para as consultas dos usuários. 

Utilizando modelos de linguagem avançados, o SGE busca entender a intenção do usuário e gerar respostas que sejam informativas, concisas e contextualmente relevantes.

Abaixo, você confere um Gif de como funciona uma pesquisa e resposta com o Google SGE.

Gif ilustrando uma busca via Google SGE
Gif ilustrando uma busca via Google SGE

Como foi possível notar, atualmente, as fontes usadas para gerar a resposta são sinalizadas em forma de link com título e pequeno resumo. Assim, caso a pessoa deseje, pode clicar e ler a fonte completa. 

Entendido o que e quais são as principais GEs e a importância dessa nova forma de pesquisa, podemos passar para o próximo passo. 

Como funcionam as estratégias de otimização para GEO?

Elas são projetadas para melhorar a visibilidade do conteúdo nos motores geradores, que sintetizam respostas a partir de várias fontes. 

Essas estratégias diferem em alguns momentos das práticas tradicionais de SEO, pois se concentram em tornar o conteúdo mais relevante e atraente para os algoritmos de IA desses motores de busca avançados.

A pesquisa que trouxemos no início enfatiza a importância de se adaptar a esse paradigma emergente, pois as estratégias tradicionais de otimização para motores de busca podem não se traduzir diretamente em sucesso no contexto de busca impulsionada por inteligência artificial.  

Inclusive, as descobertas do estudo sugerem que a dominância e relevância de uma marca nas páginas de resultados de motores de busca do Google não garante visibilidade semelhante em ambientes de busca por IA. 

Sobre isso, Giuseppe Caltabiano afirma que:

“Essa mudança também provoca uma redefinição da concorrência no espaço de SEO, pois a paisagem agora inclui não apenas os players estabelecidos, mas também novas startups que são hábeis em aproveitar os algoritmos de IA para sua vantagem”.

À medida que os algoritmos de IA se tornam mais sofisticados, compreender e otimizar o conteúdo para esses sistemas requer uma abordagem mais dinâmica e focada na naturalidade da linguagem e na relevância do contexto. 

Quais são as principais estratégias de otimização para GEO?

O estudo colaborativo mencionado na introdução examinou nove estratégias distintas voltadas para otimizar o conteúdo do site especificamente para motores geradores. 

Conforme enfatizado por Giuseppe Caltabiano,

“[as estratégias] parecem ser uma combinação de técnicas tradicionais de SEO, como otimização de palavras-chave, aderência aos princípios de E-E-A-T (Expertise, Authoritativeness, Trustworthiness e Experience), riqueza semântica e uso de links externos, todas adaptadas às demandas exclusivas das plataformas de busca gerativas”. 

Estas estratégias incluem:

Authoritative (Autoritativo)

Modifica o estilo do texto do conteúdo da fonte para ser mais persuasivo e autoritário, fazendo afirmações com confiança.

Keyword Stuffing (Saturação de Palavras-chave)

Modifica o conteúdo para incluir mais palavras-chave da consulta do usuário, semelhante às estratégias tradicionais de otimização de SEO.

Statistics Addition (Acréscimo de Dados Estatísticos) 

Modifica o conteúdo para incluir estatísticas quantitativas em vez de discussão qualitativa sempre que possível, adicionando evidências baseadas em dados.

Cite Sources (Citação de Fontes)

Menciona as fontes utilizadas para apoiar afirmações ao longo do conteúdo do site.

Quotation Addition (Adição de Citações)

Incorpora citações de fontes relevantes para melhorar a autenticidade e profundidade do conteúdo do site.

Easy-to-Understand (Facilidade de Entendimento)

Simplifica a linguagem e estrutura do conteúdo do site, tornando-o mais acessível e atraente para o motor gerador e usuários.

Fluency Optimization (Otimização da Fluência)

Melhora a fluência e legibilidade do texto do site, garantindo uma experiência de leitura suave e coerente.

Unique Words (Palavras Únicas)

Adiciona vocabulário único e intrigante ao conteúdo do site, tornando-o mais destacado e aumentando seu apelo.

Technical Terms (Termos Técnicos)

Incorpora termos técnicos e jargão relevante para o domínio ou indústria, demonstrando expertise e atendendo a públicos específicos.

Quais as estratégias mais eficazes na otimização para GEO?

Nesse estudo, as três estratégias que se destacaram em termos de eficácia foram Cite Sources, Quotation Addition e Statistics Addition, que, com mudanças mínimas no conteúdo original, melhoraram a visibilidade do site em 30-40% nas GEs em comparação com as demais estratégias. 

O estudo mostrou também que a eficácia das estratégias de otimização variou dependendo do domínio do conhecimento. 

Por exemplo, a otimização Autoritativo funcionou melhor para conteúdo relacionado ao domínio histórico, enquanto a Citação de Fontes foi mais eficaz para consultas de pesquisa factuais, e a Acréscimo de Dados Estatísticos provou ser benéfica para perguntas relacionadas a leis e ao governo. 

Imagem: artigo “GEO: Generative Engine Optimization” (novembro/2023) 

Ainda de acordo com o estudo, adicionar mais palavras-chave da consulta de pesquisa ao conteúdo (Saturação de Palavras-chave) não foi eficaz e teve um desempenho pior do que a linha de base em 10%.

Giuseppe também compartilha uma lista com dicas mais práticas que estão sendo sugeridas por diversos especialistas, como Malte Landwehr, para ter um norte de como influenciar positivamente a IA-Search. 

Elas incluem as estratégias do estudo que mencionamos acima, mas vão além, com outras sugestões como:

  • Tenha avaliações de usuários reais.
  • Tenha uma análise de especialista.
  • Tenha uma lista de prós e contras.
  • Tenha um resumo para qualquer conteúdo longo que seja relevante, mas muito extenso para ser citado.
  • Adicione mais conteúdo. Não apenas aumente o número de palavras, mas o número de palavras únicas relacionadas.
  • Tenha UGC (conteúdo gerado pelo usuário). Resuma-o de forma citável.
  • Escreva sobre novos tópicos e eventos que não fazem parte dos dados de treinamento dos LLMs (modelos de linguagem de grande escala).
  • Certifique-se de não ter problemas de rastreamento ou indexação.
  • Mencione e explique termos técnicos relevantes para o seu tópico.
  • Mantenha o conteúdo atualizado.
  • Use listas, especialmente para aspectos-chave do tópico que você está cobrindo.
  • Todos os conselhos comuns sobre EEAT (Experiência, Expertise, Autoridade e Confiança) se aplicam também.

Essas descobertas e surgimento de primeiras estratégias sublinham a importância de adaptar o conteúdo para atender às demandas dos motores geradores, utilizando estratégias específicas de GEO para manter e melhorar a visibilidade online em um ambiente de busca cada vez mais dominado por IA.

O que esperar do futuro do SEO com o GEO?

Como toda novidade, muita coisa pode (e está) mudando rápido. Giuseppe Caltabiano traz uma discussão importante à tona: quantas pessoas estão realizando buscas via IA atualmente? E como isso vai impactar (mais) o tráfego, já em queda, como vimos? 

“Em primeiro lugar, a taxa na qual os usuários estão migrando dos motores de busca tradicionais para os motores de busca gerativos movidos por IA permanece ambígua, com um relatório da Gartner prevendo um declínio significativo de 50% no tráfego de busca orgânica até 2028 devido à proliferação da busca por IA.” 

Outra análise interessante é sobre como as GEs escolhem suas fontes, sobretudo com relação à SERP e a questão do posicionamento. Vimos que ter uma boa posição na SERP não está diretamente relacionado com ser eleito pelos motores geradores.

Durante o evento SEO Square da Semji de outubro de 2023, os palestrantes Sélim Dahmani e Amiel Adamony da HubSpot France, em sua conferência “Allier le contenu à l’expérience utilisateur : la clé pour convertir avec votre site web en 2023” (“Aliar o conteúdo à experiência do usuário: a chave para converter com o seu site em 2023”, disponível aqui), já enfatizavam a necessidade de focar os esforços de marketing de conteúdo para se tornar uma das fontes utilizadas pela IA na geração de respostas.

Agora, testemunhamos o surgimento do GEO com foco justamente nessa questão. 

Em outra palestra do mesmo evento, “L’avenir du SEO s’appelle Google SGE”, de Charley Bouzerau e Jérémie Conde, os dois mostraram, inclusive, que a maioria dos sites presentes no Google SGE como fontes das respostas geradas (aparecendo ao lado ou embaixo da resposta em si) não seguia exatamente a ordem dos top 10 da SERP, e muitos nem estavam nesse top 10.

Tradução: A maioria dos sites presentes no SGE não estão no top 10. Pesquisa: tênis de trilha

  • Em azul: todos os sites estavam no top 10.
  • Em vermelho: alguns estavam no top 10.
  • Em amarelo: nenhum estava no top 10

 

Imagem: apresentação de “L’avenir du SEO s’appelle Google SGE”, de Charley Bouzerau e Jérémie Conde, de outubro/2023 (“O futuro do SEO se chama Google SGE”, disponível aqui)

Por um lado, há quem defenda que isso abre novas possibilidades para marcas e sites menores ganharem visibilidade. 

Por outro, conforme Giuseppe Caltabiano destaca, pode ser que isso dê ainda mais relevância a marcas de grande autoridade:

“Existe uma perspectiva oposta que sugere que os motores de busca baseados em IA podem favorecer, por natureza, sites maiores e mais estabelecidos, potencialmente exacerbando a disparidade entre essas entidades e pequenas empresas no ecossistema digital”. 

Nenhuma das afirmações ou dados que trouxemos é ou se propõe a ser uma verdade absoluta. São nortes a ter em mente nesse momento de muitas mudanças e com tendências sendo desenhadas. 

Na conclusão do estudo sobre GEO, inclusive, os próprios pesquisadores o definiram como “(…) um primeiro passo para entender o impacto dos motores gerativos no espaço digital e o papel da OTIMIZAÇÃO DE MOTORES GERATIVOS nesta nova era dos motores de busca”.  

Logo, a própria disciplina ainda está em fase inicial e muita coisa certamente vai mudar. 

Porém, por tudo o que vemos notando, além das técnicas tradicionais de SEO, entendemos que o investimento profundo nos princípios de EEAT (Experience, Expertise, Authoritativeness e Trust) se tornam ainda mais relevantes na era AI-Driven. 

Afinal, como mostrado, muitos critérios usados pela GEs parecem estar atrelados a eles, que visam garantir que os usuários recebam conteúdo de alta qualidade, confiável e relevante em suas buscas online.

EEAT e GEO: qual a relação?

Em uma explicação rápida, EEAT é um acrônimo para Expertise, Experience, Authoritativeness e Trustworthiness, usados para avaliar a qualidade e a confiabilidade do conteúdo de um site. Eles se referem a:

  • Expertise (Experiência): refere-se ao conhecimento e à habilidade do autor do conteúdo em um determinado assunto ou área;
  • Experience (Experiência): relaciona-se com a profundidade e a relevância da experiência do autor no tópico, garantindo que o conteúdo seja informativo e útil para o usuário;
  • Authoritativeness (Autoridade): mede o reconhecimento e a credibilidade do autor e do site no campo em questão;
  • Trustworthiness (Confiabilidade): avalia a confiabilidade e a segurança do site, incluindo aspectos como a precisão do conteúdo e a proteção das informações do usuário.

A relação entre EEAT e GEO é intrínseca, pois o EEAT serve como um excelente norte em mudanças voltadas a mecanismos de busca. 

Essas mudanças sempre têm em mente inclusive o que o Google enfatiza desde sempre e com ainda mais frequência depois do Google Helpful Content: fornecer aos usuários o conteúdo mais relevante, útil e de alta qualidade. 

Portanto, manter o foco na excelência do conteúdo e seguir o estabelecido pelo EEAT é uma estratégia sólida não apenas para o SEO tradicional, mas também para navegar com sucesso nas mudanças trazidas pela ascensão da busca por IA. É nisso que acreditamos, mesmo com a ascensão da IA Search e muitas dúvidas nesse sentido.

Conclusão

Sabemos que é muita coisa nova e parecemos navegar por um mar tortuoso com um barco que não funciona muito bem. 

Porém, não pense em largar tudo e modificar toda sua estratégia de conteúdo do dia para a noite, apostando todas as fichas na Generative Engine Optimization para manter a relevância e a visibilidade em ambientes de busca movidos por IA. Lembre-se de que tudo está em fase inicial. Observe as movimentações, acompanhe as novidades, faça testes, meça resultados e tente de novo. 

Não sabe por onde começar? Experimente o WriterAccess. Com mais de 15.000 talentos especializados em diversos segmentos e recursos avançados de IA, a WriterAccess é a ferramenta ideal para otimizar seu processo de criação e garantir que seu conteúdo se destaque mesmo na era do Generative Engine Optimization. 

Comece agora seu período de teste gratuito e dê vida às suas ideias com conteúdos ricos e envolventes!

Como criar conteúdo que ranqueia no Google em 2024

O comportamento dos usuários está em constante evolução. Em uma sociedade pós-pandemia e marcada pelo crescimento da inteligência artificial, isso é mais evidente do que nunca.

As pessoas estão mudando a maneira como consomem e produzem conteúdo online, como pesquisam e como interagem entre si e com as marcas.

Então, é natural que toda a estrutura da internet, incluindo mecanismos de busca, redes sociais e sites de notícias, esteja se adaptando a essas novas tendências.

O Google é um exemplo disso. 

No ano passado, vimos o gigante das buscas dar mais importância ao conteúdo de qualidade e, mais recentemente, neste mês, testemunhamos uma das maiores e mais importantes atualizações do Google Core, que removeu completamente sites de baixa qualidade dos resultados de busca.

Além disso, há também a Google Search Generative Experience, que promete transformar completamente a forma como interagimos com os resultados de busca hoje num futuro próximo.

De fato, o Google está se ajustando rapidamente. 

E para nós, donos de marcas, profissionais de marketing e especialistas em SEO, surge a pergunta inevitável: como criar conteúdo que ranqueia em 2024?

Aqui na Rock Content, estamos acompanhando de perto todas essas mudanças, desde o surgimento de novas ferramentas de IA até as atualizações do Google e as mudanças no comportamento do usuário.

Após vários teste e implementação de mudanças na forma como produzimos conteúdo (para nós e para nossos clientes), reunimos insights importantes com base em estudos recentes, nossa experiência e dados reais, para ajudar você a adaptar seu conteúdo para o futuro do SEO. Confira!

Search Generative Experience: Como será o futuro das SERPs?

Antes de mais nada, vale reforçar que temos um artigo totalmente dedicado a explicar a Search Generative Experience (SGE), e recomendo fortemente que você o leia se quiser aprofundar o assunto.

Aqui, explicarei brevemente como as SERPs do Google funcionarão em um futuro próximo, com a influência da IA, para ajudar você a entender melhor as estratégias de conteúdo que compartilharei posteriormente.

Leia também: Como o SGE (Search Generative Experience) vai impactar a busca orgânica em 2024?

Como mencionei, o algoritmo do Google está mudando. E precisamos prestar atenção nisso para continuar gerando tráfego orgânico.

Como a SERP do Google funciona hoje?

O blog da Rock Content na posição “zero” da SERP para a palavra-chave “Marketing Direto”, mostrado nos recursos de snippet

Agora, se a pergunta do usuário é mais complexa, o Google tenta apresentar resultados próximos que sejam relacionados ao tópico. Mas, se não houver nada tão específico que já tenha sido publicado por terceiros, ele não é capaz de ajudar.

Quando fazemos perguntas bem específicas, o Google mostra os resultados que melhor se encaixam na nossa intenção de pesquisa, mas raramente encontra a resposta exata de que precisamos. Neste exemplo, o Google descartou a parte dos “200 reais” da minha pesquisa e mostrou artigos mais generalistas em vez de me dar a resposta específica que eu queria.

De certa forma, o algoritmo obriga as pessoas a simplificarem suas perguntas. Ele prioriza suas páginas de resultados que direcionam o usuário para a melhor resposta, considerando principalmente os seguintes atributos:

  • Informação bem organizada;
  • Perguntas e respostas objetivas;
  • Expertise e autoridade;
  • Interatividade dentro das páginas;
  • Links estratégicos;
  • Materiais multimídia;
  • Dados estruturados;
  • Usabilidade.

Como a SERP do Google funcionará com IA (SGE)?

O exemplo acima ainda está em testes, mas foi apresentado pelo Google aqui como algo que será o futuro.

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A SGE do Google é um recurso alimentado por IA adicionado à interface de pesquisa que já conhecemos. Ela aproveita o poder da tecnologia de IA para aprimorar os resultados de pesquisa, oferecer visões gerais úteis da SERP e otimizar o processo de navegação na web.

Como você pode ver, o Google continua oferecendo respostas simples como sempre fez, mas agora está menos dependente da disponibilidade de uma página externa que responda a essa intenção de pesquisa. O Google mesmo apresenta uma resposta por meio da IA.

Em outras palavras, o mecanismo de busca agora é capaz de responder a perguntas únicas e específicas, como a do exemplo anterior.

Isso significa que o SEO morreu?

Levante a mão se você já ouviu algo assim este ano. As pessoas sempre tentam matar o SEO de vez em quando.

Não, pelo contrário. O SEO é mais importante do que nunca, e está elevando o nível do seu “jogo”.

O Google continua sendo um mecanismo de busca. Ainda não sabemos ao certo como o Google dará crédito ao conteúdo que gera respostas por meio de pesquisas impulsionadas por IA. Precisamos esperar para ver.

Leia também: O SEO na era da Inteligência Artificial

Mas também precisamos lembrar que, mesmo quando a SGE se tornar parte de nossa rotina de pesquisa, ainda teremos, logo abaixo da resposta gerada por IA, nossa tradicional SERP, com menos opções de resultados na primeira página e priorizando a mesma estrutura e qualidade de conteúdo.

E, falando nisso…

A atualização do Google de março de 2024 e o foco na qualidade do conteúdo

O Google vem enfatizando a importância de conteúdo de alta qualidade, útil, confiável e centrado nas pessoas há algum tempo. Vimos inúmeras atualizações nos últimos anos, todas apontando para esse foco.

Em março de 2024, isso ficou mais claro do que nunca: a mais recente atualização do algoritmo busca reduzir em 40% o conteúdo de baixa qualidade e não original nos resultados de busca. Temos um artigo completo explicando todos os detalhes sobre essa atualização, que eu recomendo fortemente que você leia aqui.

Mas a conclusão é: você não pode ficar com o mesmo conteúdo e estratégias de SEO e esperar o mesmo crescimento.

Estamos enfrentando novas formas de interagir e distribuir conteúdo, com a mesma regra de ouro. Como declarado pelo Google Search Liaison no X:

“A principal orientação do Google é focar em fazer coisas para seus leitores que sejam úteis. Por exemplo, se faz sentido para seus leitores verem a assinatura de um artigo (e pode ser que sim!), faça isso por eles. Não faça isso porque você ouviu dizer que ter a assinatura do autor em seu artigo melhora seu ranking no Google (não melhora).

Coloque seus leitores e público em primeiro lugar. Seja útil para eles. Se você fizer isso, se estiver fazendo coisas para eles, é mais provável que se alinhe com sinais completamente diferentes que usamos para recompensar o conteúdo.”

E onde se encaixa o conteúdo gerado por IA nessa equação?

Talvez você tenha ouvido dizer que o Google está penalizando conteúdo gerado por IA. Bem, preciso esclarecer que o gigante das buscas não fez nenhuma declaração direta sobre penalizar conteúdo criado por inteligência artificial.

No entanto, quando entendemos que conteúdo de qualidade é o que o Google está priorizando agora, eu convido você a refletir:

Em 2024, com o uso generalizado de Inteligência Artificial, é mais fácil do que nunca criar conteúdo, mas também aumenta a probabilidade de gerar, publicar e consumir conteúdo pobre, superficial, impreciso e medíocre.

Quando analisamos a maioria dos sites que foram desindexados após a atualização do Google, o que encontramos é um padrão de conteúdo gerado em massa por IA com muito pouca (ou nenhuma) edição humana, resultando em conteúdo genérico, superficial e desatualizado que viola as diretrizes de spam do Google.

Isso significa que as marcas precisarão criar um conteúdo ainda melhor, pois o padrão de qualidade e as expectativas do usuário só continuam a aumentar. Conteúdo de alta qualidade torna-se vital para se diferenciar e obter resultados.

O valor e o potencial de resultados de conteúdo medíocre cairão drasticamente (linha azul), enquanto o valor e o potencial de resultados de conteúdo de alta qualidade aumentarão (linha laranja).  (Via LinkedIn)

Em um contexto em que a IA diminui a eficácia do SEO, um bom conteúdo vale ouro.

E então… qual é o futuro do SEO? E como se preparar para isso?

Agora que você entende para onde o Google está indo, é hora de ser prático: como você adapta sua estratégia de conteúdo para garantir que atenda às expectativas do futuro do SEO?

Podemos dividir as melhores práticas de planejamento de SEO em duas frentes:

  • Estratégia para escolha de tópicos;
  • Elementos essenciais de otimização on-page.

Vamos falar de cada um desses separadamente?

Estratégia para escolha de tópicos

A premissa principal deve ser produzir conteúdo focado na experiência do usuário, transmitindo experiência, expertise, autoridade e confiança (E-E-A-T, em inglês). Isso significa produzir conteúdo com novas informações e abordagens, que as ferramentas de IA não podem produzir, para obter uma vantagem competitiva.

Na prática, o foco deve ser em temas que:

  • Exijam análise aprofundada;
  • Ajudem o usuário a tomar decisões com base em seu contexto;
  • Transmitam expertise humana e um nível mais elevado de especialização;
  • Explore informações relacionadas a contextos e eventos recentes, priorizando a originalidade.

Case: palavra-chave em alta

Como mencionei, tudo o que estou apresentando neste artigo é baseado em pesquisa e fatos, e, mais importante ainda, em nossa própria experiência. Realizamos uma série de testes e atualizações em nossa própria estratégia, assim como na de nossos clientes, para garantir que nossos números continuem crescendo em uma realidade onde muitos sites estão perdendo tráfego.

Aqui está um bom exemplo de um artigo que criamos:

  • Uma análise aprofundada;
  • Expertise humana;
  • Originalidade;
  • E, mais importante ainda, um contexto atual e em alta.

Em julho de 2023, aproveitamos o buzz em torno do filme da Barbie para criar um artigo sobre o marketing do filme, que rapidamente se tornou o artigo mais acessado do mês, trazendo um pico de tráfego além dos artigos evergreen.

Este artigo foi escrito por uma de nossas Especialistas em Conteúdo, que engenhosamente trouxe sua expertise não apenas como profissional de marketing, mas como fã da “Barbieland”, para criar um artigo único, altamente oportuno, relevante para nosso público, com dados atualizados, que aproveitou uma palavra-chave em tendência do momento.

Elementos essenciais de otimização on-page

Além da estratégia adotada na escolha dos tópicos a serem explorados, alguns elementos precisam ser priorizados para garantir uma vantagem competitiva sobre a concorrência.

Algumas táticas que devem ser priorizados durante a produção de conteúdo incluem:

  • Inclusão de trechos com citações de especialistas, dando o devido crédito e inserindo hiperlinks para suas redes profissionais;
  • Identificação dos autores e suas qualificações/experiência;
  • Inclusão de elementos multimídia (vídeos, infográficos, materiais incorporados etc.) com o objetivo de trazer informações complementares e reforçar a intenção de busca no conteúdo;
  • Uso frequente de dados e informações de pesquisas e instituições/órgãos relacionados ao tema;
  • Utilizar conteúdos interativos embedados em seu conteúdo principal, como mini quizzes e calculadoras, para trazer uma experiência personalizada e ajudar sua persona a tomar decisões individuais.

Como isso se aplica em termos práticos?

Vamos pegar, como exemplo prático, como alguns títulos de blog posts poderiam ficar adotando as novas práticas discutidas aqui:

Exemplos de títulos que funcionavam antes das mudanças do Google Exemplos mais funcionais agora, para o futuro do SEO
Descubra quais são as 7 profissões do futuro Profissões do futuro: pesquisadores apontam quais são as principais
Como abrir um restaurante? Abrindo um restaurante: experiências daqueles que tiveram sucesso
Como fazer um aplicativo? Entenda o processo Como criar um aplicativo? Desenvolvedor explica
Como padronizar processos na gestão da empresa? Padronização de processos: especialista lista 5 segredos
O que é um documento eletrônico? Documento eletrônico: advogado explica os usos

Case: tráfego orgânico orientado por especialistas

Outro case que apoia nossa hipótese, desta vez de nossos clientes (cujos nomes manteremos confidenciais por motivos de privacidade), demonstra como o uso de conteúdo orientado por especialistas pode alavancar o crescimento do tráfego. Dê uma olhada no gráfico abaixo:

O “conteúdo orientado por especialistas” utiliza entrevistas com especialistas no assunto, oferecendo conhecimento e perspectiva em primeira mão sobre um tema específico. Esse tipo de material integra citações e ideias do especialista, enriquecendo a narrativa e oferecendo perspectivas originais que envolvem o público com análises autoritativas e perspicazes.

Como você pode ver, os blogs que implementaram conteúdo orientado por especialistas consistentemente desde o início demonstram um padrão claro de crescimento constante.

Por outro lado, aqueles que gradualmente introduziram conteúdo orientado por especialistas mostram sinais de estagnação com flutuações ocasionais. Além disso, os blogs que aderem a estratégias tradicionais de SEO sem se adaptarem à especialização de conteúdo estão enfrentando uma queda no tráfego.

Isso destaca a importância do conteúdo orientado por especialistas para se manter competitivo e alcançar um crescimento sustentável no cenário de SEO atual.

A tabela abaixo também mostra melhorias alcançadas em apenas três meses por um de nossos clientes (que também manteremos o nome confidencial), incluindo um aumento de 398% na taxa de cliques (CTR) e um aumento de 67% no posicionamento na SERP.

É importante reforçar que nossos clientes vêm de diversos setores. Para garantir que entregássemos conteúdo orientado por especialistas que refletisse a qualidade esperada, contamos com nossa base de 15.000 redatores dentro da WriterAccess, nosso marketplace de talentos.

Também adotamos um processo de entrevista com especialistas para garantir citações atuais e relevantes. Os resultados falam por si.

E um aviso importante…

Neste artigo, foquei no que você precisa fazer para elevar o nível do seu conteúdo e garantir uma vantagem competitiva nesta nova era de mudanças em SEO.

É claro que, além das dicas trazidas aqui, as boas práticas de SEO continuam sendo cruciais. Então, lembre-se de elaborar um plano de conteúdo robusto, realizar pesquisas de palavras-chave, implementar estratégias de construção de links, otimizar elementos dentro e fora da página, entre outros.

Se precisar de um pouco de ajuda aplicando o básico, você pode conferir nosso checklist de SEO.

Conclusão

Como você pode ver, produzir conteúdo personalizado, humanizado e de alta qualidade é essencial para atrair a atenção do usuário e também ter sucesso no futuro dos mecanismos de busca. Então, o foco da sua produção de conteúdo de SEO deve ser nesses elementos em 2024.

Se eu puder dar uma última dica, recomendo que experimente a WriterAccess e veja como nossos talentos podem ajudar você a criar conteúdo que não apenas sobrevive, mas também prospera no futuro do SEO. Você pode se inscrever aqui para um teste gratuito de 14 dias.

A sua empresa está pronta para o futuro?

Core Update de Março de 2024: Atualização do Google Remove Sites de Baixa Qualidade

A atualização do Google de março de 2024 está tendo um impacto significativo no mercado de SEO. Ela busca especificamente melhorar a qualidade da pesquisa, tendo como alvo e removendo conteúdos de baixa qualidade e spam das suas páginas de resultados.

Essa não é a primeira vez que vemos o Google se movimentando para priorizar conteúdos de qualidade, mas a atualização do Google Core Update de março 2024 está sendo descrita como uma das maiores e mais impactantes dos últimos tempos.

A expectativa é que essa atualização reduza em 40% o conteúdo de baixa qualidade e não original nos resultados de pesquisa. Vários sites já foram afetados e completamente removidos dos índices nas últimas semanas.

Mas calma, nada de pânico. Vamos te mostrar os detalhes desta atualização, o que o Google espera do seu conteúdo daqui para frente e como se adaptar a essas mudanças de forma eficaz.

Entendendo o Core Update do Google de Março 2024

A mais recente atualização do Google, anunciada em março de 2024, representa uma mudança significativa na forma como a gigante das buscas avalia e ranqueia os sites. Abaixo, vamos analisar mais a fundo as principais conclusões vindas diretamente da fonte:

Melhorias no ranking de qualidade

O Google está impulsionando seus sistemas principais de ranqueamento por meio de melhorias no seu algoritmo, com o objetivo de priorizar a entrega de informações mais úteis e relevantes, enquanto diminui o conteúdo não original nos resultados de pesquisa.

Isso inclui aperfeiçoar os sistemas de classificação para identificar páginas da web não úteis, como páginas com uma experiência do usuário ruim ou conteúdo criado especificamente para motores de busca, não para audiências humanas.

A diretora de produto do Google, Elizabeth Tucker, revela: “Esta atualização traz mais do que apenas ajustes algorítmicos. É um movimento estratégico para remodelar a narrativa em torno da qualidade de pesquisa do Google. Queremos enfatizar que a IA não é a inimiga; nosso foco está em garantir que conteúdo valioso e relevante suba para o topo.”

Novas políticas anti-spam

Para reduzir o volume de conteúdos de baixa qualidade e spam, o Google está implementando políticas anti-spam novas e aprimoradas. Elas buscam manter o conteúdo de menor qualidade fora dos resultados de pesquisa. O foco está em três áreas:

  • Abuso de domínios expirados: foca na manipulação dos rankings de pesquisa pela compra de domínios expirados e seu reaproveitamento para hospedar conteúdo de baixa qualidade.
  • Abuso de conteúdo em escala: o Google tem como objetivo restringir a criação de um grande volume de páginas com o intuito de manipular as classificações de pesquisa, resultando em altas quantidades de conteúdo não original e de baixo valor.
  • Abuso da reputação do site: mira na publicação de páginas de terceiros com mínima supervisão ou engajamento mínimo do site hospedeiro para manipular as classificações de pesquisa.

Redução de resultados de baixa qualidade e não originais

Partindo das iniciativas de 2022, o Google está aprimorando seus sistemas de classificação para reduzir conteúdo não útil e não original. O foco está em identificar páginas que possam parecer não úteis ou oferecer uma experiência ruim para o usuário. Além disso, mira em páginas criadas apenas para satisfazer a termos de buscas específicos.

Como mencionamos antes, o objetivo é reduzir o conteúdo de baixa qualidade e não original nos resultados de pesquisa em cerca de 40%.

Penalidades mais rápidas e comunicação inconsistente

Um destaque desta atualização é a implementação das “ações manuais”.

Quando o Google detecta um site que não segue suas diretrizes, pode impor uma “ação manual”, resultando na remoção completa do site de seus resultados de pesquisa, também conhecida como “desindexação”.

A partir de 5 de março, houve um aumento perceptível no número dessas notificações aparecendo no painel de ações manuais do Google Search Console para vários sites. Isso costuma resultar na exclusão total dos sites afetados dos resultados de pesquisa do Google.

(Tradução da imagem)

Ações manuais

1 problema detectado

Páginas afetadas por ações manuais podem ter seus recursos de exibição reduzidos, classificações mais baixas ou até mesmo remoção dos resultados de pesquisa do Google.

Spam puro

Descrição: Páginas neste site parecem usar técnicas de spam agressivas, como geração automática de texto sem sentido, cloaking, content scraping de outros sites e/ou violações repetidas ou flagrantes das políticas de spam do Google para pesquisa na web.

Afeta: Afeta todas as páginas.

Relatos nas redes sociais indicam casos em que sites foram completamente desindexados e foram aplicadas penalidades afetando todas as páginas.

No entanto, há algumas inconsistências na comunicação, com algumas empresas recebendo notificações por e-mail, enquanto outras percebem a ação manual em seu Google Search Console.

Somando isso à complexidade desta atualização, parece que as ações do Google vão além de simples penalidades para a remoção completa de certos sites de seus resultados de pesquisa. Essa ação parece ser principalmente direcionada a sites que utilizam predominantemente conteúdo gerado por IA.

Figuras influentes no campo do marketing digital compartilharam exemplos claros de sites conhecidos desaparecendo do índice do Google praticamente da noite para o dia.

A severidade dessa medida destaca a grande importância da conformidade com as diretrizes do Google e os perigos potenciais de depender muito fortemente da IA para a geração de conteúdo.

(Tradução da imagem)

Mark Williams-Cook | Diretor na Candour e Fundador da AlsoAsked: Estou vendo sites com conteúdo em massa de IA não sendo penalizados, mas completamente desindexados do Google agora, a coisa ficou séria.

Tenho tentado alertar as pessoas ao longo do último ano sobre os perigos potenciais de “roubos de SEO” e produção em massa de conteúdo de IA, e os primeiros indícios são de que o Google está agindo agora.

Um exemplo disso: o FreshersLive teve 10 milhões de visitantes na semana passada, hoje está completamente desindexado. Zero tráfego do Google. (grato a Kashif Riaz por este exemplo)

(Tradução da imagem)

Chris Long | VP de Marketing da Go Fish Digital e Palestrante na MozCon: O Google está mirando em sites com grande volume de conteúdo de IA. Há inúmeros relatos de sites sendo COMPLETAMENTE desindexados das buscas:

Em 5 de março, o Google anunciou a Core Update Março 2024, que falava sobre tomar medidas contra sites com “conteúdo em escala”.

No dia seguinte, Mark Williams-Cook foi um dos primeiros a citar um estudo de caso onde um site de IA estava sendo completamente removido.

Parece que os proprietários de sites estão recebendo penalidades do tipo ação manual. No Google Search Console, estão recebendo notificações de “spam puro” que informam sobre a penalidade contra eles (via Bill Hartzer).

Lily Ray twittou um exemplo de 10 sites que foram completamente removidos das buscas da noite para o dia.

Jacky Chou teve todos os sites vinculados à conta do Search Console que ele gerencia removidos. Sites que não estavam na conta não foram afetados.

Julian Goldie tem um canal no YouTube onde frequentemente fala sobre estratégias de conteúdo de IA para SEO. Ele relatou que muitos dos sites que ele gerencia foram afetados.

Estou fazendo algumas análises adicionais sobre esses tipos de sites, mas parece que tinham uma produção agressiva de conteúdo, utilizavam IA nessa produção e ganhavam muitas novas páginas e tráfego orgânico rapidamente.

Sobre IA e conteúdo de qualidade

É importante reforçar que o Google não fez nenhuma declaração em relação ao conteúdo gerado por IA nos resultados de pesquisa, mas a regra está mais clara do que nunca: a prioridade é para o conteúdo de alta qualidade, útil, confiável e focado nas pessoas.

Barry Schwartz complementa: “A especificidade desta atualização é importante. O Google não está apenas penalizando; eles estão claramente definindo seus alvos. O abuso de conteúdo em escala, abuso de domínios expirados e abuso da reputação do site estão em destaque. É um convite para os sites aprimorarem suas estratégias.”

O algoritmo do Google consegue distinguir conteúdo original e de alta qualidade que demonstra expertise, experiência, autoridade e confiabilidade (E-E-A-T).

E é aqui que a atualização do Google e seu Core Update de março se cruza com a discussão sobre conteúdo gerado por IA.

Quando analisamos a maioria dos sites que foram desindexados na última semana após a atualização do Google, o que encontramos é um padrão de conteúdo gerado por IA em massa com muito pouca (ou nenhuma) edição humana, resultando em conteúdo genérico, superficial e desatualizado que viola as diretrizes de spam do Google, agora mais do que nunca.

Conforme diz Matt G. Southern, do Search Engine Journal: “Uma década atrás, havia preocupações com o aumento do conteúdo humano gerado em massa. Em vez de proibir todo o conteúdo gerado por humanos, o Google melhorou seus sistemas para recompensar conteúdo de qualidade.

Agora, o Google diz que continuará a adotar uma abordagem responsável em relação ao conteúdo gerado por IA, mantendo um alto padrão de qualidade e utilidade das informações nos resultados de pesquisa.”

O argumento de Matt é reforçado por Giuseppe Caltabiano, VP de Marketing da Rock Content: “Isso serve como um lembrete para criadores de conteúdo e profissionais de SEO focarem na produção de conteúdo genuinamente valioso que atenda às necessidades de seu público, em vez de recorrer a soluções automatizadas que comprometem a qualidade em prol da eficiência.”

A estratégia do Google: lidar com spam sem antagonizar a IA

Vamos esclarecer uma coisa: o Google não está travando uma guerra contra a IA. O objetivo principal é combater o conteúdo sem originalidade e relevância.

Na verdade, essa atualização é um esforço direcionado para erradicar conteúdo fraco e repetitivo, independentemente de ser criado por IA ou outros métodos.

É um apelo por conteúdo real, não um descarte total da IA.

Indo mais fundo na postura do Google, não se trata de minar o potencial do conteúdo impulsionado por IA, mas sim garantir que cada material agregue um valor genuíno. O foco está em remover a mediocridade, seja ela proveniente de processos automatizados ou de métodos tradicionais de criação de conteúdo.

Entender o ponto de vista do Google requer reconhecer que a IA é uma ferramenta, não um adversário. A busca do Google é recompensar conteúdo significativo e envolvente que ressoa com os usuários. A dança complexa entre algoritmos e criação de conteúdo centrada no humano está no centro da visão do Google para uma experiência online mais enriquecedora.

Valorizando o diferencial humano

Conforme a realidade do SEO se adapta às mudanças, a mensagem é clara: a IA não é a inimiga, a batalha é contra a mediocridade. Tanto os sites impulsionados por IA quanto os convencionais devem abraçar essa mudança, priorizando o conteúdo de qualidade para lidar com sucesso com as atualizações do Google.

No centro desta narrativa está uma celebração da experiência humana na criação de conteúdo.

Beth Ashton, do The Independent, aponta com razão: “É essencial encontrar esse equilíbrio. O combate do Google contra o spam é válido, mas há uma responsabilidade de colaborar com os criadores de conteúdo para um futuro que se mantenha ao longo do tempo. Penalizações rápidas fazem parte da equação, mas uma igual atenção deve ser dada à recompensa por conteúdo de qualidade.”

No aprimoramento dos algoritmos, o objetivo não é descartar a tecnologia, mas combiná-la com o diferencial humano, garantindo que o cenário de conteúdo seja rico em substância, não apenas um volume superficial.

Percepções da Rock Content sobre conteúdo e autoridade pós-atualização

Como pioneira em soluções de conteúdo, a Rock Content permanece na linha de frente, orientando os clientes por essas evoluções.

Há algum tempo, estamos monitorando de perto todas as mudanças – desde o surgimento de novas ferramentas de IA até atualizações do Google e novos comportamentos do usuário. Realizamos inúmeros testes e nos aprofundamos no que define um conteúdo de qualidade, como criá-lo adequadamente e, o mais importante, garantir o crescimento sustentável de nossos clientes.

Nossas percepções sobre produção de conteúdo e construção de autoridade pós-atualização foram projetadas para capacitar as empresas a criar conteúdo de alta qualidade que não apenas esteja de acordo com as diretrizes do Google, mas também garanta as primeiras posições no ranking.

Aqui, compartilharemos descobertas-chave de nossa pesquisa e dicas práticas para ajudá-lo a se manter à frente no dinâmico mundo digital.

Conteúdo com o envolvimento de especialistas desempenha um papel fundamental no crescimento do tráfego orgânico

Este gráfico comparativo mostra o impacto positivo do conteúdo impulsionado por especialistas no crescimento do tráfego orgânico (por motivos de confidencialidade, os nomes dos clientes neste estudo foram omitidos):

“Conteúdo impulsionado por especialistas” é uma forma de conteúdo criado por meio de entrevistas com especialistas no assunto (SMEs), oferecendo conhecimento e perspectiva de primeira mão sobre um tópico específico. Esse tipo de conteúdo integra citações diretas e insights do especialista, enriquecendo a narrativa.

Ao examinar dados de vários clientes, podemos observar tendências distintas: blogs que implementaram consistentemente conteúdo impulsionado por especialistas desde o início demonstram um padrão claro de crescimento constante.

Em contraste, aqueles que introduziram gradualmente conteúdo impulsionado por especialistas mostram sinais de estagnação com flutuações ocasionais. E, por fim, blogs que aderem a estratégias tradicionais de SEO sem se adaptar à especialização de conteúdo estão enfrentando um declínio no tráfego.

Essas percepções destacam a importância do conteúdo com envolvimento de especialistas para permanecer competitivo e alcançar um crescimento sustentável no cenário atual de SEO.

A estratégia de SEO sugerida pela Rock Content vem de um planejamento rigoroso e refinamento contínuo, particularmente em resposta às atualizações do algoritmo do Google.

A tabela acima mostra as melhorias expressivas alcançadas em apenas três meses por um de nossos clientes, incluindo um crescimento de 398% na CTR (Taxa de Cliques) e um aumento de 67% no posicionamento SERP (Página de Resultados do Mecanismo de Busca).

O gráfico ilustra ainda mais o sucesso dessa abordagem, com uma ascensão constante nas sessões de tráfego orgânico.

Esses resultados não apenas enfatizam o poder do conteúdo impulsionado por especialistas, mas também reforçam nosso compromisso em melhorar as estratégias de SEO em alinhamento com as atualizações do Google.

Experiência, Toque Pessoal e Pesquisas Centradas em Pessoas

No segundo trimestre de 2023, notamos que as atualizações do algoritmo do Google enfatizaram experiências e expertise, destacando uma busca mais centrada no humano. Esse desenvolvimento contrasta com o aumento do conteúdo gerado por IA, enfatizando a importância contínua da expertise humana para consultas complexas e análises profundas.

Nossas hipóteses sugerem que o valor único da visão de especialistas e a adaptabilidade em tempo real (com checagem de fatos e dados atualizados) permanecem fatores decisivos.

Para se destacar no ruído digital, o conteúdo deve ser elaborado com um toque pessoal e ancorado por fontes credíveis e transparentes. Esses são os pilares que dão ao conteúdo sua vantagem em um mercado saturado.

O que faz o conteúdo se destacar

Portanto, nossas hipóteses, testes e primeiros resultados refletem que o conteúdo que se destacará é aquele que carrega:

Abaixo, temos uma estrutura sugerida para um post de blog de um cliente, pensada de ponta a ponta para nossa base de talentos de nosso marketplace de conteúdo, em um fluxo de trabalho impulsionado por especialistas:

  • Elabore um briefing de conteúdo para blog, incluindo 3 perguntas a serem respondidas e um perfil profissional a ser entrevistado;
  • Obtenha respostas escritas de um especialista profissional na área, relacionadas à sua experiência e análise sobre o assunto;
  • Escreva o conteúdo, considerando a entrevista como a principal referência e fonte de citações.

Usando esse formato, alcançamos resultados além das expectativas em um cenário em que todos estavam perdendo tráfego.

O poder da sinergia: IA e editores humanos se unem

Vamos ser claros: a IA para criação de conteúdo veio para ficar. Por que não combinar as forças da IA com insights e expertise humanos? Conheça nossa equipe na WriterAccess, nossa plataforma de criadores de conteúdo e especialistas, combinado à ferramentas de IA próprias para conteúdo e SEO, prontos para escalar o seu conteúdo.

Imagine o seguinte: uma plataforma projetada para elevar seu conteúdo, garantindo que ele atenda aos mais recentes padrões do Google. O WriterAccess é mais do que apenas uma ferramenta; é sua proteção contra conteúdo spam e sua chave para usar o potencial da IA sem ser penalizado.

Conclusão

Vamos redefinir nossa abordagem em relação às atualizações do Google. Elas não são obstáculos, mas sim oportunidades, direcionando a criação de conteúdo para mais qualidade e relevância. É um apelo para abraçar a colaboração, reconhecendo que a fusão da IA e da expertise humana nos impulsiona para uma era dinâmica de criação de conteúdo.

Vamos abraçar essa transformação em vez de evitá-la. Descubra o WriterAccess e veja como nossa rede de mais de 15.000 freelancers profissionais pode ajudar você a criar conteúdo que não apenas sobrevive, mas prospera no sempre mutável cenário de SEO.

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Conheça estratégias para humanizar conteúdo de IA

A evolução de ferramentas de inteligência artificial foi impressionante, trazendo mais produtividade, eficiência e dinamismo para diversos setores, inclusive para o marketing digital. Contudo, as máquinas carecem da profundidade da compreensão humana que permite humanizar conteúdo de IA.

Então, sim, encorajamos a munir os copywriters, redatores e demais profissionais de produção de conteúdo com inteligência artificial, mas sem perder de vista a autenticidade responsável por produzir conteúdos de qualidade e capazes de alcançar as melhores posições nos buscadores. 

Se você quer entender como humanizar os conteúdos desenvolvidos pela IA e descobrir como melhorar o posicionamento do seu conteúdo digital, continue a leitura e confira nossas dicas!

Por que é importante humanizar conteúdo de IA?

A humanização do conteúdo feito por Inteligência Artificial é essencial para se destacar nos buscadores e diferenciar-se dos concorrentes, uma demanda ampliada pelas atualizações do Google desde 2022. Além disso, essa prática fortalece a conexão com a sua persona e impulsiona a conversão ao criar conteúdo mais relevante e engajador.

Google Helpful Content, Core Updates e humanização 

Ocorreu em 2022 o lançamento do Google Helpful Content, que visa priorizar conteúdo criado por humanos e para humanos. Essa atualização fez parte de um esforço mais amplo para conectar as pessoas a informações úteis e originais nos resultados de pesquisa. 

Sem falar que o Google tem implementado várias atualizações principais, conhecidas como core updates, que são alterações amplas em seus algoritmos e sistemas de busca. Essas atualizações aprofundam o foco na qualidade e na utilidade do conteúdo

A mais recente dessas atualizações, de março de 2024, está sendo notável. Ela é mais complexa do que as atualizações anteriores, envolvendo mudanças em vários sistemas principais e introduzindo novos indicadores e abordagens para identificar a utilidade do conteúdo.

Como resultado, há uma expectativa de redução de 40% no conteúdo de baixa qualidade e não original nos resultados de pesquisa, com vários sites já sendo afetados e completamente desindexados.

Humanizar conteúdo de IA é criar conexão com o público

Porém, tenha em mente que a opção de humanizar o conteúdo vai além de simplesmente atender aos critérios dos mecanismos de busca. Ao incorporar a expertise de especialistas e utilizar dados confiáveis e atualizados de pesquisas de referência, o conteúdo ganha uma camada de autoridade e credibilidade. Isso é fundamental para estabelecer confiança com o público.

Além disso, o uso de provas sociais, como depoimentos, estudos de caso e experiências reais, enriquece o conteúdo, tornando-o mais relevante e convincente para os leitores. Esses elementos mostram que há pessoas reais por trás das informações, que compartilham experiências semelhantes ou que atestam a eficácia de um produto ou serviço.

Essa abordagem cria uma conexão profunda com a persona. Ela percebe que o conteúdo foi criado pensando nela, considerando suas necessidades, dúvidas e desejos. Essa percepção gera engajamento e confiança, elementos essenciais para aumentar as taxas de conversão do seu negócio.

Portanto, humanizar o conteúdo também é uma maneira eficaz de estabelecer uma relação autêntica e duradoura com o público.

Conteúdo por IA vs Conteúdo por Humanos: qual traz mais resultado?

Entender a diferença entre a produção de materiais com IA e conteúdo humanizado e verificar qual traz mais resultados pode ajudar a encontrar as melhores estratégias para chegar ao topo dos buscadores.

Em uma pesquisa conduzida pelo especialista em Marketing Neil Patel com um número considerável de profissionais da área, 14,8% deles acreditam que as questões legais e éticas podem ser arriscadas na produção de conteúdos exclusivamente por IA.

A falta de otimização em relação ao SEO também é uma grande preocupação de 14,9% dos profissionais na hora de usar a IA para produzir os conteúdos. Além disso, a pesquisa destaca que as produções tendem a ficar pouco naturais e gerar materiais muito similares.

Fonte: Neil Patel

A partir disso, contar com profissionais especializados para fazer a humanização do conteúdo, tornando-os diferenciados e falando diretamente com o público-alvo da empresa é uma excelente alternativa. Então, vale conhecer soluções para essa tarefa.

Estratégias para Humanizar Conteúdo por IA: quais utilizar?

Após descobrir as limitações da produção de conteúdo exclusivamente por IA, o próximo passo é descobrir quais são as melhores estratégias para humanizar as produções da empresa e melhorar o SEO e os resultados do negócio. Confira mais, a seguir.

Invista em originalidade

Ter originalidade na hora de desenvolver os materiais da empresa é fundamental. Esse cuidado permitirá elaborar conteúdos incríveis e que resolvem as dores e desejos da sua audiência. Assim, as chances de alcançar boas posições nos mecanismos de busca são maiores.

Porém, para alcançar esse cenário, é fundamental contar com profissionais com alto conhecimento nos assuntos abordados pela sua empresa. Assim, eles podem contribuir com a criação de conteúdos originais e relevantes para o público-alvo. 

Pense no seguinte: que tipo de conteúdo sobre dedução de imposto de renda parece mais confiável? Um genérico em um blog genérico sem assinatura ou aquele escrito por Rodrigo, contador especialista com mais de 10 anos de experiência ajudando pessoas físicas a declarar IR?

Nesse sentido, vale também fazer conteúdos interativos, que são materiais que permitem a participação ativa do usuário. Entre os principais, estão os infográficos, webinars, quizzes e planilhas. Eles tendem a agregar valor à jornada do usuário e garantir maior satisfação, criando um ótimo relacionamento com o público-alvo.

Faça a checagem de fatos

O uso de fatos e marcos importantes na construção dos textos pode trazer mais autoridade para a empresa. Consequentemente, gera-se maior confiabilidade na marca e, com isso, é possível aumentar a taxa de conversão.

Porém, ao utilizar a IA na produção de conteúdos, é preciso checar os fatos para garantir que eles sejam verdadeiros. Esse cuidado evita passar informações enganosas e assegura uma imagem positiva para o seu empreendimento.

Para isso, é fundamental contar com profissionais especializados no assunto em questão, capazes de realizar essa checagem e agregar valor aos conteúdos a partir do conhecimento obtido com os anos de experiência e pesquisas com fontes confiáveis e de autoridade. 

Use dados atuais

O uso de dados e estatísticas permite criar uma narrativa sólida e bem construída na hora de apresentar os argumentos ao público da empresa. Entretanto, é preciso que essas informações sejam atualizadas e relevantes.

Ao optar por conteúdos desenvolvidos apenas por IA, os dados destacados pela empresa podem ser defasados e incorretos. 

Com o suporte de profissionais especializados, é possível incorporar dados atuais, relevantes e que realmente façam a diferença na construção dos conteúdos desenvolvidos pela empresa.

Aposte no storytelling

O uso de storytelling é fundamental para criar conteúdos atrativos e capazes de engajar o público-alvo da empresa. Para isso, é necessário ter um bom conhecimento de quem você quer atingir a partir dos textos desenvolvidos.

É preciso utilizar narrativas para criar conexão emocional com as pessoas, fazendo com que elas sigam a leitura e aproveitem todo o material desenvolvido nessa estratégia da empresa.

Ao contar histórias e usar esse recurso para humanizar conteúdo de Inteligência Artificial, é possível gerar uma relação mais forte entre a sua marca e o público. Consequentemente, as chances de aumentar as vendas são bem elevadas.

Aproveite o feedback

Sempre que possível, é importante observar como os indivíduos estão reagindo ao seu conteúdo. Seja por meio de comentários no post, seja a partir de outras formas, é fundamental entender como a audiência está aproveitando os materiais disponibilizados.

Com isso, torna-se possível fazer adequações para melhorar a produção de conteúdos humanizados e garantir mais efetividade nessa estratégia de marketing. 

Mantenha um tom de voz adequado

Por fim, é importante ter conhecimento sobre a persona do negócio para manter um tom de voz adequado e que permita gerar a conexão destacada acima. Para isso, é crucial fazer um estudo da audiência que a empresa deseja atingir.

Além disso, esse fator deve ter consistência em todos os canais, além de ser autêntico e demonstrar que entende a importância de ter uma linguagem clara com o público da empresa.

Esse cuidado ajuda a garantir que a mensagem seja acessível e compreensível. Ao ajustar o tom conforme a situação, demonstra-se sensibilidade às nuances do público e constrói-se uma comunicação que reflete confiança.

Quais as melhores ferramentas e recursos de IA?

Agora que você já sabe a importância de humanizar os conteúdos e quais são as melhores estratégias para isso, é hora de conhecer algumas ferramentas que podem auxiliar na criação do conteúdo para o seu negócio. Por isso, listamos algumas delas, a seguir.

Gemini

O Gemini IA é um modelo multimodal desenvolvido pelo laboratório do Google. Essa ferramenta promete compreender, operar e combinar diversas informações, independentemente da sua apresentação ser em texto, imagem, áudio e vídeo.

A IA do Google foi submetida a testes em 57 áreas de conhecimento, incluindo história, matemática, física e escrita de código. Ele excedeu as expectativas e apresentou resultados superiores aos seus concorrentes.

Atualmente, o modelo conta com três versões diferentes que se referem a sua capacidade de processamento. Na versão Ultra, a ferramenta apresenta o modelo mais capaz para realizar as atividades de alta complexidade. A modalidade pro representa a melhor escolha para ganhar escala em diferentes tarefas. Já a opção Nano é a mais eficiente para realizar atividades em dispositivos.

GPT-4

O GPT-4 é um novo modelo de linguagem de IA, sendo esse a quarta versão da ferramenta desenvolvida pela OpenAI, líder mundial nesse segmento. Essa tecnologia torna o Chat GPT muito mais inteligente, capaz de interpretar imagens, capturas de tela e até mesmo uma foto tirada pelo celular.

Quanto à produção de conteúdo, essa versão apresenta textos com maior compreensão, aproximando-se ainda mais da perspectiva humana da escrita, ainda que com algumas limitações.

Ele foi desenvolvido para ampliar a capacidade da ferramenta compreender contextos e interpretar instruções mais complexas. Vale destacar que as funcionalidades do GPT-4 ainda são limitadas, pois essa ferramenta ainda está em fase de desenvolvimento. Para utilizá-lo, é necessário contratar a opção do ChatGPT Plus.

Copilot

O Copilot é uma ferramenta de IA desenvolvida por especialistas em produção de conteúdo. Ele permite produzir conteúdos de maneira eficiente para atender às necessidades do seu público.

Para preservar a autenticidade de sua marca e criar textos diferenciados, o Copilot personaliza o conteúdo conforme os interesses da sua audiência a fim de alinhar o material com a identidade da marca.

Diferentemente de outras opções do mercado, o Copilot da Rock Content conta com engenharia de prompts de última geração associados a crawler proprietário, integrações e algoritmos, responsáveis por trazer informações relevantes sobre seu negócio.

Além disso, para humanizar conteúdo de IA, basta solicitar a revisão do texto por meio da rede de talentos da WriterAccess. Os editores humanos trazem sua experiência, criatividade e perspectiva crítica para aprimorar o texto conforme as particularidades da marca e da audiência. Isso inclui a verificação de dados, conformidade legal, sensibilidade cultural, clareza e adesão ao guia de estilo da sua organização.

Quer produzir conteúdos de alto desempenho, criados por especialistas em diferentes indústrias e capazes de atrair mais clientes para sua marca? Então, faça um teste gratuito no WriterAccess agora mesmo!

SEO na área de Produtos: como unir forças e ter uma estratégia eficaz de SaaS?

Por muito tempo, vender um produto era um trabalho exclusivamente da equipe de Vendas, mas isso mudou aos poucos e, agora, a integração com o time de Marketing é fundamental para ter bons resultados. E uma das estratégias mais eficazes para ter bons resultados é a união entre SEO e produto.

Nós aqui da Rock Content, por exemplo, temos uma plataforma, a WriterAccess, para que freelancers se candidatem e empresas encontrem os profissionais que ajudem em suas demandas. Para os nossos resultados melhorarem, adicionamos as técnicas de SEO nas páginas de produtos da plataforma da WriterAccess.

Ou seja, SEO e produto precisam trabalhar em conjunto para aumentar as chances de sucesso do seu negócio. Mas também não se trata de uma tarefa simples e, por isso, preparamos um conteúdo com tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

Continue a leitura para conferir!

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Como a área de Produto da sua empresa pode ser mais eficaz com SEO?

A integração eficaz entre a área de Produto e SEO é essencial para maximizar o sucesso do produto. Ao colaborar em algumas etapas, as equipes podem alinhar estratégias e objetivos, garantindo que o produto seja desenvolvido com considerações de otimização de mecanismos de busca desde o início.

Na prática, isso vai ajudar a impulsionar a visibilidade online e a atração de tráfego qualificado. Como isso acontece? A equipe de Produto pode utilizar insights fornecidos pela equipe de SEO para entender as demandas do público-alvo e adaptar as funcionalidades do produto de acordo.

Além disso, ao considerar fatores de SEO, como palavras-chave relevantes, arquitetura do site e experiência do usuário, o produto pode ser projetado para ser mais facilmente descoberto e classificado pelos motores de busca.

Com consequência, isso resulta em uma maior visibilidade nos resultados de pesquisa, aumentando as chances de conversão. A colaboração contínua também permite ajustes rápidos e eficazes às estratégias de SEO, mantendo o produto competitivo no mercado digital em constante evolução.

Estratégias para estabelecer uma comunicação eficaz e uma colaboração contínua entre equipes

Já ficou claro como SEO e Produto precisam trabalhar em conjunto, certo? Agora é a hora de estabelecer algumas estratégias para que a colaboração entre os dois times de uma empresa SaaS seja ainda mais eficaz.

Compreensão das necessidades e preferências do usuário

Um dos pilares dessa colaboração é a compreensão das necessidades e preferências do usuário. A compreensão não só informa o desenvolvimento do produto, mas também influencia diretamente as estratégias de SEO para maximizar sua visibilidade nos mecanismos de busca e algumas dicas ajudam.

A equipe de Produto desempenha um papel crucial na identificação das necessidades e preferências do usuário. Ao conduzir pesquisas de mercado, análise de concorrência e coleta de feedback dos clientes, eles obtêm insights valiosos sobre o comportamento e as demandas do público-alvo.

Esses insights podem incluir preferências de pesquisa, linguagem utilizada, problemas enfrentados e expectativas em relação ao produto. Compreendendo as necessidades e preferências do usuário, eles podem criar conteúdo que responda diretamente a essas demandas, fornecendo soluções e informações úteis

Por exemplo, se os dados do Produto indicam que os usuários estão procurando por soluções específicas para determinados problemas, a equipe de SEO pode priorizar a otimização de palavras-chave relevantes relacionadas a esses problemas.

Outra maneira pela qual a equipe de Produto pode contribuir para a otimização de SEO é por meio do refinamento contínuo da experiência do usuário. Ao entender as preferências e comportamentos do usuário, eles podem fazer ajustes no design, na navegação e na usabilidade do produto.

Uma experiência do usuário positiva não apenas aumenta o engajamento e a satisfação do usuário, mas também pode levar a uma maior retenção e conversão, fatores que são valorizados pelos algoritmos de mecanismos de busca.

Integração de palavras-chave e estratégias de conteúdo

Outra parte importante desse trabalho é integrar o uso de palavras-chave específicas em estratégias de conteúdo, o que vai ajudar a impulsionar a visibilidade nos mecanismos de busca e melhorar a experiência do usuário. Mas este não é um desafio tão simples de ser superado.

Tudo precisa começar com a identificação de palavras-chave relevantes para o produto ou serviço oferecido. Isso pode ser feito por meio de ferramentas de pesquisa de palavras-chave, análise da concorrência e compreensão das necessidades do público-alvo.

As palavras-chave devem ser escolhidas com base na sua relevância, volume de pesquisa e concorrência. Com esses dados em mãos, é hora de integrá-los em elementos-chave do produto, como títulos, descrições, metadados e conteúdo em geral.

Os títulos das páginas, por exemplo, devem conter palavras-chave relevantes de forma natural e atrativa para os usuários. As descrições também devem ser otimizadas, fornecendo uma breve visão geral do conteúdo da página, incorporando palavras-chave quando apropriado.

Os metadados, incluindo meta títulos e meta descrições, são cruciais para atrair cliques dos usuários nos resultados de busca e devem ser otimizados com palavras-chave relevantes.

Além dos elementos-chave mencionados, as palavras-chave devem ser integradas organicamente ao conteúdo do produto. Mas não se esqueça de que o conteúdo deve ser informativo, útil e bem escrito, priorizando a qualidade sobre a quantidade, não só adicionando termos para tentar se destacar.

Mas o trabalho ainda não acabou: é importante monitorar regularmente o desempenho das palavras-chave e ajustar as estratégias de conteúdo conforme necessário. Isso envolve acompanhar as classificações nos mecanismos de busca, o tráfego orgânico, as taxas de cliques e outras métricas relevantes.

Com base nesses insights, as palavras-chave podem ser refinadas e novas estratégias de conteúdo podem ser implementadas para melhorar ainda mais a visibilidade do produto, garantindo que a sua estratégia esteja sempre atualizada e pronta para gerar melhores resultados.

Geração de conteúdo relevante e autoridade

Saindo um pouco da esfera do que acontece exatamente com o produto em si, também é importante produzir conteúdos que sejam relevantes para apresentar o que você quer vender e fortalecer a autoridade da sua marca. Por isso, estas dicas de integração entre as áreas de SEO e produto vão ajudar.

Identificação de tópicos relevantes

O primeiro passo é identificar tópicos relevantes para o público-alvo e relacionados ao produto. A ideia aqui é incluir temas que abordam as funcionalidades, benefícios e casos de uso do produto, bem como questões e desafios enfrentados pelos usuários que o produto resolve.

Criação de conteúdo de alta qualidade

Com base nos tópicos identificados, é hora de começar a criar conteúdo de alta qualidade que seja útil, informativo e envolvente para os usuários. A boa notícia é que existem vários formatos, como artigos, guias, tutoriais, vídeos e infográficos que podem agregar valor e resolver as necessidades dos usuários.

Otimização para SEO

Se chegou até aqui, não pode deixar de aplicar o SEO nos conteúdos, certo? Então, não só incorpore as palavras-chave de maneira estratégica nos títulos, headings e descrições, mas olhe para elementos como a estrutura de URL amigável, uso adequado de tags HTML e otimização de imagens.

Promoção do conteúdo

Além do ranqueamento na SERP, é importante maximizar o alcance e o impacto do conteúdo e, por isso, essencial promovê-lo em diversos canais, como redes sociais, newsletters e outras plataformas que ajudem a atrair mais tráfego para o produto, aumentar a conscientização da marca e estabelecer autoridade.

Demonstração de ferramentas do produto

Aqui na Rock Content, por exemplo, abordamos muitos conteúdos sobre Inteligência Artificial (IA) e como ela impacta o trabalho de SEO, certo? Uma das ferramentas da WriterAccess é justamente AI Backlink Matcher que ajuda na construção de uma estratégia mais eficaz de backlinks.

Leia também: É possível utilizar Inteligência Artificial para Link Building? Conheça o AI Backlink Matcher

A ideia aqui é muito simples: demonstrar como as ferramentas e os recursos do produto podem ser aplicados de forma prática e útil para os usuários. Por exemplo, artigos que exploram casos de uso específicos podem atrair pessoas interessadas no produto e demonstrar seu valor de maneira prática.

Sendo assim, fica claro que a sinergia entre Produto e SEO não apenas aumenta a eficácia do produto final que vai ser entregue ao usuário — melhorando a sua experiência, é claro —, mas também potencializa o crescimento e a relevância da empresa no cenário online.

Agora que você já entendeu como as áreas de SEO e Produto precisam trabalhar em conjunto, o que acha de contar com uma plataforma que facilita toda essa integração? Conheça a WriterAccess e comece a criar conteúdos ricos otimizados para as melhores experiências em páginas de um produto SaaS!

A importância da colaboração entre equipes na produção de conteúdo

Profissionais de marketing de conteúdo e SEO já sabem: o Google quer que você crie publicações de qualidade e relevantes para as buscas dos usuários. Por isso, o buscador valoriza quando os conteúdos são produzidos por especialistas, com expertise e autoridade no assunto em questão.

No entanto, muitos profissionais não percebem a riqueza de conhecimento que está à sua volta. Os próprios colegas de trabalho, colaboradores da empresa que integram outras equipes, dominam as suas áreas de atuação e podem falar melhor do que ninguém sobre elas.

Neste artigo, você vai entender melhor como as outras equipes da sua empresa podem colaborar na produção de conteúdo interna, em parceria com o time de redatores e analistas de conteúdo. Vamos falar sobre isso agora!

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Por que outras áreas da empresa devem produzir conteúdos?

A equipe de marketing de conteúdo cumpre um desafio constante: produzir conteúdos de valor para a sua persona. Porém, um time que se envolve em demandas diversas — pesquisa, planejamento, produção, publicação, monitoramento etc. — pode ter dificuldade de se aprofundar em assuntos que não são sua especialidade.

Afinal, um redator ou analista de conteúdo é especialista em conteúdo, mas um blog corporativo aborda diversos temas do nicho de atuação da empresa. Uma boa pesquisa pode suprir as necessidades de grande parte dos conteúdos, mas alguns assuntos exigem maior expertise que somente especialistas da área podem oferecer.

A boa notícia é que você pode encontrar esses especialistas por perto: dentro da sua empresa, existem equipes de marketing, vendas, atendimento, gestão de pessoas e outros setores, até mesmo na gestão do negócio, que podem colaborar na produção de conteúdo interna.

Leia também: Explorando o Potencial do Conteúdo Gerado por Funcionários: Um Guia Completo sobre EGC

Pode ter certeza que o Google vai gostar dessa estratégia. Com especialistas na área, você pode produzir conteúdos aprofundados, com informações atuais e relevantes, embasadas na experiência e conhecimento de profissionais que dominam aquele assunto.

O buscador valoriza quando os autores dos conteúdos têm experiência (Experience), demonstram especialidade (Expertise) e autoridade (Authoritativeness) no assunto e despertam confiança (Trust). Não por acaso, essas palavras fazem parte do E-E-A-T, um conjunto de critérios usado para avaliar a qualidade de uma página nos resultados da busca.

Além disso, convidar os colaboradores para contribuírem com o marketing de conteúdo pode ajudar a promover o engajamento com a empresa, como parte do employer branding. Eles podem até se tornar influenciadores internos e promover a imagem da marca externamente, como ocorreu no Programa Influencers Nestlé by Nestlé Creators.

Como construir uma estratégia de conteúdo com especialistas internos

Na Rock Content, criamos o programa Everybody Writes, que convida especialistas da nossa equipe para escrever sobre algum assunto que dominem. Aqui você pode ver um exemplo de texto escrito pela nossa SEO Planner sobre o guia de SEO para iniciantes do Google.

Para criar esse programa, seguimos alguns passos importantes que consolidam a parceria entre o time de conteúdo e as demais equipes. Vamos contar agora quais são eles.

1. Alinhar a colaboração entre equipes

Primeiramente, é fundamental alinhar os times sobre a estratégia de colaboração para produção de conteúdo interna. Você precisa da parceria de outras equipes da empresa, então, os colaboradores devem entender melhor do que você está falando.

A partir daí, os especialistas em conteúdo devem explicar como funciona a produção de conteúdo para web, quais são as melhores práticas e de que forma esperam que outros times possam contribuir.

2. Identificar tópicos e temas relevantes

O time de marketing de conteúdo, em parceria com colaboradores de outras áreas, deve identificar tópicos relevantes para escrever sobre eles.

Devem ser assuntos que os especialistas dominem, mas que também despertem o interesse do público. Não esqueça de que a principal função da produção de conteúdo interna é responder às dúvidas que a sua persona busca no Google.

Além disso, analise as oportunidades. Para buscar as principais posições do Google, os experts podem escrever sobre assuntos com alto volume de busca ou com baixa concorrência na SERP.

3. Criar um calendário editorial específico

Uma estratégia importante que temos na Rock Content é criar um calendário editorial específico para essa estratégia. Trata-se de um plano mensal que estabelece os especialistas e os tópicos sobre os quais vão escrever, além das datas de alinhamento, produção e publicação.

Isso é importante para organizar as demandas, conciliar com os demais artigos, evitar a repetição de assuntos, além de, é claro, manter a consistência das publicações dos especialistas, de maneira que a estratégia não se perca.

4. Otimizar o conteúdo para publicação

Lembre-se de que os colaboradores são experts nas suas áreas de atuação. Já os especialistas em conteúdo estão no time de marketing. Por isso, eles são os responsáveis por tornar o conteúdo mais interessante e agradável de ler.

Muitas vezes, é preciso fazer adaptações no estilo de escrita, para alinhar os textos à leitura na web e ao tom de voz da marca. Também é importante otimizar o conteúdo com estratégias de SEO, como incluir palavras-chavelinks internosheading tags e recursos de escaneabilidade.

5. Fazer o monitoramento e análise de desempenho

Por fim, outra etapa fundamental da estratégia é o monitoramento. Aqui identificamos que os artigos escritos por colaboradores costumam ser os mais acessados do blog da Rock Content!

Então, fique de olho nas métricas das publicações produzidas por especialistas para identificar o número de acessos, tempo de visita, cliques em CTAs, conversões, posição na SERP, entre outros dados. Eles vão ajudar a medir a performance e perceber oportunidades de melhorias.

Em uma estratégia de colaboração para produção de conteúdo interna, é importante atuar em parceria. Cada time pode colaborar com as suas especialidades, tendo sempre como foco os objetivos do marketing e do negócio em geral. Assim, todos saem ganhando e a estratégia é colocada em prática com mais eficácia.

Além dos colaboradores da sua empresa, você também pode contar com redatores freelancers especialistas para produzir conteúdo humanizado. Conheça a plataforma WriterAccess para ter acesso a profissionais especializados em produção de conteúdo para web. Experimente agora!

Link Building para advogados: estratégias para ajudar no alcance de mais clientes

À medida que mais advogados se atentam para as oportunidades no marketing digital, contar com estratégias básicas de SEO se mostram insuficientes para ganhar destaque nos mecanismos de busca. Advogados e escritórios de advocacia, nesse cenário, devem garantir uma estratégia sólida de link building para advogados se quiserem aumentar o reconhecimento e gerar novos negócios.

Este artigo serve como um guia orientador para profissionais que querem estar no topo quando o cliente busca o problema que o seu negócio resolve. Se interessou? Acompanhe a leitura e saiba como fechar novos contratos sem ferir o Código de Ética da OAB.

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Estratégias de Link Building Específicas para Advogados

Em primeiro lugar, link building é uma estratégia de Search Engine Optimization (SEO) que visa construir uma rede de links para a sua página visando direcionar tráfego e aumentar a autoridade do seu site para motores de busca, como o Google.

Com isso, é possível melhorar o ranqueamento em pesquisas compatíveis com seu nicho e garantir que seu site esteja sempre nas melhores posições.

É importante ter em mente que a eficácia dessa estratégia está muito relacionada à qualidade dos links que você obtém. Quanto mais links receber de sites confiáveis e relevantes na sua área de atuação, melhores serão os resultados.

A estratégia, no entanto, também engloba links internos, ou seja, aqueles que você mesmo inclui em páginas e conteúdos de blog.

Esses links podem direcionar o usuário tanto para outros conteúdos em seu site quanto para outros sites relevantes – obviamente, que não façam concorrência com o seu.

Confira algumas estratégias de link building para advogados que você pode adotar para construir autoridade!

Conteúdo de alta qualidade

Conteúdos de alta qualidade produzidos em seu site tendem a atrair links naturalmente, uma vez que incentivam outros blogs jurídicos ou profissionais da área a fazerem referência a ele.

Para desenvolver conteúdos de qualidade, identifique tópicos de interesse do seu público, inclua análises de casos recentes, tendências jurídicas e orientações legais em seus artigos. Se possível estruture-os de maneira atrativa e visual.

Guest Posting

A participação como convidado em blogs renomados também pode aumentar a visibilidade do seu site. Além de gerar backlinks de qualidade, afinal, o guest posting expõe o advogado a uma nova audiência. Isso, é claro, ajuda a construir uma reputação online.

Nesse sentido, vale a pena pesquisar sites relevantes que aceitem colaboração externa. Ou, ainda, verificar a possibilidade de colaboração com outros advogados. Não se esqueça, ao escrever, de linkar alguns conteúdos relevantes do seu site.

Participação em fóruns jurídicos

Participar de fóruns online também pode melhorar a visibilidade do seu site nos motores de busca. Ao responder dúvidas ou esclarecer tópicos, você não só estabelece autoridade mas também pode incluir links para o seu site de forma orgânica.

Melhor ainda se o link direcionar para um conteúdo relacionado à dúvida ou ao tema jurídico tratado. Alguns portais como o Jusbrasil também permitem que profissionais publiquem conteúdos gratuitamente. A publicação regular nesses portais confiáveis é, sem dúvidas, uma estratégia interessante para obtenção de backlinks.

Melhores Práticas de Criação de Conteúdo Jurídico

Um bom conteúdo jurídico é aquele que, para além da adoção de técnicas de SEO para advogados, traz extremo valor para o seu público-alvo.

Nesse sentido, é inegável que as melhores práticas para criação de conteúdo estão relacionadas ao conhecimento profundo de quem é o seu cliente ideal e quais são as suas dores.

É claro que a experiência deve trazer diversos insights sobre as dúvidas mais comuns e as questões em torno da sua área de atuação. Mas algumas ferramentas podem ser de grande utilidade nessa tarefa, como o Google Trends e SemRush.

Por meio deles, é possível conferir as dúvidas mais comuns que aparecem nos motores de busca a partir de palavras-chave dentro do seu nicho. Também é possível verificar o volume de busca e a facilidade de ranqueamento para cada termo-chave, o que é estratégico para quem está começando e ainda não construiu autoridade no meio digital.

Considerações Éticas e Legais

Código de Ética e Disciplina da OAB admite plenamente o marketing de conteúdo. Por outro lado, observa que a publicidade profissional deve ter caráter meramente informativo e guardar discrição e sobriedade. Conforme o art. 39, o advogado ainda deve se atentar para as situações que configuram captação de clientela ou mercantilização da advocacia.

Mais recentemente, o Provimento 205/2021, do Conselho Federal, exemplificou condutas que devem ser evitadas:

Art. 3º A publicidade profissional deve ter caráter meramente informativo e primar pela discrição e sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão, sendo vedadas as seguintes condutas:

I – referência, direta ou indireta, a valores de honorários, forma de pagamento, gratuidade ou descontos e reduções de preços como forma de captação de clientes;

II – divulgação de informações que possam induzir a erro ou causar dano a clientes, a outros(as) advogados(as) ou à sociedade;

III – anúncio de especialidades para as quais não possua título certificado ou notória especialização, nos termos do parágrafo único do art. 3º-A do Estatuto da Advocacia;

IV – utilização de orações ou expressões persuasivas, de autoengrandecimento ou de comparação;

V – distribuição de brindes, cartões de visita, material impresso e digital, apresentações dos serviços ou afins de maneira indiscriminada em locais públicos, presenciais ou virtuais, salvo em eventos de interesse jurídico.

Ferramentas e Recursos Úteis para Link Building

Mas, afinal, como identificar oportunidades de link building para advogados, monitorar backlinks e analisar a eficácia das estratégias? Atualmente, existem inúmeras ferramentas que permitem acompanhar o desempenho do seu site.

Ferramentas de IA, inclusive, têm contribuído muito para a identificação de estratégias assertivas para escritórios de advocacia.

Este é o caso do AI Backlink Matcher, uma ferramenta inovadora da Rock Content que faz parte da WriterAccess, nossa plataforma de criação de conteúdo.

Basta inserir alguns dados do seu website para encontrar outras páginas que tenham relação com seu nicho, valor de autoridade e reputação positiva. A ferramenta ainda permite que, em poucos cliques, você entre em contato com parceiros que possam contribuir para a inserção de backlinks em ambos os sites. Demais, não é?

Estar lá quando o cliente busca resolver um problema jurídico nunca foi tão valioso. Para que isso seja possível, no entanto, uma boa estratégia de link building para advogados é fundamental. Com as dicas acima, você poderá aumentar sua reputação nos mecanismos de busca e alcançar novas oportunidades e negócios para o seu escritório.

Sabemos, por outro lado, que a constância para criação de conteúdos jurídicos é um desafio e tanto. Com a WriterAccess, você conta com redatores formados em Direito que podem auxiliar nas suas estratégias e garantir o sucesso do seu negócio.

Teste gratuitamente e deixe que os resultados decidam por você!

O guia de SEO para iniciantes do Google foi renovado! Veja como aproveitar insights!

Que comecem os jogos de SEO para 2024! O Google renovou no dia 2 de fevereiro de 2024, sua documentação para iniciantes em SEO. Por lá, é possível verificar algumas novas informações mais atualizadas e que vão de acordo com as últimas atualizações do algoritmo principal do maior mecanismo de buscas do mundo.

Para os profissionais de SEO que estão começando agora, é uma ótima ideia ler e reler, se assim desejarem se tornar bons profissionais no mercado. – Sempre pontuo aqui o quão importante é você ter o próprio Google como fonte principal em SEO.

Um dos principais analistas do Google, Gary Illyes, escreveu sobre isso em seu LinkedIn: “Se você é um profissional de SEO, provavelmente te aborrece ler sobre o básico, mas há toneladas de pessoas por aí que ainda estão apenas pensando em mergulhar os pés nas águas assustadoras do SEO. Este guia é para eles e agora é compacto o suficiente para que você não precise ter uma garrafa de Bunnahabhain (um tipo de whisky) ao seu lado para poder lêlo.”

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O que mudou no guia de SEO para iniciantes do Google?

Basicamente, o guia de SEO para iniciantes mudou informações que antes poderiam ser muito confusas e muito robustas para quem está iniciando na área. Por isso, Gary escreveu o texto acima como o escreveu, já que o texto anterior era difícil, com informações em excesso que explicavam muito do mesmo. E ler este guia de SEO agora se tornou mais simples!

Enquanto a página original continha aproximadamente 8.639 palavras, o documento atualizado possui cerca de 4.058 palavras. Em outras palavras, a nova versão do guia de SEO do Google é 53% mais concisa que a original.

Isso é ótimo! Já que isso vai totalmente de encontro com o que o Google sugere hoje em termos de conteúdo: que ele seja útil e entregue boa experiência. E é exatamente o que esse guia revisado trás. Já que isso vai totalmente ao encontro do que o Google sugere hoje em termos de conteúdo: que ele seja útil e entregue uma boa experiência. E é exatamente o que esse guia revisado traz. É possível ver destaques, imagens, uma hierarquia de informações que faz sentido e uma leitura mais fácil.

Isso servirá de inspiração para quem ainda tem dúvidas sobre conteúdo de qualidade para os usuários.

O que foi retirado do guia?

  • Seção de glossário: no lugar, o Google explicou os termos individualmente no contexto da página;
  • Seção de dados estruturados: o Google removeu esta seção porque disse que este é “um tópico mais avançado no qual os iniciantes não precisam pensar”. Além disso, o Google disse que “se alguém estiver usando um sistema de gerenciamento de conteúdo (CMS), pode tentar usar um plugin e não precisa se preocupar em aprender como adicionar código ao seu site”;
  • Seção de compatibilidade com dispositivos móveis: o Google disse que “a maioria dos novos sites e plataformas já são compatíveis com dispositivos móveis”, então o Google decidiu que isso não era mais necessário no guia para iniciantes em SEO.
  • Seção de análise de desempenho do site: o Google removeu esse ponto da documentação para mantê-lo focado para SEOs que estão iniciando na área e disse que este seria um “próximo passo” e é “um tópico mais avançado”.

O que foi inserido?

  • Por que fazer isso? O Google incorporou seções destinadas a responder perguntas como “por que devo fazer isso?” e “por que essa coisa não está aqui?”
  • O que é? O Google incluiu na seção de conteúdo duplicado uma explicação sobre o que consiste esse tipo de conteúdo e como solucioná-lo, bem como uma nova seção breve dedicada a vídeos.
  • Teorias e ideias de SEO. O Google introduziu uma nova seção abordando teorias e conceitos comuns de SEO e destacando áreas nas quais o Google sugere que as pessoas não devem concentrar tanto esforço no começo. Além disso, uma nova seção foi adicionada para discutir o tempo necessário para observar o impacto das ações realizadas em estratégias.

O Google acrescentou que tem a expectativa de não modificar este guia inicial, mas afirmou que “continuaremos aprimorando nossa documentação para torná-la mais clara e acessível nos próximos meses”.

3 insights sobre a nova documentação do Google

Com as mudanças na documentação de SEO para iniciantes do Google, é claro que também tivemos novos insights com informações novas. Vamos lá?

1 – Um conteúdo objetivo e conciso pode ser melhor do que um conteúdo muito grande e enrolado

A leitura de artigos em dispositivos móveis revolucionou a maneira como o conteúdo é consumido, adaptando-o às necessidades do usuário. Anteriormente, a busca por informações na internet exigia levantar-se e dirigir-se a um computador desktop ou laptop próximo. Hoje, toda e qualquer informação está disponível a apenas alguns toques de distância, independentemente de quão trivial possa parecer, e nem sempre se requer um conteúdo extenso.

Apesar da conveniência de acesso ao conteúdo a qualquer hora e em qualquer lugar, o desafio de rolar incessantemente para percorrer um artigo longo é notável.

A meta agora é encontrar um equilíbrio: oferecer uma página web que seja precisa e abrangente sobre o assunto, sem ser excessivamente longa, proporcionando uma experiência de leitura fluida e acessível, especialmente em dispositivos móveis.

2 – Links internos e a experiência do usuário

Adotar uma abordagem prática nos conteúdos da web, focada em ser útil para os leitores, é fundamental e nós já sabemos disso, certo? Recentemente, durante um teste do Google, foi revelado que as interações dos usuários exercem uma forte influência sobre o algoritmo de classificação do Google, conhecido como Navboost.

Uma patente associada ao Navboost descreve como as interações dos usuários podem gerar uma pontuação no nível do documento, que por sua vez pode contribuir para melhorar a classificação de um site. Isso ressalta a importância de criar conteúdos que incentivem sinais positivos de interação por parte dos usuários, o que pode, por sua vez, beneficiar a classificação do site nos resultados de pesquisa.

Isso é algo que tenho orgulho de dizer que a Rock faz! Os links internos ricos em tópicos são uma estratégia valiosa para conectar uma página da web a outra de forma útil para os leitores. Isso se dá pelo fato de que o contexto das palavras ao redor do link está diretamente relacionado ao tópico da página da web à qual ele se refere.

Essa abordagem faz mais sentido para os usuários, pois o link é inserido dentro de um contexto relevante, tornando mais clara a sua finalidade em comparação a um link que é inserido sem contexto prévio.

3 – Estrutura das informações

Uma mudança notável no guia de SEO para iniciantes do Google, como dito acima, foi como o conteúdo está bem mais fácil de ler.

A ordem dos tópicos fornece uma progressão lógica de um tópico para o próximo, como portas que se abrem para a próxima sala, uma após a outra, de maneira linear, o que torna mais fácil consumir o documento inteiro. Na versão anterior do documento, foram utilizados 31 elementos de título (heading tags) H4 e 12 elementos de título H5.

A nova estrutura do guia está mais centrada no tópico em questão. Ela fornece as informações essenciais de forma concisa, ao mesmo tempo em que oferece aos leitores a oportunidade de acessar um link contextualmente relevante para obter mais detalhes em outra página web. Portanto, o formato mais enxuto facilita uma melhor compreensão do tópico pelos leitores.

Isso nos ensina, como no item anterior, que conteúdos melhores estruturados e com informações mais objetivas, fazem toda a diferença na experiência!

Por fim, espero que tenham gostado dos insights e levem para a vida profissional de SEO! Às vezes uma simples atualização de documento pode nos trazer informações muito valiosas!

Se a sua empresa, inclusive, precisa de produção de conteúdo de qualidade, dê uma olhada no WriterAccess, testando gratuitamente por 14 dias para ver como nossos freelancers podem fazer a diferença na sua estratégia de Conteúdo e SEO!

Os 13 maiores erros de Marketing de Conteúdo para evitar em 2024

[Atualizado: Janeiro/2024]

Com o aumento cada vez maior da importância do Marketing de Conteúdo no orçamento das empresas, pequenos equívocos tomam grandes proporções e podem representar a diferença na meta comercial do fim do mês.

Neste artigo, vamos apresentar quais são os erros mais comuns e, é claro, dar algumas dicas de como evitá-los.

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1. Falar somente sobre o seu produto ou serviço

Este é o erro mais comum. Muitas empresas se esquecem de uma regra básica: o cliente não está interessado no seu produto, ele quer apenas uma solução para o problema que enfrenta.

Talvez por influência da publicidade, algumas empresas se tornam viciadas em usar cada espaço para falar sobre como seu produto é o melhor e embora o formato publicitário tenha suas vantagens, ele é totalmente incompatível com o marketing de conteúdo.

Solução:

Procure entender que o processo de conversão de leads em clientes através do marketing de conteúdo é diferente. Aprenda a usar o conteúdo para atrair visitantes, entenda como funciona um funil de vendas.

Mas o mais importante é: procure pensar da mesma forma que o seu cliente pensa. Procure entender quais são os problemas que ele enfrenta, e forneça informações relevantes para que ele consiga resolvê-los.

2. Não conhecer bem sua audiência

Este erro está diretamente ligado ao anterior mas, como é um pouco mais específico, precisa de uma entrada apenas para ele. Muitas empresas, especialmente aquelas que estão no começo da jornada, possuem pouca informação sobre o público-alvo.

Mas afinal, quem são sua audiência, público-alvo, avatares e personas. Não importa o que você usa, o conteúdo não deve ser importante para você, deve ser importante para a sua audiência.

Solução:

Monte suas buyer personas. A Rock Content possui um material extenso sobre o tema. Não sabe o que é uma buyer persona? Leia este artigo sobre personas.

Não sabe como montar e apresentar suas personas? Use nosso template gratuito. Não sabe quais perguntas fazer numa entrevista? Nós temos um artigo com um belo script.

3. Não promover o seu conteúdo

Promoção de conteúdo é uma etapa fundamental da sua estratégia. Apenas publicar conteúdo e materiais ricos no blog não vai trazer os melhores resultados. Sua empresa precisa ir atrás da audiência

Solução:

Este tema foi abordado pela Rock Content em diversos artigos, mas se você quer aprender tudo comece por este artigo.

4. Achar que Marketing de Conteúdo é mágica.

Muitas empresas pensam algo do tipo “estou publicando conteúdo no blog já faz um mês e até hoje não conquistei nenhum cliente”. Marketing de Conteúdo é um processo que leva tempo, os resultados virão, mas sua empresa precisa estar preparada para um investimento constante ao longo do tempo.

Solução:

Planeje uma estratégia de longo prazo. Se precisar de ajuda, leia este ebook sobre planejamento financeiro para marketing de conteúdo.

5. Não possuir um objetivo

Antes de iniciar qualquer investimento defina o objetivo, afinal, o que você quer com um blog atualizado? Gerar visitas? Estar na primeira página do Google? Nada disso é relevante.

Um objetivo deve ser claro, mensurável e realizável dentro de um período de tempo.

Vender mais não é um objetivo, aumentar a base de clientes em 10% em dois meses sim. Estar na primeira página do Google para determinada palavra-chave não é um objetivo, crescer o tráfego orgânico em 30% em três meses, sim.

Solução:

Antes de mais nada, defina quais são os objetivos de negócio da sua empresa, a partir deles derive quais são os objetivos e as metas do marketing de conteúdo.

Se a sua empresa gasta muito dinheiro com atendimento ao consumidor, um blog sobre as dúvidas mais frequentes pode ser usado para diminuir o tempo total gasto no atendimento.

Se a sua empresa precisa aumentar o faturamento em 30%, defina quantos novos clientes o marketing de conteúdo precisa trazer.

6. Não medir os resultados

Em último lugar, o pior de todos os erros. A falta de métricas claras prejudica qualquer estratégia de marketing de conteúdo. Como saber se o seu blog não está dando resultados se você não mede o número total de visitas e quais são os artigos mais acessados?

Sua empresa produz conteúdo, que atrai visitantes, que se transformam em leads e se convertem em clientes. Você precisa entender quanto foi investido em conteúdo e quanto cada ação está trazendo de retorno.

Solução:

Procure entender cada etapa deste processo. Desde o momento que a pessoa vê a sua publicação no Facebook, passou pelo seu site, baixou um material rico, entrou em um fluxo de nutrição, consumiu seu conteúdo regularmente e, finalmente, se tornou um cliente.

Meça os resultados de cada etapa e entenda onde estão os furos no seu funil de vendas, ou onde o seu cliente desistiu da jornada.

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7. Não pensar a longo prazo

O planejamento de marketing de conteúdo a longo prazo abraça a visão, missão e valores da empresa, representando um esquema estratégico que pode se estender por vários anos antes de ser implementado, desempenhando um papel crucial na forma como a marca é percebida pelo público.

Essa abordagem estratégica possibilita a determinação do posicionamento da organização, servindo como uma ferramenta essencial de comunicação com o público-alvo ao orientar ações de forma abrangente.

O objetivo do marketing voltado para o futuro transcende a simples atração do público desejado, pois se fundamenta em três pilares fundamentais: educar, encantar e fidelizar. 

Esses processos contribuem para que a empresa estabeleça autoridade no mercado, conquistando uma posição de destaque em relação aos concorrentes. Portanto, é importante deixar de esperar resultados instantâneos, dado que esse processo envolve estratégias consideradas mais robustas e complexas, afetando toda a equipe de marketing.

Solução:

A solução para deixar de pensar apenas em resultados instantâneos com o marketing de conteúdo está em conduzir uma pesquisa de mercado, pois assim é possível estabelecer os objetivos e metas de longo prazo.

Além disso, é preciso desenvolver as personas necessárias para a marca e assim definir diretrizes de conteúdo. Feito isso, um cronograma para o conteúdo deve ser criado, assim como manter um monitoramento constante dos resultados.

8. Não ter um calendário editorial

Sem um calendário editorial é impossível manter uma organização e frequência nas publicações. Além disso, o calendário editorial proporciona um maior alinhamento do time de marketing, que pode vislumbrar a estratégia de comunicação completa e a longo prazo. E, como vimos no tópico anterior, é fundamental não esperar apenas por resultados imediatos.

O calendário editorial também é funcional para evitar a repetição de temas/palavras-chave. No geral, a ferramenta proporciona muito mais organização e assertividade no conteúdo.

Solução

O ideal é que o calendário editorial exista mesmo antes do início da produção de conteúdo. Para utilizar, comece escolhendo uma ferramenta, que pode ser o Google Planilhas, Trello, Google Calendar, entre outras. Feito isso, é importante definir a frequência das publicações, seguir o cronograma e mantê-lo sempre atualizado.

9. Não pensar no funil de vendas na hora de criar conteúdo

Cada funil de venda apresenta uma demanda diferente de conteúdo. Conteúdos de topo de funil devem atrair novos usuários e serem menos específicos, enquanto que os de meio de funil oferecem soluções e meios de resolver os problemas do cliente. Por fim, os conteúdos de fundo de funil servem para qualificar seu lead e transformá-los em clientes, portanto, é importante que seja um conteúdo mais pessoal.

Através do funil de vendas e informações relevantes no marketing de conteúdo, sua empresa terá a capacidade de chamar a atenção dos usuários na Internet, convertê-los em leads (possíveis consumidores) e motivar as leads qualificadas a finalizar uma compra.

Solução

Conhecer o tipo de conteúdo ideal para cada etapa do funil de vendas. Além disso, com o auxílio do calendário editorial é possível criar uma linha do tempo para atingir mais pessoas na internet e qualificar seu público para comprar.

10. Não otimizar e nem atualizar os conteúdos para SEO

Aqueles que possuem um site, sem dúvida, almejam vê-lo no topo do Google e atrair milhares de acessos. A competição pelas primeiras posições intensificou-se devido à grande quantidade de textos produzidos atualmente. Contudo, você tem ciência de que, através da atualização de conteúdo para SEO, é possível aprimorar significativamente o ranqueamento?

Coloque-se na posição de um usuário em busca de informações: optaria por clicar em um texto antigo, onde alguns conceitos provavelmente já não são relevantes, ou buscaria a fonte mais recente para se manter atualizado? A renovação do conteúdo é crucial, mesmo considerando apenas esse aspecto.

Solução

O SEO não se resume a uma fórmula mágica. Adicionar palavras ao conteúdo pode beneficiá-lo, mas é crucial avaliar se essa estratégia não compromete a relevância do conteúdo.

Além disso, é importante verificar se a inclusão pode impactar a otimização de palavras-chave. É importante reavaliar o uso desses termos de pesquisa, identificando palavras-chave pouco exploradas ou termos que possam enriquecer o volume de buscas para o seu artigo.

Por fim, quando atualizar um conteúdo, certifique-se de que ele realmente agrega valor ao usuário. Considere também se o tema do post permite atualizações ou se trata-se de um texto temporal, cuja informação era válida apenas para um ano ou período específico.

11. Criar conteúdos superficiais

A função de um conteúdo é ensinar, entreter, inspirar ou resolver alguma dor. Dessa forma, conteúdos superficiais ou que não agregam valor ao público tornam-se sem utilidade alguma no processo de reconhecimento da marca, captação de leads ou conversão.

Solução

A produção de conteúdo sempre deve ser intencional. Portanto, a marca deve se perguntar sobre a finalidade de um conteúdo antes de produzi-lo. A intenção é aumentar a consciência sobre a marca? Fortalecer a relação com o público-alvo? Aumentar a percepção de valor? Ou ser reconhecida como uma autoridade?

Independente do objetivo, o conteúdo deve ser profundo e cumprir a função a qual se propõe.

12. Deixar de utilizar CTAs

Uma das funções do conteúdo é convidar o usuário a tomar alguma ação em relação a ele. Seja ler um novo artigo, visitar o site, fazer um orçamento sem compromisso ou finalizar a compra. Deixar de direcionar o seu público faz com que ele abandone o conteúdo, muitas vezes, sem nem ter consciência sobre a sua marca.

Solução

Existem muitas maneiras de criar CTAs e tudo depende do tipo de conteúdo. No geral, elas contam com uma chamada, quase sempre em tom imperativo e são acompanhadas de um botão ou link. É importante utilizar um texto persuasivo para conquistar bons resultados.

13. Não testar conteúdos em diferentes formatos

Produzir sempre o mesmo tipo de conteúdo e não inovar significa perder espaço para a concorrência. Com cada vez mais possibilidades oferecidas pelas plataformas, há também mais oportunidades de conquistar a audiência. Então, por que apostar apenas em imagem + texto quando também é possível entreter e educar seu público por meio de vídeos?

Solução

É importante se informar constantemente sobre as preferências do seu público, que variam de acordo com a idade, escolaridade, gênero e outros fatores.

Com o avanço da Inteligência Artificial, é possível fazer pesquisas sobre as preferências do seu público com maior facilidade e produzir nos formatos adequados.

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