5 dicas sobre Experiência Do Cliente Para Empresas De Tecnologia

A experiência do cliente para empresas de tecnologia vem sendo altamente debatida recentemente. Vivemos na chamada “Era do Cliente”, na qual o consumidor se torna parte indispensável no desenvolvimento de qualquer marca. Isso porque eles exigem não só um simples atendimento de qualidade, mas uma experiência de consumo diferenciada.

Entretanto, inúmeros negócios encaram essa novidade como um obstáculo, especialmente aqueles que têm mais de um canal de comunicação. A dificuldade está em criar uma estratégia sólida e que alimente bem todas as plataformas.

De todo modo, é fundamental que você entenda o Customer Experience (CX) e as razões de priorizar essa estratégia em sua organização. No post de hoje, falaremos sobre os seguintes assuntos:

Boa leitura!

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O que é a experiência do cliente? 

CX representa toda a jornada do consumidor, desde o primeiro contato com sua empresa até a finalização de uma experiência de compra, passando pelo pós-venda. Essa experiência pode ser positiva ou negativa, resultado das estratégias aplicadas pela marca.

Esse conceito vem ganhando ainda mais destaque no setor de tecnologia, pois entendemos que as ações comuns de marketing já não são capazes de atrair e fidelizar os clientes. 

Para oferecer um bom CX, a organização deve concentrar seus esforços e processos em uma interação de qualidade com o público em diversas etapas:

  • no momento que o cliente entra em contato com o seu negócio;
  • no tempo de atendimento;
  • na proximidade do relacionamento com o consumidor;
  • na oferta de um ambiente de navegação simples, intuitivo e fácil de utilizar;
  • na compreensão de que os preços dos produtos já não são os protagonistas das vendas;
  • no pós-venda ágil e eficiente.

São muitos pontos que merecem atenção, não é? Fica até difícil visualizar como tudo pode ser aplicável no dia a dia do empreendimento. Porém, não há mistério no Customer Experience: o importante é se concentrar no cliente e no que ele deseja solucionar. 

Como melhorar a experiência do cliente?

Aprimorar a experiência do cliente para empresas de tecnologia será o maior diferencial para quem deseja se tornar referência no mercado. Lembre-se de que todo contato entre sua marca e seus clientes resultará em uma reação, que poderá ser boa ou ruim. Obviamente, isso dependerá de aspectos que estão fora do controle do negócio.

Contudo, é sempre relevante investir no máximo de estratégias possíveis para garantir uma experiência singular ao seu público.

Para isso, todos os setores da organização devem trabalhar em conjunto para criar táticas eficientes e segmentadas para a audiência certa. Mas, como aplicar isso, na prática? Nossa dica é se basear em 3 pilares:

  1. esforço: o objetivo aqui é reduzir ao máximo o esforço do cliente durante a interação com sua empresa. Isso pode incluir o atendimento ágil, ou mesmo uma linguagem clara e acessível;
  2. emocional: representa o fortalecimento de um vínculo entre cliente e marca. Ao priorizar seu consumidor, ele se sentirá valorizado e ouvido, o que aumenta as chances de fidelização, além de torná-lo um “advogado” do seu negócio;
  3. sucesso: as ações da sua empresa devem ajudar seu cliente a alcançar seus objetivos durante toda a interação; do início até o final da jornada, incluindo seu nível de satisfação com o resultado. É aqui que você pode medir se a experiência do cliente foi positiva ou negativa.

O que é a Gestão da Experiência do Cliente (CXM)?

A Gestão de Experiência do Cliente é um conjunto de estratégias e ferramentas de marketing, utilizadas para aprimorar a interação do cliente com a empresa e, consequentemente, sua experiência e satisfação com a marca. 

Essa é a definição teórica do conceito, mas, na prática, essa abordagem envolve mais do que apenas o uso de tecnologias de marketing. O objetivo aqui é aproveitar essas soluções para centralizar o cliente no negócio, priorizando a construção de uma experiência totalmente personalizada, em grande escala e em tempo real.

Para isso, o CXM apresenta informações qualitativas, considerando os dados de todo o relacionamento do consumidor com a empresa, colocando suas necessidades em primeiro lugar. Quer um exemplo? Os softwares podem aplicar a Inteligência Artificial (IA) para antecipar os desejos do cliente, agilizando seu atendimento.

Como essa gestão é fundamental para o sucesso de empresas de tecnologia?

Você já entendeu que o CX envolve mais do que boas relações com o consumidor? Então, realizar uma gestão eficiente da experiência do cliente para empresas de tecnologia é fundamental para criar oportunidades atrativas, tanto para o consumidor quanto para o empreendimento. 

Do ponto de vista da marca, há a geração de cenários vantajosos de negócio, fidelização e conversões de longo prazo. Já o público recebe uma experiência rica e única, que contribui para a maior satisfação pessoal e o bom relacionamento com a empresa. Em suma, o CXM auxilia:

  • no entendimento aprofundado dos consumidores;
  • no fortalecimento das estratégias de fidelização e retenção;
  • no ganho de vantagens competitivas no mercado;
  • na mensuração do sucesso das ações implementadas.

Qual a importância do uso da tecnologia para aprimorar a experiência do cliente?

A era digital traz uma influência positiva no relacionamento das empresas com seus clientes. Por isso, é importante atender suas demandas com serviços multicanais de alta qualidade em todas as extremidades.

As gerações mais jovens de consumidores esperam avanços tecnológicos e agilidade no recebimento de suas mercadorias. Isso significa que eles desejam experiências mais autônomas, que os façam se sentir parte integrante de algo maior que eles. Considerar essa tendência é importante ao entregar novos produtos.

A IA, por exemplo, ajuda a criar experiências qualificadas a partir de informações que antes eram ignoradas ou desqualificadas. Ela também ajuda a melhorar a conexão com os consumidores, além de otimizar seus dados com mais precisão.

Outro exemplo são os chatbots, que oferecem um atendimento mais dinâmico, automatizado e personalizado. Eles são inteligentes o suficiente para se integrarem aos mais diversos canais e plataformas de uma empresa. Isso possibilita suprir as demandas do público, melhorando a qualidade na comunicação com o cliente.

Inclusive, algumas empresas até usaram chatbots para substituir completamente seus funcionários humanos em determinados setores.

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Quais são as 5 regras de ouro na experiência do cliente para empresas de tecnologia?

Já deixamos claro por aqui que as empresas que não abraçarem as mudanças a respeito do CX dificilmente sobreviverão em um mercado tão competitivo. Nesse sentido, encontrar meios para aprimorar essa abordagem fará toda a diferença no sucesso do negócio. Veja a seguir algumas dicas para melhorar a experiência do cliente!

1. Concentre-se no feedback

Os seus clientes são a parte mais importante do seu negócio; isso é um fato. Eles fornecem informações valiosas sobre o que melhorar e adicionar aos seus produtos e serviços. Sem ouvir seus comentários, seria quase impossível priorizar novos recursos ou ideias. 

Assim, em vez de criar um processo único para coletar feedbacks, aposte em um processo repetível e escalável — pesquisas via formulários, diretamente no aplicativo da empresa ou via telefone —, que ajudará a garantir que seus clientes se sintam ouvidos. Isso contribuirá para a melhoria da experiência geral e aumentará a satisfação do consumidor com a sua marca. 

Após entender a necessidade de coletar feedback do cliente e o poder dessas informações, é hora de agir. Primeiro, identifique os retornos positivos e nutra os clientes satisfeitos.

Em seguida, monitore os feedbacks negativos e os responda rapidamente. Por fim, busque implementar as sugestões viáveis para o negócio em seu roadmap de produto.

2. Entenda seus desejos

Outra maneira de aprimorar a experiência do cliente para empresas de tecnologia é garantindo que ele escolha a solução certa para usar. Isso é fundamental para criar um processo de integração eficaz. 

Fazer isso requer entender seu objetivo final para usar a solução e definir marcos ao longo do caminho. Ao entender o “porquê” por trás de sua escolha, os clientes estarão confiantes em sua decisão e em boas mãos no futuro.

A incorporação de um processo de integração consistente permite que você adapte o processo para futuros clientes. Cada consumidor tem seus próprios objetivos, mas ao observar os pontos em comum entre eles, essa operação pode ser aprimorada. Nesse aspecto, algumas métricas podem ser úteis:

  • taxa de compra repetida;
  • custo de retenção de clientes;
  • nível de satisfação do consumidor.

3. Aposte em omnicanalidade

Os clientes de hoje querem uma experiência de suporte consistente, independentemente do canal que escolherem. Eles não querem ter que explicar seu problema mais de uma vez e nem gostam de receber muitas perguntas. 

Uma abordagem omnicanal ao suporte ao cliente facilita esses objetivos, fornecendo uma experiência consistente de alta qualidade para toda a base de clientes. Isso contribui para a maior satisfação, lealdade e retenção geral do consumidor. 

Alguns canais de suporte omnichannel que valem a pena ativar são:

  • balcões de atendimento em Pontos de Venda (PVDs);
  • e-mail;
  • chatbots;
  • mídias sociais;
  • SMS e outros.

É importante mencionar que alguns canais serão mais ou menos eficazes, dependendo das características do seu negócio e das necessidades do seu cliente.

4. Avance no onboarding

É crucial garantir que os compradores em potencial se sintam validados com sua decisão. Isso os ajudará a ver a natureza de auto-reforço do desenvolvimento de seus negócios.

Além disso, os clientes que têm uma experiência de onboarding inicial positiva, têm maior probabilidade de permanecer engajados, menos propensos a desistir e mais inclinados a fazer compras adicionais.

Ao criar uma primeira impressão incrível com seus produtos, você pode ajudar seus clientes a se divertirem, ao mesmo tempo em que se sentem valorizados. Isso contribuirá significativamente para melhorar a experiência do cliente para empresas de tecnologia.

5. Ofereça mais serviços

Adicionar novos serviços às suas ofertas atuais aumenta o valor geral de seus produtos para os clientes. Esse maior valor percebido leva a um melhor CX e aumento das vendas. 

Ao firmar parcerias com plataformas de criação, por exemplo, você pode desenvolver sites atraentes, fáceis de usar e intuitivos. Essa união ajuda as empresas de tecnologia a criar rapidamente uma presença digital funcional e melhorar a experiência do cliente.

Quais são as tecnologias que podem ajudar na experiência do cliente?

Conheça abaixo as principais tecnologias que podem ajudar seu negócio a criar uma excelente experiência para seus clientes.

Customer Relationship Management (CRM)

O uso do CRM na experiência do cliente para empresas de tecnologia é algo indispensável atualmente para criar relacionamentos duradouros. Ele possibilita:

  • gerir as interações com prospects;
  • melhorar a percepção das necessidades dos clientes;
  • oferecer um atendimento personalizado;
  • coletar, armazenar e estudar informações da audiência.

Redes Sociais

Outra ferramenta que ajuda na experiência do cliente para empresas de tecnologia são as redes sociais. Elas sempre aparecem em diferentes estratégias para atrair a atenção do público, e isso não é à toa. Afinal, elas contribuem para:

  • aprimorar o atendimento;
  • estreitar a conexão com o público;
  • oferecer um atendimento relevante;
  • entender os desejos do público;
  • responder dúvidas frequentes com agilidade;
  • criar campanhas segmentada;
  • enviar informações sobre os serviços da empresa;
  • acompanhar a reputação online da marca.

WhatsApp Business

O WhatsApp Business facilita a comunicação com seus clientes e possíveis prospects. É um aplicativo de mensagens que permite que as empresas se conectem com seus contatos e até personalizem as mensagens para cada indivíduo. Isso o torna uma excelente ferramenta para atendimento ao cliente. Suas possibilidades incluem:

  • comunicação ágil e em tempo real;
  • atendimento ao cliente automatizado;
  • criação de uma presença digital acessível;
  • definição de respostas automáticas;
  • criação de listas de transmissão;
  • categorização de conversas por etiquetas;
  • melhoria do relacionamento do cliente com sua empresa.

Melhorar a experiência do cliente para empresas de tecnologia é decisivo na hora de se manter relevante no mercado. Ao manter o público no centro das suas estratégias, será mais fácil apresentar soluções mais simples. Basta identificar as necessidades dos consumidores e como a sua empresa pode atendê-las. 

Agora que você já entendeu a importância da experiência do cliente para empresas de tecnologia, experimente o WriterAcces by Rock Content, otimize sua gestão de conteúdo e encante seus clientes!

Como fazer automação de WhatsApp para o seu negócio decolar?

Quantas vezes você já se surpreendeu com o poder das redes sociais? A automação de WhatsApp é um recurso que transforma o marketing no WhatsApp em uma estratégia de sucesso. As possibilidades de aplicação são inúmeras e o custo-benefício é excelente.

Se as redes sociais já se transformaram em tendência de vendas, o WhatsApp é a mina de ouro para trabalhar com o público brasileiro

Neste artigo falaremos sobre como funciona a automação de WhatsApp, as vantagens para sua marca apostar nessa estratégia e quais recursos estão disponíveis para essa rede social. Boa leitura!

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O que é o WhatsApp Business

O WhatsApp Business é a conta comercial disponível no WhatsApp. Com o sucesso da mídia, o movimento natural da inserção de empresas fez com que eles oferecessem essa possibilidade.

Dessa forma, ficou mais fácil para que as marcas se expusessem, relacionassem e até mesmo vendessem pelo WhatsApp. Com soluções focadas em micro e pequenas empresas, assim como respostas para médias e grandes corporações, o WhatsApp Business permite:

  • a comunicação com vários clientes usando um mesmo número de telefone (que é o da conta comercial);
  • integração com ferramentas que potencializam o trabalho, como CRMs;
  • gerenciamento de conversas;
  • etiquetas para otimizar a identificação de dados relevantes, como o estágio do cliente no funil de vendas ou outras informações de follow up;
  • ferramentas de mensagem para agilizar a resposta ao usuário. 

Quais são os recursos disponíveis no app

Para aproveitar os benefícios disponíveis, o primeiro passo é transformar seu WhatsApp em conta comercial, ou WhatsApp Business. Em seguida, você terá à sua disposição todos os recursos liberados gratuitamente para pequenas e médias empresas.

Para negócios de grande porte existem algumas aplicações pagas, como o envio de mensagens de uma mesma conta usada por vários celulares. Neste caso, o custo é por mensagem, o que pode ficar bem caro no final do mês.

Voltando aos recursos liberados para todos com uma conta comercial, podemos destacar uma criação do perfil da empresa, com direito a endereço, telefone, site e até mesmo a marcação de uma localização exata, facilitando aos clientes encontrarem o ponto de venda.

Outras duas funções que ganham muito poder juntas são a possibilidade de inserir um catálogo da loja e também de receber pagamentos dentro da própria rede social com o recurso do WhatsApp Pay. A disponibilização desses recursos permitiu que todo o funil de vendas acontecesse dentro da rede social, sem a necessidade do usuário sair.

A criação do link para WhatsApp é um recurso igualmente válido, pois ajuda o usuário a entrar em contato com a empresa imediatamente, sem a necessidade de digitar o número ou salvá-lo para ter uma conversa inicial.

Além disso, a empresa também oferece soluções focadas no relacionamento com o público, como as etiquetas, que permitem a organização das conversas, a integração com chatbots e a resposta rápida, que apresenta mensagens automáticas para o público.

A empresa também segue monitorando tendências, otimizando a experiência do usuário e também das contas comerciais. Por isso, vale a pena ficar sempre de olho nas novidades, como foi o caso do lançamento do recurso comunidades no WhatsApp.

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O que é a automação de WhatsApp

A automação de marketing, assim como a automação industrial, consiste em um processo mecânico repetitivo, realizado por máquinas e que substitui a ação humana. Essa é uma inteligência que permite a escalabilidade e redução de erros.

Como o WhatsApp é uma mídia social que permite a troca de mensagens entre pessoas e grupos, a automação do WhatsApp está ligada a esse processo. Ela consiste no envio automático de mensagens para o usuário a partir de um determinado gatilho.

Como ela funciona

O ponto de partida para a automação pode ser o primeiro contato de um usuário com a empresa. Um exemplo clássico desse tipo de mensagens pode ser observado em grandes empresas, como as de telefonia, que apresentam um menu de atendimento quando o cliente envia uma mensagem para o número deles.

Também é possível criar automações a partir de pontos estratégicos. Por exemplo, assim que o cliente concluir uma compra no e-commerce, recebe um WhatsApp automático da marca para facilitar o rastreamento do pedido e o contato com a empresa.

7 vantagens da automação de WhatsApp

Confira a seguir alguns benefícios de apostar na automação do WhatsApp da sua empresa!

  • Redução no tempo de resposta: o consumidor está cada vez mais imediatista e busca respostas instantâneas para seus problemas, dessa forma, será possível oferecer mensagens na hora e encaminhar para o atendimento humano, se for preciso.
  • Autoatendimento rápido: a automação de WhatsApp pode se transformar em uma espécie de FAQ dinâmico, facilitando a navegação do usuário e resolução de dúvidas.
  • Contato do cliente: faça com que sua audiência entre em contato com a marca de forma rápida, eficiente e até mesmo divertida.
  • Escalabilidade: atenda o número de clientes que procuram sua empresa, sem a necessidade de aumentar seu time ou aumentar o tempo de espera.
  • Soluções inteligentes com baixo investimento: você precisa se dedicar à construção da automação e lógica das respostas. É possível executar várias das suas estratégias de marketing, vendas e atendimento com um orçamento limitado.
  • Otimização do funil de vendas: será possível melhorar o relacionamento com o público, qualificando os leads de acordo com o nível de interação e encaminhando-os para o time de vendas na hora certa.
  • Integração com outros sistemas: isso pode potencializar os resultados das suas estratégias, fortalecendo tanto os recursos oferecidos pelo WhatsApp como também os da plataforma integrada, principalmente pela entrega de dados relevantes.

Como fazer a automação de WhatsApp

Se você está gostando das oportunidades que a automação de WhatsApp apresenta para seu negócio, então confira como fazer isso na prática. Descubra o passo a passo para implementar as automações na sua conta e impulsione seus resultados.

Transforme seu perfil em uma conta comercial

Se você ainda não tem uma conta comercial no WhatsApp, então é hora de fazer esse processo. Em seguida, é preciso explorar as opções de apresentação da sua empresa, preenchendo o máximo de campos possíveis.

Adicione dados relevantes como o nome da empresa, endereço físico (se houver), setor de atuação e link do site. Tenha atenção para outras informações importantes, como o horário de funcionamento do seu negócio.

Por um lado, essa informação é fundamental, mas leve em conta que neste período, o público terá a expectativa de um atendimento em tempo real.

Tenha mensagens para primeiro contato e fora do horário comercial

Se você já enviou uma mensagem para alguma conta comercial, é possível já ter se deparado com retorno uma mensagem padrão como: é um prazer receber sua mensagem, nosso horário de atendimento [tal] retornaremos o mais breve possível.

Quando você baixa o WhatsApp Business, é possível inserir um texto de saudação, que será enviado automaticamente quando alguém falar com sua empresa pela primeira vez e também outro para mensagens enviadas fora do horário comercial.

Tenha bem definida a identidade da marca e crie mensagens que vão surpreender seu público. Você pode sair do usual, mas sem perder o foco: apresentar soluções relevantes.

Para empresas que vendem pelo WhatsApp, talvez apresentar o catálogo de produtos seja uma excelente ideia para aumentar as conversões.

Crie respostas automáticas

Com a integração da sua conta do WhatsApp Business com outras plataformas, é possível escrever árvores de respostas, facilitando a navegação do usuário sem a necessidade de um atendimento humano.

Desenvolva diálogos de acordo com as principais conversas que sua empresa tem com a audiência nesse canal.

Lembrando que assim como em outras estruturas de chatbots, é importante oferecer o atendimento humanizado, mesmo que seja o envio de uma mensagem que será respondida em outro momento.

Faça campanhas com mensagens em massa

Outra grande vantagem de integrar a conta comercial do seu WhatsApp com outras ferramentas é a possibilidade de enviar mensagens em massa. Para o marketing, isso viabiliza a execução de campanhas como o envio de cupons de desconto, anúncio de ofertas e promoções.

Essa funcionalidade também permite ao atendimento agilizar a comunicação com o público, levantando dados, enviando pesquisas e enquetes ou mesmo avisando sobre atualizações ou manutenções.

15 plataformas que podem ajudar no processo de automação

Como você deve ter notado, as ferramentas que se integram à sua conta do WhatsApp Business são excelentes soluções para ampliar os recursos e fazer com que os resultados do seu negócio realmente decolem.

Ao pesquisar no mercado, você provavelmente encontrará muitas plataformas que se integram ao WhatsApp e isso pode deixar a pesquisa um pouco sem rumo, pois cada solução agrega um conjunto diferente de recursos. Para encontrar um norte, primeiro você deve entender quais são seus objetivos.

Se você já usa os recursos do próprio WhatsApp Business, por exemplo, é provável que já tenha se deparado com algumas limitações, o que leva a uma clareza do que você precisa.

Uma empresa que deseja explorar os recursos de atendimento como envio de mensagens automáticas e aumento da interação, está mais inclinada a buscar soluções ligadas ao universo dos chatbots e da inteligência artificial.

Por outro lado, se você deseja focar no trabalho da equipe de vendas, insight para o time de marketing e análise de dados, talvez a integração com um CRM seja o mais indicado.

Confira algumas das principais soluções de plataformas que fazem integração com sua conta comercial do WhatsApp:

  • Hubspot;
  • Zenvia;
  • Bitrix24;
  • ZapFácil;
  • RD Station;
  • Salesforce;
  • Spoki;
  • Letalk;
  • Anota AI;
  • Take Blip;
  • Mktzap;
  • Polichat;
  • Suite Share;
  • JivoChat;
  • Maxbot.

Como otimizar a integração do WhatsApp com o CRM

O CRM, ferramenta para Gestão de Relacionamento com o Cliente, tem se popularizado muito por vários motivos.

Talvez o principal ponto seja que hoje a estratégia customer centric ainda é fundamental para garantir bons resultados.

Dessa forma, integrar o WhatsApp Business ao CRM já se trata de uma excelente oportunidade. Para melhorar essa integração, você pode alimentar o CRM com informações atualizadas sobre o contato.

Isso não só otimiza o trabalho de vendas, identificando os estágios do usuário, como também se transforma em uma coleta de informações estratégicas sobre os clientes, como:

  • perguntas frequentes;
  • principais objeções;
  • nível de satisfação com o atendimento;
  • os produtos e a marca de um modo geral.

Por que automatizar seu WhatsApp

Existem muitos motivos que reforçam a importância de automatizar seu WhatsApp. Por exemplo, fica mais fácil realizar a transferência de atendentes, reduzir erros, agilizar o tempo das respostas, oferecer uma experiência de qualidade para seu cliente.

Implementar a automação de WhatsApp é um processo simples, que tem como único requisito a transformação da conta em uma conta comercial.

Como você deve ter notado, é possível fazer muita coisa usando apenas os recursos disponibilizados gratuitamente pela própria rede social. Entretanto, dá para turbinar seus resultados contando com as possibilidades da integração de plataformas, como a criação de mensagens automáticas.

Para ficar por dentro do assunto e explorar ao máximo essa mídia, confira nosso texto sobre WhatsApp Business e saiba usar o app para vender mais!

A sua empresa precisa da área de Marketing de Produto? Saiba agora mesmo!

O marketing de produto já está presente em diversas empresas, mas nem sempre de forma estruturada e estratégica, o que pode impactar nos resultados alcançados com o lançamento de novos produtos ou nas campanhas para fomentar as vendas dos itens atuais do portfólio do negócio.

Em outros casos, a área de produto é composta apenas de especialistas no desenvolvimento por desconhecimento da importância dessa área do marketing. Dessa forma, saber o que é, quais os focos de sua atuação e ações com alto grau de eficiência pode ser a mudança que um negócio precisa para alcançar maiores conversões de vendas.

E, para trazer um esquema completo e prático sobre o que é marketing de produto, ou Product Marketing em inglês, como é comumente chamado nas redes sociais e negócios em geral, elaboramos os seguintes tópicos sobre o tema:

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Neste texto, ainda trazemos alguns exemplos sobre as principais ações do gerente de Marketing de Produto para mostrar as diferenças para o escopo do cargo do gerente de Produtos. Confira!

O que é marketing de produto?

Esse tipo de marketing é responsável por apresentar um produto aos seus consumidores. Mas, tal apresentação não se limita a colocá-lo na prateleira ou site. Também é objetivo dessa estratégia garantir que o público-alvo e os players do mercado percebam seu posicionamento, valores e mensagem.

Para isso, o gestor de marketing para produto pode transitar nas etapas do desenvolvimento dos novos artigos do negócio, marketing e vendas. Afinal, para atingir bons resultados, ele precisa garantir que os leads qualificados estão sendo alcançados e também que a experiência de consumo está satisfatória o bastante para fidelizar o público e gerar buzz positivo para a marca.

Para entender o horizonte de atuação dessa área, veja as etapas fundamentais do marketing de produto:

  • pesquisa para fundamentação do produto, que também é chamada de discovery e envolve uma pesquisa do mercado, das necessidades do público-alvo, melhores canais para alcançá-lo e demais informações que vão ajudar nas etapas seguintes;
  • criação da história do produto, que é uma representação de como o usuário precisa daquele produto para solucionar uma situação do seu cotidiano;
  • desenvolvimento de conteúdo focado no produto, que trata a formulação do material que servirá tanto para orientação da equipe de desenvolvimento, como também para trabalhar a comunicação com os consumidores, ações publicitárias, blogposts, postagens nas redes sociais etc.;
  • planejamento do lançamento do produto, que é uma das etapas mais longas, podendo ser realizada em conjunto com o time comercial e envolve a escolha dos canais de promoção, o formato das mídias, eventos e outras ações que serão realizadas ao longo do tempo;
  • kick-off do lançamento do produto, que é um evento interno envolvendo todas as diferentes áreas que têm relação com o produto, desde sua concepção, até quem vai promover suas vendas. Nesse momento, além da demonstração dos seus diferenciais, o time de marketing de produto também pode indicar as métricas de sucesso e detalhar o plano de ação;
  • ação de engajamento da comunidade e/ou público-alvo, que é uma atividade regular e envolve o monitoramento dos resultados da oferta, percepção dos clientes e coleta de possíveis feedbacks iniciais;
  • preparação e treinamento do time de vendas, que envolve a oferta de insumos para argumentações e abordagens de vendas do produto.

Nesse esquema, é possível perceber que as áreas de produto, marketing e vendas fazem parte da rotina do gestor responsável pelo marketing de produto.

Então, será que vale a pena separar essas atividades e delegá-las a um profissional ou time distinto? E, como estimar suas contribuições para o sucesso do negócio?

Qual o valor da área de marketing de produto?

Para entender o valor da área de marketing de produto, decidir sobre desenvolver esse setor no seu negócio e até definir métricas de sucesso para suas entregas, é preciso entender suas contribuições ao processo. Acompanhe!

Ajuda a ajustar o produto ao mercado

Um dos focos do desenvolvimento e marketing para produtos é garantir que ele atenda as necessidades de um público-alvo definido. Para isso, pesquisas, testes e ajustes são realizados durante todo o processo de criação e após a divulgação.

Um produto digital, por exemplo, depois de pronto e lançado, ainda pode ter ajustes estratégicos. As campanhas de Ads que não estiverem alinhadas com o perfil desejado ou performando abaixo do esperado podem ser alteradas.

A oferta de um Trial pode ser incluída caso tenha maior compatibilidade com o mercado.

Melhora a segmentação

Mesmo depois de definir um público-alvo, a marketing de produto ainda vai investir na segmentação dos potenciais compradores e contratantes. Com isso, diferentes ações para captação podem ser realizadas de forma personalizada e com maiores chances de conversão.

Um e-commerce voltado para universitários, por exemplo, pode ter campanhas distintas para aqueles que estudam presencialmente nas faculdades ou no Ensino à Distância (EAD).

Ainda que sejam os mesmos produtos a serem vendidos e o mesmo grupo de consumidores, eles podem ter comportamentos distintos e uma boa segmentação vai garantir que a oferta esteja mais conectada aos interesses e prioridades de cada grupo.

Melhora a comunicação da empresa com o cliente

Um dos objetivos do marketing de produtos é o entendimento do consumidor sobre todas as características, benefícios e forma de uso do item vendido. E, para que isso aconteça, a comunicação entre a empresa e o cliente deve ser a melhor possível.

Dentre os pontos de comunicação que podem ser trabalhados no marketing com foco no produto, alguns deles são:

  • embalagem, que deve ter o apelo visual compatível com o público-alvo e as instruções claras de uso;
  • campanhas de publicidade, que vão destacar os diferenciais do produto;
  • redes sociais, que vão estimular o engajamento e ser um ponto de contato acessível para os consumidores;
  • canais de distribuição, que vão ser treinados para dar todo o suporte e orientações necessárias sobre o item.

Ajuda a agregar valor às soluções

Alguns produtos são lançados como Mínimo Produto Viável (MVP), que é uma versão reduzida das funcionalidades que ele pode abrigar. Já é um item capaz se solucionar necessidades dos clientes, mas ainda pode evoluir.

Com isso, o marketing de produto precisa atuar com duas abordagens: agregar valor à versão atual, garantindo que seus atributos sejam percebidos e almejados pelos consumidores, e mapear quais melhorias podem ser somadas ou priorizadas em sua próxima atualização considerando os dados de vendas e feedbacks.

Auxilia na estratégia de marketing de conteúdo

Assim como o marketing de produto ajuda na melhoria das comunicações com o público-alvo, inclusive dando insights para estratégias de tráfego pago, também é um importante apoiador para a área de conteúdo da empresa.

Isso porque ele pode ajudar na construção dos funis de marketing, escolhendo palavras-chave e conteúdos que vão amparar a jornada do potencial cliente, como também dar informações sobre as intenções de busca, perfis do público-alvo que vão servir de referência para a elaboração das personas e até na produção de conteúdos ricos.

Se essas contribuições são valiosas para seu negócio e precisam ser tratadas por uma equipe ou profissional especializado nessa modalidade de marketing, então é hora de estruturar um novo setor na sua empresa.

Como criar uma área de marketing de produto no negócio?

Áreas de desenvolvimento e marketing de produtos podem ser conectadas, já que o responsável pelo marketing pode atuar em diversas etapas da elaboração do novo item de venda, desde a identificação das necessidades dos potenciais clientes, que é o chamado “Discovery”, até os testes finais e lançamentos. Veja como fazer sua composição de forma estratégica!

Conte com uma boa equipe

Além dos Gerentes de Produtos, desenvolvedores e designers, a equipe da área deve contar com o responsável pelo marketing de produto.

É interessante que esses profissionais tenham conhecimentos técnicos da área, além de habilidades e atitudes que contribuam para o trabalho em equipe, estruturação de processos e comunicação, já que vão interagir com outras áreas.

Faça um planejamento

O desenvolvimento de produtos, digitais ou físicos, não é simples e, principalmente, envolve o investimento de recursos. Assim, é fundamental que a área tenha um planejamento que contemple quais são seus objetivos, hora de trabalho a ser dedicada para cada projeto, quais profissionais serão alocados, cronograma das etapas etc.

Com esse planejamento, é possível garantir o sucesso da área, eliminando seus gargalos, fazendo investimentos e priorizando os produtos mais alinhados com as demandas atuais do mercado.

Também é possível criar rotinas de testes que, após um lançamento inicial do produto, dados sejam coletados e analisados para entender se medidas e ajustes devem ser realizados no curto-prazo, garantindo que uma ação promocional maior tenha mais chances de sucesso.

Melhore sua visão sobre marketing de produto

Também é fundamental que a empresa e o time invista no desenvolvimento contínuo sobre marketing de produtos. Isso pode ser feito com treinamentos internos, cursos e, principalmente, com o registro dos aprendizados que a equipe tiver.

Ou seja, todo o processo de desenvolvimento gera uma série de dados, feedbacks e informações que podem ser analisadas e trazerem aprendizados para os próximos produtos. O responsável pelo marketing de produto também pode colher muitos insights dessas experiências e ajudar na evolução da área.

Conheça o seu cliente

Conhecer o cliente é uma ação contínua da área de produto, e o mesmo vale para quem for atuar com o marketing desse setor. Isso porque cada produto pode ter uma ou mais personas específicas, e elas podem mudar seus hábitos, necessidades e interesses.

Assim, a área deve continuamente realizar testes e pesquisas para conhecer seus potenciais compradores. Isso pode ser feito por meio de formulários, coleta de dados nos pontos de vendas, convite para entrevistas, envio de produtos para grupos de testes etc.

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Conte com suporte de uma empresa especializada

Com a estruturação da área de produtos e profissionais de marketing focados no setor, os resultados de lançamentos e campanhas podem ser muito mais satisfatórios. E, dependendo da complexidade do projeto e até sua importância para a saúde financeira da empresa, a gestão pode optar por um suporte especializado na área que possa terceirizar etapas.

É possível terceirizar ações de relações públicas para a promoção da marca, a produção de conteúdo para o blog e landing page, gestão das mídias sociais etc. Ainda assim, a figura do profissional responsável pelo marketing de produto na empresa será fundamental para delegar, orientar e acompanhar todos os suportes externos eventualmente contratados.

Isso porque ele vai garantir que a estratégia traçada para o produto vai ser cumprida e que os profissionais contratados são aptos para realizar as demandas que o marketing de produto necessita. Um redator especialista na escrita no mercado, por exemplo, pode fazer a diferença.

Quer saber como essa terceirização da produção de textos, e outras etapas do marketing de conteúdo pode funcionar e ser gerenciada de forma simples e completa? Veja mais sobre o WriterAccess aqui!

Como evitar que seu e-mail seja considerado spam?

Post produzido pela Snov.io

O e-mail é uma ferramenta poderosa tanto para pequenas quanto para grandes empresas, através dele, elas podem gerar receita, nutrir leads e até mesmo fechar negócios. 

Portanto, se você deseja ser visto por seus leads e clientes, é importante que seus e-mails estejam na caixa de entrada e não no SPAM. 

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Mas antes de qualquer coisa, você sabe o que é um SPAM? 

Spam é uma prática que envolve o envio em massa de mensagens indesejadas e não solicitadas, geralmente por meios eletrônicos como e-mail, mensagens de texto ou redes sociais.

Essas mensagens geralmente têm o objetivo de promover produtos ou serviços, enganar os destinatários a fornecer informações pessoais ou induzi-los a clicar em links maliciosos.

O spam pode ser irritante e prejudicial, tanto para indivíduos quanto para empresas, e muitas vezes é considerado uma forma de cybercrime.

Além de e-mails e mensagens de texto, o spam também pode ser enviado por meio de aplicativos de mensagens, fóruns online, comentários de blog e redes sociais. Às vezes, o spam é criado por pessoas mal-intencionadas que desejam espalhar vírus ou malware para coletar informações pessoais ou controlar computadores.

Outras vezes, é criado por empresas que desejam promover seus produtos ou serviços de maneira agressiva.

O spam pode ser particularmente prejudicial para as empresas, pois pode causar interrupções no trabalho dos funcionários e congestionar os sistemas de e-mail.

Além disso, o spam pode prejudicar a reputação de uma empresa, especialmente se for percebido como uma invasão da privacidade dos clientes.

Outro problema dos e-mails caírem no SPAM é que a probabilidade de não serem respondidos e nem mesmo lidos, é muito alta, logo, suas mensagens não serão vistas e possivelmente serão deletadas.

Então, caso queira saber mais sobre SPAM, como tratar e testar seus e-mails que caem na pasta de SPAM, , como evitar este problema e os motivos pelos quais os e-mails são marcados como SPAM é só continuar lendo esse post! 

Motivos pelos quais os e-mails são marcados como spam

Sabemos que você não quer que seu conteúdo caia em SPAM, então vamos te mostrar quais são os motivos pelos quais os e-mails são marcados como suspeitos.

As razões são inúmeras, mas daremos destaque para 5 delas, incluindo: 

  1. Conteúdo: um dos meios do algoritmo detectar seu e-mail como SPAM é o conteúdo. Evite usar palavras muito exageradas como “grátis”, “dinheiro”, “ganhar”, “sem custo”, “emagrecer”, “negócio”, “crédito” e “pílulas”. 
  2. Autenticação: falta ou falha de autenticação, como o uso de um endereço de remetente falso ou o não uso de técnicas de autenticação, como SPF, DKIM e DMARC.
  3. Reputação: a reputação do remetente pode ser afetada por coisas como o envio de muitos e-mails não solicitados, e-mails de baixa qualidade, e-mails com baixa taxa de resposta, entre outros.
  4. Lista de contatos: dê atenção aos seus destinatários. Eles querem receber seu conteúdo? Solicitaram seus e-mails? Se for enviada para uma lista de contatos que não optou por receber e-mails, isso pode ser considerado SPAM.
  5. Atividades recentes: enviar muitos e-mails em um curto período de tempo ou com uma frequência muito alta, pode ser considerado suspeito.

Esses são apenas alguns dos motivos pelos quais os e-mails podem ser identificados como SPAM, mas você também pode ler ainda mais dicas e truques

Como evitar que seus e-mails caiam na pasta de spam

Sempre que desejamos ser bons em algo, é preciso dedicar tempo e quando o assunto é escrever bons e-mails, isso é bem válido.

Para evitar cair no SPAM, você precisa garantir a qualidade dos seus e-mails utilizando boas práticas, personalização e estratégias. 

Existem algumas coisas que você pode fazer para evitar que os e-mails que você envia caiam na caixa de SPAM:

  1. Lista de contatos opt-in: opt-in é uma prática útil para certificar que todos os destinatários dos seus e-mails tenham solicitado receber seu conteúdo e que ele não será indesejado.
  2. Autenticação: técnicas como SPF, DKIM e DMARC, mostram aos provedores de e-mail que suas mensagens são legítimas. 
  3. Linha de assunto: o assunto do seu e-mail precisa ser claro e descritivo, despertando o interesse do seu remetente além de descrever um pouco o que ele encontrará ao abrir o e-mail.
  4. Consistência: seus envios precisam ser consistentes e equilibrados. Não envie e-mails com muita frequência e não envie muitos e-mails de uma só vez. 
  5. Seja relevante: entregue conteúdos que agreguem para seus destinatários 
  6. Teste antes de enviar: antes de enviar sua mensagem para um grupo maior, teste com um número menor de destinatários.
  7. Deixe seu destinatário a vontade: mesmo que seus destinatários tenham solicitado seus conteúdos, inclua um link de fácil acesso e visibilidade para que possam cancelar a inscrição quando desejarem. 

Além disso, é primordial que ao enviar seus e-mails, você utilize uma conta confiável e profissional para garantir que seus destinatários confiem no remetente; isso também evita a caixa de SPAM. 

Além disso, é importante que seu email esteja aquecido, ou seja, você deve ir aumentando aos poucos o volume de mensagens enviadas.

De acordo com a Snov.io, você pode seguir, no caso de um novo email, o seguinte fluxo:

  • Semana 1: 25 e-mails/dia
  • Semana 2: 50 e-mails/dia
  • Semana 3: 75 e-mails/dia
  • Semana 4: 100 e-mails/dia

Além disso, você pode usar gratuitamente o próprio aquecedor de emails da Snov.io para automatizar todo o processo.

Como saber se os seus e-mails estão caindo na pasta de spam

Agora que você já sabe os motivos pelos quais os e-mails são marcados como SPAM e  como evitar isso, chegou o momento de colocar a mão na massa e escrever seu conteúdo, mas não para por aí. 

Depois de pronto, é o momento de testá-los e você pode estar se perguntando o porquê fazer isso, bom, o principal motivo é porque você gastou tempo e muito esforço e não quer perder seu e-mail e rico conteúdo no meio de outros SPAM, não é mesmo?

Quando você testa seu e-mail, consegue ver como ele vai ficar na caixa de entrada dos seus destinatários, conferir sua performance nos diferentes tipos de servidores (Gmail, Outlook, Yahoo e etc) e também pode fazer testes para verificar a visualização em diferentes dispositivos e tipos de tela.

Existem algumas formas de testar se os seus e-mails estão caindo na pasta de SPAM, como, por exemplo, teste de e-mail blacklists, teste A/B, utilização de ferramentas que oferecem esse serviço e o mais simples de todos, envie para um colega, peça para algumas pessoas de sua lista de contato para verificar se o e-mail chegou ou não na caixa de entrada.

Vamos te explicar melhor cada um dos exemplos anteriores e te falar sobre algumas ferramentas e métodos de teste. 

Os blacklists, como o próprio nome sugere, são aqueles endereços de e-mail que não são bem quistos e acabam identificados como SPAM; geralmente são identificados assim pois esses remetentes enviam conteúdos não solicitados e utilizam de técnicas ruins como: listas compradas, envio de inúmeros e-mails, recebem muitas reclamações dos destinatários, usam ESPs como o Gmail para enviar e-mails em massa, entre outros motivos. 

Por isso, para prevenir que seu e-mail seja considerado SPAM, faça testes. Hoje é possível encontrar vários sites que oferecem verificações gratuitas de blacklists de e-mails, que mostram se o endereço de e-mail ou o IP do remetente está listado em alguma blacklist de SPAM, alguns deles são: Mail-Tester, Mxtoolbox, e Base64.

O teste A/B consiste no envio de duas versões do seu conteúdo para dois grupos diferentes, ou seja, além de verificar a entregabilidade do seu e-mail, você também pode testar qual terá maior taxa de abertura e resultados melhores. Temos em nosso site um artigo que você pode aprender mais sobre o teste A/B.  

Ferramentas como a Snov.io, também oferecem serviços de verificação e limpeza de sua lista de e-mails. O sistema deixa sua lista sem nenhum e-mail suspeito ou inválido, ou seja, ao conectar-se à API, seu banco de dados não terá quase nenhum contato inválido. 

Entendemos que muitas vezes a pressa atrapalha um pouco todo esse processo de teste, mas, é importante considerar sempre a qualidade do seu conteúdo.

A partir de hoje, sempre que for enviar um e-mail, não se esqueça de testar seu remetente e evitar a caixa de SPAM. 

Como tratar e-mails que caem na pasta de spam

Nesse tópico falaremos a partir de duas vertentes: uma, você fez um e-mail e acabou caindo no SPAM do seu destinatário; e a outra, você, destinatário, recebeu um SPAM e não sabe como tratá-lo. 

Quando você recebe um email SPAM

Não necessariamente o e-mail que caiu na sua pasta de SPAM é suspeito, então, a primeira dica que queremos te dar é: caso você encontre um e-mail que você goste e confie no remetente, marque a opção “Não é SPAM”, assim, os próximos e-mails irão direto para sua caixa de entrada. 

Os filtros de SPAM são responsáveis pela identificação de mensagens indesejadas ou não solicitadas, bloqueando-as. Você pode configurar esses filtros com base em palavras-chave, conteúdo, origem do remetente e etc.

É importante sempre mantê-los atualizados para que e-mails solicitados vão para sua caixa de entrada e os não solicitados fiquem no SPAM. 

Quando os emails que você envia caem em SPAM

Comentamos anteriormente sobre deixar seu destinatário a vontade ao utilizar botões como “Cancelar inscrição”, isso é importante até mesmo para que você consiga mensurar a reputação do seu remetente.

Outra opção é criar um canal com seu destinatário para que ele possa tanto solicitar o cancelamento, quanto falar sobre o porquê ele está cancelando. 

Sabemos que tudo que falamos até aqui pode ser muita informação e conter diversos passos, mas eles são muito importantes para seu remetente sempre melhorar diante dos seus destinatários. 

Vamos falar um pouco agora sobre trabalhar com provedores de e-mail. Utilizar os serviços de provedores de e-mail requer a escolha de um serviço de envio e recebimento das mensagens. Atenção ao escolher um provedor confiável, seguro e que mantenha suas mensagens em privacidade!

Segurança e privacidade podem ser obtidas através de recursos já existentes como a autenticação de remetente, os próprios filtros de SPAM e a criptografia. 

Graças à tecnologia, alguns processos podem ser automatizados, então, não abra mão disso! Utilize recursos de automação para seu gerenciamento de caixa de entrada e também para responder seus e-mails de maneira mais eficiente. 

Ainda falando sobre como tratar esses e-mails que caem no SPAM, uma coisa fundamental é: monitorar e melhorar a reputação do remetente. Com uma boa reputação, a probabilidade de cair na caixa de entrada é muito grande. 

Um dos passos mais negligenciados por muitos após enviar seus e-mails é esquecê-los. Isso é terrível para seu conteúdo e estratégia.

O monitoramento é fundamental para entender o progresso do seu e-mail, você precisa saber sobre suas estatísticas de e-mail, como taxa de abertura, taxa de rejeição e cliques para então melhorar. 

Agora algumas dicas mais práticas: 

  1. Ao verificar sua taxa de entrega, você vai descobrir se seus e-mails estão sendo entregues com sucesso ou não
  2. Analisando a taxa de rejeição é possível criar estratégias para corrigir qualquer problema
  3. Constantemente verifique seu domínio e IP para certificar-se de que seu remetente não está em nenhum blacklist. 
  4. As autenticações como SPF, DKIM e DMARC vão garantir que seus e-mails sejam autênticos e não SPAM.
  5. Volte ao tópico ‘como evitar que seus e-mails caiam na pasta de SPAM’, siga as nossas dicas e não abra mão das boas práticas de e-mails marketing. 

Conclusão

Os e-mails ainda são ferramentas muito importantes para o marketing. É através dele que uma empresa pode ser conhecida, pode desenvolver relacionamento com seus clientes, além de ser uma ferramenta com um custo não tão elevado quando comparado com outras estratégias de marketing. 

Ao longo desse post, você leu sobre o que é um SPAM, seus filtros, como evitar cair na caixa de SPAM, motivos que fazem seu e-mail cair no SPAM, ferramentas de teste e o que fazer quando eles ainda assim caem nessa caixa tão indesejada. 

Então, recomendamos que você tenha esse artigo sempre à mão, envie também para sua equipe de marketing e leia-o sempre que precisar se lembrar dessas dicas e estratégias para melhorar seu remetente e cair na caixa de entrada e não no SPAM.

Post produzido pela Snov.io

WordPress 6.1: o que esperar da atualização do maior CMS do mundo?

É quase impossível falar em criação de sites e blogs sem mencionar o WordPress. A ferramenta é um dos grandes ícones da internet moderna e é um dos projetos de código aberto mais bem-sucedidos da história.

O CMS está por trás das páginas de cerca de 43% dos sites da web, segundo o ranking do W3Techs, e está longe de ser ultrapassado pelos concorrentes. Isso significa que toda novidade apresentada pelo serviço pode afetar boa parte dos projetos ativos na internet!

O grande destaque do momento é a sua nova versão, o WordPress 6.1. Ele foi batizado de “Misha”, em homenagem ao pianista de jazz ucraniano Mikhail Misha Alperin.

Lançada em novembro de 2022, a nova fase do CMS já recebeu uma atualização, a 6.1.1. Ela promete tornar o processo de criação de páginas mais fácil, fluido e criativo.

Neste artigo, trazemos as principais características dessa nova versão e os recursos que você já pode experimentar no seu site. Continue a leitura para conferir!

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O que é o WordPress e por que ele é tão relevante?

O WordPress é um sistema de gerenciamento de conteúdo para a web, inicialmente pensado como uma plataforma para criar blogs. Com o passar dos anos, o projeto ganhou enorme flexibilidade. Hoje, atende a negócios de todos os tipos: e-commerces, plataformas de serviço, portais de notícias e muito mais.

Existem várias qualidades no WordPress que nos ajudam a compreender o seu sucesso, como seu bom desempenho no SEO, sua média curva de aprendizado e sua enorme variedade de plugins. Entretanto, as opiniões variam bastante.

Superficialmente, o WordPress é uma ferramenta com um visual conservador. Nunca ousou promover grandes transformações no mercado, embora tenha poder para tal.

Seus usuários costumam ser relativamente resistentes à mudanças bruscas, mesmo desfrutando do enorme universo de possibilidades que os plugins e os temas do CMS oferecem. O Gutenberg é o maior exemplo disso.

Quando incorporado como editor padrão, recebeu uma avalanche de críticas que persistiram, ainda que tenha recebido diversas correções. Até em sua versão 14.2, atualizada, o plugin sofre com avaliações ruins, mas finalmente parece ter convencido boa parte da comunidade.

Gutenberg no wordpress

Entre outras vantagens, o WordPress 6.1 é mais um passo na modernização da experiência de construção de sites. Isso pode contribuir para a popularidade dos recursos nativos da ferramenta, especialmente, o Gutenberg. 

Uma nova gama de possibilidades de edição foi incorporada à plataforma, sem abrir mão do visual sóbrio que mantém o WordPress um tanto tradicional, porém, indistinguível.  

Você também pode se interessar:

O que há de novo no WordPress 6.1?

Em linhas gerais, a equipe global de desenvolvedores do WordPress investiu em várias melhorias. O intuito é dar maior liberdade aos editores ao construir páginas e posts, entre outros aprimoramentos relevantes. 

Foram feitas mais de 2.000 atualizações na plataforma até o momento. Reunimos, aqui, as principais delasi. É hora de conferir o WordPress 6.1 por dentro!

1. Novo tema padrão

Os temas padrão do WordPress são um tanto polêmicos. Sempre muito sóbrios e rígidos, raramente são encontrados em sites de empresas.

Entretanto, por ser um projeto da própria equipe de desenvolvedores do CMS, ele segue sendo uma das principais referências para outros fornecedores de temas. O destaque é que a nova versão, o Twenty Twenty-Three, trouxe várias melhorias em prol da flexibilidade.

Agora, os editores contam com dez opções de estilo, melhor ajuste em telas diferentes e suporte nativo para acessibilidade

Fonte: WordPress.org

2. Novas recursos de edição de página

Esse é o grande destaque do WordPress 6.1. Diversos recursos foram adicionados ao editor padrão, como modelos personalizáveis para páginas e seções (como cabeçalho e rodapé), além de novas opções de espaçamento e bordas para blocos.

Descrição: Novo menu de templates para páginas.
Novo menu de estilos com opções para ajustes de bordas.

Outra novidade é que, agora, os blocos de lista e citação podem conter blocos internos, o que permite construções diferenciadas.

Entre outras melhorias, podemos citar:

  • melhor visualização das configurações do documento;
  • marcadores de posição de blocos aprimorados;
  • tipografia fluida (textos ajustam o tamanho ao formato da tela);
  • filtros na barra de edição para ajustar imagens rapidamente;
  • atualizações em botões, citações e links globais;
  • mais de 40 melhorias em acessibilidade, como ajuste de foco, fácil edição de textos alternativos, mais níveis de zoom e correções de sobreposição de submenus.

Outro recurso que realmente beneficia a edição é o sistema de estilo simplificado no painel lateral. Ele reúne opções para padrão de cores, fundo, fonte, blocos e links em um local de fácil acesso.

3. Interface de edição mais limpa e focada

Apesar de incluir vários recursos e trazer funcionalidades do painel ao editor, a plataforma de edição está mais limpa e agradável aos olhos. No vídeo oficial, a seguir, você visualiza melhor a experiência entregue pelo editor.

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Observe que temos vários menus e submenus disponíveis, distribuídos no topo e nas laterais do editor. Entretanto, tudo foi organizado de uma forma bastante elegante e intuitiva, e todas essas opções podem ser ocultadas rapidamente para dar foco ao texto e à construção de blocos.

É como ter um ambiente de trabalho limpo e organizado, com todas as ferramentas necessárias à mão.

Em termos de design, também podemos dizer que o editor está mais moderno e mais próximo do visual arrojado dos construtores de páginas queridinhos do mercado, como o Elementor.

Entretanto, tal como tudo no WordPress, o visual ainda é sóbrio e não se afasta muito do estilo tradicional da plataforma.

4. Novas métricas em Detalhes

Para melhorar o planejamento e a otimização de posts para sua estratégia de Marketing de Conteúdo, novas métricas foram adicionadas ao menu Detalhes (aquele “i” no menu superior). Você pode conferir:

  • número de palavras do documento;
  • total de caracteres;
  • número de títulos;
  • parágrafos e blocos;
  • estimativa de tempo de leitura.

A maioria dos criadores de conteúdo redige seus textos em outras plataformas para, então, exportar para o WordPress. Entretanto, esses recursos são bastante úteis para entender como o texto se comporta e se apresenta dentro do CMS.

5. Novo Sumário

As configurações de visibilidade, status e URL permanente ficam, agora, na seção “Sumário”, do menu lateral. Antes, o local era chamado de “Status e visibilidade”.

Na mesma seção, você encontra a opção Template, em que pode escolher um dos modelos predefinidos (que você pode editar) ou criar um novo, do zero.

6. Novo filtro para Temas de Bloco

Ao procurar por novos temas na biblioteca do painel do WordPress, você encontra o filtro “Temas de bloco”. Esse filtro já estava disponível no repositório de temas e foi embarcado no painel.

O objetivo é facilitar a descoberta de temas compatíveis com os novos recursos do editor de blocos padrão. Isso pode funcionar como estímulo para maior adesão ao construtor de páginas padrão.

7. Conversão automática para WebP

O WebP é um formato de arquivo criado pelo Google para melhorar o carregamento das imagens dos sites, sem comprometer significativamente a qualidade. O formato ganhou a web por ser bastante funcional e, de fato, contribuir para a velocidade das páginas.

Apesar de a solução já ser muito popular há alguns anos, somente agora o WordPress foi equipado com recursos nativos de conversão automática para esse formato.

Antes, só era possível converter imagens para WebP por meio de plugins de terceiros. Na atual versão 6.1, o CMS pode gerar, automaticamente, subtamanhos de imagens em WebP.

8. Melhorias no gerenciamento de menus

Também ficou mais fácil gerenciar os menus do site. Novas opções do editor permitem editar o menu que está aberto nas configurações de bloco, sem precisar pesquisar.

Além disso, novas opções foram adicionadas para configurar o menu em dispositivos móveis.

9. Melhoramentos em performance

De acordo com a documentação oficial, o WordPress 6.1 resolveu mais de 25 tickets para melhorar o desempenho da plataforma. Quem procura um detalhamento técnico vai gostar de saber que as atualizações afetam a REST_API, o multsite, o WP_Query e o registro de blocos do core.

De maneira geral, podemos dizer que há ganhos específicos de performance para cada tipo de site. Se você não é um usuário avançado, não se preocupe.

São discretas, mas muito bem-vindas as melhorias de desempenho da plataforma, que não afetam em nada a experiência de uso para a maioria dos sites.

WordPress 6.1.1 e o que esperar do futuro da ferramenta?

Ainda em novembro de 2022, o WordPress 6.1 ganhou uma atualização de manutenção, firmando-se como 6.1.1. Em menos de 30 dias, a comunidade identificou e corrigiu 50 bugs da plataforma, contribuindo para a estabilidade e a qualidade de todas as funcionalidades do WordPress.

Webmasters que usam outros editores, como Elementor e Divi, não sentirão tanto as mudanças, embora elas também forneçam novos parâmetros para essas ferramentas.

Por outro lado, muita gente que não se habituou com o Gutenberg pode querer dar uma chance ao novo editor. Afinal, recursos adicionais foram embarcados na experiência de edição do CMS.

Para os entusiastas, vale destacar que o WordPress 6.2 Beta 2 já está disponível para testes. Vale lembrar que você não deve instalá-la no site da sua empresa, apenas em páginas de testes, ok?

Centenas de novas correções e melhorias estão previstas para a nova versão. Assim, segue a evolução contínua do gerenciador de conteúdo mais querido do planeta.

Como atualizar meu site para o WordPress 6.1.1?

Se você ativou as atualizações automáticas do WordPress, seja no painel do CMS, seja no painel da sua plataforma de hospedagem, você já deve estar rodando a versão estável mais recente no seu site. Estamos falando da 6.1.1 (considerando a data de publicação deste post, em fevereiro de 2023).

Se não for o caso, você pode acessar “Atualizações” no menu do Painel do WordPress e, depois, clicar em “Atualizar agora”. Você também encontrará essa opção no painel administrativo do seu serviço de hospedagem.

A terceira forma é realizar o processo manualmente, baixando o arquivo atualizado no WordPress.org e, depois, substituindo os arquivos e pastas principais, usando o editor de arquivos do host ou um cliente FTP. Só faça isso, porém, em caso de erros, e não deixe fazer um backup completo do site antes de realizar o upgrade!

Para concluir, é importante lembrar que todo esse trabalho de melhoria contínua é desempenhado pela grande comunidade que utiliza e aprimora o CMS. Aliás, ela conta com vários brasileiros. 

A última atualização, o WordPress 6.1, é apenas mais um pequeno passo na caminhada constante da ferramenta que caiu no gosto de profissionais do mundo inteiro e pretende alçar voos cada vez mais altos.

E será que você sabe tudo sobre esse incrível gerenciador de conteúdo? Continue conosco e confira nosso guia completo com os principais segredos do WordPress desvendados!

A estratégia de SEO da sua empresa ainda é eficaz? Descubra agora!

O SEO, a famosa otimização para mecanismos de pesquisa, não é uma novidade. Desde a primeira corrida dos buscadores, na década de 1990, profissionais de diferentes áreas estudam meios de fazer seus sites aparecerem nessas plataformas.

Nos dias de hoje, a maioria das pessoas entende o SEO como um meio de gerar tráfego orgânico, especialmente para blogs. À primeira vista, parece que tudo se resume a encontrar algumas palavras-chave e criar conteúdos para elas.

Entretanto, os buscadores e a própria internet evoluíram muito e precisaram se adaptar a novas necessidades, como o crescimento do uso de dispositivos móveis, a coleta e o tratamento de dados pessoais e a avalanche de informações falsas e enganosas que ainda são um desafio para os mecanismos de pesquisa e para as redes sociais.

Hoje, o SEO é uma área ampla que dialoga com vários outros setores além do Marketing Digital, como desenvolvimento front end, UX (Experiência do Usuário) e até Assessoria de Imprensa ― que nesse contexto, é geralmente chamada de PR Digital.

Será que a estratégia de SEO da sua empresa está alinhada com as novas demandas do mercado ou continua presa no tradicional?

Neste artigo, vamos discutir os principais aspectos que uma otimização eficaz requer na atualidade e indicar os melhores meios disponíveis para destacar as suas páginas nos buscadores. Vamos lá?

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O que é uma estratégia de SEO eficaz?

De maneira geral, podemos dizer que uma estratégia de SEO eficaz é aquela que reúne os recursos e práticas necessárias para atingir, de forma sólida, os resultados definidos no projeto.

Muitos recursos vão se repetir nos diferentes planejamentos de Marketing, mas é importante ter em mente que uma boa otimização necessita de um direcionamento e não há uma receita única que atenda a todos.

Esse direcionamento é particularmente necessário para não nos deixarmos seduzir pelas chamadas “métricas de vaidade”. Que profissional de Marketing ou gestor não se sente satisfeito quando vê seus números de tráfego, leads e seguidores crescendo rapidamente? Mas será que apenas essas informações comprovam que estamos no caminho certo?

Pense comigo: qual o sentido de ter uma multidão de usuários no seu site, se quase todos eles simplesmente acessam suas páginas rapidamente e logo vão embora sem fazer compras ou sequer lembrar da sua marca?

E não se esqueça que seus custos aumentam com o tráfego. São necessários upgrades no serviço de hospedagem, novas soluções de segurança e mais profissionais para gerenciar esses acessos. Será que o seu retorno com esse aumento de tráfego cobre todos esses custos?

Como você vê, é preciso ir mais fundo para obter resultados reais. Além disso, você também deve saber que, hoje, o SEO é muito mais do que levar pessoas até suas páginas

Muitos benefícios podem ser obtidos nas próprias SERPs, as páginas de resultado. Mas, para isso, é preciso trabalhar bem as diversas camadas que envolvem um bom trabalho de otimização.

Quais são os pilares de uma estratégia de SEO?

Antes de falar dos novos elementos e práticas usados pelas empresas que estão no topo das pesquisas atualmente, precisamos ter bem claro em nossas mentes os pilares de um trabalho de SEO. 

É hora de revisar alguns conceitos e conferir algumas mudanças que ocorreram nos últimos anos dentro da execução de cada um deles! 

SEO On-Page (na página)

Como o termo esclarece, o SEO On-Page reúne as otimizações que aplicamos dentro das páginas do nosso site. É aqui que entram a formatação, a otimização e a linkagem de conteúdos, mas não para por aí.

É fundamental analisarmos a experiência do usuário dentro das páginas do nosso site e criar padrões de layout, escrita e links internos que, de fato, contribuam para uma boa navegação, sobretudo em dispositivos móveis. Aprofundaremos mais esse assunto mais à frente. 

SEO Off-Page (fora da página)

O SEO Off-Page reúne os esforços de otimização fora das páginas, como presença e referência em redes sociais, fóruns e portais relacionados à nossa área de atuação, avaliações em diferentes plataformas e estratégias de obtenção de links de outros sites, como guest posts e publieditoriais.

Por muitos anos, os backlinks — os links de outros sites que apontam para nossas páginas — foram considerados a grande chave para rankear no topo Google. Esse, inclusive, sempre foi o foco da maioria das práticas de Black Hat, que tentam enganar os buscadores.

Uma série de mudanças foram realizadas para banir ações que não respeitavam as políticas do buscador, assim como novos meios foram incorporados para avaliar a relevância dos sites e das páginas.

Os backlinks continuam sendo muito importantes, mas você deve saber que eles não têm o peso que tinham no passado. Hoje, os algoritmos são capazes de analisar menções e citações, além de estimar a reputação dos domínios, invalidando ou até penalizando linkagens incoerentes e ações que sugerem alguma tentativa de manipulação.

SEO técnico

O SEO técnico trata das configurações e otimizações realizadas na estrutura das páginas do site. Pode-se dizer que esse trabalho começa pela própria formatação dos conteúdos, uma vez que as heading tags e os textos alternativos de imagens, por exemplo, são marcações em HTML muito importantes para a perfeita indexação dos sites.

Entretanto, as responsabilidades dessa área vão muito além disso. Entre as principais práticas, podemos citar:

  • gerenciamento de URLs e rastreamento: construir links amigáveis, identificar endereços inválidos (404), providenciar redirecionamentos, definir conteúdos canônicos e bloquear páginas que não devem rankear;
  • melhorias de performance: otimizar e reduzir o tamanho de imagens, providenciar ajustes de layout e carregamento eficientes, organizar recursos de navegação de forma clara, ágil e intuitiva;
  • indexação de páginas: gerir sitemaps, realizar a correta estruturação de dados para as páginas e também monitorar e corrigir erros apontados pelo Google Search Console

Conteúdo de qualidade

Por fim, não podemos deixar de falar do coração de uma estratégia de SEO de alta performance: a criação de conteúdos de qualidade.

De maneira geral, podemos dizer que um bom conteúdo é aquele que atende, de forma clara, as intenções de busca do usuário, é bem otimizado e traz informações confiáveis e relevantes para o público.

Existem alguns critérios utilizados pelo Google para medir a qualidade de um conteúdo que apresentaremos logo mais. Antes disso, o que você precisa saber é que muitas práticas famosas no passado já não fazem sentido nos dias de hoje, ou seja, não entregam resultados e só prejudicam a experiência do usuário, como:

  • repetir palavras-chave de maneira forçada: você deve citar a palavra-chave ao longo do conteúdo, especialmente nos primeiros parágrafos, mas é importante que ela apareça de maneira natural e de forma variada;
  • enrolar na apresentação das informações: tentar “segurar” o usuário na página, dificultando a descoberta de respostas. Isso não só é ineficaz, pois os usuários vão embora, como prejudica a indexação de frases e palavras do conteúdo;
  • usar títulos muito sensacionalistas: também conhecido como clickbait, essa estratégia funciona bem para materiais noticiosos, cujos conteúdos atendem apenas uma demanda momentânea, mas é extremamente prejudicial em conteúdos evergreen, que são geralmente os que rankeiam nos resultados orgânicos principais.   

Entendidos esses conceitos, podemos avançar um pouco mais e entender o que realmente faz a diferença em uma estratégia de SEO, hoje.

O que define uma estratégia de SEO de alta performance, hoje?

A abordagem e os recursos utilizados nas estratégias variam de acordo com os objetivos da marca e do tipo de negócio. Entretanto, podemos dizer que alguns fatores são essenciais para obter bons resultados nos dias de hoje. Confira!

Experiência na página

Você já deve saber que o Google prioriza a versão mobile das páginas na indexação. Isso significa que ocultar elementos e fazer alterações de layout arbitrárias apenas para ajustar “mais ou menos” o seu conteúdo na tela de celulares não é mais suficiente.

Em 2020, o Google lançou um novo conjunto de fatores de rankeamento chamado de Experiência na Página, cujo objetivo é justamente medir com maior precisão a qualidade das páginas em dispositivos móveis.

O foco desses fatores são os chamados Core Web Vitals, métricas que analisam a velocidade de carregamento de textos e elementos das páginas, e também penalizam ações que prejudicam a experiência do usuário, como pop-ups e outros elementos intrusivos.

Atributos E-E-A-T

E-E-A-T é a sigla para Experience, Expertise, Authoritativeness and Trust, que significa:

  • experiência: qual a experiência do autor sobre o assunto?
  • competência: quais os atributos ou credenciais o qualificam para falar sobre isso? 
  • autoridade: o quão respeitado na sua área você é?
  • confiança: o que comprova que as informações que você diz são verdadeiras?

Esses são os quatro critérios analisados pelo Google de diferentes formas, ainda não esclarecidas, para avaliar a qualidade de um conteúdo e prevenir fake news e materiais ludibriosos.

Observe que não basta apenas atender esses critérios. Você deve demonstrá-los de forma clara em suas páginas.  

Estratégia de estruturação de conteúdos e links

Outro ponto crucial que você deve saber é que nenhum conteúdo rankeia bem sozinho. O Google compreende os seus posts analisando outros que se relacionam com ele. Isso significa que é extremamente recomendável construir conteúdos em grupos e providenciar uma linkagem inteligente entre eles.

Uma das estratégias mais utilizadas e com eficácia comprovada é a chamada Topic Clusters, que consiste, basicamente, em trabalhar dois tipos de conteúdos:

  • posts pilares (principais ou estruturais): conteúdos completos que abordam o principal eixo da sua atuação no mercado;
  • clusters (materiais complementares): conteúdos mais específicos e numerosos que tratam tópicos inseridos nos posts pilares.

O grande ponto dessa estratégia é que ela nos mostra que não basta criar conteúdos de maneira aleatória. É preciso organização e estratégia para levar suas páginas ao topo dos buscadores.

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O que analisar na sua estratégia de SEO?

O monitoramento e a análise de desempenho variam de acordo com a estratégia de SEO. Entretanto, podemos elencar alguns pontos que ajudam qualquer empresa a saber se está no caminho certo. Veja!

Relevância de palavras-chave e intenção de busca

Será que as palavras-chave que você trabalha são realmente úteis para o resultado que você busca? Será que seus conteúdos realmente entregam o que o público procura?

Ao escolhermos palavras-chave, além do volume de buscas, precisamos buscar entender a intenção de busca do usuário, e as páginas de resultados nos dão boas pistas sobre isso.

Uma das formas de saber se estamos atendendo essa intenção são os resultados destacados do Google, como os trechos em destaque, “as pessoas também perguntam”, entre outros. 

Vale destacar que esses destaques agregam enorme autoridade ao seu site, portanto, é fundamental analisar se seus conteúdos estão bem otimizados para eles.

Otimização de páginas e experiência do usuário

Como falamos anteriormente, seu site deve estar bem otimizado para dispositivos móveis e entregar uma boa experiência para seus usuários.

Várias ferramentas podem ser usadas para avaliar o desempenho das suas páginas e a principal delas é o próprio Google Search Console. Dentro dele, você tem uma seção dedicada às métricas de Experiência na Página.

Backlinks e menções

É fundamental gerenciar os links e menções do seu site para entender e melhorar a sua reputação na web e prevenir ações que podem prejudicá-lo, como links spam ou de sites com conteúdos inadequados.

Nesse tópico, temos a PR Digital (Relações Públicas Digitais, em português), área no SEO encarregada de trabalhar a imagem da sua marca na internet, o que inclui obter citações e links de portais relevantes.

Em termos de monitoramento, além do Search Console, entram aqui as famosas plataformas de SEO, como Ahrefs e SEMrush. Dentro delas, você encontra um verdadeiro universo de informações para monitorar e melhorar o desempenho das suas páginas dentro e fora do seu site.

Métricas de SEO (de acordo com seus KPIs)

Uma estratégia de SEO pode contemplar os mais diversos tipos de métricas, como ROI, conversões de leads, vendas, total de trechos em destaque, CTR orgânico, entre várias outras.

O mais importante, porém, é definir os seus KPIs, que é o termo que utilizamos para nos referir aos indicadores que são coerentes com os nossos objetivos.

Sua empresa pode querer aumentar o tráfego qualificado, aumentar o número de vendas, melhorar a reputação da marca, lançar um serviço, entre várias outras possibilidades. Você deve, portanto, dar um horizonte à sua estratégia, para não se prender às métricas de vaidade, que só te farão perder muito tempo e também dinheiro.

Como um especialista em SEO pode alavancar seus resultados?

Agora você sabe que uma estratégia de SEO é muito mais do que buscar palavras-chave e criar conteúdos.

É um esforço amplo que envolve várias frentes de trabalho e demanda diferentes tipos de profissionais. Não é uma tarefa fácil e você pode ganhar muito contando com um especialista para gerenciar todas essas atividades e pessoas.

É também importante frisar que o SEO é uma área muito fluida, que passa por transformações constantes, e é preciso adotar maneiras de se manter atualizado e a frente no mercado. 

Empresas e profissionais da área não apenas estudam, como também realizam testes constantemente para identificar novas oportunidades para crescer nos buscadores.

A Rock Content é uma empresa global, líder em Marketing de Conteúdo e pioneira nesse mercado no Brasil. Conosco, você conta com os melhores especialistas da área e as melhores ferramentas para construir e executar a estratégia de SEO que vai levar a sua marca para o topo das buscas.

Quer saber mais? Então agende uma conversa sem compromisso com um dos nossos especialistas e entenda se a sua estratégia de SEO funciona bem para o seu negócio!

Como funciona uma estratégia de links internos e qual o seu impacto no SEO?

Quando o assunto é SEO, os profissionais são quase sempre enfáticos sobre a necessidade de obter backlinks de qualidade para aumentar a autoridade do domínio e das páginas do site. Consequentemente, para conseguir rankear bem nas pesquisas. O mesmo vale para os links internos.

Embora o Google esteja mudando a maneira como interpreta a relevância dos conteúdos e usando novos recursos para avaliá-los, o link building não morreu ― até porque uma essa estratégia não se resume a conquistar backlinks!

Muitos webmasters e até profissionais de SEO ainda não entenderam a importância dos links internos para o desempenho dos sites nas buscas. Há, inclusive, quem os enxergue apenas como parte da “burocracia” do processo.

Essa é uma visão incorreta, que pode estar travando seus resultados no Google e em outros buscadores. Afinal, o que realmente são os links internos e como eles podem influenciar o SEO?

Nos próximos tópicos, respondemos essas e muito mais dúvidas sobre o assunto, e ensinamos a montar uma estratégia de links internos capaz de potencializar (e muito) os resultados orgânicos do seu site. Vamos lá?

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O que são links internos e qual a diferença para um link externo?

Os links internos são aqueles que apontam para outras URLs do seu site, ou seja, outros endereços do mesmo domínio, incluindo subdomínio e subdiretórios. Os links externos, por sua vez, são aqueles que apontam para URLs de domínios diferentes.

Essa definição é importante para entendermos que os links internos dizem respeito à estrutura de um site em específico, um domínio, e não à marca de uma empresa ou pessoa.

Se você tem um site institucional com um domínio diferente do seu blog, por exemplo, os links entre eles são considerados links externos.

Como funcionam os links internos em subdomínios e subdiretórios?

É possível criar caminhos de navegação entre diferentes seções de um domínio. Isso é muito comum em e-commerces e plataformas de serviço que trabalham com blogs e landing pages. 

Entretanto, você deve saber que subdomínios, do tipo “blog.site”, não influenciam diretamente o posicionamentos do domínio principal, e vice-versa. Já quando a linkagem é feita para um subdiretório, como “site/blog”, a autoridade dos endereços é associada.

Independentemente da forma como pretende organizar os canais de comunicação do seu site, é preciso entender como os links internos impactam seus resultados nos buscadores, em especial, o Google.

Qual o impacto dos links internos em uma estratégia de SEO?

Por muito tempo, os links internos foram entendidos como uma ferramenta de navegação, apenas. Seu impacto na indexação e no rankeamento dos buscadores seria quase nulo ou irrelevante.

O resultado desse pensamento são páginas com links internos inseridos quase sem nenhum critério, a não ser dentro de índices e menus.

Quem está por dentro das novidades do SEO, porém, sabe que o SEO e o UX (Experiência do Usuário) nunca estiveram tão próximos. Isso, especialmente, no que diz respeito aos famosos Core Web Vitals do Google.

Bons recursos de navegação ajudam as pessoas (e até os mecanismos de pesquisa) a encontrarem informações facilmente, e contribuem para maior permanência dos usuários em suas páginas.

Em relação aos links internos, especificamente, sabemos que eles ajudam os robôs dos mecanismos de pesquisa a identificar novas páginas, estabelecer uma relação entre elas, determinar a autoridade e a relevância do seu domínio e, sobretudo, compreender a estrutura do seu site.

Diante da enorme concorrência nas pesquisas, é fundamental que os buscadores entendam claramente do que se trata o seu conteúdo, quais são seus artigos mais importantes e que tipo de usuário pretendem atrair.

Quais são os dois tipos de links internos?

Existem, basicamente, dois tipos de links internos, os chamados navegacionais e os contextuais. Entenda melhor cada um deles, a seguir.

Links internos navegacionais

Os links navegacionais são aqueles inseridos nos elementos de orientação e navegação do site, como menus e rodapés. Eles estão mais ligados ao layout do site e têm o objetivo de ajudar os usuários a se situar e encontrar informações.

Não há nenhum padrão definido para construção dessas áreas, mas, em geral, elas trazem links para home, categorias e seções relevantes do site, como Contato, Sobre e Privacidade.

Menu do blog da Rock

Links internos contextuais

Os links internos contextuais são aqueles inseridos ao longo do conteúdo, preferencialmente, de forma natural. Eles também são recursos de navegação importantes, pois ajudam os usuários a acessarem outros materiais relacionados e complementar a informação obtida.

Entretanto, o grande destaque dos links internos contextuais é seu papel no SEO. Como abordaremos logo mais, a maneira como esses links são trabalhados dentro dos conteúdos torna a estrutura do seu site mais inteligente e ajuda a agregar autoridade ao domínio, entre outras vantagens.

Como montar uma estratégia de links internos? 4 dicas imperdíveis!

Hora de botar a mão na massa e montar uma estratégia de links internos de sucesso para o seu site. Confira as dicas que separamos!

1. Comece pelos links navegacionais

Começamos pelas áreas de navegação, pois elas estarão presentes em todas as páginas do site. É uma otimização prévia que está ligada ao layout, mas que contribui para o seu site ganhar fluidez.

Seja nos menus, seja no rodapé, é importante inserir links para as principais seções do site (contato, sobre, termos de uso etc.), considerando a home ou sua principal página de vendas, o eixo principal da estrutura.

Estrtutura de links internos da Rock

Você pode organizar os links nos menus de várias formas, inclusive, usando submenus. Independentemente da forma como pretende inseri-los, porém, é recomendável:

  • criar links em destaque para a home, inclusive no logo do site;
  • nomear menus e submenus usando palavras intuitivas, semelhantes às utilizadas em portais tradicionais;
  • ao criar submenus ou subseções, manter um limite de 3 etapas (cliques ou passar o mouse) para que o usuário encontre o link desejado;
  • usar ferramentas para exibição de postagens relacionadas ou recentes em todos os posts.

Lembre-se de pensar na sua navegação para dispositivos móveis, pois ela é prioridade para o Google! 

Menus ocultos devem apresentar botões fáceis de encontrar. Os elementos clicáveis devem ter tamanho adequado e não podem ser posicionados muito próximos, para evitar cliques indesejados em telas menores.

Negligenciar a qualidade da experiência mobile, certamente, acarretará em punições no rankeamento. É aqui que o front-end mais se aproxima do SEO.

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2. Crie uma hierarquia para o seu conteúdo

É aqui que começa, de fato, a nossa estratégia de Link Building para links internos. A primeira coisa que precisamos fazer é criar uma hierarquia para organizar os conteúdos do site, elegendo os principais ou estruturais.

Abordamos, aqui, os chamados Topic Clusters. É um método promovido pela HubSpot que consiste em organizar o conteúdo do site em grupos constituídos por um post principal, o chamado Pilar, e vários materiais relacionados, conhecidos como Clusters ou Posts Satélite:

  • posts pilar: são os mais completos e mais importantes conteúdos do site, aqueles que melhor descrevem o seu negócio, seus serviços e seus objetivos;
  • clusters: posts complementares, geralmente, menores, com informações relacionadas ao post pilar.

Via de regra, todos os clusters devem apresentar links para o post pilar do seu grupo. Há sites, inclusive, que sempre os inserem na introdução ou no primeiro parágrafo, mas isso não é uma regra.

Também não há um limite estipulado para os posts pilares. Você não deve inserir links contextuais para todos os clusters dentro dele, apenas aqueles que complementam as informações apresentadas (o que pode incluir outros pilares).

Observe que, ao simplesmente criar esses grupos, ou Topic Clusters, nós tornamos a estrutura de links do site muito mais organizada e compreensível.

3. Otimize seus textos âncora

Os textos âncora são aqueles clicáveis dos links. Por meio de recursos do tema do site ou de plugins, é possível destacar os links internos contextuais, mas os textos âncora também precisam ser elaborados de maneira estratégica.

Em vez de apenas marcar palavras-chave, como fazemos usualmente, podemos marcar frases que explicam melhor o que o link de destino apresenta. 

Uma boa prática é definir e padronizar textos âncora previamente, pelo menos, os principais. Isso evita o excesso de variações nos diferentes conteúdos do site, o que pode afetar a confiabilidade da URL de destino.

É fundamental transmitir naturalidade, adequando link e texto ao contexto, de modo a gerar curiosidade e interesse na sua persona.

4. Entenda que a relevância do link é fundamental

Embora a estratégia defina alguns padrões para a inserção de links, é incorreto utilizá-los sem levar em conta a utilidade e a relevância para o usuário. A experiência de navegação é a parte mais importante desse trabalho.

Exagerar nas linkagens pode ser entendido como uma tentativa de manipulação dos mecanismos de busca (black hat). Não há nenhuma definição oficial sobre o assunto, embora existam estudos que tentam estimar um número ideal de links internos necessários. O mais importante é sempre priorizar a utilidade, a relevância e a coerência dos links.

O que é uma auditoria em SEO e como fazer a auditoria dos links internos do site?

Se o seu site já tem materiais publicados e você precisa providenciar mudanças nas publicações para se adequar à sua estratégia, é fundamental providenciar uma auditoria de SEO.

Como o próprio termo esclarece,é uma “inspeção” das práticas de otimização adotadas no site, que busca encontrar erros e oportunidades para melhorar seus resultados.

No caso dos links internos, podemos encontrar problemas de navegação, links quebrados, páginas com poucos ou nenhum link, redirecionamentos permanentes ou ausência de estratégia de estruturação.

Em blogs com poucas postagens, é possível analisar as páginas manualmente. Entretanto, quando há muitos materiais publicados, precisamos recorrer a ferramentas.

Uma das mais completas é o Site Audit (Auditoria de Site), da Semrush. Com ela, você terá todos os erros das suas páginas listados com sugestões para corrigir e adequar seus conteúdos.

Na plataforma da Semrush, você também encontra dados sobre backlinks, a outra esfera do Link Building, que não pode ser negligenciada de forma alguma.

O que é uma estratégia de backlinks e por que é tão importante?

Os backlinks nada mais são do links externos de outros sites que apontam para as páginas do seu site. Eles estão nos primórdios da lógica de relevância do Google, que atribui autoridade aos domínios que são muito referenciados.

Com o passar dos anos, a interpretação dessas linkagens evoluiu muito. Hoje, é mais vantajoso, em termos de SEO, ter poucos backlinks, porém, de sites de alta qualidade, do que ter um oceano de links aleatórios apontando para o seu site.

Também de nada adianta ter backlinks de sites que abordam assuntos completamente diferentes do seu. Até a eficácia dos tradicionais guest posts tem sido questionada, nos últimos anos.

Tudo indica que o Google quer que os backlinks sejam criados da maneira mais natural possível, com menos impacto direto de ações de Marketing e Publicidade. Isso significa que também faz parte da estratégia de Link Building criar conteúdos que estimulem a linkagem de outros sites, como:

  • fornecer dados e pesquisas relevantes;
  • fontes e esclarecimentos de empresas e pessoas competentes;
  • materiais visuais (como imagens e infográficos);
  • conteúdos interativos (como quizzes, calculadoras e jogos);
  • informações inéditas sobre o mercado ou um produto específico.

Também é preciso investigar a qualidade dos backlinks que apontam para o seu site e rejeitar aqueles que sugerem spam, ou que podem prejudicar a autoridade do seu site.

Caso não queira utilizar ferramentas pagas, alguns serviços gratuitos (ou parcialmente gratuitos) podem ajudar a analisar backlinks, como: 

  • Majestic: tradicional ferramenta focada na análise de links;
  • Neil Patel: ferramenta para backlinks dentro do Ubersuggest;
  • RankWatch (inglês): plataforma gratuita para rastreamento de backlinks;
  • Ahrefs (inglês): famosa plataforma de SEO com verificador de backlinks exclusivo. 

É possível encontrar uma listagem de backlinks e links internos no próprio Google Search Console. As informações são limitadas, mas por ele, já é possível solicitar rejeições e identificar todos os links que apontam para cada página do seu site.

Podemos concluir que uma estratégia de Link Building eficiente deve levar em conta boas práticas de backlinks e de links internos. São duas linhas de atuação que integram o SEO on page e o offpage, ambos fundamentais para que seu site seja bem compreendido pelos buscadores e construa uma sólida autoridade na web.

Quer aprender mais sobre o assunto? Então, aproveite que está por aqui e confira nosso guia completo sobre backlinks!

Marketing Financeiro: saiba o que é e a importância para sua empresa

Por meio do marketing financeiro, as empresas do setor de finanças podem alcançar seu público-alvo de maneira mais eficaz. Para isso, é necessário compreender as necessidades e demandas do público em potencial, além de estar atento às particularidades do setor.

Mesmo que a publicidade tradicional seja importante, não é suficiente para atrair e reter clientes. Logo, é necessário adotar estratégias de marketing que possam engajar os usuários e criar vínculos duradouros.

Dessa forma, o negócio poderá obter sucesso e se destacar no mercado financeiro. Entenda melhor sobre o assunto conferindo o post, a seguir. Vamos lá?

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O que é marketing financeiro?

O marketing financeiro é uma área específica da publicidade que se dedica a construção, produção e divulgação de marcas de instituições financeiras e agentes que atuam no mercado. Assim, bancos, escritórios de contabilidade, fintechs, assessores financeiros, investidores e empresas de recuperação de crédito podem se beneficiar dessa técnica.

Além de contribuir para a divulgação financeira tradicional, também é possível utilizar ferramentas de marketing digital para obter maior visibilidade junto às novas gerações.

Como o perfil de investidor profissional está cada vez mais jovem, os canais digitais são uma excelente alternativa para a captação de leads e conversão de clientes.

Inclusive, essa estratégia pode ser aplicada em diferentes segmentos, como mercados de investimentos, crédito, câmbio, imobiliário, educação financeira, reversão de crise, entre outros.

Por exemplo, veja quem pode se beneficiar com ele:

  • bancos tradicionais e digitais;
  • instituições de contas digitais;
  • empresas de crédito;
  • empresas de cartões;
  • serviços de contabilidade;
  • corretoras de investimentos;
  • empresas de benefícios;
  • instituições de câmbio;
  • serviços de programas de pontos e fidelidade;
  • marcas de e-commerce e marketplaces;
  • empresas de educação financeira;
  • seguradoras;
  • fintechs.

Ainda, é utilizado no mercado B2B para criar relacionamento de vendas entre empresas. No B2C, ajuda a aproximar marca e público consumidor final. Esse último deve considerar que as estratégias de marketing devem ser realizadas de maneira personalizada.

Por exemplo: se uma marca quer vender em um sistema de gestão de finanças para empresas, é indicado produzir conteúdos direcionados aos empresários, como capital de giro, fluxo de caixa etc.

Por outro lado, se o interesse é nas vendas de serviço de pagamento a pessoas físicas, as informações precisam ser voltadas a elas, como orçamento doméstico, receitas e despesas e muito mais.

Sugerimos que também leia os links a seguir:

Qual é a importância do marketing financeiro?

O marketing financeiro possibilita que instituições e profissionais ganhem autoridade no seu nicho. Com estratégias que se relacionam às necessidades do público, é possível criar relações duradouras e guiar o cliente ao longo de sua jornada de compra.

Melhora o alcance

Marketing financeiro é uma excelente forma para quem busca trabalhar de maneira independente ou como investidor profissional. Por meio dele, você pode aproveitar seus conhecimentos sobre finanças para promover sua própria marca, alimentar a sua audiência, criar parcerias e participar de programas de afiliados.

Essas estratégias conseguem gerar mais receitas, além de proporcionar reconhecimento entre os seus pares, liberdade financeira e geográfica, e a oportunidade de criar sua própria tribo, levando sua informação a muito mais pessoas.

Ao adotar essas abordagens, você poderá alcançar diversos objetivos pessoais e alcançar o sucesso na sua carreira.

Ajuda a construir um bom posicionamento

Posicionar-se de forma certeira é essencial, tanto para as marcas quanto para os profissionais da área. As corporações devem adotar uma postura ativa nos canais digitais para educar sua audiência, mostrar como agregam valor em seu trabalho e explicar diversos aspectos do mercado.

Os agentes que atuam nesse segmento devem destacar sua experiência profissional e compartilhar como outras pessoas podem alcançar o mesmo nível de sucesso.

Já as empresas têm a oportunidade de contratar influenciadores, oferecer cursos livres e realizar lives para promover sua marca.

Em outra ponta, os indivíduos usam as redes sociais e seu canal no YouTube para abordar assuntos relacionados à economia.

Além de criar conteúdos ricos, também é importante investir em boas estratégias de posicionamento para engajar o público.

Melhora a compreensão sobre o público-alvo

A transformação digital permitiu o acesso a inúmeras ferramentas de análise e interpretação de dados, que possibilitam compreender melhor as necessidades e desejos da audiência. O que se torna fundamental é a readequação das estratégias, produtos e soluções oferecidas de acordo com os clientes.

O foco na boa atenção, na criação de laços de confiança e na construção de relacionamentos se torna ainda mais importante para obter essa maleabilidade.

Tomemos como exemplo o mercado financeiro, que tem sofrido grandes impactos pela popularização das criptomoedas e dos derivativos, além da necessidade de constante atualização. Por meio de pesquisas e enquetes, é possível identificar quais são as informações requeridas pelo público para investir.

Além disso, você descobrirá como desenvolver uma solução adequada para satisfazer a essa demanda. Assim, é possível compreender melhor as necessidades dos usuários e oferecer soluções que atendam a elas, garantindo a satisfação dos clientes.

Aumenta a produtividade

Desenvolver projetos de marketing de conteúdo pode gerar um ciclo positivo na empresa ou na sua estrutura profissional. Quando se produz materiais de qualidade, o engajamento do público aumenta, o que, consequentemente, melhora o volume de interações.

Ao se manter essa postura de forma consistente, a confiança do público cresce, o que impacta diretamente as vendas. Com isso, há melhora nas condições financeiras, permitindo implementar melhorias nos serviços, contratar profissionais terceirizados e formar um time profissional e qualificado.

Dessa forma, é possível obter maior produtividade e eficiência, além de crescimento sustentável com um time mínimo, contribuindo para que o trabalho seja realizado de forma ágil e profissional.

Estipula metas e objetivos

O marketing financeiro estimula o desenvolvimento de metas e objetivos claros dentro da empresa, visto que ele atua nos números para o bom resultado do negócio, bem como o seu crescimento.

Dessa forma, a equipe de vendas se sente mais motivada para atingir as propostas e faz o monitoramento delas para realizar ajustes e chegar a um final de sucesso.

Como fazer marketing financeiro?

Se você estiver interessado em aplicar as últimas tendências de marketing financeiro, então, veio ao lugar certo. Aqui, mostraremos quais são as melhores práticas e o que é possível fazer para colocar essas táticas em ação.

Use big data

Utilizar os dados para melhorar os resultados financeiros e a satisfação dos clientes é um dos grandes destaques do mercado. O big data possibilita a obtenção de diversas informações sobre os consumidores de maneira segura e legal, permitindo ofertas personalizadas.

Ademais, a jornada de compra pode ser melhorada, aumentando as chances de obter lucro e garantir a saúde financeira do negócio. No entanto, é importante ter cuidado com a qualidade dos dados disponíveis para evitar erros no processo.

Utilizar essa tendência do marketing financeiro é uma ótima solução para conseguir resultados cada vez mais consistentes. Não deixe de explorar essa oportunidade e colha excelentes frutos em sua empresa.

Aposte na humanização

A humanização da marca está em alta, e é fundamental que ela seja levada em conta para obter bons resultados com o seu negócio. Além de ajudar a fortalecer o relacionamento com o público, é também muito importante para o marketing financeiro.

Uma das principais formas de garantir confiança entre uma instituição financeira e seus clientes é a transparência. Por isso, é necessário investir em formas de aprimorar esse aspecto e estabelecer uma conexão significativa com os consumidores.

É preciso lembrar que, mesmo que sua empresa invista muito em tecnologia, um atendimento humanizado pode fazer toda a diferença. Por isso, é imprescindível adequar suas soluções de automatização para gerar proximidade com os clientes.

Automatize processos

A tecnologia tem muito a oferecer para melhorar a gestão financeira de uma empresa. Ela possibilita ampliar a produtividade, oferecer serviços financeiros em plataformas online, automatizar tarefas repetitivas e melhorar os resultados da empresa. Ainda, promove mais informações sobre os clientes e cria relações de confiança.

A automatização de processos proporciona a obtenção de dados de forma legal de possíveis consumidores para ofertar serviços financeiros específicos, que atendam às necessidades deles.

Ou seja, a comunicação e o marketing conseguem alcançar mais pessoas. Por isso, investir estrategicamente na informatização pode ser vantajoso para o negócio.

Faça marketing de conteúdo

A produção de conteúdo rico sobre o ramo de atividade tem sido um dos principais pilares do marketing moderno. Isso porque informações que ajudem os usuários a resolverem seus problemas e tirem suas dúvidas são tão fundamentais quanto o próprio produto ou serviço.

No caso do mundo financeiro, assuntos como investimentos, procedimentos bancários e gestão de empresas são muito procurados nos mecanismos de busca. Portanto, fornecer conteúdo de qualidade para os usuários é uma ótima forma de estabelecer relações com eles e ganhar autoridade na área.

Por exemplo, se alguém faz uma busca por “preciso de um contador para abrir uma empresa” e encontra a resposta no blog de um escritório de contabilidade, as chances de ela o escolher são grandes.

Isso porque, com os conteúdos, a organização demonstra que entende do assunto e começa a estabelecer uma relação de confiança com seu público.

Invista em links patrocinados

Devido à ubiquidade da conexão à internet, atrair a atenção de possíveis clientes nas redes sociais e buscadores se tornou mais fácil do que nos veículos de comunicação tradicional.

Por isso, recorrer aos links patrocinados é uma ótima estratégia para impulsionar o alcance das suas ofertas, chegando às pessoas certas, no momento adequado. Por exemplo, essa técnica pode ser aplicada para anunciar serviços financeiros, como investimentos, ações, seguros e empréstimos.

Os benefícios dessa abordagem incluem o aumento do tráfego para o seu site ou redes sociais e o alcance de resultados rápidos. Além disso, é possível associar os links patrocinados a uma landing page para coletar dados relevantes sobre possíveis clientes e, a partir daí, criar uma estratégia de email marketing.

Para isso, é importante conhecer a fundo o público-alvo, identificando em quais plataformas ele está e qual a melhor forma de se comunicar com ele a partir dos emails.

Integre as ações com o app

Para alcançar um marketing financeiro eficaz, é necessário integrar ações publicitárias ao aplicativo da marca. Isso permite a coleta de dados dos clientes, como tempo de acesso, áreas visitadas e outras interações.

Esses dados são fundamentais para direcionar campanhas de acordo com o comportamento de cada consumidor. Também, o aplicativo pode ser usado como um canal direto de comunicação para manter os clientes informados e engajados com a empresa.

Use as redes sociais

As redes sociais são uma ótima oportunidade para aprimorar os resultados do marketing financeiro. Elas permitem que a instituição estabeleça um relacionamento sólido com seus clientes e possíveis consumidores, favorecendo o engajamento.

Por meio de posts que ofereçam soluções para problemas financeiros, a empresa pode demonstrar que está ali para auxiliar. Além disso, com custos reduzidos, é possível fortalecer as bases desse relacionamento e alcançar um maior número de pessoas.

A análise do perfil dos que acompanham as redes sociais da empresa também permite encontrar outros consumidores com interesses e comportamentos similares.

Seja multicanal

É extremamente importante que as marcas invistam em estratégias multicanal, a fim de se conectar efetivamente com seu público-alvo. Para isso, é preciso considerar os principais canais de comunicação, como redes sociais, aplicativos, sites, blogs, emails e canais tradicionais, como televisão e mídia impressa, para criar conteúdos e outras formas de contato com o público.

Logo, é necessário fazer uma análise aprofundada para determinar quais desses canais são mais usados pelo seu público e criar informações e oportunidades de contato que se ajustem às suas necessidades.

Ao investir em estratégias multicanal, as marcas podem estabelecer uma conexão efetiva com seu consumidor e alcançar melhores resultados.

Aposte na experiência do usuário

A experiência do usuário é uma parte fundamental para uma boa estratégia em todos os meios de comunicação com o público. É relevante, em especial, em aplicativos. Isso ajuda a evitar decepções na utilização de produtos e serviços, caso não possam ser acessados adequadamente devido a erros técnicos, ou na apresentação das ferramentas ao usuário.

Essa preocupação também se estende às páginas de produtos, blogs etc. O bom funcionamento desses sites se traduz em um maior tempo de permanência das pessoas ao visitá-los, ao mesmo tempo em que incentiva retornos.

Assim, melhorar a experiência do usuário significa oferecer uma relação de qualidade entre o público e sua marca. Esse é um elemento fundamental quando o assunto é marketing financeiro.

Utilize as FAQs

As FAQs (Perguntas Freqüentes) são um tipo de conteúdo que as marcas podem usar para auxiliar seus usuários. Essas páginas visam a responder às principais dúvidas dos clientes sobre produtos, serviços, ou mesmo, sobre a própria marca. Elas são úteis para transmitir informações de forma eficaz e evitar perguntas repetitivas.

O marketing financeiro é um processo que requer tempo, dedicação e cuidado para alcançar resultados efetivos. Essa estratégia pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma fintech.

Por isso, é essencial que o foco das suas ações seja o cliente. É fundamental oferecer um atendimento humanizado e facilidades que possam incentivar a parceria.

Quer continuar aprendendo sobre marketing? Então, confira o artigo Marketing de conteúdo para serviços financeiros: um recurso poderoso para gerar confiança

Avaliação de Marketing: a sua empresa precisa? Saiba agora mesmo!

Assim como em qualquer área de atuação, rever o que foi feito e analisar as suas estratégias e ações é fundamental para ter resultados com regularidade, não é mesmo? E é exatamente por isso que você precisa conhecer e colocar em prática o conceito de avaliação de marketing.

Como o nome indica, é o processo de compreensão do que foi feito anteriormente nas suas ações e campanhas de marketing, mas sempre com o foco em buscar melhorias possíveis para os próximos passos.

Por isso, vamos falar sobre os seguintes tópicos a seguir:

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Quer tirar as dúvidas todos sobre esses tópicos? Continue a leitura para entender como a avaliação de marketing pode ser importante para a sua marca!

O que é uma avaliação de marketing?

Uma avaliação de marketing é o processo de análise dos ativos, atividades e estratégias utilizados por uma empresa em suas ações de marketing. Assim como em outras áreas do mercado corporativo, é uma forma de identificar os pontos fortes e fracos do que já foi feito.

Em resumo, é uma estratégia utilizada para regularmente verificar quais ações funcionam melhor ou não. E a partir dos insights coletados nessa análise, uma equipe de marketing consegue definir campanhas e ações cada vez mais eficientes para ter uma performance melhor.

Na prática, portanto, uma empresa que faz isso está revitalizando constantemente as suas estratégias e, na teoria, tem tudo para ter resultados melhores.

O mais importante, porém, é entender que essa prática pode ser aplicada por empresas que estão com bons resultados e por quem não tem alta performance.

Quais são os benefícios de realizar uma avaliação de marketing?

Por que, então, você precisa fazer uma avaliação de marketing? Confira alguns dos benefícios de utilizar esse conceito no dia a dia da sua equipe.

Reduz riscos

O ponto principal que uma avaliação de marketing proporciona para uma empresa ou equipe é a redução dos riscos. Ou seja, a identificação daquilo que não gera bons resultados e, consequentemente, a aplicação de ações que tendem a resultar em uma performance melhor das suas estratégias.

Melhora as ofertas

Quando você entende o que funciona e o que não funciona, a tendência também é que você consiga melhorar as suas ofertas. Afinal, você vai entender o que pode resultar melhor na hora de impactar o seu cliente.

Ajuda a encontrar oportunidades

Ao mesmo tempo, a avaliação de marketing é uma forma de identificar os pontos fracos e, consequentemente, as possíveis melhorias.

Na prática, portanto, é uma forma de encontrar oportunidades para que a sua marca consiga gerar impacto ainda maior e mais eficiente na sua audiência.

Otimização das estratégias

Em um mercado tão competitivo, é importante fazer o uso mais inteligente dos seus recursos — seja de tempo, seja financeiro — e é exatamente isso que uma avaliação de marketing tem para oferecer.

A sua equipe passa a otimizar as estratégias e melhorar a sua performance.

Como saber se a empresa precisa de uma avaliação de marketing?

Não existe uma resposta para essa pergunta. Porém, a recomendação mais indicada é realizar avaliações de marketing periódicas.

Por mais que seja natural pensar em rever o que foi feito apenas quando os resultados são ruins, esse pode ser um erro ao buscar o momento certo de fazer essa avaliação.

Mesmo que as suas estratégias de marketing estejam funcionando, quem disse que você não pode ter resultados ainda melhores?

Esse processo de avaliação vai ajudar a identificar os mínimos detalhes que podem ser ajustados para conseguir uma maior eficiência.

Separamos aqui alguns artigos que podem te interessar:

Sendo assim, não espere muito tempo para fazer uma avaliação de marketing. Seja com bons resultados, seja com a necessidade de melhoria, é importante criar uma rotina, mesmo que semestralmente, para análise do que foi feito e do que precisa ser melhorado nas suas campanhas e ações.

Como falamos, a única coisa que pode variar é a frequência de quando a análise vai ser feita. Uma empresa que passou por um 2022 ruim, por exemplo, precisa de conversas mais constantes sobre o que foi feito anteriormente, enquanto empresas que tiveram bons resultados podem avaliar em um intervalo maior.

Como avaliar estratégias de marketing?

Mas, afinal, como colocar em prática uma avaliação de marketing? A boa notícia é que não se trata de um processo muito complexo. Por isso, listamos algumas etapas que precisam fazer parte do processo, confira!

Conheça o seu mercado de atuação

Antes de um olhar interno, é preciso ir para o exterior: qual é o segmento de atuação da sua marca? Entender mais sobre quais são os comportamentos mais desejados, o que deve ser evitado e até mesmo informações mais técnicas e específicas, como o tamanho do mercado em que está atuando.

A intenção aqui é muito simples: ter o máximo de detalhes sobre quais áreas você pode ou não atuar. Quais estratégias funcionam melhor? Quais não fazem parte da realidade do público-alvo dentro desse mercado? Todas essas perguntas vão ajudar a entender como potencializar as suas ações e campanhas.

Entenda sua empresa

Agora que você já tem uma compreensão do que está ao seu redor, é o momento de olhar internamente. A análise da sua empresa precisa ser completa, com o estudo de tudo o que envolve a sua operação: dos produtos e serviços que são vendidos até as personas que a sua marca se relaciona.

Tente entender tudo o que envolve o mundo da empresa, dos mínimos detalhes as ações mais completas. Conheça o tom de voz e o posicionamento da sua marca, o que é essencial para as etapas seguintes de validação das estratégias, por exemplo.

Estude o seu público

Depois dessas duas etapas, é o momento de se aprofundar no perfil de quem você precisa impactar. Afinal, estamos falando em análise de marketing, ou seja, o estudo de como as suas ações e estratégias geram (ou não) impactos positivos em um determinado público. Mas como ter essa certeza?

O processo se inicia, é claro, entendendo mais informações sobre o público. Quais são as suas preferências? Dos canais de comunicação até mesmo ao tom de voz da sua marca. Quais são as dores e necessidades desse consumidor e como a sua marca oferece soluções para essas situações?

Ter essas informações é muito importante para que você consiga, lá na frente, identificar melhor quais são as estratégias ideais para a sua marca. Sem isso, uma estratégia ou campanha pode ser extremamente inteligente e inovadora, mas será que vai ser efetiva na hora de impactar a sua audiência?

Estude a concorrência

Outra etapa muito importante é estudar quem está competindo pela atenção do mesmo público dentro de um mesmo mercado. Na prática, entender quais são os seus concorrentes e, mais relevante, como eles se diferenciam da sua marca para atrair mais consumidores?

Em resumo, a intenção dessa etapa é saber como o seu posicionamento de marca se difere dos demais. Imagine que você tem um e-commerce de artigos esportivos e o seu diferencial competitivo é a entrega rápida e um preço mais acessível para frete em todos os estados.

Isso é ótimo, um excelente diferencial. Mas apenas na teoria. Isso mesmo, a ideia pode ser excelente no papel, mas será que esse diferencial é, de fato, um grande diferencial para o seu público? E se você utiliza esse direcionamento, o que os seus concorrentes estão fazendo para conquistar os consumidores?

Quais são as mensagens principais divulgadas por eles para atrair mais clientes? Se eles não têm o frete mais rápido e acessível, qual dor do seu público ele vai atingir para conseguir conversões? Isso vai ajudar a desenvolver estratégias que não só compitam com seus concorrentes, mas que convençam os clientes.

Avalie as estratégias usadas

Para que isso funcione é importante estar com senso crítico em dia, já que as críticas devem fazer parte dessa etapa do processo, identificando os mínimos tópicos e detalhes que envolvem as estratégias de marketing que foram utilizadas anteriormente pela sua empresa.

O que deu certo e o que não gerou resultados? Quais foram os motivos e insights que levaram a sua equipe a seguir um caminho ou outro? A ideia dessa etapa é compreender mais sobre o processo de escolha das estratégias utilizadas, além da efetividade de cada uma delas.

Seguindo o exemplo do e-commerce de artigos esportivos, quais foram as ações que tiveram o melhor ROI? Ou que geraram uma taxa de conversão mais alta de vendas? Todas essas respostas vão ajudar a identificar quais são as estratégias que melhor impactam o seu público.

Consequentemente, você passa a estudar mais detalhes sobre elas para identificar quais elementos podem ser utilizados em outros momentos para repetir os melhores resultados. Na prática, você passa a ter em mãos um roteiro um pouco mais claro e bem definido do que tende a funcionar.

Uma análise SWOT dentro dessa etapa de avaliação também pode ser muito rica para os seus estudos. Identificar, por exemplo, que uma fraqueza — ou seja, um problema interno — é a falta de um orçamento. Isso pode parecer ruim, mas, na verdade, vai indicar quais são os melhores caminhos em seguida.

O problema é a falta de orçamento? Então você já sabe que precisa investir mais tempo na estruturação de estratégias orgânicas, como SEO e o marketing de conteúdo. Juntando essas informações da análise SWOT com o estudo do que já foi feito, você tem o que precisa para criar ações ainda mais efetivas.

Conte com suporte especializado

Por fim, é muito importante que você conte com profissionais especializados. Afinal, nem sempre a sua equipe tem a quantidade de profissionais com conhecimento suficiente sobre o assunto, não é mesmo? Além disso, vocês podem ter outras diversas responsabilidades em suas rotinas.

Dessa forma, é muito interessante contar com quem entende do assunto e vai se dedicar exclusivamente para isso. Para começar, eles podem trazer análises e estudos específicos sobre marketing, o que ajuda a aumentar a precisão da análise e, consequentemente, dos resultados em seguida.

Além disso, o suporte especializado nada mais é do que uma visão externa, não é mesmo? Isso significa que alguns pontos que passam despercebidos pela sua equipe têm mais chances de serem notados por quem não está tão imerso no dia a dia e na realidade daquela marca.

Mas também é preciso ter cuidado na hora de contratar um suporte especializado. Busque por referências e tenha certeza de que os profissionais que podem ajudar a sua marca a aprimorar as suas estratégias de marketing tenham, de fato, a expertise necessária para gerar bons resultados.

Uma análise de marketing, portanto, se trata de um trabalho complexo e que exige bastante organização de quem está envolvido no processo. O ideal é contar com o suporte especializado, porém, mesmo que não seja o caso, essa análise já vai abrir uma série de oportunidades para a sua marca.

Mas se a sua empresa está procurando por uma solução de marketing completa, os produtos e serviços da Rock Content podem ajudar a sua equipe a tornar os seus objetivos de conteúdo mais ambiciosos em realidade. Entre em contato com a nossa equipe e conheça todas as soluções disponíveis!

Criar blog em subdiretório ou subdomínio? Veja as diferenças e saiba qual é a melhor opção para o seu!

Você já tem um site e pretende criar um blog? Ou, quem sabe, está começando um projeto na web e quer estruturar seus endereços do jeito certo para não ter dor de cabeça depois?

A primeira coisa que você precisa ter em mente é que não existe melhor ou pior quando falamos em blogs hospedados em subdomínios ou subdiretórios. Em termos de SEO, o maior impacto gerado será nas URLs do blog, que poderão ser vinculadas ou não ao domínio principal.

Isso nos leva a um ponto importante. Uma vez feita a escolha entre “/blog” ou “blog.site” é bom mantê-la, pois modificar isso exigirá um trabalho equivalente à migração de um site.

Será preciso criar vários redirecionamentos e seus resultados nos buscadores podem ser seriamente prejudicados durante o processo.

É por isso que você deve fazer uma boa escolha logo no início, e nos tópicos abaixo você encontrará tudo o que precisa para tomar essa decisão. Continue a leitura e confira! 

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O que é um blog e para que você precisa de um?

Para começar, é importante resgatar os objetivos da sua estratégia de Marketing de Conteúdo, o que parte da reflexão sobre o que é e quais os objetivos de um blog.

Esse canal é fundamental para aparecer nas buscas, não apenas nos buscadores tradicionais, mas também nos resultados apresentados por assistentes virtuais, como Google Assistant, Alexa e Siri. 

Embora o conteúdo visual tenha ganhado um enorme destaque nos últimos anos com a ascensão das mídias sociais, o Google ainda é o principal recurso de pesquisa para assuntos diversos na maioria dos países e o site mais acessado do mundo, como revelam as estatísticas do Cloudflare Radar.

Isso significa que aparecer em suas buscas é muito importante e pode fazer toda a diferença no seu negócio, mesmo se você atua com outros tipos de tráfego. Ainda que os anúncios sejam fundamentais para a maioria dos projetos, nada se compara à autoridade gerada pelo tráfego orgânico.

Nesse contexto, podemos citar as seguintes funções de um blog:

  • gerar autoridade e melhorar a reputação da sua marca;
  • introduzir o público em um novo serviço ou mercado;
  • gerar tráfego qualificado para um site ou e-commerce;
  • atrair, engajar e criar relacionamento com uma audiência;
  • ser um canal de informação ou influência.

Considerando os objetivos definidos para essa ferramenta, fica mais fácil saber qual é a opção mais vantajosa na hora de hospedar o seu blog.

O objetivo aqui é verificar se há necessidade de gerenciar o seu site ou domínio principal de forma independente, embora existam outros fatores a se verificar e que abordaremos em breve.

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Qual a diferença entre criar um blog em subdiretório e subdomínio?

A “raiz” de um site, como é chamada, é a pasta com todos os seus dados ― do layout ao conteúdo ― dentro do servidor, que é a máquina que você contrata ao comprar um plano de hospedagem. É a partir daí que temos a grande diferença entre os dois tipos de blog.

Quando criamos um blog em um subdiretório ou subpasta, todos os seus arquivos ficarão em uma pasta dentro do diretório principal. Ou seja, os dados do seu site e do seu blog ficarão juntos, em um mesmo lugar.

Já quando criamos um blog em subdomínio, uma pasta é criada fora do diretório principal e, por isso, ela tem um endereço diferente. Nesse caso, o seu blog funcionará como um site à parte, embora compartilhe o mesmo servidor do seu endereço principal.

Há ainda a opção de não fazer nenhuma das duas coisas, postando seus conteúdos dentro da pasta principal, sem separações. Essa é a configuração padrão do WordPress, mas, nesse caso, seu site será reconhecido como um blog, apenas.

Como criar um subdiretório para um blog?

Se quisermos realizar o procedimento manualmente, basta acessarmos a pasta principal do nosso site (o diretório raiz) e criar uma nova pasta dentro dela para o nosso blog. Em seguida, instalamos um novo WordPress (ou o CMS que você preferir) nesse local.

Um jeito mais fácil ― e ideal para quem não está acostumado a gerenciar arquivos de sites ― é usar as ferramentas do seu host.

Você pode encontrar essa opção no cPanel (se seu plano de hospedagem o incluir) ou no painel de configurações do serviço.

Como criar um subdomínio para um blog?

Para criar um subdomínio, o processo é semelhante ao anterior. Neste caso, porém, criamos uma pasta ao lado da pasta principal do seu site, e não dentro. Em seguida, tal como no processo anterior, adicionamos uma nova instalação do CMS.

O mais recomendável, caso seja leigo no assunto, é realizar o procedimento a partir das ferramentas incluídas no seu plano de hospedagem.

Geralmente há uma opção específica para criar um subdomínio, sendo necessário apenas informar qual será o nome do prefixo do endereço (subdomínio.domínio).

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Quais são as vantagens e desvantagens de um blog em subdiretório?

Criar um blog em subpasta é, provavelmente, a opção mais comum, pois simplifica toda a operação de SEO.

Apesar de o blog ter um CMS à parte, as URLs dos posts são entendidas pelos buscadores como páginas do seu domínio principal. Como explicaremos, existem vantagens e desvantagens nisso. Veja!

Quais são as vantagens de criar um blog em subpasta?

Como dito, nesse caso, os resultados de SEO do seu site principal serão combinados com o do seu blog. Ou seja, quando um deles vai bem nas buscas, o outro também é beneficiado, assim como o oposto. Logo, não adianta fazer um bom trabalho de otimização no seu blog e pecar no seu site institucional.

Se o objetivo do seu blog é somente aumentar a autoridade do seu site principal, por exemplo, essa é a escolha certa, pois o bom rankeamento dos seus artigos vai impulsionar também as páginas do domínio principal.

Quais são as desvantagens de criar um blog em subpasta?

O que é vantagem para uns, é desvantagem para outros. Centralizar seus esforços de SEO pode ser perigoso se os objetivos do seu site e do seu blog são diferentes. 

Se você também usa seu domínio principal para criar landing pages e páginas de venda especificamente otimizadas para anúncios pagos e que ficam no ar temporariamente, isso pode gerar um impacto negativo no rankeamento dos posts do seu blog.

Esse desalinhamento de objetivos também torna o monitoramento e a gestão dos dados confusa, pois os indicadores são muito diferentes em cada estratégia. É possível “botar ordem na casa” usando marcações específicas, mas isso exigirá bastante trabalho extra.

Quais são as vantagens e desvantagens de um blog em subdomínio?

Agora é a vez de falar dos blogs hospedados em subdomínios, o que também tem suas vantagens e desvantagens. Nesse caso, a principal diferença é que o subdomínio é entendido pelos buscadores como um site diferente (mas ainda vinculado ao endereço principal). Vejamos, então, de que forma isso é bom e ruim.

Quais são as vantagens de criar um blog em subdomínio?

A principal vantagem de ter um blog “separado” do site, digamos assim, é a possibilidade de gerenciá-lo de maneira independente. Você poderá, inclusive, criar uma propriedade exclusiva para ele no Search Console e no Google Analytics. Dessa forma, você poderá operar estratégias diferentes sem gerar impactos diretos entre elas.

Isso não impede que seu blog gere tráfego e autoridade para o seu site principal, pois você também pode obter isso por meio de link building. Os resultados não serão imediatos, mas ainda assim, possíveis.

Um ponto muito importante nesse caso, entretanto, é a segurança. Plataformas de serviços, e-commerces e outros sites que realizam transações e outros tipos de operações sensíveis devem ser gerenciados de maneira independente.

Dessa forma, você impede que seu blog sofra com o maior volume de tentativas de acesso maliciosas, típicas nesse tipo de website, e também impede que seu blog seja usado como meio de invasão. A instalação de serviços de segurança adicionais também é simplificada quando não há blogs em subpastas.

Se você terceiriza o trabalho de produção de conteúdo do seu blog, essa é também a melhor escolha, pois torna muito mais difícil o acesso às informações do diretório principal por pessoas não autorizadas.

Qual é a desvantagem de criar um blog em subdomínio?

A única desvantagem de usar um subdomínio para criar o seu blog é que isso pode exigir uma nova estrutura de gerenciamento de SEO (e tráfego pago, se a sua estratégia incluir). A depender do tipo e do tamanho do negócio, podem ser necessários novos profissionais e investimentos.

Você deve verificar, portanto, se isso é realmente necessário para o seu projeto, pois desvantajoso mesmo seria aumentar os custos sem um retorno significativo do investimento.

Em blogs e sites menores, por outro lado, não há tanta diferença, exceto pela necessidade de ter que gerenciar mais de uma conta nas ferramentas de Marketing. 

Como escolher a opção mais adequada para o seu blog?

Como você provavelmente imaginava, a resposta para o título deste artigo, assim como para várias outras perguntas de SEO, é o famigerado “depende”.

Tudo dependerá das características do seu projeto, dos seus objetivos na internet e também da estrutura do seu negócio.

Para ficar ainda mais fácil escolher, separamos alguns pontos que você deve estar de acordo em cada opção.

É recomendável criar um blog em subpasta se:

  • você precisa do blog para aumentar a autoridade do seu site;
  • se a estratégia do seu blog é a mesma ou equivalente à do seu site;
  • se é você ou sua equipe de confiança que cuida das configurações e das publicações do seu blog;
  • se o seu blog será o principal canal de atração, geração de leads e relacionamento do seu negócio e seu site apenas um canal institucional.

Por outro lado, é recomendável criar um blog em subdomínio se:

  • você pretende operar estratégias diferentes no seu blog;
  • se o seu projeto ainda está em consolidação e você não deseja, no momento, vincular o seu blog ao seu site;
  • se o domínio do site tem algum problema de SEO ou de marca que pode prejudicar a autoridade do seu blog;
  • se o seu site trabalha com operações sensíveis, como armazenamento de dados pessoais, cadastros e transações financeiras;
  • se você pretende terceirizar as demandas do seu blog para profissionais ou empresas externas.

Para finalizar o conteúdo, vale reforçar que não faz nenhum sentido afirmar que uma opção é sempre melhor ou sempre pior do que a outra, pois, como você pôde analisar, a escolha depende de vários fatores.

Também vale lembrar que é possível mudar. O problema é que isso pode ser bastante trabalhoso, se o seu blog tiver muitos artigos publicados, e precisa ser feito com cautela para que os esforços anteriores não sejam perdidos.

Não importa, porém, se você tem um blog em subpasta ou em subdomínio. Existem blogs de sucesso usando ambos os formatos. O importante é garantir que o local escolhido para a instalação torne a gestão do seu projeto na web a mais simples e eficiente possível.

Agora que você sabe onde instalar o seu blog, é bom começar fazendo tudo direitinho. Aproveite que já está aqui e confira o nosso guia completo sobre como criar um blog!