Google Core Update: vou ser penalizado por usar IA para criar conteúdo?

Se você atua com Marketing de Conteúdo e SEO, é bem provável que tenha ouvido falar do Google Core Update de março de 2024, com foco em remover spam e conteúdo ruim dos mecanismos de busca, e toda a discussão sobre uso de IA para criar conteúdo.  

Essa está sendo considerada uma das mais importantes atualizações do Google dos últimos tempos. Sites com conteúdo considerado de má qualidade foram simplesmente retirados da SERP (Search Engine Results Page, ou Página de Resultados do Mecanismo de Pesquisa).

Coincidentemente ou não, a grande maioria desses sites era alimentado por conteúdos gerados em massa por Inteligência Artificial, com pouquíssima (ou nenhuma) edição humana. 

Mas e aí, o Google está penalizando sites que usam IA na criação de conteúdo? Spoiler alert: a resposta mais simplificada é não. Porém, em SEO, nada é tão simples e óbvio assim. Entenda as nuances! 

Core Update de março e IA: o que você precisa saber

O fato de muitos dos sites penalizados pelo Google conterem diversas páginas geradas por Inteligência Artificial instaurou um certo pânico no mundo do SEO, com afirmações de que, a partir dessa atualização, o Google passaria a penalizar qualquer tipo de uso de IA. 

Vemos muitas discussões e preocupações acompanhadas de perguntas como: “Vou perder tráfego? Minhas páginas vão continuar ranqueando no Google? É o fim da IA na produção de conteúdo?”.

Não posso mais usar IA para criar conteúdo?

Por aqui, não trabalhamos com pânico infundado. Então, respire fundo: o Google não disse nada diretamente sobre penalizar uso de Inteligência Artificial. O que foi dito — e sempre é — está relacionado a conteúdo de má qualidade e não original, feito apenas para mecanismos de busca, e não pessoas. 

Então, de forma resumida, você não vai ser penalizado porque usou IA no seu site; mas pode ser penalizado se fez conteúdo ruim e superficial, pensando só em atingir as primeiras posições da SERP.

A questão principal é analisar, de forma sincera, se o seu conteúdo é útil, aprofundado, confiável e que prioriza pessoas. 

Isso não é algo novo para profissionais de SEO. Em janeiro de 2022, em uma das várias atualizações do Google, um dos fundadores da Rock Content, Vitor Peçanha, já enfatizou:

“O buscador vem aperfeiçoando sua interpretação da consciência humana e se transformando para focar no usuário e no ser humano. Ele também deve se adaptar para sobreviver, caso contrário, os resultados das buscas não serão tão valiosos. O Google está forçando todos nós a nos concentrarmos nas necessidades de pessoas reais. Ignore o Google. Satisfaça os usuários”.

Espera-se que a combinação dessa atualização com os esforços anteriores, que vêm sendo feitos desde do lançamento do Google Helpful Content de 2022, resulte em uma redução de 40% no conteúdo de baixa qualidade e não original nos resultados de pesquisa. 

Atualização após atualização, o Google reforça o objetivo de garantir a qualidade e relevância do conteúdo que está ranqueando.

Se não penaliza IA, como a atualização do Google de março de 2024 funciona?

As core updates do Google, que foram ainda mais frequentes ao longo de 2023 (com modificações feitas em março, agosto, outubro e novembro), têm sempre o objetivo de melhorar a qualidade dos resultados de pesquisa.

Agora, não há mais um indicador ou sistema usado para realizar essa análise, mas um conjunto de sistemas. 

O foco dessa mais recente atualização, divulgada em 5 março de 2024 e que tem o prazo de um mês para ser finalizada, está sendo:

  1. Aprimoramentos na classificação de qualidade: a atualização inclui melhorias nos algoritmos de classificação para destacar informações mais úteis nos resultados de pesquisa e reduzir o conteúdo não original. 
  2. Atualização e aprimoramento das políticas de spam: as políticas de combate ao spam foram revisadas para excluir da pesquisa os conteúdos de mais baixa qualidade, como sites expirados usados como repositórios de spam.

Segundo Elizabeth Tucker, diretora da área de produto da Google:

“Esta atualização envolve aprimorar alguns de nossos sistemas principais de classificação para nos ajudar a entender melhor se as páginas da web são inúteis, têm uma experiência de usuário ruim ou parecem ter sido criadas para mecanismos de busca em vez de pessoas”. 

Temos um artigo completo aprofundando em como o Core Update do Google de março funciona. Recomendamos a leitura, caso você queira saber mais.

Uma batalha contra conteúdos medíocres, não contra a Inteligência Artificial

O Google está penalizando conteúdo de má qualidade escrito em massa para atrair cliques — independentemente de como ele é criado. 

Se você ainda está em dúvida, esse é o comentário de Danny Sullivan e Chris Nelson, em nome da Equipe de qualidade da Pesquisa Google sobre o uso de Inteligência Artificial

“Recompensando conteúdo de alta qualidade, não importa como foi produzido. O objetivo dos sistemas de classificação do Google é recompensar conteúdo original e de alta qualidade que demonstre qualidades do que chamamos de E-E-A-T: experiência, autoridade e confiabilidade. 

Ao avaliar seu conteúdo dessa maneira, independentemente de você usar o conteúdo de IA ou não, será mais fácil se manter de acordo com o que nossos sistemas buscam recompensar.”

A relação entre os sites penalizados após a atualização e o uso da Inteligência Artificial vem do fato de que, muitas vezes, o conteúdo gerado por IA de forma generalizada carece de alguns atributos de qualidade, por vezes sendo raso, superficial e até mesmo desatualizado.

A Originality.ai trouxe alguns dados interessantes relacionando sites que usavam IA em massa e o processo de desindexação (ou seja, quando o Google não mostra mais sua página ou seu site no ar): 2% dos sites analisados sofreram sanções manuais. E metade dos sites que foram totalmente desindexados tinham mais de 90% de conteúdo gerado por IA. 

Fonte: Originality.ia 

Fonte: Originality.ia 

Fonte: Chris Long 

(Tradução da imagem)

Chris Long | VP de Marketing da Go Fish Digital e Palestrante na MozCon: O Google está mirando em sites com grande volume de conteúdo de IA. Há inúmeros relatos de sites sendo COMPLETAMENTE desindexados das buscas:

Em 5 de março, o Google anunciou a Core Update Março 2024, que falava sobre tomar medidas contra sites com “conteúdo em escala”.

No dia seguinte, Mark Williams-Cook foi um dos primeiros a citar um estudo de caso onde um site de IA estava sendo completamente removido.

Parece que os proprietários de sites estão recebendo penalidades do tipo ação manual. No Google Search Console, estão recebendo notificações de “spam puro” que informam sobre a penalidade contra eles (via Bill Hartzer).

Lily Ray twittou um exemplo de 10 sites que foram completamente removidos das buscas da noite para o dia.

Jacky Chou teve todos os sites vinculados à conta do Search Console que ele gerencia removidos. Sites que não estavam na conta não foram afetados.

Julian Goldie tem um canal no YouTube onde frequentemente fala sobre estratégias de conteúdo de IA para SEO. Ele relatou que muitos dos sites que ele gerencia foram afetados.

Estou fazendo algumas análises adicionais sobre esses tipos de sites, mas parece que tinham uma produção agressiva de conteúdo, utilizavam IA nessa produção e ganhavam muitas novas páginas e tráfego orgânico rapidamente.

Resumo da ópera: o problema não é a IA em si, mas conteúdo ruim, de má qualidade, sem fontes, pouco original, com experiência do usuário inadequada. 

Inclusive, nas palavras do Google

“Não há nada novo ou especial que os criadores precisam fazer para essa atualização [de março 2024], desde que eles tenham criado um conteúdo satisfatório feito para as pessoas”.

Agora, talvez você esteja se perguntando: “Ok, entendi. Mas o que é exatamente conteúdo de qualidade aos olhos do Google?”. Eles têm um guia bem completo explicando como criar conteúdo útil, confiável e que prioriza as pessoas. Vamos destrinchar isso logo abaixo!

Google E-E-A-T e a criação de conteúdo confiável

Uma dessas estratégias envolve o foco na E-E-A-T: Experience (experiência), Expertise (expertise), Authoritativeness (autoridade) e Trustworthiness (confiabilidade). A E-E-A-T é uma métrica importante usada pelo Google para avaliar a qualidade do conteúdo. 

Apesar de não ser diretamente um fato de ranqueamento, o Google afirma que “é útil usar uma combinação de fatores que identifique o conteúdo com E-E-A-T adequado”.

E o que cada item dessa sigla significa? 

  • E: Experiência (Experience) – Avalia se o conteúdo foi criado com conhecimento prático ou vivência no assunto abordado.
  • E: Especialização (Expertise) – Verifica se o autor do conteúdo tem conhecimento especializado no tema.
  • A: Autoridade (Authoritativeness) – Considera a reputação do autor e do site em relação ao assunto tratado.
  • T: Confiança (Trustworthiness) – Avalia a confiabilidade do autor, do conteúdo e do site.

O próprio Google afirma que, desta lista, o mais importante é a confiança, com os outros itens complementando esse fator principal.

Analisando na prática…

Imagine que você está com uma dúvida sobre pagamento de horas extras e adicional noturno na sua empresa. Ao buscar sobre o assunto, esbarra com um artigo em um blog mais genérico, com parágrafos muito longos, apenas texto. 

Nenhum indício de que aquele conteúdo foi escrito (ou averiguado) por um profissional de RH ou Departamento Pessoal. As informações estão aparentemente corretas, mas não há nada que você já não tenha lido antes. 

Porém, ao buscar informações em outra fonte, encontrou um artigo escrito por Rodrigo Antunes, que trabalha na área de RH há mais de 10 anos e é chefe de Departamento Pessoal numa empresa de tecnologia da informação. 

Ele fala de leis, traz dados recentes e acrescenta informações ligadas à experiência dele atuando na empresa. No meio do conteúdo, há uma calculadora que ajuda você a ter uma noção de quanto vai pagar em horas extras esse mês. Além de ser fácil de ler no celular, escaneável, com links internos para aprofundar mais informações. 

Qual parece mais atraente? 

Deu para perceber que implementar estratégias de marketing de conteúdo focadas em E-E-A-T pode ajudar seu site a se alinhar com as expectativas do Google Core Update. 

Afinal, em meio de uma leva de conteúdos produzidos apenas por IA com afirmações genéricas, você estará estabelecendo uma relação com pessoas que estão saturadas desse mais do mesmo, trazendo insights realmente relevantes, experiências únicas, novas perspectivas e histórias que conectam. 

Dicas práticas para criar conteúdo que prioriza as pessoas

Já entendemos que, ao criar conteúdo, mais do que se perguntar se você vai ser penalizado por IA, é fundamental basear-se nas diretrizes do Google para a produção de material útil e confiável, com foco no usuário. 

Não sabe por onde começar? A própria gigante das buscas encoraja uma autorreflexão sincera com base nas perguntas a seguir: 

Perguntas que o Google encoraja você a se fazer para avaliar o seu conteúdo atual: é hora da autoavaliação. 

Após esse momento de autorreflexão, mãos à obra. O que priorizar, então? 

Leia também: Como criar conteúdo que ranqueia no Google em 2024

Citar fontes de dados e pesquisas de fontes de autoridade 

Pense em órgãos governamentais, entidades reconhecidas da área, universidades, centros de pesquisa, publicações acadêmicas e autoridades no setor. Ou seja, nada de usar apenas a experiência do primo de segundo grau que leu num grupo de WhatsApp. 

Entreviste especialistas 

Busque especialistas no assunto desejado e faça perguntas para se aprofundar no tema do conteúdo. Incluir evidência de especialização envolvida e o histórico do autor são sinais externos tipicamente associados à expertise e trazem a confiabilidade tão estimada pelo Google. 

Esses especialistas podem ser da sua própria empresa ou referências externas, ou até mesmo uma mistura de ambos. Percebeu que, aqui mesmo neste artigo, trouxemos desde falas relevantes de autoridades do Google até do Peçanha, um dos fundadores da Rock Content?

Importante: certifique-se de que as pessoas escolhidas para contribuir com o seu artigo sejam realmente autoridades com experiência e expertise para contribuir com o tema. Não adianta pegar “qualquer fala” que você achou aleatoriamente na internet, tampouco trazer apenas citações que não foram feitas especificamente para seu conteúdo.

Aqui na Rock Content, por exemplo, nossa equipe seleciona especialistas específicos para cada nicho de mercado de nossos clientes, garantindo relevância e confiabilidade.

Aproveite os especialistas da própria empresa

Está fazendo um conteúdo sobre design? Chame o líder do setor para dar uma dica, comentar sobre o assunto, trazer a experiência de dentro da sua marca para o assunto. Traz confiança, originalidade e, de quebra, trabalha a autoridade do seu negócio.

Faça webinars, entrevistas, lives ou simplesmente peça um comentário sobre o assunto para incluir nos seus conteúdos. Coloque entre aspas, com nome, cargo e perfil no LinkedIn, por exemplo. 

Considere utilizar um mesmo conteúdo de diferentes formas

Não é preciso inventar a roda o tempo todo. Tem um artigo que está performando muito bem, que sempre atrai tráfego? Que tal transformá-lo em um carrossel para redes sociais, adaptando o conteúdo para o formato? 

Outra possibilidade: fez um webinar com algum especialista no YouTube? Que tal aproveitar para elaborar um artigo assinado pelo apresentador? Fazemos isso aqui na Rock Content com o nosso webinar quinzenal Bastidores do Marketing e dá muito certo. 

Por exemplo, mais recentemente, Carolina Simões, uma das especialistas em Estratégia de Conteúdo aqui na Rock Content, fez um webinar em inglês com o tema How to create content that will rank in 2024 (Como criar conteúdo que vai ranquear em 2024). 

Depois, pedimos para ela adaptar a apresentação em formato de blog post e localizá-lo para português, para publicar aqui no blog, adicionando informações extras que não foram para o webinar. Confira a versão final aqui. 

Mesmo conteúdo, diferentes formatos, adaptando-se ao público e chegando a pessoas com preferências distintas. Bingo! 

Invista em conteúdo interativo 

Conteúdo interativo é um tipo de material que permite a interação direta do usuário, como quizzes, calculadoras e hubs de conteúdo. Esses formatos aumentam o engajamento, expandem a base de dados e incentivam a produção de futuros conteúdos. 

No contexto do Google E-E-A-T, o conteúdo interativo melhora a experiência do usuário e demonstra a autoridade e a confiabilidade do site, contribuindo para uma melhor classificação nos resultados de busca. 

Além disso, ao fornecer uma experiência mais envolvente e personalizada, o conteúdo interativo pode aumentar a retenção e a satisfação do usuário.

Leia também: Como a Rock Content utiliza o conteúdo interativo na estratégia de marketing

Conte com edição humana

A figura do editor se torna essencial nesse contexto. Embora a IA possa auxiliar na geração de ideias e na otimização inicial do conteúdo, por meio de prompts bem redigidos e completos, a edição humana é essencial para garantir a qualidade, autenticidade e relevância do material.

O editor especialista vai verificar dados, informações, a pertinência das citações e adequar o conteúdo conforme necessário.

Recentemente, um profissional de SEO, Gustavo Dionisio Garcia, compartilhou em seu LinkedIn os resultados intrigantes de um experimento pessoal que iniciou há cerca de um ano, quando o ChatGPT começou a ganhar destaque. 

Com uma pitada de humor sobre suas habilidades visuais, Garcia apresentou um gráfico comparativo de dados extraídos do Google Search Console, exibindo o desempenho de conteúdos 100% humanos, 100% gerados por IA sem revisão humana, 100% IA com revisão humana e humanos com revisão em IA, que você vê abaixo:

Fonte: post do Gustavo Dionisio no LinkedIn

É essencial salientar que os dados apresentados por Garcia, embora não sejam de um estudo científico formal, são resultado de testes práticos realizados por um especialista na área. Eles demonstram que a colaboração entre IA e humanos pode ser eficaz quando integrada de maneira estratégica e responsável.

A principal mensagem é focar na criação de conteúdo que atenda às necessidades do público-alvo, buscando resultados significativos e dedicando-se ao estudo contínuo. A maneira como a IA será integrada nesse processo, seja como ferramenta de apoio, seja em conjunto com o esforço humano, dependerá exclusivamente da estratégia e escolha de cada um.

Conheça o WriterAcess Humanizer

Atentos à demanda de combinação de esforço humano + IA e a importância do editor humano para atendê-la da melhor forma, a Rock Content criou o WriterAccess Humanizer

Por meio dessa ferramenta, você contrata editores profissionais que analisam o conteúdo gerado por IA, verificam a precisão dos dados, a pertinência das informações, a relevância das citações e ajustam o material para que esteja em harmonia com a voz e a estratégia da marca. 

Este processo assegura que o conteúdo IA não só engaje o público-alvo, mas que também esteja alinhado com as melhores práticas de SEO.

Aposte no User Generated Content (UGC)

Essa abordagem permite aproveitar o conteúdo autêntico e natural produzido pelo público, como avaliações, postagens em mídias sociais e vídeos, para promover a marca de forma orgânica e confiável. 

Exemplo de UGC nas redes sociais: gopro

Além de fortalecer o engajamento e a lealdade do cliente, o UGC pode aumentar a visibilidade da marca e proporcionar insights valiosos sobre as preferências e comportamentos do público-alvo.

Pense em SEO e User Experience sempre em conjunto

Vendo tudo o que mostramos até agora, deu para perceber a importância da experiência do usuário ao produzir o seu conteúdo. Aqui na Rock Content, isso é lei: pensamos sempre em SEO e experiência do usuário em um conjunto

Para começar seu novo momento de autoanálise com relação ao seu conteúdo e sua estratégia de SEO atual, responda mentalmente às seguintes questões: 

  1. O conteúdo está fácil de ler e adaptado para dispositivos móveis?
  2. Ao clicar em um link interno, ele está contextualizado com o momento da leitura? 
  3. O leitor consegue identificar os principais pontos daquele texto ao realizar uma leitura mais dinâmica, ou seja, dando saltos entre os intertítulos e o parágrafo logo abaixo de cada um deles? 
  4. Ao ler a introdução, você ficaria com vontade de continuar lendo? 
  5. Caso tenha banners inseridos, eles contêm ofertas relevantes para a pessoa interessada naquele tema? Eles atrapalham a leitura? 
  6. Os CTAs são adequados? Os links estão funcionando? 
  7. Você teria paciência de ler este conteúdo estruturado da forma que está? 
  8. Você conversa com outros stakeholders da empresa (profissionais de Customer Success, UX, UI etc.) para entender as necessidades dos usuários, suas dúvidas e feedbacks antes de produzir conteúdo?

Se respondeu ‘não’ a muitas dessas perguntas, é importante rever o UX do seu site/blog o quanto antes. 

Ao priorizar as necessidades e expectativas dos usuários, as empresas podem melhorar a satisfação do cliente, aumentar a lealdade à marca e, em última análise, impulsionar o crescimento dos negócios.

Esses elementos são indicativos de um conteúdo bem fundamentado e confiável. Esse olhar e cuidado humano são essenciais para evitar a dependência excessiva da IA e para manter a singularidade e a profundidade do conteúdo. 

Talvez você já tenha notado pessoas comentando coisas como “obrigada, ChatGPT” para comentários em redes sociais e conteúdos engessados que, bem, parecerem ter sido 100% redigidos por IA. 

Acreditamos que nenhuma marca deseja ter esse tipo de associação, certo? 

Conteúdo orientado por especialista: a chance de se destacar

Como falamos anteriormente, a Rock Content valoriza materiais especializados que incluem citações de especialistas e dados confiáveis. E temos visto os resultados disso na prática.

O que é conteúdo orientado por especialista?

Esse tipo de conteúdo é construído por redatores especializados em conteúdo e SEO, mas recebe o embasamento de especialistas no assunto, oferecendo conhecimento e perspectiva em primeira mão sobre um tema específico. 

Notando as mudanças no universo do marketing digital, SEO e conteúdo desde o advento do ChatGPT em 2022, pensamos em estratégias para implementar e entender como pensar conteúdo orgânico nesse cenário dominado, cada vez mais, por IA. 

E ficamos felizes em ver que, mesmo em meio a essas mudanças, nossos clientes que contaram com esse tipo de conteúdo só cresceram em tráfego orgânico — enquanto quem manteve uma estratégia mais tradicional de SEO teve declínio: 

Sabemos que encontrar especialistas no setor pode não ser uma tarefa fácil, que demanda tempo e dedicação. Por isso, contamos com os especialistas da nossa rede de talentos para essa etapa. 

Os dados do exemplo abaixo são de uma postagem do blog iFood Parceiros, um de nossos clientes, criada inteiramente com nosso grupo de talentos em um fluxo de trabalho de produção de conteúdo orientado por especialistas: 

Ao atualizar conteúdos orientados por especialistas, obtemos melhorias significativas não apenas no ranqueamento, como também na taxa de cliques (CTR). 

Estamos falando de um aumento de 67% na posição na SERP e de 398% na taxa de cliques em três meses após as atualizações seguindo esse formato.

O papel da Inteligência Artificial na criação de conteúdo

Já entendemos que a Inteligência Artificial não é uma vilã para o Google. E muito menos para a gente aqui na Rock Content.

Na WriterAccess, nossa plataforma com uma rede de mais de 15.000 freelancers especializados, incluindo redatores, editores, estrategistas de conteúdo e designers, contamos com ferramentas de IA desenvolvidas especificamente para auxiliar na geração de ideias e na produção de conteúdos otimizados. 

Elas contribuem (e muito!) para ganharmos agilidade e eficiência, e potencializam a escalabilidade e a criatividade de nossos conteúdos — o que, em nossa opinião, é a melhor maneira de usar IA na produção de conteúdo. 

Leia também: Como a equipe da Rock Content utiliza a Inteligência Artificial

Imagem: Página inicial da WriterAccess

AI Content Idea Generator 

[Conheça a versão gratuita aqui]

Encontre ideias de conteúdo para seu calendário editorial com nossa lista gerada por IA. Essa ferramenta ajuda a encontrar tópicos atuais e relevantes para seu público-alvo, servindo como uma fonte de inspiração para construir conteúdos que engajam e dialogam com sua audiência.

AI Persona Builder

[Conheça aqui]

O AI Persona Builder é uma ferramenta que utiliza Inteligência Artificial para auxiliar na criação de personas detalhadas e precisas para estratégias de marketing de conteúdo. 

Com base em dados e análises, essa ferramenta gera perfis de público-alvo que refletem as necessidades, interesses e comportamentos dos potenciais clientes, facilitando a criação de conteúdos mais direcionados e eficazes.

Leia também: Testado e aprovado: AI Persona Builder para criar buyer personas eficazes em minutos

Bônus: se você tem a versão paga do Chat-GPT, pode testar também o plugin Persona Creator da Rock Content direto no GPT-4 (aqui está o caminho).

AI Content Wizard

[Conheça aqui]

Utilizando uma análise aprofundada e customizada, o AI Content Wizard identifica oportunidades de conteúdo, analisa as lacunas de palavras-chave e fornece pautas para blogposts otimizados para conquistar as melhores posições no Google. 

Com insights detalhados sobre sua audiência e concorrência, a ferramenta é projetada para entregar uma estratégia de conteúdo alinhada com as necessidades do seu negócio, prontamente aproveitadas pela nossa rede de talentos freelancers para criar conteúdos que se destacam pela qualidade e relevância.

AI Backlink Matcher

[Experimente aqui]

O AI Backlink Matcher é outra inovação da WriterAccess que transforma a maneira como os profissionais de SEO e marketing de conteúdo abordam a construção de backlinks. Esta ferramenta utiliza IA para analisar conteúdo e identificar oportunidades de backlinks altamente relevantes, contribuindo para o aumento da autoridade e visibilidade online.

Fazer match entre seu conteúdo e sites de alto valor para backlinks pode ser uma tarefa árdua e complexa, mas o AI Backlink Matcher simplifica esse processo. Ele fornece recomendações personalizadas que se alinham com o conteúdo e o nicho do seu negócio, facilitando a obtenção de backlinks de qualidade que podem elevar seu posicionamento nos motores de busca.

Leia também: É possível utilizar Inteligência Artificial para Link Building? Conheça o AI Backlink Matcher 

AI Copilot 

[Veja aqui]

AI Copilot é a nova ferramenta da Rock Content para criação de conteúdo com Inteligência Artificial. AI Copilot te ajuda a criar desde artigos para blog (com o bônus que ela já foi criada pensando especificamente na criação de conteúdos e SEO) até posts para mídias sociais, e-mails, anúncios e mais.

Ele redige textos considerando a persona do público-alvo, palavras-chave relevantes para o setor, informações da marca, entre outros fatores essenciais para a criação de conteúdo otimizado e alinhado com os objetivos de marketing. 

Além disso, usando AI Copilot para criar artigos para blog, você recebe recomendações de humanização e tem a opção de solicitar a edição do seu conteúdo por um professional especializado para garantir que a versão final estará revisada com um toque humano.

Imagem: Página inicial da AI Copilot

Embora a AI Copilot seja capaz de produzir conteúdos inteiros, tendo em vista tudo o que apresentamos aqui, é altamente recomendado que esses textos passem por uma edição humana (não à toa, você consegue enviar o conteúdo para nossos editores freelancers direto na plataforma, se quiser).

É importante pensar nos diferenciais de qualidade que mencionamos ao longo deste artigo, como conteúdo orientado por especialistas, dados atualizados e referências confiáveis, garantindo assim a autenticidade e relevância do material. 

Giuseppe Caltabiano, VP de Marketing da Rock Content, reforça essa necessidade de usar a IA com sabedoria para ter os melhores resultados: 

“Nosso foco é priorizar a produção de conteúdo de qualidade, utilizando a Inteligência Artificial como um recurso para aumentar a produtividade e a eficiência, sem substituir o expertise e a originalidade humana“.

Essa estratégia assegura que o conteúdo não apenas atenda aos critérios de E-E-A-T, mas também se destaque por sua autenticidade e valor informativo.

Ao seguir essas diretrizes, os criadores de conteúdo podem garantir que seu trabalho seja centrado no usuário, respeite as diretrizes do Google e mantenha uma qualidade superior que não pode ser replicada pela IA. 

É o que afirma Roger Montti, do Search Engine Journal

“As qualidades importantes do conteúdo são aquelas fornecidas por um humano que uma IA é incapaz de oferecer, como a origem, a evidência de expertise, a origem e o background que um humano traz para o tópico sobre o qual se escreve. Humanos trazem a Experiência, Expertise, Autoridade e Confiabilidade.

Conclusão

Apesar do susto que atualizações mais aprofundadas nos algoritmos do Google possam causar, não deixe de lado o objetivo principal delas: garantir que os resultados da busca sejam sempre os melhores possíveis para o usuário, com conteúdo original, pertinente, confiável, atualizado e útil. Ao focar sempre nesse princípio, as chances de core updates afetarem o seu tráfego diminui consideravelmente. 

E, sejamos otimistas: essas mudanças com relação ao uso de IA para criar conteúdo também trazem oportunidades para melhorar o seu conteúdo e ficar à frente da concorrência

O Google Core Update de março de 2024 não é um bicho de sete cabeças se você estiver preparado e informado. E essa preparação envolve não apenas compreender o update, mas também saber como integrá-lo em sua estratégia de marketing de conteúdo de forma efetiva. 

Aproveite a combinação única de inovação em IA e a mestria de talentos humanos especializados em uma variedade de indústrias. Dê o próximo passo para um conteúdo excepcional: experimente o WriterAccess Humanizer gratuitamente!

O que é Generative Engine Optimization (GEO) e qual o impacto em SEO? Entenda!

A era da inteligência artificial (IA) está transformando tudo ao nosso redor, inclusive a forma como buscamos informações online. 

Com o surgimento de generative engines (motores geradores), como o Gemini (ex-Bard) do Google e o Bing Chat da Microsoft, as pesquisas tornaram-se mais dinâmicas e abrangentes, gerando respostas multimodais que vão além do texto. Mas espere aí: já ouviu falar em Generative Engine Optimization (GEO)? 

Se você está se sentindo perdido em meio a tantas siglas e termos técnicos, não se preocupe: não é o único. Vamos descomplicar tudo isso e entender como a IA está revolucionando as pesquisas nos mecanismos de busca.

Curioso para saber formas de adaptar sua estratégia de Marketing de Conteúdo a essa nova realidade? Continue lendo!

O que é Generative Engine Optimization (GEO)?

É uma abordagem inovadora de otimização de motores de busca que se adapta à era dos motores de busca baseados em inteligência artificial, também conhecidos como generative engines (GEs, ou motores geradores). 

Nunca ouviu falar do termo GEO? Não se preocupe: ele é bem recente, tendo sido oficializado em um estudo colaborativo realizado em novembro de 2023 pela Universidade de Princeton, Georgia Tech, o Instituto Allen de IA e o IIT Delhi.

Mas o que é Generative Engine?

Antes de falar sobre otimização para generative engines, precisamos entender o que elas são, certo? 

De acordo com os pesquisadores do estudo, “os motores geradores geralmente atendem às consultas sintetizando informações de múltiplas fontes e resumindo-as com a ajuda de Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs)”.

Assim, as GE não apenas buscam a informação, mas também geram uma resposta à pergunta da pessoa usuária a partir de múltiplas fontes, o que pode incluir texto, vídeo, infográfico, ofertas de e-commerce e o que mais parecer pertinente para responder de forma satisfatória à dúvida. 

Exemplos mais conhecidos são Gemini (ex-Bard), Bing Chat e Google SGE. 

Qual o impacto de GEO no SEO?

A perspectiva é que essa mudança traga um alto impacto para negócios e pessoas, sobretudo pensando em tráfego e otimização para mecanismo de busca (Search Engine Optimization, ou SEO).

Giuseppe Caltabiano, VP de Marketing da Rock Content, fez a seguinte observação:

“Generative Engines representam uma mudança transformadora no paradigma dos motores de busca, oferecendo respostas diretas e abrangentes às consultas dos usuários e, assim, potencialmente reduzindo a necessidade de visitar sites de forma direta. Isso pode levar a uma queda no tráfego orgânico para os sites e impactar severamente sua visibilidade”.

A diminuição de tráfego não é novidade no mundo do marketing digital. De acordo com a pesquisa “2024 Digital Experience Benchmark Explorer”  da Contentsquare, em diversas indústrias, 55% dos sites registraram menos tráfego em 2023 que no ano anterior.

Com a IA-Search, muitos apostam que haja uma queda ainda maior de tráfego com intensificação dos resultados ‘zero clique’, sobretudo aqueles com intenções menos específicas, ou seja, mais no topo do funil. 

A lógica é simples: a resposta dada pela IA a essas dúvidas mais gerais provavelmente já vai satisfazer esse usuário, diminuindo as chances de ele clicar e ir até o seu site. 

E tendo em vista que muitos negócios se baseiam em tráfego e visibilidade online para gerar conversão e venda, há a discussão de como as GEs têm um potencial muito alto de afetar a economia daqueles que trabalham com Marketing de Conteúdo em geral.  

É justamente por isso que surgiu o GEO: para ajudar esse grupo a lidar melhor com essa mudança pela qual estamos passando e sem muita certeza de quais serão os próximos passos. 

Nas palavras do estudo:

“Para abordar isso, apresentamos a GENERATIVE ENGINE OPTIMIZATION (GEO), um novo paradigma para auxiliar criadores de conteúdo a melhorar a visibilidade de seu conteúdo nas respostas do GE por meio de um framework de otimização para otimizar e definir métricas de visibilidade.

A ideia é que, ao entender e implementar métodos GEO, os criadores de conteúdo aumentem significativamente a visibilidade em ambientes de busca movidos por IA.

GEO e SEO, qual a diferença? 

Após entender a definição de cada termo, você pode estar se perguntando: mas e o SEO? Não existe mais? Não seriam as mesmas técnicas? Qual a diferença? Entenda melhor a seguir. 

Foco em algoritmos de IA

O GEO se concentra em otimizar o conteúdo para algoritmos de IA dos motores geradores. 

Já o SEO tradicional visa melhorar a classificação nas páginas de resultados de motores de busca (SERPs) com base em diferentes critérios, como palavra-chave, backlinks, qualidade do conteúdo, experiência do usuário e velocidade de carregamento da página. 

Respostas multimodais

Como vimos, os motores geradores geram respostas multimodais, combinando informações de várias fontes e com variados formatos, em contraste com os resultados baseados em links mais relevantes para responder à dúvida do SEO tradicional.

Dúvidas complexas 

Ao realizar buscas com consultas longas e detalhadas, as páginas de resultados dos motores de busca (SERPs) muitas vezes não conseguiam abordar toda a demanda específica, optando por fornecer conteúdos que consideravam mais relevantes para a dúvida de forma geral. 

No entanto, com a evolução das Generative Engines (GEs), essas plataformas passam a gerar respostas considerando palavras-chave mais específicas e de fundo de funil, oferecendo soluções mais precisas e direcionadas às necessidades dos usuários. 

Isso implica uma mudança na abordagem de criação de conteúdo, exigindo uma atenção maior às dúvidas detalhadas e específicas do público-alvo.

Relevância do posicionamento na SERP

No modelo tradicional de motor de busca, a visibilidade é frequentemente medida pelo ranking médio de um site nas páginas de resultados de busca.

No entanto, essa métrica é menos relevante para os motores geradores, que priorizam respostas estruturadas ricas em vez de uma simples lista de links.

Tabela comparando os resultados de uma busca mais tradicional e os resultados de uma GEs. Fonte da imagem: artigo “GEO: Generative Engine Optimization” (novembro/2023)

Quais os principais exemplos de Generative Engines?

Tudo parece muito teórico? É bem mais simples do que parece e está bem próximo do nosso dia a dia nos últimos tempos. Como mencionamos na introdução, temos exemplos de GEs bem populares atualmente. 

Gemini (ex-Bard)

Gemini é uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pelo Google, inicialmente chamada de Bard. Funciona como um assistente de linguagem generativa, capaz de compreender e responder a perguntas complexas, além de gerar conteúdo relevante e informativo. 

Utilizando técnicas avançadas de processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina, Gemini visa oferecer respostas mais precisas e humanas. Pode ser usado no lugar do Google Assistente, inclusive. 

Clique no “play” abaixo e veja um vídeo de como funciona uma pesquisa e resposta no Gemini.

Vídeo com pesquisa feita no Gemini

Bing Chat

É um motor de busca desenvolvido pela Microsoft, projetado para fornecer resultados de pesquisa relevantes e precisos para os usuários. 

O Bing Chat utiliza uma versão modificada do ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, para fornecer suas funcionalidades de conversação, permitindo que o chatbot responda a perguntas e participe de conversas de maneira mais natural e informativa.

Assim, o Bing incorpora recursos de inteligência artificial para aprimorar a experiência de busca, oferecendo respostas diretas e personalizadas às consultas dos usuários.

Clique no “play” abaixo e veja um vídeo de como funciona uma pesquisa e resposta no Bing.

Vídeo com pesquisa feita no Bing Chat

SGE do Google

O SGE, ou Search Generative Experience, é uma iniciativa do Google para integrar capacidades de geração de linguagem natural baseadas em IA aos seus resultados de pesquisa. 

Ele visa melhorar a capacidade do mecanismo de busca de fornecer respostas diretas, resumos e explicações geradas de forma inteligente para as consultas dos usuários. 

Utilizando modelos de linguagem avançados, o SGE busca entender a intenção do usuário e gerar respostas que sejam informativas, concisas e contextualmente relevantes.

Abaixo, você confere um Gif de como funciona uma pesquisa e resposta com o Google SGE.

Gif ilustrando uma busca via Google SGE
Gif ilustrando uma busca via Google SGE

Como foi possível notar, atualmente, as fontes usadas para gerar a resposta são sinalizadas em forma de link com título e pequeno resumo. Assim, caso a pessoa deseje, pode clicar e ler a fonte completa. 

Entendido o que e quais são as principais GEs e a importância dessa nova forma de pesquisa, podemos passar para o próximo passo. 

Como funcionam as estratégias de otimização para GEO?

Elas são projetadas para melhorar a visibilidade do conteúdo nos motores geradores, que sintetizam respostas a partir de várias fontes. 

Essas estratégias diferem em alguns momentos das práticas tradicionais de SEO, pois se concentram em tornar o conteúdo mais relevante e atraente para os algoritmos de IA desses motores de busca avançados.

A pesquisa que trouxemos no início enfatiza a importância de se adaptar a esse paradigma emergente, pois as estratégias tradicionais de otimização para motores de busca podem não se traduzir diretamente em sucesso no contexto de busca impulsionada por inteligência artificial.  

Inclusive, as descobertas do estudo sugerem que a dominância e relevância de uma marca nas páginas de resultados de motores de busca do Google não garante visibilidade semelhante em ambientes de busca por IA. 

Sobre isso, Giuseppe Caltabiano afirma que:

“Essa mudança também provoca uma redefinição da concorrência no espaço de SEO, pois a paisagem agora inclui não apenas os players estabelecidos, mas também novas startups que são hábeis em aproveitar os algoritmos de IA para sua vantagem”.

À medida que os algoritmos de IA se tornam mais sofisticados, compreender e otimizar o conteúdo para esses sistemas requer uma abordagem mais dinâmica e focada na naturalidade da linguagem e na relevância do contexto. 

Quais são as principais estratégias de otimização para GEO?

O estudo colaborativo mencionado na introdução examinou nove estratégias distintas voltadas para otimizar o conteúdo do site especificamente para motores geradores. 

Conforme enfatizado por Giuseppe Caltabiano,

“[as estratégias] parecem ser uma combinação de técnicas tradicionais de SEO, como otimização de palavras-chave, aderência aos princípios de E-E-A-T (Expertise, Authoritativeness, Trustworthiness e Experience), riqueza semântica e uso de links externos, todas adaptadas às demandas exclusivas das plataformas de busca gerativas”. 

Estas estratégias incluem:

Authoritative (Autoritativo)

Modifica o estilo do texto do conteúdo da fonte para ser mais persuasivo e autoritário, fazendo afirmações com confiança.

Keyword Stuffing (Saturação de Palavras-chave)

Modifica o conteúdo para incluir mais palavras-chave da consulta do usuário, semelhante às estratégias tradicionais de otimização de SEO.

Statistics Addition (Acréscimo de Dados Estatísticos) 

Modifica o conteúdo para incluir estatísticas quantitativas em vez de discussão qualitativa sempre que possível, adicionando evidências baseadas em dados.

Cite Sources (Citação de Fontes)

Menciona as fontes utilizadas para apoiar afirmações ao longo do conteúdo do site.

Quotation Addition (Adição de Citações)

Incorpora citações de fontes relevantes para melhorar a autenticidade e profundidade do conteúdo do site.

Easy-to-Understand (Facilidade de Entendimento)

Simplifica a linguagem e estrutura do conteúdo do site, tornando-o mais acessível e atraente para o motor gerador e usuários.

Fluency Optimization (Otimização da Fluência)

Melhora a fluência e legibilidade do texto do site, garantindo uma experiência de leitura suave e coerente.

Unique Words (Palavras Únicas)

Adiciona vocabulário único e intrigante ao conteúdo do site, tornando-o mais destacado e aumentando seu apelo.

Technical Terms (Termos Técnicos)

Incorpora termos técnicos e jargão relevante para o domínio ou indústria, demonstrando expertise e atendendo a públicos específicos.

Quais as estratégias mais eficazes na otimização para GEO?

Nesse estudo, as três estratégias que se destacaram em termos de eficácia foram Cite Sources, Quotation Addition e Statistics Addition, que, com mudanças mínimas no conteúdo original, melhoraram a visibilidade do site em 30-40% nas GEs em comparação com as demais estratégias. 

O estudo mostrou também que a eficácia das estratégias de otimização variou dependendo do domínio do conhecimento. 

Por exemplo, a otimização Autoritativo funcionou melhor para conteúdo relacionado ao domínio histórico, enquanto a Citação de Fontes foi mais eficaz para consultas de pesquisa factuais, e a Acréscimo de Dados Estatísticos provou ser benéfica para perguntas relacionadas a leis e ao governo. 

Imagem: artigo “GEO: Generative Engine Optimization” (novembro/2023) 

Ainda de acordo com o estudo, adicionar mais palavras-chave da consulta de pesquisa ao conteúdo (Saturação de Palavras-chave) não foi eficaz e teve um desempenho pior do que a linha de base em 10%.

Giuseppe também compartilha uma lista com dicas mais práticas que estão sendo sugeridas por diversos especialistas, como Malte Landwehr, para ter um norte de como influenciar positivamente a IA-Search. 

Elas incluem as estratégias do estudo que mencionamos acima, mas vão além, com outras sugestões como:

  • Tenha avaliações de usuários reais.
  • Tenha uma análise de especialista.
  • Tenha uma lista de prós e contras.
  • Tenha um resumo para qualquer conteúdo longo que seja relevante, mas muito extenso para ser citado.
  • Adicione mais conteúdo. Não apenas aumente o número de palavras, mas o número de palavras únicas relacionadas.
  • Tenha UGC (conteúdo gerado pelo usuário). Resuma-o de forma citável.
  • Escreva sobre novos tópicos e eventos que não fazem parte dos dados de treinamento dos LLMs (modelos de linguagem de grande escala).
  • Certifique-se de não ter problemas de rastreamento ou indexação.
  • Mencione e explique termos técnicos relevantes para o seu tópico.
  • Mantenha o conteúdo atualizado.
  • Use listas, especialmente para aspectos-chave do tópico que você está cobrindo.
  • Todos os conselhos comuns sobre EEAT (Experiência, Expertise, Autoridade e Confiança) se aplicam também.

Essas descobertas e surgimento de primeiras estratégias sublinham a importância de adaptar o conteúdo para atender às demandas dos motores geradores, utilizando estratégias específicas de GEO para manter e melhorar a visibilidade online em um ambiente de busca cada vez mais dominado por IA.

O que esperar do futuro do SEO com o GEO?

Como toda novidade, muita coisa pode (e está) mudando rápido. Giuseppe Caltabiano traz uma discussão importante à tona: quantas pessoas estão realizando buscas via IA atualmente? E como isso vai impactar (mais) o tráfego, já em queda, como vimos? 

“Em primeiro lugar, a taxa na qual os usuários estão migrando dos motores de busca tradicionais para os motores de busca gerativos movidos por IA permanece ambígua, com um relatório da Gartner prevendo um declínio significativo de 50% no tráfego de busca orgânica até 2028 devido à proliferação da busca por IA.” 

Outra análise interessante é sobre como as GEs escolhem suas fontes, sobretudo com relação à SERP e a questão do posicionamento. Vimos que ter uma boa posição na SERP não está diretamente relacionado com ser eleito pelos motores geradores.

Durante o evento SEO Square da Semji de outubro de 2023, os palestrantes Sélim Dahmani e Amiel Adamony da HubSpot France, em sua conferência “Allier le contenu à l’expérience utilisateur : la clé pour convertir avec votre site web en 2023” (“Aliar o conteúdo à experiência do usuário: a chave para converter com o seu site em 2023”, disponível aqui), já enfatizavam a necessidade de focar os esforços de marketing de conteúdo para se tornar uma das fontes utilizadas pela IA na geração de respostas.

Agora, testemunhamos o surgimento do GEO com foco justamente nessa questão. 

Em outra palestra do mesmo evento, “L’avenir du SEO s’appelle Google SGE”, de Charley Bouzerau e Jérémie Conde, os dois mostraram, inclusive, que a maioria dos sites presentes no Google SGE como fontes das respostas geradas (aparecendo ao lado ou embaixo da resposta em si) não seguia exatamente a ordem dos top 10 da SERP, e muitos nem estavam nesse top 10.

Tradução: A maioria dos sites presentes no SGE não estão no top 10. Pesquisa: tênis de trilha

  • Em azul: todos os sites estavam no top 10.
  • Em vermelho: alguns estavam no top 10.
  • Em amarelo: nenhum estava no top 10

 

Imagem: apresentação de “L’avenir du SEO s’appelle Google SGE”, de Charley Bouzerau e Jérémie Conde, de outubro/2023 (“O futuro do SEO se chama Google SGE”, disponível aqui)

Por um lado, há quem defenda que isso abre novas possibilidades para marcas e sites menores ganharem visibilidade. 

Por outro, conforme Giuseppe Caltabiano destaca, pode ser que isso dê ainda mais relevância a marcas de grande autoridade:

“Existe uma perspectiva oposta que sugere que os motores de busca baseados em IA podem favorecer, por natureza, sites maiores e mais estabelecidos, potencialmente exacerbando a disparidade entre essas entidades e pequenas empresas no ecossistema digital”. 

Nenhuma das afirmações ou dados que trouxemos é ou se propõe a ser uma verdade absoluta. São nortes a ter em mente nesse momento de muitas mudanças e com tendências sendo desenhadas. 

Na conclusão do estudo sobre GEO, inclusive, os próprios pesquisadores o definiram como “(…) um primeiro passo para entender o impacto dos motores gerativos no espaço digital e o papel da OTIMIZAÇÃO DE MOTORES GERATIVOS nesta nova era dos motores de busca”.  

Logo, a própria disciplina ainda está em fase inicial e muita coisa certamente vai mudar. 

Porém, por tudo o que vemos notando, além das técnicas tradicionais de SEO, entendemos que o investimento profundo nos princípios de EEAT (Experience, Expertise, Authoritativeness e Trust) se tornam ainda mais relevantes na era AI-Driven. 

Afinal, como mostrado, muitos critérios usados pela GEs parecem estar atrelados a eles, que visam garantir que os usuários recebam conteúdo de alta qualidade, confiável e relevante em suas buscas online.

EEAT e GEO: qual a relação?

Em uma explicação rápida, EEAT é um acrônimo para Expertise, Experience, Authoritativeness e Trustworthiness, usados para avaliar a qualidade e a confiabilidade do conteúdo de um site. Eles se referem a:

  • Expertise (Experiência): refere-se ao conhecimento e à habilidade do autor do conteúdo em um determinado assunto ou área;
  • Experience (Experiência): relaciona-se com a profundidade e a relevância da experiência do autor no tópico, garantindo que o conteúdo seja informativo e útil para o usuário;
  • Authoritativeness (Autoridade): mede o reconhecimento e a credibilidade do autor e do site no campo em questão;
  • Trustworthiness (Confiabilidade): avalia a confiabilidade e a segurança do site, incluindo aspectos como a precisão do conteúdo e a proteção das informações do usuário.

A relação entre EEAT e GEO é intrínseca, pois o EEAT serve como um excelente norte em mudanças voltadas a mecanismos de busca. 

Essas mudanças sempre têm em mente inclusive o que o Google enfatiza desde sempre e com ainda mais frequência depois do Google Helpful Content: fornecer aos usuários o conteúdo mais relevante, útil e de alta qualidade. 

Portanto, manter o foco na excelência do conteúdo e seguir o estabelecido pelo EEAT é uma estratégia sólida não apenas para o SEO tradicional, mas também para navegar com sucesso nas mudanças trazidas pela ascensão da busca por IA. É nisso que acreditamos, mesmo com a ascensão da IA Search e muitas dúvidas nesse sentido.

Conclusão

Sabemos que é muita coisa nova e parecemos navegar por um mar tortuoso com um barco que não funciona muito bem. 

Porém, não pense em largar tudo e modificar toda sua estratégia de conteúdo do dia para a noite, apostando todas as fichas na Generative Engine Optimization para manter a relevância e a visibilidade em ambientes de busca movidos por IA. Lembre-se de que tudo está em fase inicial. Observe as movimentações, acompanhe as novidades, faça testes, meça resultados e tente de novo. 

Não sabe por onde começar? Experimente o WriterAccess. Com mais de 15.000 talentos especializados em diversos segmentos e recursos avançados de IA, a WriterAccess é a ferramenta ideal para otimizar seu processo de criação e garantir que seu conteúdo se destaque mesmo na era do Generative Engine Optimization. 

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[Nova pesquisa] Personalização é o segredo para dominar o marketing de conteúdo em 2024

Se o mundo digital é uma arena de batalha, o conteúdo é uma arma poderosa. Mas há um detalhe importante: as pessoas estão mais exigentes do que nunca! Seus momentos de atenção são mais curtos, e os motores de busca estão dando prioridade ao “conteúdo útil” como nunca antes.

Isso significa que sua estratégia de conteúdo precisa de uma grande revisão, e a personalização é o segredo para desbloquear todo o seu potencial.

Este artigo é o primeiro de uma série que destaca as descobertas mais importantes do State of Marketing Report de 2024, um estudo abrangente conduzido por líderes do mercado como HubSpot, Litmus, Rock Content e Search Engine Journal.

Hoje, vamos nos aprofundar no futuro do marketing de conteúdo, um futuro onde a personalização é soberana.

Resumo

O problema: uma crise de conteúdo em um mercado saturado

  • A atenção do público dura pouco e o conteúdo genérico se confunde com o restante.
  • Os motores de busca priorizam “conteúdo útil” que atende à intenção do usuário.
  • Muitos profissionais de marketing têm dificuldade em gerar ideias novas de conteúdo e em obter engajamento.

A solução: personalização é a chave

  • Conheça seu público: faça pesquisas, analise conversas nas redes sociais e baseie-se em métricas do site para descobrir suas necessidades e interesses.
  • Mapeamento de conteúdo: com base em sua pesquisa, crie um plano com temas, formatos e canais que geram identificação com seu público.
  • Pesquisa de palavras-chave com um toque pessoal: direcione palavras-chave de cauda longa que demonstrem intenção específica do usuário.

Personalização gera engajamento

  • Títulos e conteúdo genéricos são ignorados.
  • Títulos personalizados que abordam necessidades específicas chamam atenção.
  • Conteúdo personalizado ao longo do texto (exemplos, soluções) resulta em maior engajamento (cliques, compartilhamentos, comentários).

Conteúdo personalizado atrai o tráfego certo

  • Palavras-chave abrangentes atraem um público geral, não necessariamente consumidores interessados.
  • Conteúdo personalizado segmenta grupos específicos dentro do seu público (por exemplo, esportistas iniciantes ou experientes).
  • Isso atrai leads qualificados que já estão interessados no que você tem a oferecer.

Atendendo às expectativas E-E-A-T do Google

  • A atualização de março de 2024 do Google prioriza conteúdo útil e informativo que demonstra expertise (E-E-A-T).
  • Conteúdo personalizado se alinha naturalmente com o E-E-A-T porque aborda as necessidades de um público específico.
  • Isso aumenta as chances de seu conteúdo se posicionar bem nos resultados de busca.

Alcançando seu público: a personalização se destaca em meio ao ruído

  • Segmentação de conteúdo: divida seu público em grupos e personalize o conteúdo para cada um.
  • Conteúdo dinâmico: utilize ferramentas do site para entregar conteúdo com base no comportamento do usuário.
  • Personalização de email marketing: personalize assunto, saudações e recomendações de conteúdo.

Desbloqueando a geração de leads: personalização converte

  • Conteúdo genérico não consegue se conectar com o público e convertê-lo em leads.
  • Conteúdo personalizado que aborda seus problemas e oferece soluções promove confiança e prepara o terreno para a conversão.
  • CTAs claros: diga ao público o que fazer em seguida (inscrever-se, visitar a página do produto, contatar vendas).
  • Iscas para leads: ofereça recursos para download (ebooks e outros materiais) em troca de informações do usuário.
  • Landing pages personalizadas: certifique-se de que as landing pages sejam consistentes com o conteúdo e ofereçam um caminho claro para a conversão.

A urgência da personalização: o futuro do marketing de conteúdo

  • Ao priorizar as necessidades do seu público e criar conteúdo que gere identificação com ele em um nível pessoal, você alcançará seus objetivos de marketing.
  • Crie conteúdo que toque diretamente nos corações e mentes de seu público. O futuro do marketing de conteúdo é pessoal.

A crise de ideias de conteúdo: entender seu público é a resposta

Imagine esta situação: você entra em um mercado lotado, sobrecarregado por uma sinfonia incessante de gritos e vendedores disputando sua atenção. Todos parecem estar vendendo os mesmos produtos genéricos, seus discursos se misturando em um ruído indistinguível. Infelizmente, isso é uma metáfora para o estado atual do conteúdo online.

O relatório State of Marketing de 2024 revela uma verdade alarmante: o maior obstáculo para os profissionais de marketing é a criação de ideias de conteúdo. Surpreendentemente, 16% dos entrevistados têm dificuldade em encontrar ideias para novos conteúdos. Mas a solução não está em forçar temas aleatórios ou recorrer a estratégias sensacionalistas. A resposta está em entender seu público-alvo: suas necessidades, desejos, dores e aspirações.

Ao criar conteúdo que aborda suas preocupações específicas diretamente, você vai gerar um fluxo constante de ideias relevantes e envolventes.

Pense nisso assim: em vez de gritar características genéricas do produto no mercado lotado, você identifica um cliente com um problema específico e oferece a ele uma solução direcionada. De repente, sua voz se destaca no meio do ruído, e você tem toda a atenção dele.

Veja como a personalização pode ajudar você a superar essa crise de ideias de conteúdo:

  • Pesquisa de público: Realize pesquisas, analise conversas nas redes sociais e aproveite as métricas do seu site para obter insights aprofundados sobre seu público-alvo. Quais são seus interesses? Que perguntas eles continuam fazendo? Quais desafios eles enfrentam?
  • Mapeamento de conteúdo: Com base em sua pesquisa de público, crie um mapa de conteúdo que detalhe tópicos, formatos e canais de distribuição que ressoem com eles.
  • Pesquisa de palavras-chave com um toque pessoal: Não confie apenas em palavras-chave generalistas. Procure por termos de cauda longa que demonstrem intenção de usuário específica. Esses “micro-nichos” apresentam oportunidades de ouro para criar conteúdo altamente personalizado.

O enigma do engajamento: personalização gera interação

Conteúdo genérico é ignorado e ponto final. Ele se mistura ao ruído de fundo do mercado digital, incapaz de capturar a atenção ou gerar qualquer resposta significativa. Já o conteúdo personalizado que atende diretamente às necessidades de seu público gera ação.

O relatório State of Marketing destaca outro desafio importante para os profissionais de marketing: criar conteúdo que receba altos níveis de engajamento online. Surpreendentemente, 16% dos entrevistados lutam com esse aspecto. Aqui é onde a personalização entra em ação.

Imagine que você cria um blog post chamado “5 maneiras de melhorar suas habilidades culinárias em casa”. Esse título genérico pode atrair alguns cliques, mas ele carece da personalização necessária para realmente engajar. Agora, considere estas alternativas:

  • “Eleve o nível dos jantares da semana: 5 receitas fáceis e deliciosas para profissionais ocupados” (direcionado a profissionais ocupados)
  • “Domine a arte da confeitaria: um guia para iniciantes na criação de doces perfeitos” (direcionado a iniciantes em confeitaria)
  • “Saudáveis e econômicas: 5 ideias de preparo de refeições acessíveis para entusiastas da saúde” (direcionado a pessoas preocupadas com a qualidade de vida)

Esses títulos personalizados capturam imediatamente a atenção do leitor porque abordam necessidades e interesses específicos. Essa abordagem personalizada continua ao longo do próprio conteúdo. Você utiliza exemplos relevantes, aborda dores comuns dentro desse segmento e oferece soluções adaptadas à situação específica deles.

O resultado é um maior engajamento na forma de cliques, compartilhamentos, comentários e até mesmo mensagens diretas de leitores interessados.

Leia também: Como criar conteúdo que ranqueia no Google em 2024

O triunfo no tráfego: o poder da atração personalizada

Os dias de depender de palavras-chave generalistas para atrair visitantes para o site estão ficando para trás. Os motores de busca estão se tornando cada vez mais sofisticados, priorizando conteúdo que não apenas corresponde às consultas de pesquisa, mas também demonstra relevância para a intenção do usuário.

A personalização possibilita direcionar seu conteúdo para segmentos específicos do público. Esse foco preciso atrai o tipo certo de tráfego: potenciais clientes que já estão interessados no que você tem a oferecer.

Imagine que você é uma empresa que vende equipamentos voltados para trilhas. Usar uma palavra-chave genérica como “tênis de caminhada” pode atrair um público amplo, incluindo caminhantes casuais e até fashionistas procurando calçados modernos.

Mas ao personalizar seu conteúdo, você pode segmentar para grupos específicos dentro da comunidade de entusiastas da caminhada.

  • Crie conteúdo para caminhantes experientes: Foque em análises técnicas de equipamentos, recomendações de trilhas desafiadoras e dicas para técnicas avançadas.
  • Desenvolva conteúdo para iniciantes: Guias de equipamentos para compras pela primeira vez, dicas sobre como escolher as trilhas certas e informações essenciais de segurança.
  • Atenda a interesses específicos dos entusiastas por trilhas: Crie conteúdo para mochileiros, caminhantes de um dia ou demais interessados em aventuras específicas como escalada em montanha ou caminhadas no deserto.

Essa abordagem direcionada atrai leads qualificados. Eles já estão interessados em trilhas e estão ativamente buscando informações relevantes para suas necessidades específicas. Ao oferecer conteúdo valioso e personalizado, você se estabelece como uma fonte confiável e aumenta as chances de convertê-los em clientes fiéis.

Como seu conteúdo pode atender às expectativas de E-E-A-T do Google

A atualização de março de 2024 do Google enfatiza a priorização de conteúdo que seja útil, informativo e demonstre expertise.

Esse foco na qualidade se alinha perfeitamente com o conceito de marketing de conteúdo personalizado. Quando você cria conteúdo que aborda as necessidades específicas e dores de um público específico, está essencialmente criando peças informativas e úteis.

O algoritmo do Google provavelmente favorecerá esse conteúdo personalizado, pois ele demonstra uma compreensão mais aprofundada do tema e atende diretamente à intenção do usuário. Ao priorizar a personalização, você não está apenas criando conteúdo que gera identificação com seu público, mas também criando conteúdo que atende aos fatores de classificação em constante evolução do Google.

Aliás, já adiantei os possíveis impactos nos rankings de resultados de conteúdo, dependendo de como você cria o conteúdo.

Agora é a hora de agir dentro da janela de 2 meses oferecida pelo Google para garantir que você esteja criando conteúdo humano que seja confiável, que gera autoridade e é realmente útil para seu público. A base E-E-A-T (Experience, Expertise, Authoritativeness, Trust) é mais importante do que nunca.

Aqui estão as melhores dicas:

  • Nas próprias palavras do Google, “evite criar conteúdo focado apenas em mecanismos de busca”.
  • Elabore um briefing criativo robusto para sua marca e público para personalização do seu conteúdo.
  • Solicite pedidos de profissionais 6 estrelas.
  • Conte com a equipe da WriterAccess para recomendações de talentos dos nossos melhores redatores em cada setor ou nicho.
  • Converse com os redatores antecipadamente em nossa ferramenta de reunião para garantir alinhamento com seu público-alvo.
  • Tenha cuidado com o uso excessivo de conteúdo gerado por IA ou ferramentas de IA.

Os freelancers do WriterAccess são qualificados e estão prontos para criar conteúdo de valor com base nas necessidades da sua marca e público. Em outras palavras, conteúdo que ranqueia!

Alcançando seu público: a personalização se destaca em meio ao ruído

Imagine novamente aquele mercado lotado onde todos estão gritando a mesma mensagem. Os motores de busca estão inundados com conteúdo genérico, tornando difícil para os usuários encontrar o que eles realmente procuram.

A personalização permite que você se destaque do ruído e alcance seu público-alvo diretamente. Ao falar a língua dele e atender às suas necessidades, você se torna um farol que eles não podem ignorar.

Aqui estão algumas técnicas de personalização para alcançar o público certo:

  • Segmentação de conteúdo: Divida seu público em grupos distintos com base em dados demográficos, interesses e comportamento online. Em seguida, adapte seu conteúdo para gerar identificação com cada segmento.
  • Conteúdo dinâmico: Use ferramentas de personalização de sites para oferecer conteúdo que se adapta com base no comportamento e preferências do usuário. Por exemplo, um visitante que retorna pode ver uma postagem de blog diferente de alguém que está fazendo sua primeira visita.
  • Personalização no email marketing: Aproveite os dados do usuário para personalizar assuntos de emails, saudações e recomendações de conteúdo. Isso aumenta o engajamento e a taxa de cliques.

Desbloqueando a geração de leads: personalização converte

Conteúdo que gera identificação gera leads. E o conteúdo genérico muitas vezes falha em se conectar com o público em um nível mais específico, levando a uma desconexão entre conteúdo e conversões.

O relatório State of Marketing também destaca que, para 14% dos entrevistados, criar conteúdo que gera leads é outro desafio considerável. Quando você cria conteúdo personalizado que aborda os problemas específicos do seu público e oferece soluções valiosas, você está nutrindo a confiança e preparando o terreno para a conversão.

Vamos voltar ao exemplo de equipamentos para trilhas. Imagine um cliente em potencial lendo seu post no blog personalizado intitulado “As 5 melhores mochilas para aventuras de fim de semana”. O artigo aborda suas necessidades específicas, oferece análises detalhadas e oferece sugestões claras de compra. Essa abordagem personalizada promove a confiança e o posiciona como um especialista.

Agora, considere estas etapas adicionais para direcioná-los ainda mais pelo funil de conversão:

  • Inclua CTAs claros: Diga ao seu público o que você quer que ele faça em seguida, seja assinar sua newsletter, visitar sua página de produto ou entrar em contato com sua equipe de vendas.
  • Ofereça iscas aos leads: Ofereça materiais valiosos para download, como ebooks, whitepapers ou códigos de desconto em troca de informações do usuário. Isso permite que você capture leads e os nutra com mensagens de marketing direcionadas.
  • Personalize suas landing pages: Garanta que suas landing pages estejam consistentes com o conteúdo que levou o usuário até lá. Reforce a mensagem personalizada e ofereça um caminho claro para a conversão.

Conclusão: a urgência da personalização

O relatório State of Marketing de 2024 pinta um retrato claro: a personalização é o futuro do marketing de conteúdo.

Ao priorizar as necessidades do seu público e criar conteúdo que gera identificação a nível pessoal, você não apenas se destacará em um espaço online sobrecarregado, mas também gerará leads, aumentará o engajamento e alcançará seus objetivos de marketing.

Então, abandone aquela abordagem genérica e comece a criar conteúdo que toque diretamente nos corações e mentes do seu público. O futuro do marketing de conteúdo é pessoal, e está na hora de abraçá-lo.

Como criar conteúdo que ranqueia no Google em 2024

O comportamento dos usuários está em constante evolução. Em uma sociedade pós-pandemia e marcada pelo crescimento da inteligência artificial, isso é mais evidente do que nunca.

As pessoas estão mudando a maneira como consomem e produzem conteúdo online, como pesquisam e como interagem entre si e com as marcas.

Então, é natural que toda a estrutura da internet, incluindo mecanismos de busca, redes sociais e sites de notícias, esteja se adaptando a essas novas tendências.

O Google é um exemplo disso. 

No ano passado, vimos o gigante das buscas dar mais importância ao conteúdo de qualidade e, mais recentemente, neste mês, testemunhamos uma das maiores e mais importantes atualizações do Google Core, que removeu completamente sites de baixa qualidade dos resultados de busca.

Além disso, há também a Google Search Generative Experience, que promete transformar completamente a forma como interagimos com os resultados de busca hoje num futuro próximo.

De fato, o Google está se ajustando rapidamente. 

E para nós, donos de marcas, profissionais de marketing e especialistas em SEO, surge a pergunta inevitável: como criar conteúdo que ranqueia em 2024?

Aqui na Rock Content, estamos acompanhando de perto todas essas mudanças, desde o surgimento de novas ferramentas de IA até as atualizações do Google e as mudanças no comportamento do usuário.

Após vários teste e implementação de mudanças na forma como produzimos conteúdo (para nós e para nossos clientes), reunimos insights importantes com base em estudos recentes, nossa experiência e dados reais, para ajudar você a adaptar seu conteúdo para o futuro do SEO. Confira!

Search Generative Experience: Como será o futuro das SERPs?

Antes de mais nada, vale reforçar que temos um artigo totalmente dedicado a explicar a Search Generative Experience (SGE), e recomendo fortemente que você o leia se quiser aprofundar o assunto.

Aqui, explicarei brevemente como as SERPs do Google funcionarão em um futuro próximo, com a influência da IA, para ajudar você a entender melhor as estratégias de conteúdo que compartilharei posteriormente.

Leia também: Como o SGE (Search Generative Experience) vai impactar a busca orgânica em 2024?

Como mencionei, o algoritmo do Google está mudando. E precisamos prestar atenção nisso para continuar gerando tráfego orgânico.

Como a SERP do Google funciona hoje?

O blog da Rock Content na posição “zero” da SERP para a palavra-chave “Marketing Direto”, mostrado nos recursos de snippet

Agora, se a pergunta do usuário é mais complexa, o Google tenta apresentar resultados próximos que sejam relacionados ao tópico. Mas, se não houver nada tão específico que já tenha sido publicado por terceiros, ele não é capaz de ajudar.

Quando fazemos perguntas bem específicas, o Google mostra os resultados que melhor se encaixam na nossa intenção de pesquisa, mas raramente encontra a resposta exata de que precisamos. Neste exemplo, o Google descartou a parte dos “200 reais” da minha pesquisa e mostrou artigos mais generalistas em vez de me dar a resposta específica que eu queria.

De certa forma, o algoritmo obriga as pessoas a simplificarem suas perguntas. Ele prioriza suas páginas de resultados que direcionam o usuário para a melhor resposta, considerando principalmente os seguintes atributos:

  • Informação bem organizada;
  • Perguntas e respostas objetivas;
  • Expertise e autoridade;
  • Interatividade dentro das páginas;
  • Links estratégicos;
  • Materiais multimídia;
  • Dados estruturados;
  • Usabilidade.

Como a SERP do Google funcionará com IA (SGE)?

O exemplo acima ainda está em testes, mas foi apresentado pelo Google aqui como algo que será o futuro.

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A SGE do Google é um recurso alimentado por IA adicionado à interface de pesquisa que já conhecemos. Ela aproveita o poder da tecnologia de IA para aprimorar os resultados de pesquisa, oferecer visões gerais úteis da SERP e otimizar o processo de navegação na web.

Como você pode ver, o Google continua oferecendo respostas simples como sempre fez, mas agora está menos dependente da disponibilidade de uma página externa que responda a essa intenção de pesquisa. O Google mesmo apresenta uma resposta por meio da IA.

Em outras palavras, o mecanismo de busca agora é capaz de responder a perguntas únicas e específicas, como a do exemplo anterior.

Isso significa que o SEO morreu?

Levante a mão se você já ouviu algo assim este ano. As pessoas sempre tentam matar o SEO de vez em quando.

Não, pelo contrário. O SEO é mais importante do que nunca, e está elevando o nível do seu “jogo”.

O Google continua sendo um mecanismo de busca. Ainda não sabemos ao certo como o Google dará crédito ao conteúdo que gera respostas por meio de pesquisas impulsionadas por IA. Precisamos esperar para ver.

Leia também: O SEO na era da Inteligência Artificial

Mas também precisamos lembrar que, mesmo quando a SGE se tornar parte de nossa rotina de pesquisa, ainda teremos, logo abaixo da resposta gerada por IA, nossa tradicional SERP, com menos opções de resultados na primeira página e priorizando a mesma estrutura e qualidade de conteúdo.

E, falando nisso…

A atualização do Google de março de 2024 e o foco na qualidade do conteúdo

O Google vem enfatizando a importância de conteúdo de alta qualidade, útil, confiável e centrado nas pessoas há algum tempo. Vimos inúmeras atualizações nos últimos anos, todas apontando para esse foco.

Em março de 2024, isso ficou mais claro do que nunca: a mais recente atualização do algoritmo busca reduzir em 40% o conteúdo de baixa qualidade e não original nos resultados de busca. Temos um artigo completo explicando todos os detalhes sobre essa atualização, que eu recomendo fortemente que você leia aqui.

Mas a conclusão é: você não pode ficar com o mesmo conteúdo e estratégias de SEO e esperar o mesmo crescimento.

Estamos enfrentando novas formas de interagir e distribuir conteúdo, com a mesma regra de ouro. Como declarado pelo Google Search Liaison no X:

“A principal orientação do Google é focar em fazer coisas para seus leitores que sejam úteis. Por exemplo, se faz sentido para seus leitores verem a assinatura de um artigo (e pode ser que sim!), faça isso por eles. Não faça isso porque você ouviu dizer que ter a assinatura do autor em seu artigo melhora seu ranking no Google (não melhora).

Coloque seus leitores e público em primeiro lugar. Seja útil para eles. Se você fizer isso, se estiver fazendo coisas para eles, é mais provável que se alinhe com sinais completamente diferentes que usamos para recompensar o conteúdo.”

E onde se encaixa o conteúdo gerado por IA nessa equação?

Talvez você tenha ouvido dizer que o Google está penalizando conteúdo gerado por IA. Bem, preciso esclarecer que o gigante das buscas não fez nenhuma declaração direta sobre penalizar conteúdo criado por inteligência artificial.

No entanto, quando entendemos que conteúdo de qualidade é o que o Google está priorizando agora, eu convido você a refletir:

Em 2024, com o uso generalizado de Inteligência Artificial, é mais fácil do que nunca criar conteúdo, mas também aumenta a probabilidade de gerar, publicar e consumir conteúdo pobre, superficial, impreciso e medíocre.

Quando analisamos a maioria dos sites que foram desindexados após a atualização do Google, o que encontramos é um padrão de conteúdo gerado em massa por IA com muito pouca (ou nenhuma) edição humana, resultando em conteúdo genérico, superficial e desatualizado que viola as diretrizes de spam do Google.

Isso significa que as marcas precisarão criar um conteúdo ainda melhor, pois o padrão de qualidade e as expectativas do usuário só continuam a aumentar. Conteúdo de alta qualidade torna-se vital para se diferenciar e obter resultados.

O valor e o potencial de resultados de conteúdo medíocre cairão drasticamente (linha azul), enquanto o valor e o potencial de resultados de conteúdo de alta qualidade aumentarão (linha laranja).  (Via LinkedIn)

Em um contexto em que a IA diminui a eficácia do SEO, um bom conteúdo vale ouro.

E então… qual é o futuro do SEO? E como se preparar para isso?

Agora que você entende para onde o Google está indo, é hora de ser prático: como você adapta sua estratégia de conteúdo para garantir que atenda às expectativas do futuro do SEO?

Podemos dividir as melhores práticas de planejamento de SEO em duas frentes:

  • Estratégia para escolha de tópicos;
  • Elementos essenciais de otimização on-page.

Vamos falar de cada um desses separadamente?

Estratégia para escolha de tópicos

A premissa principal deve ser produzir conteúdo focado na experiência do usuário, transmitindo experiência, expertise, autoridade e confiança (E-E-A-T, em inglês). Isso significa produzir conteúdo com novas informações e abordagens, que as ferramentas de IA não podem produzir, para obter uma vantagem competitiva.

Na prática, o foco deve ser em temas que:

  • Exijam análise aprofundada;
  • Ajudem o usuário a tomar decisões com base em seu contexto;
  • Transmitam expertise humana e um nível mais elevado de especialização;
  • Explore informações relacionadas a contextos e eventos recentes, priorizando a originalidade.

Case: palavra-chave em alta

Como mencionei, tudo o que estou apresentando neste artigo é baseado em pesquisa e fatos, e, mais importante ainda, em nossa própria experiência. Realizamos uma série de testes e atualizações em nossa própria estratégia, assim como na de nossos clientes, para garantir que nossos números continuem crescendo em uma realidade onde muitos sites estão perdendo tráfego.

Aqui está um bom exemplo de um artigo que criamos:

  • Uma análise aprofundada;
  • Expertise humana;
  • Originalidade;
  • E, mais importante ainda, um contexto atual e em alta.

Em julho de 2023, aproveitamos o buzz em torno do filme da Barbie para criar um artigo sobre o marketing do filme, que rapidamente se tornou o artigo mais acessado do mês, trazendo um pico de tráfego além dos artigos evergreen.

Este artigo foi escrito por uma de nossas Especialistas em Conteúdo, que engenhosamente trouxe sua expertise não apenas como profissional de marketing, mas como fã da “Barbieland”, para criar um artigo único, altamente oportuno, relevante para nosso público, com dados atualizados, que aproveitou uma palavra-chave em tendência do momento.

Elementos essenciais de otimização on-page

Além da estratégia adotada na escolha dos tópicos a serem explorados, alguns elementos precisam ser priorizados para garantir uma vantagem competitiva sobre a concorrência.

Algumas táticas que devem ser priorizados durante a produção de conteúdo incluem:

  • Inclusão de trechos com citações de especialistas, dando o devido crédito e inserindo hiperlinks para suas redes profissionais;
  • Identificação dos autores e suas qualificações/experiência;
  • Inclusão de elementos multimídia (vídeos, infográficos, materiais incorporados etc.) com o objetivo de trazer informações complementares e reforçar a intenção de busca no conteúdo;
  • Uso frequente de dados e informações de pesquisas e instituições/órgãos relacionados ao tema;
  • Utilizar conteúdos interativos embedados em seu conteúdo principal, como mini quizzes e calculadoras, para trazer uma experiência personalizada e ajudar sua persona a tomar decisões individuais.

Como isso se aplica em termos práticos?

Vamos pegar, como exemplo prático, como alguns títulos de blog posts poderiam ficar adotando as novas práticas discutidas aqui:

Exemplos de títulos que funcionavam antes das mudanças do Google Exemplos mais funcionais agora, para o futuro do SEO
Descubra quais são as 7 profissões do futuro Profissões do futuro: pesquisadores apontam quais são as principais
Como abrir um restaurante? Abrindo um restaurante: experiências daqueles que tiveram sucesso
Como fazer um aplicativo? Entenda o processo Como criar um aplicativo? Desenvolvedor explica
Como padronizar processos na gestão da empresa? Padronização de processos: especialista lista 5 segredos
O que é um documento eletrônico? Documento eletrônico: advogado explica os usos

Case: tráfego orgânico orientado por especialistas

Outro case que apoia nossa hipótese, desta vez de nossos clientes (cujos nomes manteremos confidenciais por motivos de privacidade), demonstra como o uso de conteúdo orientado por especialistas pode alavancar o crescimento do tráfego. Dê uma olhada no gráfico abaixo:

O “conteúdo orientado por especialistas” utiliza entrevistas com especialistas no assunto, oferecendo conhecimento e perspectiva em primeira mão sobre um tema específico. Esse tipo de material integra citações e ideias do especialista, enriquecendo a narrativa e oferecendo perspectivas originais que envolvem o público com análises autoritativas e perspicazes.

Como você pode ver, os blogs que implementaram conteúdo orientado por especialistas consistentemente desde o início demonstram um padrão claro de crescimento constante.

Por outro lado, aqueles que gradualmente introduziram conteúdo orientado por especialistas mostram sinais de estagnação com flutuações ocasionais. Além disso, os blogs que aderem a estratégias tradicionais de SEO sem se adaptarem à especialização de conteúdo estão enfrentando uma queda no tráfego.

Isso destaca a importância do conteúdo orientado por especialistas para se manter competitivo e alcançar um crescimento sustentável no cenário de SEO atual.

A tabela abaixo também mostra melhorias alcançadas em apenas três meses por um de nossos clientes (que também manteremos o nome confidencial), incluindo um aumento de 398% na taxa de cliques (CTR) e um aumento de 67% no posicionamento na SERP.

É importante reforçar que nossos clientes vêm de diversos setores. Para garantir que entregássemos conteúdo orientado por especialistas que refletisse a qualidade esperada, contamos com nossa base de 15.000 redatores dentro da WriterAccess, nosso marketplace de talentos.

Também adotamos um processo de entrevista com especialistas para garantir citações atuais e relevantes. Os resultados falam por si.

E um aviso importante…

Neste artigo, foquei no que você precisa fazer para elevar o nível do seu conteúdo e garantir uma vantagem competitiva nesta nova era de mudanças em SEO.

É claro que, além das dicas trazidas aqui, as boas práticas de SEO continuam sendo cruciais. Então, lembre-se de elaborar um plano de conteúdo robusto, realizar pesquisas de palavras-chave, implementar estratégias de construção de links, otimizar elementos dentro e fora da página, entre outros.

Se precisar de um pouco de ajuda aplicando o básico, você pode conferir nosso checklist de SEO.

Conclusão

Como você pode ver, produzir conteúdo personalizado, humanizado e de alta qualidade é essencial para atrair a atenção do usuário e também ter sucesso no futuro dos mecanismos de busca. Então, o foco da sua produção de conteúdo de SEO deve ser nesses elementos em 2024.

Se eu puder dar uma última dica, recomendo que experimente a WriterAccess e veja como nossos talentos podem ajudar você a criar conteúdo que não apenas sobrevive, mas também prospera no futuro do SEO. Você pode se inscrever aqui para um teste gratuito de 14 dias.

A sua empresa está pronta para o futuro?

Core Update de Março de 2024: Atualização do Google Remove Sites de Baixa Qualidade

A atualização do Google de março de 2024 está tendo um impacto significativo no mercado de SEO. Ela busca especificamente melhorar a qualidade da pesquisa, tendo como alvo e removendo conteúdos de baixa qualidade e spam das suas páginas de resultados.

Essa não é a primeira vez que vemos o Google se movimentando para priorizar conteúdos de qualidade, mas a atualização do Google Core Update de março 2024 está sendo descrita como uma das maiores e mais impactantes dos últimos tempos.

A expectativa é que essa atualização reduza em 40% o conteúdo de baixa qualidade e não original nos resultados de pesquisa. Vários sites já foram afetados e completamente removidos dos índices nas últimas semanas.

Mas calma, nada de pânico. Vamos te mostrar os detalhes desta atualização, o que o Google espera do seu conteúdo daqui para frente e como se adaptar a essas mudanças de forma eficaz.

Entendendo o Core Update do Google de Março 2024

A mais recente atualização do Google, anunciada em março de 2024, representa uma mudança significativa na forma como a gigante das buscas avalia e ranqueia os sites. Abaixo, vamos analisar mais a fundo as principais conclusões vindas diretamente da fonte:

Melhorias no ranking de qualidade

O Google está impulsionando seus sistemas principais de ranqueamento por meio de melhorias no seu algoritmo, com o objetivo de priorizar a entrega de informações mais úteis e relevantes, enquanto diminui o conteúdo não original nos resultados de pesquisa.

Isso inclui aperfeiçoar os sistemas de classificação para identificar páginas da web não úteis, como páginas com uma experiência do usuário ruim ou conteúdo criado especificamente para motores de busca, não para audiências humanas.

A diretora de produto do Google, Elizabeth Tucker, revela: “Esta atualização traz mais do que apenas ajustes algorítmicos. É um movimento estratégico para remodelar a narrativa em torno da qualidade de pesquisa do Google. Queremos enfatizar que a IA não é a inimiga; nosso foco está em garantir que conteúdo valioso e relevante suba para o topo.”

Novas políticas anti-spam

Para reduzir o volume de conteúdos de baixa qualidade e spam, o Google está implementando políticas anti-spam novas e aprimoradas. Elas buscam manter o conteúdo de menor qualidade fora dos resultados de pesquisa. O foco está em três áreas:

  • Abuso de domínios expirados: foca na manipulação dos rankings de pesquisa pela compra de domínios expirados e seu reaproveitamento para hospedar conteúdo de baixa qualidade.
  • Abuso de conteúdo em escala: o Google tem como objetivo restringir a criação de um grande volume de páginas com o intuito de manipular as classificações de pesquisa, resultando em altas quantidades de conteúdo não original e de baixo valor.
  • Abuso da reputação do site: mira na publicação de páginas de terceiros com mínima supervisão ou engajamento mínimo do site hospedeiro para manipular as classificações de pesquisa.

Redução de resultados de baixa qualidade e não originais

Partindo das iniciativas de 2022, o Google está aprimorando seus sistemas de classificação para reduzir conteúdo não útil e não original. O foco está em identificar páginas que possam parecer não úteis ou oferecer uma experiência ruim para o usuário. Além disso, mira em páginas criadas apenas para satisfazer a termos de buscas específicos.

Como mencionamos antes, o objetivo é reduzir o conteúdo de baixa qualidade e não original nos resultados de pesquisa em cerca de 40%.

Penalidades mais rápidas e comunicação inconsistente

Um destaque desta atualização é a implementação das “ações manuais”.

Quando o Google detecta um site que não segue suas diretrizes, pode impor uma “ação manual”, resultando na remoção completa do site de seus resultados de pesquisa, também conhecida como “desindexação”.

A partir de 5 de março, houve um aumento perceptível no número dessas notificações aparecendo no painel de ações manuais do Google Search Console para vários sites. Isso costuma resultar na exclusão total dos sites afetados dos resultados de pesquisa do Google.

(Tradução da imagem)

Ações manuais

1 problema detectado

Páginas afetadas por ações manuais podem ter seus recursos de exibição reduzidos, classificações mais baixas ou até mesmo remoção dos resultados de pesquisa do Google.

Spam puro

Descrição: Páginas neste site parecem usar técnicas de spam agressivas, como geração automática de texto sem sentido, cloaking, content scraping de outros sites e/ou violações repetidas ou flagrantes das políticas de spam do Google para pesquisa na web.

Afeta: Afeta todas as páginas.

Relatos nas redes sociais indicam casos em que sites foram completamente desindexados e foram aplicadas penalidades afetando todas as páginas.

No entanto, há algumas inconsistências na comunicação, com algumas empresas recebendo notificações por e-mail, enquanto outras percebem a ação manual em seu Google Search Console.

Somando isso à complexidade desta atualização, parece que as ações do Google vão além de simples penalidades para a remoção completa de certos sites de seus resultados de pesquisa. Essa ação parece ser principalmente direcionada a sites que utilizam predominantemente conteúdo gerado por IA.

Figuras influentes no campo do marketing digital compartilharam exemplos claros de sites conhecidos desaparecendo do índice do Google praticamente da noite para o dia.

A severidade dessa medida destaca a grande importância da conformidade com as diretrizes do Google e os perigos potenciais de depender muito fortemente da IA para a geração de conteúdo.

(Tradução da imagem)

Mark Williams-Cook | Diretor na Candour e Fundador da AlsoAsked: Estou vendo sites com conteúdo em massa de IA não sendo penalizados, mas completamente desindexados do Google agora, a coisa ficou séria.

Tenho tentado alertar as pessoas ao longo do último ano sobre os perigos potenciais de “roubos de SEO” e produção em massa de conteúdo de IA, e os primeiros indícios são de que o Google está agindo agora.

Um exemplo disso: o FreshersLive teve 10 milhões de visitantes na semana passada, hoje está completamente desindexado. Zero tráfego do Google. (grato a Kashif Riaz por este exemplo)

(Tradução da imagem)

Chris Long | VP de Marketing da Go Fish Digital e Palestrante na MozCon: O Google está mirando em sites com grande volume de conteúdo de IA. Há inúmeros relatos de sites sendo COMPLETAMENTE desindexados das buscas:

Em 5 de março, o Google anunciou a Core Update Março 2024, que falava sobre tomar medidas contra sites com “conteúdo em escala”.

No dia seguinte, Mark Williams-Cook foi um dos primeiros a citar um estudo de caso onde um site de IA estava sendo completamente removido.

Parece que os proprietários de sites estão recebendo penalidades do tipo ação manual. No Google Search Console, estão recebendo notificações de “spam puro” que informam sobre a penalidade contra eles (via Bill Hartzer).

Lily Ray twittou um exemplo de 10 sites que foram completamente removidos das buscas da noite para o dia.

Jacky Chou teve todos os sites vinculados à conta do Search Console que ele gerencia removidos. Sites que não estavam na conta não foram afetados.

Julian Goldie tem um canal no YouTube onde frequentemente fala sobre estratégias de conteúdo de IA para SEO. Ele relatou que muitos dos sites que ele gerencia foram afetados.

Estou fazendo algumas análises adicionais sobre esses tipos de sites, mas parece que tinham uma produção agressiva de conteúdo, utilizavam IA nessa produção e ganhavam muitas novas páginas e tráfego orgânico rapidamente.

Sobre IA e conteúdo de qualidade

É importante reforçar que o Google não fez nenhuma declaração em relação ao conteúdo gerado por IA nos resultados de pesquisa, mas a regra está mais clara do que nunca: a prioridade é para o conteúdo de alta qualidade, útil, confiável e focado nas pessoas.

Barry Schwartz complementa: “A especificidade desta atualização é importante. O Google não está apenas penalizando; eles estão claramente definindo seus alvos. O abuso de conteúdo em escala, abuso de domínios expirados e abuso da reputação do site estão em destaque. É um convite para os sites aprimorarem suas estratégias.”

O algoritmo do Google consegue distinguir conteúdo original e de alta qualidade que demonstra expertise, experiência, autoridade e confiabilidade (E-E-A-T).

E é aqui que a atualização do Google e seu Core Update de março se cruza com a discussão sobre conteúdo gerado por IA.

Quando analisamos a maioria dos sites que foram desindexados na última semana após a atualização do Google, o que encontramos é um padrão de conteúdo gerado por IA em massa com muito pouca (ou nenhuma) edição humana, resultando em conteúdo genérico, superficial e desatualizado que viola as diretrizes de spam do Google, agora mais do que nunca.

Conforme diz Matt G. Southern, do Search Engine Journal: “Uma década atrás, havia preocupações com o aumento do conteúdo humano gerado em massa. Em vez de proibir todo o conteúdo gerado por humanos, o Google melhorou seus sistemas para recompensar conteúdo de qualidade.

Agora, o Google diz que continuará a adotar uma abordagem responsável em relação ao conteúdo gerado por IA, mantendo um alto padrão de qualidade e utilidade das informações nos resultados de pesquisa.”

O argumento de Matt é reforçado por Giuseppe Caltabiano, VP de Marketing da Rock Content: “Isso serve como um lembrete para criadores de conteúdo e profissionais de SEO focarem na produção de conteúdo genuinamente valioso que atenda às necessidades de seu público, em vez de recorrer a soluções automatizadas que comprometem a qualidade em prol da eficiência.”

A estratégia do Google: lidar com spam sem antagonizar a IA

Vamos esclarecer uma coisa: o Google não está travando uma guerra contra a IA. O objetivo principal é combater o conteúdo sem originalidade e relevância.

Na verdade, essa atualização é um esforço direcionado para erradicar conteúdo fraco e repetitivo, independentemente de ser criado por IA ou outros métodos.

É um apelo por conteúdo real, não um descarte total da IA.

Indo mais fundo na postura do Google, não se trata de minar o potencial do conteúdo impulsionado por IA, mas sim garantir que cada material agregue um valor genuíno. O foco está em remover a mediocridade, seja ela proveniente de processos automatizados ou de métodos tradicionais de criação de conteúdo.

Entender o ponto de vista do Google requer reconhecer que a IA é uma ferramenta, não um adversário. A busca do Google é recompensar conteúdo significativo e envolvente que ressoa com os usuários. A dança complexa entre algoritmos e criação de conteúdo centrada no humano está no centro da visão do Google para uma experiência online mais enriquecedora.

Valorizando o diferencial humano

Conforme a realidade do SEO se adapta às mudanças, a mensagem é clara: a IA não é a inimiga, a batalha é contra a mediocridade. Tanto os sites impulsionados por IA quanto os convencionais devem abraçar essa mudança, priorizando o conteúdo de qualidade para lidar com sucesso com as atualizações do Google.

No centro desta narrativa está uma celebração da experiência humana na criação de conteúdo.

Beth Ashton, do The Independent, aponta com razão: “É essencial encontrar esse equilíbrio. O combate do Google contra o spam é válido, mas há uma responsabilidade de colaborar com os criadores de conteúdo para um futuro que se mantenha ao longo do tempo. Penalizações rápidas fazem parte da equação, mas uma igual atenção deve ser dada à recompensa por conteúdo de qualidade.”

No aprimoramento dos algoritmos, o objetivo não é descartar a tecnologia, mas combiná-la com o diferencial humano, garantindo que o cenário de conteúdo seja rico em substância, não apenas um volume superficial.

Percepções da Rock Content sobre conteúdo e autoridade pós-atualização

Como pioneira em soluções de conteúdo, a Rock Content permanece na linha de frente, orientando os clientes por essas evoluções.

Há algum tempo, estamos monitorando de perto todas as mudanças – desde o surgimento de novas ferramentas de IA até atualizações do Google e novos comportamentos do usuário. Realizamos inúmeros testes e nos aprofundamos no que define um conteúdo de qualidade, como criá-lo adequadamente e, o mais importante, garantir o crescimento sustentável de nossos clientes.

Nossas percepções sobre produção de conteúdo e construção de autoridade pós-atualização foram projetadas para capacitar as empresas a criar conteúdo de alta qualidade que não apenas esteja de acordo com as diretrizes do Google, mas também garanta as primeiras posições no ranking.

Aqui, compartilharemos descobertas-chave de nossa pesquisa e dicas práticas para ajudá-lo a se manter à frente no dinâmico mundo digital.

Conteúdo com o envolvimento de especialistas desempenha um papel fundamental no crescimento do tráfego orgânico

Este gráfico comparativo mostra o impacto positivo do conteúdo impulsionado por especialistas no crescimento do tráfego orgânico (por motivos de confidencialidade, os nomes dos clientes neste estudo foram omitidos):

“Conteúdo impulsionado por especialistas” é uma forma de conteúdo criado por meio de entrevistas com especialistas no assunto (SMEs), oferecendo conhecimento e perspectiva de primeira mão sobre um tópico específico. Esse tipo de conteúdo integra citações diretas e insights do especialista, enriquecendo a narrativa.

Ao examinar dados de vários clientes, podemos observar tendências distintas: blogs que implementaram consistentemente conteúdo impulsionado por especialistas desde o início demonstram um padrão claro de crescimento constante.

Em contraste, aqueles que introduziram gradualmente conteúdo impulsionado por especialistas mostram sinais de estagnação com flutuações ocasionais. E, por fim, blogs que aderem a estratégias tradicionais de SEO sem se adaptar à especialização de conteúdo estão enfrentando um declínio no tráfego.

Essas percepções destacam a importância do conteúdo com envolvimento de especialistas para permanecer competitivo e alcançar um crescimento sustentável no cenário atual de SEO.

A estratégia de SEO sugerida pela Rock Content vem de um planejamento rigoroso e refinamento contínuo, particularmente em resposta às atualizações do algoritmo do Google.

A tabela acima mostra as melhorias expressivas alcançadas em apenas três meses por um de nossos clientes, incluindo um crescimento de 398% na CTR (Taxa de Cliques) e um aumento de 67% no posicionamento SERP (Página de Resultados do Mecanismo de Busca).

O gráfico ilustra ainda mais o sucesso dessa abordagem, com uma ascensão constante nas sessões de tráfego orgânico.

Esses resultados não apenas enfatizam o poder do conteúdo impulsionado por especialistas, mas também reforçam nosso compromisso em melhorar as estratégias de SEO em alinhamento com as atualizações do Google.

Experiência, Toque Pessoal e Pesquisas Centradas em Pessoas

No segundo trimestre de 2023, notamos que as atualizações do algoritmo do Google enfatizaram experiências e expertise, destacando uma busca mais centrada no humano. Esse desenvolvimento contrasta com o aumento do conteúdo gerado por IA, enfatizando a importância contínua da expertise humana para consultas complexas e análises profundas.

Nossas hipóteses sugerem que o valor único da visão de especialistas e a adaptabilidade em tempo real (com checagem de fatos e dados atualizados) permanecem fatores decisivos.

Para se destacar no ruído digital, o conteúdo deve ser elaborado com um toque pessoal e ancorado por fontes credíveis e transparentes. Esses são os pilares que dão ao conteúdo sua vantagem em um mercado saturado.

O que faz o conteúdo se destacar

Portanto, nossas hipóteses, testes e primeiros resultados refletem que o conteúdo que se destacará é aquele que carrega:

Abaixo, temos uma estrutura sugerida para um post de blog de um cliente, pensada de ponta a ponta para nossa base de talentos de nosso marketplace de conteúdo, em um fluxo de trabalho impulsionado por especialistas:

  • Elabore um briefing de conteúdo para blog, incluindo 3 perguntas a serem respondidas e um perfil profissional a ser entrevistado;
  • Obtenha respostas escritas de um especialista profissional na área, relacionadas à sua experiência e análise sobre o assunto;
  • Escreva o conteúdo, considerando a entrevista como a principal referência e fonte de citações.

Usando esse formato, alcançamos resultados além das expectativas em um cenário em que todos estavam perdendo tráfego.

O poder da sinergia: IA e editores humanos se unem

Vamos ser claros: a IA para criação de conteúdo veio para ficar. Por que não combinar as forças da IA com insights e expertise humanos? Conheça nossa equipe na WriterAccess, nossa plataforma de criadores de conteúdo e especialistas, combinado à ferramentas de IA próprias para conteúdo e SEO, prontos para escalar o seu conteúdo.

Imagine o seguinte: uma plataforma projetada para elevar seu conteúdo, garantindo que ele atenda aos mais recentes padrões do Google. O WriterAccess é mais do que apenas uma ferramenta; é sua proteção contra conteúdo spam e sua chave para usar o potencial da IA sem ser penalizado.

Conclusão

Vamos redefinir nossa abordagem em relação às atualizações do Google. Elas não são obstáculos, mas sim oportunidades, direcionando a criação de conteúdo para mais qualidade e relevância. É um apelo para abraçar a colaboração, reconhecendo que a fusão da IA e da expertise humana nos impulsiona para uma era dinâmica de criação de conteúdo.

Vamos abraçar essa transformação em vez de evitá-la. Descubra o WriterAccess e veja como nossa rede de mais de 15.000 freelancers profissionais pode ajudar você a criar conteúdo que não apenas sobrevive, mas prospera no sempre mutável cenário de SEO.

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Gemini (ex-Bard): o que é e como usar a ferramenta de inteligência artificial do Google

A era digital está em constante evolução, e no cerne dessa transformação está a Inteligência Artificial (IA). Entre as inovações que estão redefinindo o campo, destaca-se o Google Gemini, uma ferramenta de IA que está mudando as regras do jogo. 

Esta evolução promete revolucionar a forma como profissionais de diversas áreas, especialmente no Marketing Digital, interagem com a tecnologia. 

Quer descobrir como o Gemini pode ser um divisor de águas para suas estratégias digitais? Acompanhe a gente nesta jornada e desvende os segredos desse modelo de IA que está dando o que falar.

O que é o Google Gemini?

É uma inteligência artificial (IA) multimodal generativa considerada sucessora do LaMDA e PaLM 2. Anunciada em dezembro de 2023, ela foi considerada concorrente do GPT-4 da OpenAI. 

Vale ter em mente que o Gemini é uma família de modelos, com três versões:

  • Gemini Ultra: É a versão mais robusta, voltada para profissionais que lidam com tarefas complexas, como desenvolvedores de software. 
  • Gemini Pro: É a versão intermediária, utilizada no chat do Gemini (ex-Bard). Temos a versão Pro 1.0 e, mais recentemente, foi anunciada a versão Gemini Pro 1.5
  • Gemini Nano: É a versão mais básica, ideal para usuários domésticos.

Sua capacidade multimodal de integrar e operar com diferentes tipos de informação, como texto, áudio, imagem e vídeo, o torna uma ferramenta versátil e poderosa para uma ampla gama de aplicações.

Além de ser uma família de modelos de IA, o Gemini está evoluindo para sustentar um ecossistema completo que abrange desde produtos utilizados diariamente por bilhões de pessoas até APIs e plataformas que auxiliam desenvolvedores e empresas a inovar.

Bard para Gemini 

Bard era um dos produtos Google nos quais o modelo do Gemini Pro era acessível ao público. Agora, para simplificar as coisas, tudo se chama apenas Gemini. 

O princípio permanece o mesmo: ao consultar https://gemini.google.com/, vamos esbarrar com o chatbot de inteligência artificial (IA) desenvolvida pelo Google para simular conversas humanas utilizando processamento de linguagem natural (PLN) e aprendizado de máquina.

Com capacidade de integrar-se a websites, plataformas de mensagens ou aplicativos, Gemini fornece respostas realistas em linguagem natural às perguntas dos usuários, além de complementar a Pesquisa Google. 

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Assim, o Gemini pode programar, resolver problemas matemáticos e auxiliar na escrita, planejamento e aprendizado. Ele está disponível em mais de 40 idiomas e em mais de 230 países e territórios com o modelo Pro 1.0. 

Mas o que mudou vai muito além do nome. Essa substituição de Bard por Gemini em fevereiro de 2024 traz consigo um marco importante no desenvolvimento de ferramentas de IA do Google, proporcionando aos desenvolvedores e clientes a oportunidade de construir e escalar com IA de forma mais eficiente.

Introdução ao Google Advanced

O Gemini Ultra, chamado oficialmente de Gemini Advanced, veio junto com a mudança de nome do chatbot da Google em fevereiro de 2024. É um serviço premium (e pago) da Google que permite acessar a tecnologia IA

Com ele, os usuários têm acesso ao Ultra 1.0, o modelo de IA mais avançado e capaz da Google até o momento. Com o Gemini Advanced, os usuários podem desfrutar de conversas mais longas e detalhadas, com uma compreensão aprimorada do contexto a partir de prompts anteriores. 

O modelo Ultra 1.0 possibilita que o Gemini Advanced execute tarefas altamente complexas, como codificação e raciocínio lógico, além de se conectar ao Gmail e Documentos Google.  

A versão Ultra pode ser utilizada em inglês em mais de 150 países, tornando-a acessível a uma ampla gama de usuários ao redor do mundo. 

Google Advanced para o público geral

O acesso para o público geral requer a assinatura do Plano Premium de IA do Google One, com preço de US$ 20 (quase R$ 100) por mês, mas com um período de teste gratuito de dois meses e 2TB de espaço extra, além de outros benefícios da Google One. 

Imagem: Página do Google

E para empresas?

Para empresas, é preciso assinar o Gemini para Google Workspace, um complemento. Assim, você terá acesso ao Gemini Advanced em e-mails no Gmail, documentos no Docs, apresentações no Sheets e gravações do Google Meet. Isso é útil, por exemplo, para resumir e-mails ou para que o Gemini faça anotações durante uma chamada de vídeo.

Imagem: Página do Google

O que muda do Bard para o Gemini?

Como falamos, o Google Gemini é um avanço importante, mas o que realmente mudou do Bard para essa nova versão da ferramenta de IA do Google?

Variedade de acesso

Anteriormente, o acesso estava restrito ao navegador, tanto em computadores quanto em dispositivos móveis. Agora, há um aplicativo do Gemini, disponível para Android e iOS, no qual os usuários podem iniciar conversas com o chatbot a qualquer momento e aproveitar a capacidade da IA de analisar fotos, áudios e textos. Por enquanto, apenas nos EUA. Com isso, é agora você também pode substituir o seu Assistente Google pelo Gemini.

Essa mudança representa um passo importante na construção de um verdadeiro assistente de IA que é conversacional, multimodal e útil, permitindo aos usuários obter ajuda em diversas situações enquanto estão em movimento.

Animação: Página do Google

Integração e flexibilidade aprimoradas

O Gemini introduz uma integração sem precedentes com o ecossistema de produtos Google, desde a busca generativa até o Chrome e anúncios. Essa abordagem holística facilita a implementação de soluções de IA personalizadas em uma variedade de aplicações empresariais, melhorando a eficiência operacional e a experiência do usuário.

Por exemplo, a capacidade do Gemini de interpretar e responder a consultas complexas em tempo real pode ser utilizada para otimizar a interação com o cliente em plataformas online, como e-commerce, proporcionando respostas mais precisas e personalizadas em menos tempo.

Capacidades multimodais

Outro diferencial é que o Gemini tem uma maior capacidade de processar e entender uma variedade de tipos de dados, incluindo texto, imagens, áudio e vídeo. Na prática, é por meio dessa versatilidade que os profissionais de Marketing conseguem gerar insights mais profundos e ações estratégicas baseadas em dados.

Imagine a aplicação dessas capacidades no desenvolvimento de campanhas de Marketing Digital, nas quais a análise automatizada de sentimentos em comentários de vídeos nas redes sociais pode informar ajustes em tempo real para otimizar o engajamento do público em um determinado canal.

Desempenho e escalabilidade

Além disso, a nova plataforma de IA do Google proporciona melhorias significativas em termos de desempenho e eficiência, permitindo uma operação mais econômica em centros de dados e dispositivos móveis.

No final das contas, isso ajuda na redução dos custos operacionais para grandes empresas, ao mesmo tempo em que mantém altos padrões de desempenho. 

Sem falar na capacidade de escalar soluções de IA de forma eficaz, que abre novas possibilidades para a inovação em produtos e serviços: das análises avançadas de dados até automação.

Impacto no Marketing e publicidade

Para gerentes de Marketing e donos de grandes empresas, a migração para Gemini representa uma oportunidade de alavancar IA avançada para personalizar e otimizar campanhas publicitárias.

Afinal, a integração mais profunda com a plataforma de anúncios do Google permite a criação de campanhas altamente personalizadas, baseadas em análise de dados em tempo real. O que não só melhora a taxa de conversão, mas também a satisfação do cliente, ao garantir que o conteúdo publicitário seja relevante para o público-alvo.

Quais são os diferenciais do Gemini?

Todos os avanços que listamos acima acabam se refletindo em diferenciais para o Google Gemini.

Geração de conteúdo avançada

O Google Gemini eleva a geração de conteúdo assistida por IA a novos patamares. Com sua capacidade de produzir textos, gráficos e até mesmo código de alta qualidade, as empresas podem automatizar a criação de conteúdo de marketing, economizando tempo e recursos.

Imagine gerar descrições de produtos, posts para redes sociais ou relatórios de análise de mercado em segundos, todos personalizados para atender às necessidades específicas do seu público-alvo.

Aprimoramento da busca generativa

A inovação do Google Gemini na busca generativa transforma a maneira como as informações são pesquisadas e apresentadas. Ao entender a intenção por trás das consultas de busca, Gemini pode fornecer respostas mais precisas e contextualizadas, melhorando a experiência do usuário.

Para as empresas, isso significa que o conteúdo pode ser otimizado para se destacar nesse novo cenário de busca, atraindo mais tráfego qualificado para seus sites, o que pode ajudar bastante no processo de geração de leads e até mesmo conversão.

Interoperabilidade e integração

A facilidade com que o Google Gemini se integra a outros produtos e serviços Google é outro diferencial chave. Essa interoperabilidade permite que as empresas tirem proveito do ecossistema Google, facilitando a implementação de soluções de IA em suas operações.

A capacidade de operar de forma conjunta com ferramentas como Google Ads, Google Analytics e Google Workspace torna o Gemini uma solução poderosa para otimizar fluxos de trabalho e impulsionar a eficiência operacional, aumentando a produtividade de toda a equipe.

Eficiência e escalabilidade

Projetado para atender às necessidades de empresas de todos os tamanhos, desde startups até grandes corporações, o sistema permite uma implementação de IA personalizada e dimensionável.

Isso significa que, à medida que sua empresa cresce, Gemini pode se adaptar, garantindo que você esteja sempre à frente da curva tecnológica. E o mais importante é sempre ter o tamanho necessário para otimizar a produtividade dos profissionais do seu time.

Gemini, Bard e o futuro da Search Generative Experience (SGE)

Com tudo isso, o Google Gemini representa um avanço significativo na esfera da Inteligência Artificial (IA), marcando uma transição estratégica da Google para redefinir a experiência de busca generativa (SGE).

Enquanto Bard lançou as bases para interações mais naturais e intuitivas com IA, Gemini aprimora essas capacidades, integrando-se profundamente em serviços como a busca generativa, para oferecer respostas mais precisas, contextualizadas e multifacetadas.

Para profissionais de Marketing e gestores, essa evolução sinaliza uma oportunidade de se antecipar a tendências de SEO, otimizando conteúdo para se alinhar com a capacidade da IA de interpretar e satisfazer intenções de busca complexas.

Como usar o Google Gemini?

Mas, afinal, como colocar o Google Gemini no dia a dia da sua equipe?

Integração e configuração

O primeiro passo para utilizar o Google Gemini é integrá-lo aos sistemas existentes da sua empresa. 

Ou seja, configurar o acesso à plataforma através do Google Cloud, na qual você pode gerenciar permissões e acessar APIs específicas do Gemini, ou via o complemento do Google Workspace, conforme mostramos. 

Para grandes empresas, é crucial estabelecer protocolos de segurança para proteger dados sensíveis. 

Recomenda-se sempre entrar em contato diretamente com o Google para verificar a melhor forma de realizar esse upgrade na sua empresa. 

Treinamento personalizado

Aproveitar o potencial completo do Gemini implica em treinar o modelo com dados específicos da sua empresa. 

Na prática, significa alimentar o sistema com informações relevantes ao seu setor, produtos e clientes. Ao personalizar o modelo, você garante que as respostas estejam alinhadas com as necessidades e a linguagem do seu negócio.

Aplicações práticas no dia a dia

Agora que você já organizou toda a infraestrutura para utilizar o Google Gemini, é hora de colocar em prática, como nos exemplos abaixo:

  • Atendimento ao cliente automatizado: utilize o Gemini para criar chatbots inteligentes que não apenas entendem e respondem a consultas complexas dos clientes, mas também são aprimorados com um toque humano para garantir interações mais naturais e empáticas, melhorando a satisfação do cliente e reduzindo o tempo de espera;
  • Geração de conteúdo: empregue o Gemini para produzir descrições de produtos, conteúdo para blogs ou mídias sociais, assegurando que o material gerado seja cuidadosamente revisado e ajustado por especialistas humanos para refletir o tom e a voz da sua marca de maneira autêntica e personalizada;
  • Análise de dados: implemente o Gemini para analisar grandes volumes de dados de feedback dos clientes, mas incorpore a análise humana para identificar tendências, preferências e áreas para melhoria com uma compreensão mais profunda das nuances e contextos que a IA pode não captar completamente.

Monitoramento e otimização

Depois disso tudo, ainda é preciso monitorar o desempenho das aplicações do Gemini para otimizar seu uso. Acompanhe métricas de engajamento, satisfação do cliente e eficiência operacional. Ajuste os modelos conforme necessário para aprimorar a precisão das respostas e a relevância do conteúdo gerado.

Devo usar IA para produzir conteúdo?

Sim, a resposta é simples: profissionais de Marketing de Conteúdo devem utilizar a IA, como Gemini e Chat GPT, para criar conteúdo. Afinal, essas ferramentas oferecem eficiência na geração de textos, análises de mercado e ideias criativas, permitindo que equipes se concentrem em ações mais estratégicas.

Porém, é fundamental a edição humana para assegurar que o conteúdo reflita a voz da marca e atenda às nuances do público-alvo. Além disso, o uso de IA específica, como Copilot, pode aprimorar a produção de conteúdo técnico ou especializado.

No final das contas, integrar IA com a supervisão humana maximiza a relevância, engajamento e o SEO, mantendo a autenticidade e a conexão emocional essenciais na comunicação de marca.

Em resumo, Google Gemini eleva o padrão para o uso de IA nas operações empresariais, oferecendo melhorias substanciais em termos de integração, capacidade de processamento, desempenho e aplicabilidade prática. O mais importante, então, é entender como essa ferramenta pode ser aplicada no dia a dia da sua empresa.

Agora que você já entendeu como a IA pode ser útil de várias formas, o que acha de dar o próximo passo e colocar em prática? Conheça o WriterAccess e como essa ferramenta completa vai ajudar você a produzir conteúdos ricos com talentos especializados em diferentes segmentos com vários recursos com IA para otimizar o processo de criação!

Por que as garrafas Stanley viraram febre? Desvendando o fenômeno

Já se pegou pensando por que essas garrafas, que começaram com uma pegada super prática, de repente se tornaram o must-have do momento? Nessa análise, vamos fuçar nos motivos por trás dessa popularidade estrondosa.

De estretágias de marketing à psicologia do consumidor, descubra como as garrafas Stanley transcenderam sua função original para se tornarem ícones de estilo de vida, aspiração e status social.

A história da ascensão viral das garrafas Stanley é de cair o queixo. Estamos falando de como a garrafa Quencher da Stanley virou um fenômeno cultural. Então, se ajeita aí, pega sua bebida favorita (de preferência num copo Stanley) e vamos desvendar esse mistério.

A Evolução das garrafas Stanley: De Utensílios a Acessórios de Estilo de Vida Icônicos

As garrafas Stanley, que surgiram em 1913 como companheiras de aventuras ao ar livre, passaram por uma transformação radical. Imagina só, elas saíram dos canteiros de obras para as mesas de café da galera mais antenada. É uma evolução digna de aplausos.

Olhando de relance, uma garrafa é só uma garrafa, certo? Mas aí entra a garrafa Stanley, e a história muda. A pergunta “por que as garrafas Stanley são tão populares?” vai além do visual. A Stanley sacou uma mistura de qualidade, nostalgia e um toque de genialidade nas redes sociais que transformou um simples recipiente em um item de desejo. O segredo? Uma combinação de charme da marca tradicional com um olhar apurado para o que o consumidor moderno quer.

No marketing, ser adaptável é mais do que uma habilidade – é o que te faz vencer o jogo. Além disso, as garrafas Stanley não só se adaptaram, mas também dominaram essa arte ao longo de um século, tornando-se um símbolo de versatilidade que nunca sai de moda.

Nos últimos quatro anos, a Stanley lançou mais de 100 cores, transformando um item prático em um statement de moda. A lição de marketing aqui? A cor comunica mais do que palavras.

Target's New Stanley Cup Colors Have Fans Rushing To The Nearest Store

As cores não são apenas tons; elas são expressões de emoções, personalidade e individualidade. Nessa revolução das cores, a Stanley não só entendeu, mas abraçou a essência de cada matiz. Agora, todo mundo quer uma garrafa Stanley para cada vibe, para cada momento – um verdadeiro reconhecimento da habilidade da marca em contar histórias visuais.

A Febre das Cores: Um Toque de Gênio

A estratégia de cores da Stanley foi um golpe de mestre. Eles não só lançaram um produto, mas uma paleta que capturou as tendências do momento. Ao lançar novas cores em edições limitadas regularmente, eles criaram um frenesi de empolgação e expectativa. Essa jogada inteligente não só manteve o interesse vivo, mas também fez das garrafas itens colecionáveis, aumentando ainda mais sua popularidade.

Em um mundo onde as tendências mudam tão rápido quanto os desafios do TikTok, a Stanley conseguiu se manter relevante através das gerações. O efeito de posse, onde quanto mais você usa algo, mais valor ele tem para você, é um ponto psicológico chave.

Ser trendy é legal, mas ser atemporal é demais. As garrafas Stanley encontraram esse equilíbrio perfeito.

A Influência do TikTok e a Revolução Quencher: Stanley Criando Tendências

Na era do TikTok, onde os tempos de atenção são mais curtos que um vídeo viral, as garrafas Stanley não só sobreviveram, mas se destacaram. Com mais de 7 bilhões de visualizações sob a hashtag #stanleycup, esse fenômeno é mais do que um reflexo da influência do TikTok. É uma história de como vídeos curtos podem dar início a uma revolução cultural.

A estratégia certa nas redes sociais pode levar uma marca do esquecimento à fama da noite para o dia. A ascensão da Stanley no TikTok mostra o poder do conteúdo autêntico gerado pelo usuário. Quando influenciadores e usuários comuns compartilharam seu amor sincero pela marca, as garrafas Stanley não só se tornaram populares; elas se tornaram parte da identidade das pessoas.

Mas como uma marca que começou com foco nos trabalhadores da construção civil se transformou em um acessório desejado por todos? A jogada mestra veio com o modelo Quencher e a aposta estratégica do The Buy Guide – um movimento que iniciou uma revolução e revelou uma verdade do marketing: conhecer seu público é como encontrar um tesouro.

Via TikTok

O Mercado Feminino: Conquistando um Novo Público

Uma das jogadas inteligentes da Stanley foi abraçar um segmento muitas vezes esquecido pelas marcas de utensílios para bebibdas: as mulheres. Ao reconhecer e atender às preferências femininas, a Stanley não só ampliou seu mercado, mas também criou uma comunidade de fãs da marca. Essa inclusão estratégica foi fundamental para a popularidade generalizada das garrafas.

Sustentabilidade: Uma Caneca para o Consumidor Consciente

Num mundo onde a sustentabilidade é mais do que uma tendência, é uma necessidade, as garrafas Stanley brilham. Seu design durável e a mensagem da marca sobre sustentabilidade ecoam com os consumidores que buscam fazer escolhas responsáveis. Esse alinhamento com os valores dos consumidores tem sido crucial para construir confiança e lealdade.

Colaboração é fundamental: Parcerias Estratégicas

A habilidade da Stanley em escolher os parceiros certos para colaborações ampliou seu alcance e apelo. Seja em produtos co-branded ou alinhando-se com iniciativas eco-conscientes, essas parcerias ajudaram a Stanley a se manter relevante e empolgante.

Além da Garrafa: Criando um Estilo de Vida

O sucesso da Stanley não é só sobre vender garrafas; é sobre vender um estilo de vida. Com um marketing inteligente e uma mensagem de marca consistente, eles criaram um ecossistema onde ter um produto Stanley significa pertencer a uma comunidade. Esse senso de pertencimento transforma clientes em fãs fiéis.

Para os profissionais de marketing, a história da Stanley é uma fonte de lições valiosas. Autenticidade, engajamento estratégico com o público, aproveitar a nostalgia e abraçar as plataformas digitais não são apenas jargões, mas os pilares de uma estratégia de marca de sucesso. A Stanley mostra que entender seu público e atender genuinamente às suas necessidades pode transformar um produto simples em um ícone cultural.

Surfando na Onda Viral: A Maestria de Conteúdo da Stanley

A maestria de conteúdo da Stanley desempenhou um papel significativo em sua viralidade. Criando conteúdo compartilhável e envolvente que ressoava com o estilo de vida e valores de seu público, eles não só venderam produtos; eles criaram momentos. Seu uso estratégico de hashtags, desafios e parcerias com criadores de conteúdo transformou a garrafa Stanley em um símbolo de um estilo de vida vibrante e ativo que muitos desejam.

Quando a ícone da Geração Z, Olivia Rodrigo, declara seu amor pela garrafa Stanley, você sabe que a marca acertou em cheio. A lição aqui? Influenciadores podem transformar uma marca em um estilo de vida.

Uma garrafa Stanley agora simboliza uma pessoa bem hidratada, dinâmica e antenada. Não é só sobre a bebida; é sobre o que a sua garrafa diz sobre você. Aprendizado? Seu produto não é apenas um produto; é uma história.

Na era das redes sociais, sua marca é a história que você conta. As garrafas Stanley se tornaram contadoras de histórias nas mãos de cada usuário.

Engajamento com Autenticidade: Construindo Confiança e Lealdade

Um dos segredos do sucesso da Stanley é seu compromisso inabalável com a autenticidade. Em uma era em que os consumidores são bombardeados com anúncios e recomendações, a abordagem da Stanley foi refrescantemente genuína. Eles se concentraram em construir relacionamentos reais com seu público, engajando-se em conversas e ouvindo feedback. Esse engajamento autêntico criou um profundo senso de confiança e lealdade entre os consumidores, tornando a marca não apenas uma escolha, mas uma comunidade.

Domínio do Marketing FOMO: A Urgência em Cada Gole das Garrafas Stanley

O medo de perder (FOMO – do inglês ‘fear of missing out’) não é apenas uma tática psicológica; é o ingrediente secreto da Stanley. Edições limitadas, colaborações e lançamentos esgotados criam um senso de urgência que todo profissional de marketing sonha em alcançar.

As garrafas Stanley esgotando mais rápido que pão quente não é mágica; é FOMO em ação. 

A exclusividade pode ser uma ferramenta poderosa, e a Stanley usou isso com maestria. Ao tornar certos produtos ou cores disponíveis por tempo limitado, eles criaram um senso de urgência que impulsionou as vendas e o burburinho nas redes sociais. Essa estratégia de escassez e exclusividade não só fez com que possuir uma garrafa Stanley se tornasse um símbolo de status, mas também aumentou ainda mais seu desejo.

De US$ 75 milhões para impressionantes US$ 750 milhões em vendas apenas em 2023 – essa é a transformação da Stanley. A mudança estratégica da empresa, liderada por Terrence Reilly, mostra o impacto de uma reformulação de marca bem executada.

No marketing, a reinvenção não é uma opção; é uma necessidade. A história de sucesso da Stanley é um testemunho disso. 

Alavancando Conteúdo Gerado pelo Usuário: Os Verdadeiros MVPs

Central para o sucesso viral da Stanley foi seu uso hábil de conteúdo gerado pelo usuário (UGC). Ao incentivar e exibir as experiências reais dos clientes, as garrafas Stanley se tornaram mais do que um produto; elas se tornaram uma experiência compartilhada. Além disso, esse UGC não só forneceu recomendações autênticas, mas também ampliou o alcance da marca exponencialmente, tornando cada cliente um embaixador em potencial.

Parcerias que Fazem a Diferença

A colab com a Starbucks não só criou um burburinho; ela gerou filas que dobravam quarteirões. A lição para os profissionais de marketing? Colaborações devem ser mais do que uma fusão de logotipos; elas devem contar uma história que cativa o público.

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Uma colaboração deve parecer um filme de sucesso – ansiosamente antecipado, completamente desfrutado e deixando o público querendo mais. A Stanley acertou em cheio.

O legado centenário da Stanley não é um relicário do passado; é uma força motriz por trás de seu sucesso contemporâneo. Equilibrar nostalgia com inovação é um desafio de marketing, e a Stanley está fazendo isso muito bem.

Inovação sem raízes é uma árvore sem galhos. As garrafas Stanley têm raízes profundas, e é por isso que elas podem alcançar o céu.

A Arte de Construir Comunidade

Além de ser um recipiente para bebidas, as garrafas Stanley se tornaram um símbolo de comunidade. De fóruns online a encontros locais, os fãs da marca estão criando uma comunidade. Profissionais de marketing, tomem nota: seu produto não é apenas uma mercadoria; é um conector.

Na era digital, a comunidade é uma moeda. As garrafas Stanley se tornaram o emblema de uma comunidade que bebe junta e permanece junta.

Conclusão: Uma Odisseia de Marketing com a Stanley

Então, por que as garrafas Stanley são tão populares? Não é apenas o aço inoxidável ou as cores vibrantes; é a capacidade da marca de se adaptar, se reinventar e se tornar um símbolo de estilos de vida diversos. De suas origens utilitárias a se tornarem um fenômeno global, a jornada da Stanley é uma história de adaptabilidade, inovação e um profundo entendimento da psique humana.

Como vimos, a popularidade das garrafas Stanley vai muito além de sua funcionalidade. É uma história de genialidade no marketing, onde entender o comportamento do consumidor, alavancar as redes sociais e manter-se fiel aos valores da marca pode criar uma sensação viral. Então, para todos os profissionais de marketing, peguem uma página do livro da Stanley: inovem, envolvam-se e sempre, sempre ouçam seu público. No mundo do marketing, as melhores histórias são aquelas vividas pelos próprios clientes.

A ascensão da Stanley é mais do que um estudo de caso; é um plano para a imortalidade da marca na era digital. Ao unir tradição com tendências e qualidade do produto com narrativa perfeita, a Stanley não apenas vendeu garrafas; eles criaram uma cultura. E nesta cultura, todos estão convidados à mesa, garrafa na mão, prontos para fazer história.

SEO na área de Produtos: como unir forças e ter uma estratégia eficaz de SaaS?

Por muito tempo, vender um produto era um trabalho exclusivamente da equipe de Vendas, mas isso mudou aos poucos e, agora, a integração com o time de Marketing é fundamental para ter bons resultados. E uma das estratégias mais eficazes para ter bons resultados é a união entre SEO e produto.

Nós aqui da Rock Content, por exemplo, temos uma plataforma, a WriterAccess, para que freelancers se candidatem e empresas encontrem os profissionais que ajudem em suas demandas. Para os nossos resultados melhorarem, adicionamos as técnicas de SEO nas páginas de produtos da plataforma da WriterAccess.

Ou seja, SEO e produto precisam trabalhar em conjunto para aumentar as chances de sucesso do seu negócio. Mas também não se trata de uma tarefa simples e, por isso, preparamos um conteúdo com tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

Continue a leitura para conferir!

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Como a área de Produto da sua empresa pode ser mais eficaz com SEO?

A integração eficaz entre a área de Produto e SEO é essencial para maximizar o sucesso do produto. Ao colaborar em algumas etapas, as equipes podem alinhar estratégias e objetivos, garantindo que o produto seja desenvolvido com considerações de otimização de mecanismos de busca desde o início.

Na prática, isso vai ajudar a impulsionar a visibilidade online e a atração de tráfego qualificado. Como isso acontece? A equipe de Produto pode utilizar insights fornecidos pela equipe de SEO para entender as demandas do público-alvo e adaptar as funcionalidades do produto de acordo.

Além disso, ao considerar fatores de SEO, como palavras-chave relevantes, arquitetura do site e experiência do usuário, o produto pode ser projetado para ser mais facilmente descoberto e classificado pelos motores de busca.

Com consequência, isso resulta em uma maior visibilidade nos resultados de pesquisa, aumentando as chances de conversão. A colaboração contínua também permite ajustes rápidos e eficazes às estratégias de SEO, mantendo o produto competitivo no mercado digital em constante evolução.

Estratégias para estabelecer uma comunicação eficaz e uma colaboração contínua entre equipes

Já ficou claro como SEO e Produto precisam trabalhar em conjunto, certo? Agora é a hora de estabelecer algumas estratégias para que a colaboração entre os dois times de uma empresa SaaS seja ainda mais eficaz.

Compreensão das necessidades e preferências do usuário

Um dos pilares dessa colaboração é a compreensão das necessidades e preferências do usuário. A compreensão não só informa o desenvolvimento do produto, mas também influencia diretamente as estratégias de SEO para maximizar sua visibilidade nos mecanismos de busca e algumas dicas ajudam.

A equipe de Produto desempenha um papel crucial na identificação das necessidades e preferências do usuário. Ao conduzir pesquisas de mercado, análise de concorrência e coleta de feedback dos clientes, eles obtêm insights valiosos sobre o comportamento e as demandas do público-alvo.

Esses insights podem incluir preferências de pesquisa, linguagem utilizada, problemas enfrentados e expectativas em relação ao produto. Compreendendo as necessidades e preferências do usuário, eles podem criar conteúdo que responda diretamente a essas demandas, fornecendo soluções e informações úteis

Por exemplo, se os dados do Produto indicam que os usuários estão procurando por soluções específicas para determinados problemas, a equipe de SEO pode priorizar a otimização de palavras-chave relevantes relacionadas a esses problemas.

Outra maneira pela qual a equipe de Produto pode contribuir para a otimização de SEO é por meio do refinamento contínuo da experiência do usuário. Ao entender as preferências e comportamentos do usuário, eles podem fazer ajustes no design, na navegação e na usabilidade do produto.

Uma experiência do usuário positiva não apenas aumenta o engajamento e a satisfação do usuário, mas também pode levar a uma maior retenção e conversão, fatores que são valorizados pelos algoritmos de mecanismos de busca.

Integração de palavras-chave e estratégias de conteúdo

Outra parte importante desse trabalho é integrar o uso de palavras-chave específicas em estratégias de conteúdo, o que vai ajudar a impulsionar a visibilidade nos mecanismos de busca e melhorar a experiência do usuário. Mas este não é um desafio tão simples de ser superado.

Tudo precisa começar com a identificação de palavras-chave relevantes para o produto ou serviço oferecido. Isso pode ser feito por meio de ferramentas de pesquisa de palavras-chave, análise da concorrência e compreensão das necessidades do público-alvo.

As palavras-chave devem ser escolhidas com base na sua relevância, volume de pesquisa e concorrência. Com esses dados em mãos, é hora de integrá-los em elementos-chave do produto, como títulos, descrições, metadados e conteúdo em geral.

Os títulos das páginas, por exemplo, devem conter palavras-chave relevantes de forma natural e atrativa para os usuários. As descrições também devem ser otimizadas, fornecendo uma breve visão geral do conteúdo da página, incorporando palavras-chave quando apropriado.

Os metadados, incluindo meta títulos e meta descrições, são cruciais para atrair cliques dos usuários nos resultados de busca e devem ser otimizados com palavras-chave relevantes.

Além dos elementos-chave mencionados, as palavras-chave devem ser integradas organicamente ao conteúdo do produto. Mas não se esqueça de que o conteúdo deve ser informativo, útil e bem escrito, priorizando a qualidade sobre a quantidade, não só adicionando termos para tentar se destacar.

Mas o trabalho ainda não acabou: é importante monitorar regularmente o desempenho das palavras-chave e ajustar as estratégias de conteúdo conforme necessário. Isso envolve acompanhar as classificações nos mecanismos de busca, o tráfego orgânico, as taxas de cliques e outras métricas relevantes.

Com base nesses insights, as palavras-chave podem ser refinadas e novas estratégias de conteúdo podem ser implementadas para melhorar ainda mais a visibilidade do produto, garantindo que a sua estratégia esteja sempre atualizada e pronta para gerar melhores resultados.

Geração de conteúdo relevante e autoridade

Saindo um pouco da esfera do que acontece exatamente com o produto em si, também é importante produzir conteúdos que sejam relevantes para apresentar o que você quer vender e fortalecer a autoridade da sua marca. Por isso, estas dicas de integração entre as áreas de SEO e produto vão ajudar.

Identificação de tópicos relevantes

O primeiro passo é identificar tópicos relevantes para o público-alvo e relacionados ao produto. A ideia aqui é incluir temas que abordam as funcionalidades, benefícios e casos de uso do produto, bem como questões e desafios enfrentados pelos usuários que o produto resolve.

Criação de conteúdo de alta qualidade

Com base nos tópicos identificados, é hora de começar a criar conteúdo de alta qualidade que seja útil, informativo e envolvente para os usuários. A boa notícia é que existem vários formatos, como artigos, guias, tutoriais, vídeos e infográficos que podem agregar valor e resolver as necessidades dos usuários.

Otimização para SEO

Se chegou até aqui, não pode deixar de aplicar o SEO nos conteúdos, certo? Então, não só incorpore as palavras-chave de maneira estratégica nos títulos, headings e descrições, mas olhe para elementos como a estrutura de URL amigável, uso adequado de tags HTML e otimização de imagens.

Promoção do conteúdo

Além do ranqueamento na SERP, é importante maximizar o alcance e o impacto do conteúdo e, por isso, essencial promovê-lo em diversos canais, como redes sociais, newsletters e outras plataformas que ajudem a atrair mais tráfego para o produto, aumentar a conscientização da marca e estabelecer autoridade.

Demonstração de ferramentas do produto

Aqui na Rock Content, por exemplo, abordamos muitos conteúdos sobre Inteligência Artificial (IA) e como ela impacta o trabalho de SEO, certo? Uma das ferramentas da WriterAccess é justamente AI Backlink Matcher que ajuda na construção de uma estratégia mais eficaz de backlinks.

Leia também: É possível utilizar Inteligência Artificial para Link Building? Conheça o AI Backlink Matcher

A ideia aqui é muito simples: demonstrar como as ferramentas e os recursos do produto podem ser aplicados de forma prática e útil para os usuários. Por exemplo, artigos que exploram casos de uso específicos podem atrair pessoas interessadas no produto e demonstrar seu valor de maneira prática.

Sendo assim, fica claro que a sinergia entre Produto e SEO não apenas aumenta a eficácia do produto final que vai ser entregue ao usuário — melhorando a sua experiência, é claro —, mas também potencializa o crescimento e a relevância da empresa no cenário online.

Agora que você já entendeu como as áreas de SEO e Produto precisam trabalhar em conjunto, o que acha de contar com uma plataforma que facilita toda essa integração? Conheça a WriterAccess e comece a criar conteúdos ricos otimizados para as melhores experiências em páginas de um produto SaaS!

Como criar uma estratégia de experiência do cliente centrada no mobile?

consumidor brasileiro é o que mais usa dispositivos móveis na jornada de compras, desde a pesquisa até a compra; é isto que aponta o Índice Geral de Compras Digitais, em sua edição mais recente. Esse dado mostra a relevância em pensar em uma experiência do cliente mobile.

Contudo, apesar desses números, as conversões no mobile ainda são menores que as no desktop. Isso não significa, no entanto, que o consumidor não deseja fazer compras em seus dispositivos móveis ou prefere uma tela maior. O motivo reside no fato de que a experiência no mobile ainda é inferior.

Carregamento lento, formulários extensos e uma navegação inadequada frustram os usuários, que têm exigido experiências melhores nos dispositivos móveis, reforçando a ideia de que chegou a hora de construir estratégias para uma experiência do cliente centrada no mobile.

Pensando nos desafios e possibilidades do cliente no mobile, fica claro que as marcas que desejam se destacar têm pontos a melhorar. Neste artigo, separamos as melhores técnicas para criar uma estratégia de experiência do cliente centrada no mobile. Confira!

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Conheça seu público-alvo móvel

De acordo com do E-commerce Brasil, 81% dos clientes que já compraram via mobile consideram a praticidade o principal benefício no processo. Contudo, apenas 4 em cada 10 dos entrevistados se sentem seguros nas compras feitas por dispositivos móveis.

Esses dados são gerais, mas já podem auxiliar no processo de conhecer o seu público-alvo no mobile. Além disso, é importante conhecer outros dados relevantes como faixa etária, preferências de compras nestes dispositivos e suas necessidades na jornada de compra também.

Uma questão relevante que deve ser conhecida é a forma como o público deseja ser atendido. Com a praticidade promovida pelas redes sociais, muitos usuários, especialmente os mais jovens, têm a preferência pelo chat. Contudo, para outras faixas etárias, as ligações podem funcionar bem. Portanto, é fundamental conhecer o comportamento do seu público-alvo no mobile.

Design responsivo e mobile-first

Contar com um design responsivo em seu site implica que ele se ajustará automaticamente ao comportamento e ao ambiente do usuário, levando em consideração o tamanho da tela e a plataforma que ele estiver utilizando.

A capacidade de resposta automática significa que você não precisa se preocupar com a origem do tráfego do seu site; assim, você pode simplesmente relaxar e aproveitar as vendas. Além disso, o design responsivo é um fator decisivo dentro das técnicas de otimização SEO.

Outra opção é desenvolver um aplicativo exclusivo para a sua marca. Dessa forma, você pode personalizar o aplicativo para garantir que todos os usuários desfrutem de uma experiência excepcional em seus dispositivos móveis.

Porém, muito do que o ajuste automático do site, há outros pontos que devem ser observados para a melhor experiência do cliente. Entenda a seguir quais são os principais pontos que merecem sua atenção.

Conteúdo

Embora o site tenha um ajuste automático, é válido lembrar que o conteúdo também deve se adaptar aos diferentes tipos de tela. A comunicação deve ser pensada para os diversos dispositivos, mantendo-se alinhada aos princípios da marca. Então, é fundamental que a informação esteja sempre visível, seja de simples entendimento e respeite a hierarquia.

Layout

Depois do conteúdo, o layout também é fundamental para guiar a experiência do cliente mobile. Os elementos-chave do design, tais como menus, botões, tipografia e cores devem apresentar coerência, independentemente da tela nas quais são acessados.

É muito importante que o usuário esteja familiarizado com o site ou aplicativo da marca por meio de uma série de elementos que vão guiar sua experiência. Além disso, é natural que o layout seja mais simples para que não demore a carregar nas telas menores.

CTA

A chamada Call To Action (chamada para a ação) é outro fator determinante no design responsivo e também um desafio. Independentemente do tamanho da tela, é preciso que a CTA se mantenha sempre visível, o que a princípio pode exigir uma série de testes para definir a hierarquia.

Personalização e relevância

Personalização significa utilizar dados e informações dos usuários para criar experiências únicas e adaptadas para cada indivíduo. Isso pode englobar soluções de automação de vendas, como a qualificação e segmentação de leads, o envio de mensagens personalizadas para diferentes etapas do funil de vendas, entre outras estratégias.

Em outras palavras, cabe dizer que a personalização possibilita que as empresas estabeleçam uma conexão mais sólida e individualizada com seus usuários, aumentando as chances de conversão e fidelização.

Com a crescente competição no mercado mobile, a personalização tornou-se um elemento crucial para a aquisição de usuários. Atualmente, as pessoas buscam experiências únicas e personalizadas, e isso não é diferente quando se trata de aplicativos móveis.

Por isso, soluções estratégicas de mídia online de performance, que utilizam dados para compreender o comportamento dos usuários e segmentá-los de acordo com seus interesses, são cada vez mais essenciais.

Ao proporcionar uma experiência mais personalizada, as empresas podem aumentar a retenção de usuários, reduzir a taxa de abandono e até mesmo aprimorar a monetização do aplicativo. Por meio da criação de campanhas personalizadas e direcionadas para o público adequado, as empresas podem maximizar o retorno sobre o investimento em marketing e alcançar resultados ainda mais satisfatórios.

Integração de canais e experiência omnichannel

A integração de canais de atendimento é o processo de unificação de todos os meios pelos quais os clientes podem se comunicar com a sua empresa. Essa estratégia, por sua vez, pode ser vista por dois pontos de vista distintos.

O primeiro é buscar soluções tecnológicas que permitam reunir em um único ambiente (omnichannel) todos os meios de comunicação da sua empresa, facilitando o trabalho dos agentes. O segundo é contribuir para que os seus clientes tenham acesso a vários canais de atendimento e que migrem de um para outro quando quiserem, garantindo que essa troca não cause ruídos ou interrupções no seu atendimento.

De acordo com o relatório Zendesk, mais de 70% dos consumidores desejam iniciar uma conversa por um canal e terminal por outro, salientando a importância da integração de canais.

Cada vez mais o sucesso do cliente vem de uma experiência consistente e integrada em todos os canais, incluindo dispositivos móveis, desktops e pontos de venda físicos. O primeiro passo é conhecer o seu público e oferecer os canais pelos quais ele deseja se comunicar e comprar.

Conheça os principais cases de sucesso

Implementar esse conceito requer a realização de várias ações e é natural questionar quais delas trazem os melhores resultados. A resposta, contudo, varia conforme o tipo de negócio. No entanto, é sempre válido buscar inspiração em uma variedade de exemplos. Abaixo, conheça alguns cases de sucesso que vão inspirar suas ações.

Nubank

Uma das conveniências oferecidas pelo Nubank é a execução de todos os serviços de forma mobile. A empresa foi uma das pioneiras no mercado das fintechs e se destacou por proporcionar uma excelente experiência ao cliente nos dispositivos móveis.

Além disso, alguns gestos de atenção aos clientes têm se tornado virais, como o envio de mimos e cartas escritas à mão. Um exemplo disso foi um cliente cujo cartão foi danificado pelo seu cachorro. A empresa prontamente enviou um novo cartão sem custo adicional, juntamente com um brinquedo para o animal.

O Nubank também se destaca por seus “momentos wow”, nos quais os colaboradores vão além do script tradicional de atendimento ao cliente. Essas ações possibilitam a criação de conexões especiais e histórias memoráveis com os clientes.

Amazon

Outra empresa que se destaca como um dos principais exemplos de Customer Experience no mobile é a Amazon, que busca proporcionar o melhor atendimento digital para conquistar a fidelidade dos consumidores.

Uma de suas iniciativas inclui garantir a assinatura do Amazon Prime Video e oferecer frete grátis para os clientes. No entanto, essa é apenas uma das várias medidas que a Amazon implementou para redesenhar completamente o relacionamento com os usuários.

Ao observar as maiores lições que se pode aprender com a Amazon, uma que merece destaque é a de que nem sempre o cliente escolhe apenas pelo preço. A Amazon tem muita experiência em adiantar as necessidades do cliente e é referência quanto a entregas rápidas e gratuitas para os clientes assinantes.

Outra prática exemplar da empresa é o reembolso na compra de vídeos em casos em que a velocidade do download não foi rápida.

Mercado Livre

O Mercado Livre tem como objetivo implementar estratégias voltadas para a satisfação dos clientes, visando impactar positivamente sua experiência. Dessa forma, busca-se criar um efeito cascata de satisfação, com iniciativas que englobam desde o transporte dos colaboradores até a oferta de diversos serviços específicos, como salão de beleza e academia, visando o bem-estar da equipe.

Além disso, são disponibilizadas uma biblioteca, áreas externas e salas de jogos para que os colaboradores possam relaxar. Essa abordagem visa manter a equipe feliz, o que se reflete em um atendimento mais positivo e satisfatório para os clientes.

O time do Mercado Livre entende que estudar sobre ROX (Retorno Sobre a Experiência) é fundamental para a experiência final do cliente. Além disso, compreende que ter uma equipe feliz e engajada é sinônimo de clientes felizes.

Como vimos, um dos pilares da experiência do cliente centrada no mobile é também a criação de conteúdos ricos para melhores experiências mobile e para atendimento ao cliente cada vez melhor. Em nossa plataforma WriterAccess você encontra uma equipe de freelancers especializados em diversos nichos. Acesse e comece a produzir conteúdo de qualidade agora mesmo!

A importância da colaboração entre equipes na produção de conteúdo

Profissionais de marketing de conteúdo e SEO já sabem: o Google quer que você crie publicações de qualidade e relevantes para as buscas dos usuários. Por isso, o buscador valoriza quando os conteúdos são produzidos por especialistas, com expertise e autoridade no assunto em questão.

No entanto, muitos profissionais não percebem a riqueza de conhecimento que está à sua volta. Os próprios colegas de trabalho, colaboradores da empresa que integram outras equipes, dominam as suas áreas de atuação e podem falar melhor do que ninguém sobre elas.

Neste artigo, você vai entender melhor como as outras equipes da sua empresa podem colaborar na produção de conteúdo interna, em parceria com o time de redatores e analistas de conteúdo. Vamos falar sobre isso agora!

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Por que outras áreas da empresa devem produzir conteúdos?

A equipe de marketing de conteúdo cumpre um desafio constante: produzir conteúdos de valor para a sua persona. Porém, um time que se envolve em demandas diversas — pesquisa, planejamento, produção, publicação, monitoramento etc. — pode ter dificuldade de se aprofundar em assuntos que não são sua especialidade.

Afinal, um redator ou analista de conteúdo é especialista em conteúdo, mas um blog corporativo aborda diversos temas do nicho de atuação da empresa. Uma boa pesquisa pode suprir as necessidades de grande parte dos conteúdos, mas alguns assuntos exigem maior expertise que somente especialistas da área podem oferecer.

A boa notícia é que você pode encontrar esses especialistas por perto: dentro da sua empresa, existem equipes de marketing, vendas, atendimento, gestão de pessoas e outros setores, até mesmo na gestão do negócio, que podem colaborar na produção de conteúdo interna.

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Pode ter certeza que o Google vai gostar dessa estratégia. Com especialistas na área, você pode produzir conteúdos aprofundados, com informações atuais e relevantes, embasadas na experiência e conhecimento de profissionais que dominam aquele assunto.

O buscador valoriza quando os autores dos conteúdos têm experiência (Experience), demonstram especialidade (Expertise) e autoridade (Authoritativeness) no assunto e despertam confiança (Trust). Não por acaso, essas palavras fazem parte do E-E-A-T, um conjunto de critérios usado para avaliar a qualidade de uma página nos resultados da busca.

Além disso, convidar os colaboradores para contribuírem com o marketing de conteúdo pode ajudar a promover o engajamento com a empresa, como parte do employer branding. Eles podem até se tornar influenciadores internos e promover a imagem da marca externamente, como ocorreu no Programa Influencers Nestlé by Nestlé Creators.

Como construir uma estratégia de conteúdo com especialistas internos

Na Rock Content, criamos o programa Everybody Writes, que convida especialistas da nossa equipe para escrever sobre algum assunto que dominem. Aqui você pode ver um exemplo de texto escrito pela nossa SEO Planner sobre o guia de SEO para iniciantes do Google.

Para criar esse programa, seguimos alguns passos importantes que consolidam a parceria entre o time de conteúdo e as demais equipes. Vamos contar agora quais são eles.

1. Alinhar a colaboração entre equipes

Primeiramente, é fundamental alinhar os times sobre a estratégia de colaboração para produção de conteúdo interna. Você precisa da parceria de outras equipes da empresa, então, os colaboradores devem entender melhor do que você está falando.

A partir daí, os especialistas em conteúdo devem explicar como funciona a produção de conteúdo para web, quais são as melhores práticas e de que forma esperam que outros times possam contribuir.

2. Identificar tópicos e temas relevantes

O time de marketing de conteúdo, em parceria com colaboradores de outras áreas, deve identificar tópicos relevantes para escrever sobre eles.

Devem ser assuntos que os especialistas dominem, mas que também despertem o interesse do público. Não esqueça de que a principal função da produção de conteúdo interna é responder às dúvidas que a sua persona busca no Google.

Além disso, analise as oportunidades. Para buscar as principais posições do Google, os experts podem escrever sobre assuntos com alto volume de busca ou com baixa concorrência na SERP.

3. Criar um calendário editorial específico

Uma estratégia importante que temos na Rock Content é criar um calendário editorial específico para essa estratégia. Trata-se de um plano mensal que estabelece os especialistas e os tópicos sobre os quais vão escrever, além das datas de alinhamento, produção e publicação.

Isso é importante para organizar as demandas, conciliar com os demais artigos, evitar a repetição de assuntos, além de, é claro, manter a consistência das publicações dos especialistas, de maneira que a estratégia não se perca.

4. Otimizar o conteúdo para publicação

Lembre-se de que os colaboradores são experts nas suas áreas de atuação. Já os especialistas em conteúdo estão no time de marketing. Por isso, eles são os responsáveis por tornar o conteúdo mais interessante e agradável de ler.

Muitas vezes, é preciso fazer adaptações no estilo de escrita, para alinhar os textos à leitura na web e ao tom de voz da marca. Também é importante otimizar o conteúdo com estratégias de SEO, como incluir palavras-chavelinks internosheading tags e recursos de escaneabilidade.

5. Fazer o monitoramento e análise de desempenho

Por fim, outra etapa fundamental da estratégia é o monitoramento. Aqui identificamos que os artigos escritos por colaboradores costumam ser os mais acessados do blog da Rock Content!

Então, fique de olho nas métricas das publicações produzidas por especialistas para identificar o número de acessos, tempo de visita, cliques em CTAs, conversões, posição na SERP, entre outros dados. Eles vão ajudar a medir a performance e perceber oportunidades de melhorias.

Em uma estratégia de colaboração para produção de conteúdo interna, é importante atuar em parceria. Cada time pode colaborar com as suas especialidades, tendo sempre como foco os objetivos do marketing e do negócio em geral. Assim, todos saem ganhando e a estratégia é colocada em prática com mais eficácia.

Além dos colaboradores da sua empresa, você também pode contar com redatores freelancers especialistas para produzir conteúdo humanizado. Conheça a plataforma WriterAccess para ter acesso a profissionais especializados em produção de conteúdo para web. Experimente agora!