12 maneiras de usar o Google Trends para SEO e aprimorar a sua estratégia de Marketing de Conteúdo

O Google Trends é um verdadeiro clássico! No ar desde 2006, a ferramenta sempre foi um dos principais instrumentos utilizados por profissionais de Marketing de Conteúdo para entender a dinâmica das buscas na internet e as mudanças no comportamento do consumidor.

Apesar da riqueza dos dados que é capaz de gerar, a plataforma sempre foi muito intuitiva e mudou pouco ao longo dos anos. 

O grande destaque é o seu gráfico principal, no topo da página, no qual temos o tempo, representado pelo eixo horizontal, e a variação do volume de buscas, no eixo vertical. Nele, podemos alterar o período analisado e adicionar diferentes termos em sequência para comparar dados.

Mais abaixo, encontramos um mapa que organiza o volume de buscas de acordo com a região, e, logo mais, temos assuntos e pesquisas relacionadas que apresentaram aumento de interesse. 

Parecem poucos, mas o fato é que podemos utilizar os recursos do Google Trends de várias formas e obter informações valiosas para uma boa estratégia de SEO. A seguir, você confere 12 maneiras de usar essa ferramenta e aproveitar ao máximo os dados que ela oferece. Confira!

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1. Analise a variação do volume de pesquisa ao longo do tempo

O Google Trends não nos mostra números absolutos de volume de buscas, como o Keyword Planner. Em vez disso, utiliza um índice de 0 a 100, no qual 100 representa o pico mais alto de popularidade e 0, o nível mais baixo.

Isso significa que não podemos comparar diretamente os índices de duas palavras-chave diferentes, focando em número de pesquisas. Embora uma delas apresente um índice muito elevado, seu volume de pesquisas pode ser significativamente inferior.

Observe, porém, que se combinarmos os dados das duas ferramentas, conseguimos ter uma boa noção sobre o volume de buscas de cada palavra-chave.

Entretanto, o mais valioso aqui é observar a variação das buscas sobre determinado assunto ao longo do tempo a fim de identificar padrões ou tendências de pesquisa

Se uma palavra-chave vem perdendo popularidade de forma constante ao longo dos últimos e não está ligada a nenhum fator de sazonalidade, provavelmente não é uma boa escolha trabalhá-la em seus conteúdos. 

Por outro lado, um termo cujo interesse cresce de maneira sólida pode indicar uma oportunidade de obter tráfego no longo prazo, mesmo que o volume de pesquisa no momento seja baixo.

2. Identifique tendências sazonais

Estendendo o período de análise, conseguimos identificar tendências sazonais em assuntos ou palavras-chave. Observe, por exemplo, que o crescimento de buscas sobre o Natal não acontece exatamente em dezembro, mas meses antes.

Com informações precisas sobre essas variações de interesse, podemos antecipar promoções e investir em ações com antecedência, em um momento em que a concorrência é mais branda. Esse instrumento é também útil para montar o seu calendário editorial e garantir que suas publicações estarão rankeando bem na data ideal.

Variações de interesse sazonais também são úteis para preparar campanhas, publicar Landing Pages e criar páginas de venda, organizando sua produção de conteúdo de acordo com as flutuações de demanda.

3. Compare o desempenho de palavras-chave

A cada nova palavra-chave adicionada no painel, um novo gráfico é gerado paralelamente com outra cor. Por meio desse recurso, conseguimos comparar, com facilidade, a evolução de diferentes pesquisas no buscador e identificar opções ou variações com maior potencial de resultados.

Ao criar um conteúdo que trabalha diferentes palavras-chave semelhantes, por exemplo, podemos usar esse recurso para descobrir qual delas melhor atende o comportamento de busca dos usuários. Da mesma forma, podemos comparar palavras-chave para saber qual conteúdo deve ser priorizado e ordenar, de maneira inteligente, a publicação de artigos.

Ao montar uma estratégia de Topic Clusters, por exemplo, podemos, também, usar os dados do Google Trends para identificar termos de grande importância para o público e definir novos conteúdos estruturais.

4. Descubra novos temas e palavras-chave por meio de assuntos e pesquisas relacionadas

Ao pesquisar qualquer assunto, palavra ou frase-chave, o Google Trends lista tópicos e pesquisas relacionadas que apresentaram recente aumento de interesse. Isso significa que a ferramenta pode também ser usada para encontrar novas palavras-chave ou temas para trabalhar em sua estratégia.

Ao clicar em qualquer um dos temas ou palavras, uma nova página surgirá com o gráfico de interesse ao longo do tempo para avaliar se ela é, realmente, uma boa opção ou não para os seus interesses.

Lembre-se, porém, de verificar o desempenho dessas pesquisas em uma ferramenta de palavras-chave, pois, como dito, um crescimento expressivo no interesse não significa que o termo apresenta um grande volume de buscas, nem garante que esse crescimento se manterá ao longo do tempo.

5. Obtenha novas ideias de palavras-chave analisando categorias

Seguindo o mesmo procedimento da dica anterior, podemos fazer buscas por categorias e descobrir palavras-chave sobre aqueles assuntos que estão apresentando tendência de crescimento nas buscas.

É preciso tomar cuidado, porém, para não se basear somente no retrato atual das pesquisas, especialmente se pretende obter resultados sólidos no Google com conteúdos evergreen

Tudo dependerá do perfil e dos objetivos do seu projeto, porém tanto pesquisas que apresentam picos de interesse, quanto aquelas que apresentam um índice de interesse sólido, podem trazer resultados em termos de SEO. Isso nos leva para a próxima dica de como usar o Google Trends.

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6. Descubra temas em alta

No Google Trends, quando uma palavra-chave apresenta um crescimento muito alto espontaneamente, ela é apresentada como um tópico em alta (ou “Breakout”), o que significa que há um grande interesse sobre o assunto no momento.

Mesmo que o seu blog não trabalhe com materiais noticiosos, você pode publicar alguns conteúdos sobre tópicos em alta no seu mercado para obter um ganho expressivo e pontual no tráfego.

É importante lembrar, porém, que o tráfego gerado dessa forma geralmente é composto por públicos muito heterogêneos. Você pode obter bons resultados, mas são esperadas taxas de conversão mais baixas.

7. Descubra palavras-chave que não valem a pena

Por outro lado, você deve ter em mente que, ao aproveitar temas com picos de popularidade incomuns, geralmente só se observa resultados em tráfego e conversão durante um pequeno intervalo de tempo. É preciso avaliar, portanto, se isso é realmente vantajoso para sua estratégia.

O Google Trends nos permite identificar palavras-chave que apresentam alto volume de buscas nas ferramentas de pesquisa, mas cujo interesse do público é temporário.

Caso não seja interessante para o seu projeto, é recomendável evitar esses termos e dar prioridade para pesquisas que gerem resultados no longo prazo.

8. Analise as tendências de pesquisa por localização geográfica

Um dos recursos mais interessantes do Google Trends para SEO é a apresentação do volume de pesquisas distribuído por região. Essa funcionalidade é especialmente útil para quem trabalha com anúncios e pretende otimizar seus investimentos, mas também pode beneficiar o tráfego orgânico.

Se há maior interesse sobre um tema em Minas Gerais em relação a outros estados, por exemplo, pode ser interessante investir uma maior porcentagem da verba para anúncios e publicidade nessa região. Entretanto, você também pode ter resultados criando conteúdos segmentados para o público desses locais.

Você também pode usar o serviço para encontrar palavras-chave cauda longa a fim de segmentar ainda mais as suas ações e aumentar suas chances de alcançar público qualificado.

9. Melhore o seu SEO local

Indo um pouquinho mais fundo, se você tem uma estratégia de SEO local, é interessante filtrar os relatórios de pesquisa do Google Trends por cidades e sub-regiões. Dessa forma, você terá mais informações disponíveis para criar campanhas e ações locais altamente alinhadas com o público regional.

Observe que esse recurso também é um poderoso instrumento de pesquisa de mercado, pois nos permite avaliar e comparar a demanda por determinado produto ou serviço entre diferentes regiões.

Essas informações podem ser usadas de várias formas, como para analisar a possibilidade de expansão de um negócio para outras cidades ou para criar fluxos logísticos mais eficientes para um e-commerce, por exemplo.

10. Encontre palavras-chave para vídeos do YouTube, Imagens, Notícias e Google Shopping

No menu superior do gráfico principal do Google Trends, você pode segmentar a sua análise para diferentes seções do universo de ferramentas do Google. No caso, as abas Imagens, Notícias e Shopping, e o YouTube.

Isso significa que você pode usar a plataforma para encontrar e analisar palavras-chave específicas para essas seções e aprimorar a sua atuação em cada uma delas.

Falando especificamente sobre estratégias de SEO para o YouTube, a identificação de tópicos e termos populares nos ajuda a criar títulos e descrições que respondem melhor o que as pessoas pesquisam dentro da plataforma, além de descobrir períodos de maior interesse para assuntos ou palavras-chave, tal como no Google Search. 

11. Entenda as mudanças do mercado e obtenha novas ideias

O Google Trends também nos apresenta as pesquisas em alta no país e no mundo. Isso nos permite entender não apenas o comportamento do público, mas também identificar oportunidades para ações e empreendimentos.

Novos produtos, novos serviços e, principalmente, novas formas de atingir, atrair e atender as pessoas podem ser descobertas dentro do Google Trends. Entre outras vantagens, essa é uma forma brilhante de antecipar a sua estratégia de Marketing de Conteúdo para o que acontece hoje em sua área e o que está por vir e já dá sinais nas buscas.

As pesquisas em geral também nos dão pistas sobre o comportamento do consumidor e o que está chamando a atenção do público em diferentes mercados. Tudo isso contribui para uma visão mais abrangente dos usuários que visitam nossas páginas e daqueles que pretendemos alcançar.

12. Compare a popularidade da sua marca com a de seus concorrentes

Usando o Google Trends, também podemos avaliar a popularidade da nossa marca no mercado, verificando o quanto ela é pesquisada em relação aos seus concorrentes.

Além disso, os assuntos e palavras-chave relacionadas apresentadas no relatório nos ajudam a verificar se a nossa estratégia de SEO está no caminho certo. Caso note incoerências nos dados, pode ser um sinal de que a sua marca não está rankeando junto com seus conteúdos e que ajustes devem ser feitos para providenciar esse alinhamento.

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Por fim, você deve observar que todos os dados gerados pelo Google Trends dependem de um contexto para serem analisados. O principal deles, claro, é o tempo, mas outros fatores podem interferir nos resultados, como eventos atuais, mudanças de comportamento do usuário e polêmicas em destaque na mídia.

O serviço, portanto, é apenas um dos recursos que você deve incluir no seu conjunto de tecnologias de Marketing, porém é um dos mais importantes. Quando usamos o Google Trends para SEO temos uma visão panorâmica do mercado e da evolução do comportamento do público, o que nos permite gerenciar as nossas ações de uma forma muito mais inteligente.

Agora imagine contar com uma equipe exclusiva de especialistas e criadores de conteúdo contribuindo para o seu projeto em um ambiente altamente produtivo?

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Agora que você sabe como usar o Google Trends, aproveite para conferir de perto os potenciais da nossa ferramenta, que também é fundamental para alcançar os resultados de SEO que você sempre quis para seu negócio.

A estratégia de Marketing de Conteúdo da sua empresa é eficiente? Descubra agora!

ara quem quer ocupar uma posição de destaque em uma empresa, independentemente do segmento de atuação, é fundamental se organizar e planejar melhor todas as suas decisões, não é mesmo? E isso vale para todas as suas ações e campanhas. Mas será que a sua estratégia de Marketing de Conteúdo é eficiente?

Apesar de muitas empresas adotarem essa estratégia, não significa que todos os blogposts, landing pages e e-books geram resultados, certo?

Pensando nisso, o que acha de descobrir o que está funcionando e o que precisa melhorar na sua estratégia de Marketing de Conteúdo? A seguir, vamos falar sobre:

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O que acha, então, de tirar todas as suas dúvidas? Continue a leitura e saiba como potencializar a sua estratégia de Marketing de Conteúdo!

Por que é importante ter uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo?

A competitividade pela atenção do usuário no ambiente online é cada vez maior e, por isso, uma empresa não pode simplesmente oferecer conteúdos, ainda que bem escritos, sem propósitos e planejamento. Ao longo do tempo, eles vão se tornar irrelevantes para a sua audiência.

Dessa forma, investir no planejamento e na execução de uma estratégia de Marketing de Conteúdo é fundamental para que o seu negócio tenha os resultados esperados a partir da aplicação desse conceito. Sem isso, os seus blogposts, e-books e landing pages não vão gerar o retorno esperado.

Assim como em qualquer estratégia de Marketing, ter resultados é o objetivo final, não é mesmo? A meta pode até variar: de geração de leads até mesmo a conversão em clientes, o mais importante, porém, é que todos saibam exatamente como melhorar a sua performance.

Em resumo, não ter uma estratégia de Marketing de Conteúdo eficiente vai representar desperdício de tempo, dinheiro e recursos humanos. Esses são os principais motivos para que você comece a investir sua atenção na melhoria de suas estratégias.

Separamos aqui alguns artigos que podem te interessar:

Como saber se a estratégia de Marketing de Conteúdo é eficiente?

Separamos algumas dicas que devem ser adicionadas ao seu dia a dia de trabalho para garantir que você consiga fazer as correções necessárias ao longo do caminho. Confira!

Observe os resultados

Se estamos falando em Marketing Digital, as análises de dados e informações devem fazer parte da realidade de trabalho da sua equipe. Por isso, é essencial que o seu time observe de perto todos os resultados da estratégia de Marketing de Conteúdo que foi implementada.

Isso significa analisar os mínimos detalhes, como o número de visualizações das páginas ou o tempo médio de visita, mas também ficar de olho em temas ainda mais importantes, como a resposta dos usuários, o engajamento e até mesmo o interesse gerado por esses conteúdos.

Dentro desse trabalho, é importante criar uma certa frequência para análise dessas informações e performance. Ou seja, não adianta analisar apenas no fim de ano, é preciso criar uma cultura em que o monitoramento dos resultados dos seus blogposts e e-books faça parte da rotina de trabalho.

Taxa de conversão baixa

Parte dos resultados que precisa ser analisada de perto é a taxa de conversão. Esse indicador é um dos mais importantes para que você tenha noção sobre a real eficiência (ou não) da sua estratégia de Marketing de Conteúdo. Apesar de não existir um número definitivo, existem alguns caminhos para seguir.

O primeiro deles é avaliar quais foram os conteúdos que tiveram melhor resultado entre os publicados no seu blog, por exemplo, para ter uma ideia de qual é a performance máxima. Depois, analise os materiais com uma performance pior e crie uma média para ser um primeiro indicador a ser seguido.

A ideia aqui é muito simples: ter um parâmetro para saber se os seus esforços são válidos ou não. Com isso, você também pode realizar testes A/B para avaliar se um caminho é melhor do que o outro, por exemplo. Tudo isso contribui para o seu processo de análise e tomada de decisão.

Métricas com desempenho abaixo do esperado

Além disso, você deve analisar outras métricas específicas para saber se o desempenho da sua estratégia de Marketing de Conteúdo é ou não eficiente. Um dos exemplos mais comuns quando se fala em blogpost é o tempo médio de leitura. Um número muito baixo pode indicar um problema mais sério.

Afinal, de que adianta ter uma quantidade enorme de visitantes se, na prática, eles não ficam no seu blog para ler os conteúdos? Além de ser um sinal de que os seus materiais não estão muito bons, vai impactar diretamente na sua taxa de rejeição, o que também prejudica o seu rankeamento no Google, por exemplo.

Dessa forma, é preciso definir algumas métricas que vão sempre acompanhar as suas análises semanais, mensais ou trimestrais. Alguns dos exemplos mais comuns são:

  • Duração da sessão;
  • Páginas por sessão;
  • Comentários;
  • Novos prospectos gerados;
  • Prospectos alcançados.

Conteúdo sem foco na dor de cliente

Além da questão analítica, é preciso analisar temas mais amplos também, como as dores dos clientes. Será que os seus conteúdos estão entregando respostas e informações relevantes para o seu público? Sem isso, dificilmente os resultados vão aparecer, por melhor que sejam os materiais.

Imagine que a sua persona seja um dono de e-commerce. Qual o sentido de produzir um excelente conteúdo sobre gestão de estoque em lojas físicas, por exemplo. Nenhum certo? Dessa forma, mesmo o melhor conteúdo sobre o tema não vai ter uma performance positiva para o seu planejamento.

Por isso, é essencial que você saiba exatamente com quem está falando, quais são as suas dores, as suas dificuldades e os seus objetivos. A partir disso, você vai conseguir desenvolver conteúdos ainda mais eficientes, garantindo que a mensagem seja relevante para a audiência daquele canal.

Quais são as melhores práticas de Marketing de Conteúdo?

As dicas acima vão ajudar bastante a conseguir avaliar o que está funcionando e o que precisa ser melhorado, certo? Mas quais boas práticas podem gerar impacto positivo para a performance da sua estratégia de Marketing de Conteúdo? Confira mais algumas dicas!

Estabeleça o seu público

Antes de mais nada, é preciso entender com quem você está falando. Trabalho essencial em qualquer estratégia de Marketing de Conteúdo é saber com quem você está se comunicando. Nesse caso, o cenário ideal é desenvolver uma persona, um perfil semificcional do cliente ideal do seu negócio.

Com essa definição, você consegue entender melhor quais são as dores desse público e, consequentemente, quais são as pautas e os conteúdos que mais fazem sentido serem abordados nas suas publicações. Isso vai ajudar a resolver o problema que citamos anteriormente, de criar conteúdos sem foco na dor de cliente.

Quando isso acontece, você pode ter a melhor equipe de redatores entre a sua concorrência, mas os resultados não vão aparecer. Afinal, em uma estratégia de Marketing de Conteúdo, o usuário espera ler conteúdos que ajudem a resolver os seus problemas.

Dessa forma, faça um estudo sobre quem é o seu público e entenda exatamente quem é a sua persona. A partir desses estudos, você vai ter em mãos todas as informações que precisa para produzir materiais bem escritos, mas também relevantes para a sua audiência.

Defina metas

Lembra que mais acima falamos sobre a taxa de conversão, duração da sessão, páginas por sessão e até mesmo comentários? Pois bem, é preciso que você e a sua equipe saibam exatamente quais são as metas desses indicadores. Isso vai possibilitar correções e melhorias ao longo do caminho.

Afinal, muitas vezes você pode achar que os seus conteúdos são excelentes, mas será que os números mostram isso? Dessa forma, defina quais são esses dados a serem analisados e coloque todos eles bem claros para toda a equipe, assim todos vão saber quais são os seus objetivos.

Mas não se preocupe: o Marketing de Conteúdo é uma estratégia de médio e longo prazos, ou seja, se uma dessas metas não foi atingida após um ou dois meses de trabalho, não é preciso se desesperar. A ideia principal das métricas é justamente fornecer informações para realizar essas correções.

Com isso em mãos, vai ficar muito mais fácil desenvolver conteúdos relevantes e que também gerem resultados. Em resumo, as suas estratégias se tornam mais eficientes, utilizando melhor os recursos disponíveis para conseguir mais conversões para o seu negócio.

Faça auditoria de conteúdo

Apesar do foco nas métricas e metas da sua estratégia, quando falamos em produção de conteúdo também é essencial olhar para a qualidade dele. E a melhor forma de se fazer isso é realizando uma auditoria de conteúdo, identificando quais pautas foram abordadas, quais textos estão bons e como melhorar.

Crie um calendário editorial

A consistência também é muito importante para que a sua estratégia de Marketing de Conteúdo funcione. Para que isso aconteça, você deve criar um calendário editorial. Em primeiro lugar, ele vai te ajudar a ter mais organização no dia a dia de trabalho, permitindo a regularidade da sua estratégia.

Na prática, todas as áreas ganham em eficiência: o redator tem mais tempo para estudar e produzir um conteúdo, o responsável pelas análises pode entender a performance de cada artigo e realizar ajustes no calendário aos poucos para garantir o melhor desempenho possível.

Conte com o suporte de uma empresa especializada

Por fim, ter uma estratégia de Marketing de Conteúdo pode parecer simples, mas algumas empresas não têm a expertise sobre o assunto ou nem mesmo toda a equipe necessária para um trabalho mais completo. Em situações como essa, pode ser interessante contar com o suporte de uma empresa especializada.

Ao terceirizar esse trabalho, isso não significa que o seu time não vai mais participar das reuniões, das definições das pautas e até mesmo escrever quando achar necessário. Pelo contrário, a ideia é desenvolver um trabalho de suporte entre os dois times, com as duas empresas se ajudando.

Você e o seu time precisam passar insumos e informações que ajudem a direcionar os esforços da agência de Marketing de Conteúdo. Em contrapartida, essa agência vai fornecer os conceitos, estratégias e direcionamentos mais técnicos, que ajudem a garantir a eficiência do seu plano de Marketing.

Em resumo, são profissionais especializados em todas as etapas do Marketing de Conteúdo: da definição das pautas e publicação dos conteúdos até mesmo o monitoramento da performance de cada um deles. Na prática, a tendência é as suas estratégias se tornem ainda mais eficientes!

Em um cenário em que todas as marcas investem na presença digital, criar estratégias mais eficientes é fundamental para o seu negócio. E isso passa também pelo desenvolvimento de uma estratégia de Marketing de Conteúdo que realmente gere os resultados necessários para os objetivos da sua marca!

Como mostramos ao longo deste artigo, é muito importante ter organização para alcançar os melhores resultados, certo? Então baixe o nosso e-book gratuito e saiba tudo o que você precisa para analisar, planejar e executar a sua estratégia de Marketing para 2023!

Contratar redatores freelancers ou contratar uma equipe interna de conteúdo? Veja prós e contras!

Com uma demanda crescente por estratégias de marketing de conteúdo, muitas empresas têm recorrido à contratação de redatores freelancers para atender suas necessidades de produção de textos e vídeos.

No entanto, como contratar e gerenciar esses profissionais de forma eficiente? Quais são os prós e contras desse modelo de contratação?

Neste artigo, discutiremos essas questões e abordaremos a opção de formar uma equipe interna de conteúdo.

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Como é trabalhar com um redator freelancer?

O processo de contratação de redatores freelancers pode ser bastante simples. Existem diversas plataformas online, como a Workana, a Freelancer.com, a 99freelas, a Rock Content e a Write Access que conectam empresas e profissionais autônomos.

Acompanhe mais detalhes do funcionamento desse modo de trabalho a seguir.

Rotina

O produtor de conteúdo será encarregado de criar textos e vídeos atraentes em português para campanhas impressas e digitais, nesse último caso utilizando estratégias de SEO (Search Engine Optimization, ou Otimização de Mecanismos de Busca, em português) quando os textos forem utilizados para blogs.

Suas responsabilidades incluirão o desenvolvimento de um texto adaptado às suas necessidades e a de seus clientes, sendo claros, concisos e envolventes.

Também, fará a revisão e edição de copy existentes, garantindo que tudo atenda aos objetivos da marca. 

Vantagens

O caminho escolhido por muitas empresas tem sido a contratação de redatores freelancers para a execução de seus projetos. Essa opção apresenta alguns benefícios, confira a seguir.

Encargos menores

Uma das principais vantagens de contratar freelancers é a economia de custos. Por não terem vínculo empregatício com a empresa, eles não geram encargos como INSS, FGTS e período de férias, o que acaba tornando o preço do contrato mais barato do que o salário de um profissional efetivo.

No entanto, é importante lembrar que há impostos que devem ser pagos pela contratação desses profissionais.

Grande variedade de profissionais

Outra vantagem é a grande variedade de profissionais freelancers disponíveis no mercado. Com a internet, ficou muito mais fácil encontrar um profissional de qualidade, graças às plataformas virtuais que facilitam a busca. Essa oferta fácil e diversificada é um grande atrativo.

Profissional especializado

Ao optar por contratar freelancers para o seu projeto é possível encontrar profissionais altamente especializados de acordo com a necessidade da empresa.

Se há a necessidade de fazer a produção de conteúdo para um blog, é possível encontrar redatores especializados no nicho de atuação.

Caso seja necessário criar um site em WordPress, há diversos profissionais capacitados para desenvolver um site exclusivo para o negócio dentro da plataforma.

O foco em um nicho ou atividade específica é um grande diferencial no mercado freelancer, pois permite que o profissional atue em uma área específica, entregando um trabalho com maior qualidade e eficiência.

Qualidade do trabalho

A especialização dos freelancers reflete diretamente na qualidade do trabalho entregue. Essa é, sem dúvida, uma das vantagens de contratar um profissional. Para o freelancer, cada novo projeto é uma oportunidade de apresentar um trabalho impecável e gerar resultados positivos para o cliente.

Ao contrário de um colaborador com carteira assinada, que pode apresentar uma performance abaixo do esperado em alguns projetos e ainda permanecer na equipe, o freelancer tem apenas uma oportunidade para mostrar suas habilidades.

Ele sabe que só terá novos trabalhos se o cliente ficar satisfeito com suas entregas. Portanto, não pode correr o risco de apresentar um resultado mediano.

Comprometimento com prazos

Uma das vantagens também é o comprometimento com prazos. Como qualquer bom profissional, um redator freelancer é altamente responsável em relação ao cumprimento de prazos.

Além disso, ele tem total controle sobre sua agenda, podendo se adaptar às necessidades do cliente.

Flexibilidade também na negociação

Sendo independente, o copywriter pode cobrar valores mais acessíveis e oferecer melhores condições de pagamento.

Isso significa que você pode conversar e tentar chegar a um acordo que seja bom para ambos. A flexibilidade na negociação é uma das vantagens desse modelo de contratação.

Desvantagens

Contratar um redator freelancer pode ser uma opção vantajosa para empresas que precisam de um serviço específico, mas também existem riscos envolvidos.

Agora, vamos explorar algumas das desvantagens e possíveis problemas que podem surgir nesse tipo de contratação. Acompanhe!

Pouco controle sobre a atividade

Uma das desvantagens de investir em freelancers para a sua estratégia de conteúdo é que a empresa não tem controle sobre o processo de trabalho do profissional contratado.

Como o redator freelancer é um profissional autônomo, o negócio só pode cobrar o resultado final do trabalho.

Além disso, como muitos freelancers não fazem contratos, fica difícil cobrar qualidade do trabalho e prazos. E atrasos podem ser muito prejudiciais para a empresa.

Impostos e tributos envolvidos

Outra questão que pode gerar problemas na contratação deles são os impostos e tributos envolvidos. Porque podem ser pessoas físicas ou jurídicas, e cada um desses casos implica em diferentes tributos.

Quando um freelancer é contratado como pessoa jurídica, ele emite uma nota fiscal e paga impostos normalmente. Algumas empresas exigem que os freelancers tenham um CNPJ para a contratação.

Já quando é contratado como pessoa física, há a incidência do Imposto Sobre Serviço (ISS), um tributo municipal que incide em média 20% do valor do contrato, o que pode aumentar significativamente o custo para a empresa.

Possíveis problemas com leis trabalhistas

Outro risco envolvido na contratação de redatores freelancers é a possibilidade de problemas com leis trabalhistas. Se a pessoa é contratada para a execução de mesmas tarefas de forma contínua, pode gerar um processo de reconhecimento de vínculo de emprego.

Esse perigo é ainda maior se a empresa tiver um maior controle sobre as atividades do freelancer. Isso pode gerar um custo processual caro para ela.

Por isso, contratar um freelancer para um serviço pontual é relativamente seguro, enquanto o contrato para um projeto maior ou contínuo poderia ser feito com um empregado por tempo determinado. É importante que a empresa avalie esses riscos antes de realizar a contratação.

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Como é trabalhar com uma equipe interna?

Existem muitos benefícios em ter uma equipe interna de escritores. Eles têm um forte senso de pertencimento e segurança no emprego.

Além disso, há oportunidades de crescimento dentro da empresa, com a possibilidade de moldar e aprimorar as habilidades dos redatores conforme necessário.

Com treinamento e orientação adequados, eles podem se tornar profissionais fenomenais e agregar valor à marca.

Rotina

Na verdade, a rotina do redator é a mesma de um freelancer, porém como ele atua somente para uma empresa pode aprofundar mais nas estratégias e conteúdos daquela marca.

Logo, produz e-books, e-mail marketing, fluxo de nutrição, roteiros e busca alternativas para melhorar o fluxo do funil de vendas.

Vantagens

Contratar um redator interno para escrever todo o conteúdo pode ser mais econômico do que contratar vários freelancers.

Além disso, é mais fácil maximizar o tempo do funcionário e aproveitar ao máximo o dia de trabalho, pois os freelancers terão outros compromissos.

Veja mais vantagens desse modelo de contratação a seguir.

Moldando o crescimento do escritor interno

Ter um escritor interno permite que você desenvolva as habilidades e confiança do profissional. Isso pode ajudá-los a atender às crescentes necessidades de sua empresa e a se sentirem realizados à medida que progridem em suas carreiras.

Controle da cultura da empresa

As pessoas moldam a cultura de uma empresa e ter controle sobre quem você contrata garante que as personalidades e hábitos dos escritores estejam alinhados com a cultura que deseja construir.

Gerenciamento mais fácil de projetos

Ao contratar um redator interno, você terá total visibilidade sobre a disponibilidade deles, tornando mais fácil gerenciar projetos.

Além disso, você tem controle sobre a carga de trabalho e não precisa se preocupar com um profissional recusando um projeto.

Conhecimento mais profundo da empresa

Um redator interno entenderá a marca e os negócios da empresa de maneira mais íntima e imediata do que um freelancer.

Conhecerá o contexto da estratégia de marketing mais amplamente e outras iniciativas, reduzindo o tempo necessário para entender um novo trabalho.

Desvantagens

Ao contratar uma equipe interna de redatores, você assume uma série de responsabilidades, como o treinamento dos funcionários, equipamentos, seguro de saúde etc.

Isso significa também que sua empresa terá maiores despesas gerais e você gastará mais tempo e energia em gerenciamento de pessoal.

Logo, os custos reais de emprego são maiores do que o salário de um funcionário até porque, dependendo do tamanho de sua empresa, você precisará contratar diretor de conteúdo, gerente de marketing, analista de conteúdo, entre outros profissionais.

Além disso, há outras desvantagens, como verá abaixo.

Possibilidade de escritores ficarem cansados

Seus escritores internos podem se cansar de escrever sobre assuntos que não lhes interessam, o que pode afetar sua criatividade e motivação. Além disso, eles podem ficar entediados com o ambiente de trabalho e sentir-se limitados pelas horas de trabalho, o que pode prejudicar ainda mais a sua criatividade.

Risco de escritores seguirem em frente

Embora seja natural que os escritores freelancer venham e vão, perder um redator interno pode ser mais prejudicial para a sua equipe de conteúdo e para a sua estratégia de marketing.

Além disso, é difícil encontrar alguém para substituí-los, especialmente em um momento em que há uma escassez de profissionais com habilidades digitais.

Projetos podem exigir habilidades que você não possui internamente

Nem todos os escritores internos têm todas as habilidades de redação que uma empresa exige. Por exemplo, um redator especializado em formato longo pode não ser a pessoa certa para desenvolver o tom de voz da empresa ou escrever a copy do site.

Se você está ciente disso e está disposto a contratar um freelancer para ajudar sua equipe interna, isso não precisa ser um problema. Mas é importante considerar ao decidir entre uma equipe interna e freelancers.

Dificuldade em cobrir ausências

Se um redator interno ficar doente e um prazo se aproximar, pode ser difícil encontrar a pessoa certa para substituí-lo a curto prazo. Isso pode levar a atrasos na entrega de projetos e frustrações para a equipe de conteúdo.

Redatores freelancers ou equipe interna? O que escolher?

A escolha entre redatores freelancers ou uma equipe interna pode ser um desafio para muitos negócios. Cada opção tem seus prós e contras, e a decisão final dependerá das necessidades e objetivos específicos do negócio.

Por um lado, contratar redatores freelancer pode ser uma opção mais flexível e econômica para as empresas que precisam de ajuda com projetos de conteúdo, especialmente em seus estágios iniciais.

Os freelancers geralmente têm uma ampla variedade de habilidades e especializações, permitindo que as empresas encontrem a pessoa certa para o trabalho em questão.

Além disso, eles podem ser contratados por um período específico, o que é vantajoso para projetos não contínuos ou para empresas que precisam de ajuda apenas em determinados momentos do ano.

Por outro lado, ter uma equipe interna de redatores pode ser uma opção melhor para quem deseja ter maior controle sobre a qualidade e o tom do conteúdo produzido, visto que, poderá moldar e desenvolver as habilidades dos redatores de acordo com suas necessidades, além de garantir que sua cultura e visão sejam refletidas no conteúdo.

Também pode ser mais fácil gerenciar projetos e garantir que prazos sejam cumpridos, pois a equipe interna trabalha exclusivamente para a empresa.

No entanto, essa equipe pode ser mais cara e exigir mais tempo e energia por parte da empresa, já que ela será responsável por treinar e cuidar de seus redatores, bem como, fornecer benefícios e despesas gerais.

Além disso, ficará limitada em termos de habilidades e experiências, o que dificulta o cumprimento de projetos que exigem especialidades específicas.

Em resumo, a decisão entre redatores freelancers e equipe interna de redatores dependerá dos objetivos, necessidades e orçamento específicos da empresa. Cada opção tem seus prós e contras, e é importante considerar cuidadosamente todos os fatores antes de decidir.

Sendo assim, conheça o WriterAccess, uma plataforma em que você encontra redatores freelancers especializados em diferentes textos para inúmeros setores do mercado!

Conteúdo White Label: o que é, como funciona e como isso pode fazer seu negócio crescer

O conteúdo White Label é uma grande tendência que está a se transformar em um modelo para dar tração a negócios de nichos mais diversos. Com a oportunidade de comprar soluções tecnológicas como apps, plataformas e produtos a baixo custo, esse modelo está cada vez mais difundido.

No caso do conteúdo White Label, isso permite que a empresa crie uma plataforma de notícias de destaque no seu nicho de mercado, sem o foco ser necessariamente a própria marca. Conteúdos White Label podem ser impactantes, ainda mais se associadas a estratégias de marketing de conteúdo.

Neste artigo, falaremos um pouco sobre a história do White Label e também da criação de conteúdos White Labels. Descubra como aproveitar esta oportunidade dentro e fora do marketing. Boa leitura!

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O que é White Label

A expressão White Label faz referência a diferentes situações e, por isso, pode ser traduzida tanto como carta branca ou etiqueta branca. Basicamente, a ideia é o fornecimento de um produto ou serviço para que outra marca revenda essa solução como sua. Existem duas histórias que ilustram o surgimento desse termo.

No mundo da música, o Hip Hop se mostrava como tendência no final da década de 1980. Para que as gravadoras monetizassem com isso, elas ofereciam álbuns de músicas populares para que os DJs pudessem montar seus trabalhos, remixando da sua forma. As gravadoras davam “carta branca” (white label) para os artistas.

Outra versão muito popular dessa expressão vem das fábricas de roupa que forneciam as peças prontas com a etiqueta branca (white label) para que as marcas inserissem seu logotipo e nome.

Um exemplo muito comum de estratégia White Label são os supermercados que, além de vender itens das mais diferentes marcas, também compram produtos de diferentes fornecedores, oferecendo para o público um mix variado estampando a marca do próprio supermercado. O leque de opções é tão grande que fica óbvio que a empresa não detém todas as linhas de produção. Pode ir de cereais e outros produtos alimentícios até itens de higiene e limpeza.

Na área de tecnologia, é comum que empresas da área vendam soluções prontas, como um aplicativo de delivery ou streaming, para que a marca compradora 

Nas estratégias de inbound marketing, percebemos uma produção de conteúdo direcionado para a marca. Normalmente este material é divulgado no blog e redes sociais da própria empresa. A diferença entre estratégias de conteúdo White Label é que essa se concentra na criação de uma linha editorial dentro do nicho de mercado sem fazer referência à marca.

Outra solução White Label para o marketing digital é a reunião de trabalhos autorais de diferentes profissionais. A gestão para agências indica o quanto a complexidade da empresa pode aumentar com o crescimento do time.

Uma solução White Label é a oferta de diferentes soluções para o cliente, como se fosse uma produção da própria agência. Com a popularização do freelancer, que já é bastante comum no nicho de mercado, esse processo pode ficar mais simples.

 O que a lei diz sobre direitos autorais

A Lei 9.610/98, ou Lei dos Direitos Autorais, garante a autoria e o respaldo quanto a utilização econômica de obras intelectuais. Isso aponta para outra grande vantagem do conteúdo White Label, ele é livre de direitos autorais.

Isso significa que as produções, mesmo que sejam terceirizadas, podem ser usadas pela empresa da forma que esta desejar. O conteúdo criado para um texto, por exemplo, pode ser aproveitado na criação de um vídeo, infográfico ou mesmo chamadas para redes sociais.

Além disso, outra questão é a própria autoria. Como muitas pessoas são a sua própria marca, uma das estratégias do personal branding está focada na criação de autoridade. Dessa forma, um conteúdo White Label pode ser atribuído tanto para marcas quanto para pessoas, sem o risco de que a empresa seja processada por isso.

White Label vs Franquia

Se você pensar pelo ângulo de revender o produto que na verdade era de outra empresa, talvez o White Label se aproxime bastante de uma franquia. Entretanto, são dois modelos de negócio bastante diferentes.

Um negócio White Label conta com a vantagem de não ter direitos autorais, enquanto no caso da franquia é preciso pagar para usar a marca. O processo mais comum para se tornar franqueado de uma empresa é passando por um processo seletivo e ainda é preciso cumprir com regras da franqueadora e pagar por atualizações e taxas de publicidade.

No caso do White Label a empresa está comprando o produto ou a inteligência da outra, podendo usá-la de maneira livre, sem o vínculo ao fornecedor.

Separamos aqui alguns artigos que talvez possam te interessar:

White Label vs Private Label

Um modelo muito semelhante ao White Label é o Private Label. Com a transformação digital, os dois tipos de solução se popularizaram bastante. A principal diferença entre os dois formados está nos direitos autorais.

Enquanto o White Label é um modelo livre de direitos autorais, no caso do Private Label, a empresa fornecedora se compromete a manter a exclusividade de produção ou desenvolvimento de serviço.

Isso pode ser vantajoso, pois destaca a marca que opta por este modelo. A única questão é que o Private Label requer um investimento bem maior.

Quais as vantagens do White Label

Existem muitos benefícios em trabalhar com o modelo White Label. Se você considera a negociação de algum produto ou serviço para a sua marca neste formato, veja então os principais motivos que você deve ponderar para escolher esta opção:

  • Baixo custo — as soluções White Label são bem mais baratas se comparadas com o desenvolvimento da solução por conta própria;
  • Profissionais qualificados — empresas White Label se especializam naquilo que oferecem, em outras palavras, você terá acesso a uma equipe profissional, focada nas melhorias do produto ou serviço;
  • Testado e aprovado — por apresentar a solução para diferentes empresas, a tendência é que um produto ou serviço White Label já tenha sido testado e aprovado no mercado.

Quais as desvantagens do White Label

Assim como qualquer solução, o White Label também conta com suas desvantagens. Talvez uma das mais importantes seja a falta de exclusividade. Por ser um modelo livre de direitos autorais, o White Label pode oferecer exatamente a mesma linha de produtos ou serviços para sua empresa e também para a concorrência.

Além disso, quando estes modelos estão focados no SaaS, pode surgir uma limitação para a personalização das plataformas e aplicativos e também uma limitação de recursos.

Por mais que exista uma flexibilidade na construção, pode ser que aquilo que sua empresa deseja fazer ainda não seja possível. Neste caso, surge outra desvantagem que é a dificuldade de adaptação, caso seja preciso.

Exemplos de White Label

Existem empresas de White Label nos mais variados nichos. Confira alguns exemplos.

Cronos Fintech — criação de banco

A Cronos é uma empresa que permite a criação de bancos digitais. Dessa forma, outras empresas podem desenvolver um aplicativo e plataforma do banco da própria marca. 

InfoMoney — conteúdo White Label

A InfoMoney é um exemplo de conteúdo White Label, pois faz parte do grupo XP Investimentos.

Shopify — plataforma de e-commerce

Com o Shopify outras empresas podem desenvolver o próprio e-commerce sem a necessidade de codificação. Em um modelo intuitivo, assim como outras plataformas White Label de SaaS, o cliente desenvolve a própria loja virtual em poucos cliques.

3 ideias de negócios White Label

Se você deseja se beneficiar das vantagens oferecidas por uma empresa de White Label, então confira as oportunidades que separamos para você.

1. Agência de Marketing White Label

Você já pensou que existem muitas estratégias de marketing e muitas vezes a empresa se perde entre orçamentos e soluções que nem sempre se complementam e integram de forma harmoniosa.

Uma agência de marketing White Label oferecerá todas as soluções que você precisa, contando com profissionais especializados e dentro de um atendimento único.

2. Aplicativos de Cardápio Digital

Se você trabalha na área gastronômica, deve saber que fazer marketing digital para restaurantes é uma excelente solução para dar visibilidade e aumentar as vendas.

Aproveitar as soluções como apps de cardápio digital pode ser uma solução tanto para sua casa, quanto uma oportunidade de se transformar em um novo iFood de um nicho ou localidade específica.

3. Plataforma de streaming

O conteúdo em vídeo é uma tendência útil para o marketing externo e interno. Contar com uma plataforma de streaming White Label é uma solução para que sua empresa organize as produções e aumente o engajamento com o público.

7 dicas para trabalhar com White Label

Se você pretende trabalhar com soluções White Label, seja produtos, serviços ou mesmo conteúdo White Label, então é preciso se atentar a alguns pontos. Veja a seguir! 

1. Escolha seu nicho de mercado

“Não comece a produzir conteúdo até que você conheça a história da sua marca.” Essa frase de Brianna Dunbar talvez traduza a importância de saber qual é o seu nicho de mercado.

Faça um levantamento sobre quais soluções sua empresa deseja entregar, entenda qual será o posicionamento do negócio no mercado e entenda como funciona a concorrência. Dessa forma, será mais fácil entender quais soluções você precisa encontrar.

2. Busque parceiros-chave

Encontrar um bom fornecedor é outro ponto importante. Para as soluções de tecnologia é mais comum ter acesso às empresas de White Label e também Private Label. Sendo assim, você deve enumerar quais aspectos busca com essa parceria.

Se para sua marca qualidade e agilidade na entrega e atendimento são fundamentais, talvez o preço não deva ser o foco principal na tomada de decisão. Crie uma lista com os principais parceiros e use os fatores de escolha para sua tomada de decisão

3. Defina como sua marca se posicionará no mercado

Lembre-se de que o White Label é uma solução semelhante a uma casa pré-construída. Cabe à sua empresa cuidar do acabamento, decoração e todo o resto para transmitir a personalidade determinada.

4. Atente-se para a concorrência

Fique de olho no mix que seus concorrentes estão oferecendo. Um mercado fortemente influenciado pelo White Label tende a ficar homogeneizado, reduzindo a diferenciação dos produtos ou serviços oferecidos para um cliente.

Pense no iFood, por exemplo, quando o aplicativo de delivery surgiu, ele se destacou no mercado. Atualmente, existem várias plataformas muito semelhantes.

5. Crie diferenciais competitivos

Um dos objetivos do branding é cuidar da personalização da marca. Ou seja, agregar valor e propósito para aquilo que sua empresa oferece. Às vezes a qualidade do atendimento, agilidade na entrega ou mesmo a estratégia de marketing pode ser uma solução para que seu negócio se destaque.

Pense em formas de fazer com que seu produto seja único, mesmo que o processo de produção ou desenvolvimento não seja exclusivo.

6. Desenvolva uma cultura de feedback

Realize pesquisas com frequência para entender qual é o nível de satisfação do cliente, a taxa de sucesso e sugestões de melhoria. Lembre-se de que você não consegue acompanhar a linha de produção ou desenvolvimento, então acompanhar a experiência do consumidor com o produto ou serviço pode apresentar respostas rápidas.

7. Analise a qualidade do serviço ou produto revendido

Além de coletar informações sobre seu público, existem outras formas de garantir a qualidade daquilo que sua empresa oferece. Você pode fazer testes periódicos ou contar com algumas estratégias como cliente oculto. O fundamental é saber o que sua empresa está entregando.

Como você deve ter percebido, o conteúdo White Label é uma solução rápida e com excelente custo-benefício para criar autoridade em determinado nicho de mercado. Livre de direitos autorais, esse modelo de negócio pode ser aplicado em diversos setores da sua empresa, liberando tempo para se dedicar aos processos da sua empresa.

Se você gostou deste artigo, então confira nosso material sobre a diferença entre estratégias de conteúdos e saiba como branding, inbound marketing e white label podem se complementar!

Se você também quer criar conteúdo de qualidade para a sua empresa, teste o WriterAccess gratuitamente e encontre os melhores freelancers para escalar a sua estratégia.

Técnicas de copywriting para gerar leads qualificados

Já pensou em utilizar as técnicas de copywriting para transformar palavras em dinheiro para o seu negócio? Esse estilo de escrita foi desenvolvido para persuadir o leitor a tomar uma ação desejada, seja ela a compra de um produto, a assinatura de um serviço ou até mesmo compartilhar o conteúdo com pessoas próximas.

Ao incorporar alguns elementos no Marketing de Conteúdo da empresa, é possível criar materiais que são mais persuasivos, entender como atrair leads realmente interessados e ampliar a sua base de clientes fidelizados. No post de hoje, falaremos sobre os seguintes assuntos:

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Quer saber como alcançar melhores resultados? Então siga a leitura e confira algumas técnicas exclusivas para gerar leads com a produção de conteúdo.

Confira 21 técnicas de copy para gerar leads com seus conteúdos

Conhecer boas técnicas de copy para gerar leads qualificados em seus conteúdos é um passo importante para melhorar os resultados da empresa.

Com o intuito de ajudar com essa tarefa, descrevemos, a seguir, várias dicas que você pode aplicar. Continue a leitura e confira!

1. Firme acordos ao longo do texto

Muito utilizada na área de vendas, essa técnica consiste em fazer com que o seu lead concorde com o que está sendo escrito ao longo do texto. Ela é muito efetiva e, para aplicá-la, é preciso entender a fundo o seu cliente.

Por exemplo, você pode usar as perguntas que sabe que seu lead vai responder “sim”, para que, no final, quando fizer a sua oferta, ele esteja mais propenso a aceitar. Entre as estruturas que podem ser aplicadas estão:

  • Você quer…?
  • O seu desejo é…?

Basta completar com alguma informação que você sabe que é do interesse da sua persona para conseguir a concordância mental dela.

2. Estabeleça uma conexão emocional

Para conseguir bons resultados por meio do copywriting é preciso gerar conexões com o seu leitor. Essa é uma das técnicas fundamentais e não poderia ficar de fora dessa lista que preparamos.

Para usar a conexão emocional, é preciso trabalhar alguns pontos, como:

  • entender como explorar as emoções do seu lead;
  • utilizar uma linguagem adequada, a qual o prospect está acostumado;
  • incorporar aspectos de storytelling no texto;
  • fazer a personalização do conteúdo, conforme as características da persona;
  • efetuar elogios aos indivíduos que tomam a ação desejada.

Essa técnica, bem aplicada, tem potencial para trazer ótimos resultados para a empresa por meio da geração de leads qualificados.

3. Crie tópicos com promessas extraordinárias

Para gerar leads qualificados por meio de suas copys é preciso fazer promessas extraordinárias. O melhor local para fazer isso são nos títulos ou nos subtítulos, pois oferecem um bom destaque ao que você está prometendo.

Além de prometer, é importante que você apresente para a persona como vai fazer para cumprir o que está dizendo. Para isso, você pode listar quais são as ações que vão ajudar os indivíduos a alcançar aquele benefício apresentado no título ou subtítulo.

4. Inclua um Post Scriptum estratégico

O Post Scriptum é utilizado estrategicamente no final dos textos e são um importante gatilho mental para aumentar o número de leads qualificados. Eles têm uma taxa de leitura bem alta e você consegue aproveitar esse fato para fazer com que as pessoas adotem a ação desejada.

Basta incluir um P.S. no final do texto e explicar de que forma você cumpriu a promessa dos títulos — ou seja, apresentando o gatilho da prova —, e também para despertar a curiosidade de quem não fez a leitura do material. Essa técnica vai ajudar a gerar leads com conteúdo.

5. Aposte no Future Pacing

A Future Pacing pode ser usada para criar uma imagem mental sobre o possível futuro que a persona pode ter ao tomar a ação que está sendo sugerida por meio da Copy. Ou seja, é preciso apresentar os benefícios por meio de uma história que faça ela perceber como a ação sugerida pode fazer bem.

Essa técnica é uma boa opção e pode ser combinada com as outras já citadas. Por exemplo, é possível combiná-la com os acordos ensinados na primeira técnica:

  • Você quer parar de sofrer com [dor do lead]?;
  • Não seria excelente se tivesse [dor do lead] resolvida?;
  • Pense o quão melhor seria o seu dia a dia se resolvesse [dor do lead].

6. Quebre a expectativa da audiência

Mais uma boa técnica que pode ser usada em copys que ajudam a gerar leads qualificados é a quebra de expectativa da audiência. Para aplicá-la, você pode utilizar alguma imagem, som ou frase que gera essa sensação de ruptura.

Esse tipo de tática pode ser utilizada para prender a atenção do leitor e fazer com que ele continue no seu conteúdo de forma interessada. Para isso, pode-se acelerar ou desacelerar a leitura, fazer mudanças de cenários repentinas, incluir imagens fora do padrão usado na apresentação do material ou destacar partes importantes do texto.

7. Instigue a curiosidade do leitor

Entender como instigar a curiosidade do leitor é outra técnica de copy, chamada de loops abertos. Para aplicá-la, você deve informar o leitor sobre o tema que vai apresentar, mas de forma a despertar a curiosidade para que ele continue lendo.

Uma forma de fazer isso é destacar um intervalo de tempo no qual a pessoa descobrirá a conclusão da história iniciada. Isso faz com que o leitor mantenha a curiosidade e prossiga no conteúdo.

8. Faça promessas em bullet points

A utilização de listas tende a chamar a atenção do público, além de tornar os textos mais escaneáveis e de fácil leitura. Além disso, esse tipo de técnica prende a atenção do leitor. Você pode destacar em bullet points, por exemplo:

  • benefícios do assunto que está sendo abordado;
  • promessas que vai cumprir ao longo do texto;
  • passo a passo sobre um determinado assunto.

Essas são algumas das alternativas que podem ser destacadas por meio das listas.

9. Adicione depoimentos e citações

Como destacado antes, fazer promessas sobre o que o leitor vai aprender ou até mesmo sobre o produto oferecido é uma parte importante. Porém, também é relevante provar tal questão.

Isso pode ser feito por meio de depoimentos de pessoas, citações sobre o assunto e também dados que gerem evidências de que a promessa extraordinária pode ser alcançada.

10. Explore o inimigo comum

O primeiro passo para utilizar essa técnica é mostrar para a persona que ela tem um problema que precisa ser resolvido para que alcance melhores resultados.

A partir disso, destaque que a culpa por essa adversidade não é dela, mas sim de um inimigo em comum, o qual sua solução pode ajudar a combater.

Isso cria uma conexão entre a empresa e a persona e pode ajudar na geração de leads qualificados.

11. Evidencie a dor da persona

Outro ponto fundamental que deve ser utilizado durante as copys são as dores que a persona apresenta. É importante evidenciá-las para os indivíduos ficarem insatisfeitos com tais problemas e, com isso, possam procurar uma solução.

Ou seja, o seu conteúdo interativo deve ajudar a persona a entender a existência dessa dor e também demonstrar que existe solução para ela.

12. Apresente uma demonstração de ROI

Outra técnica que pode ser usada para aumentar os resultados da sua empresa é a demonstração de ROI. Ou seja, é preciso deixar claro que a ação que a persona vai adotar terá um custo bem menor que os benefícios que podem ser alcançados.

Por exemplo, assinar uma newsletter terá apenas o custo de incluir o e-mail, mas pode gerar benefícios que vão resolver uma dor ou gerar conhecimentos importantes para o dia a dia da pessoa.

13. Experimente a ancoragem de preço

Essa técnica consiste em gerar uma sensação de que a solução oferecida tem um preço altíssimo, proporcionando uma espécie de âncora na cabeça das pessoas.

Assim, quando o verdadeiro preço for apresentado, elas ficam com a sensação de que está muito barato e, com isso, tendem a adquirir o que está sendo oferecido.

14. Mostre três opções derradeiras

Outra opção é fazer com que a pessoa escolha uma entre 3 ações. Essas, por sua vez, devem ser bem contrastantes e levar a decisão que a empresa deseja.

Por exemplo, você pode incluir as seguintes opções:

  • ignorar tudo o que foi apresentado;
  • resolver o problema por conta própria;
  • contar com especialistas para acabar com a dor.

15. Não esqueça do CTA

O CTA (Call to Action) é uma chamada explícita para a ação. A ideia é que seja curta, objetiva e que não demande diversas ações. Uma boa opção é utilizar as seguintes estruturas:

  • Se você quer (qualquer vantagem que o lead deseja), então (ação desejada);
  • Para conquistar (benefício que o lead valoriza), basta (ação desejada);
  • Quer saber como evitar (alguma dor do lead)? Então (ação desejada)
Quer aprender como fazer ótimas chamadas para ação? Então, confira esses conteúdos que separamos para você:

16. Entregue uma amostra grátis de conteúdo

A ideia dessa modalidade é ensinar o que o lead precisa saber para atender algum de seus objetivos ou sanar alguma de suas dores, mas sem mostrar como, exatamente, fazer isso. Nesse caso, o conteúdo gratuito serve para mostrar que você sabe qual é o caminho e que o lead precisa cumprir determinada ação para depois mostrar a ele como prosseguir.

Esse tipo de alternativa é bastante utilizada em cursos para concursos, em que os materiais gratuitos apresentam quais tópicos serão cobrados nas provas, mas não detalham cada um deles.

17. Limite a oferta de bônus

Criar um bônus é uma excelente forma de atrair leads e criar um sentimento de vantagem adicional ao fechar o negócio. Entretanto, essa abordagem exige estratégia, tendo em vista que o bônus também deve agregar valor. Existem três principais tipos que podem aparecer em uma copy de vendas:

  • bônus de valor superior ao produto principal;
  • bônus para quebrar alguma objeção do lead;
  • bônus para solucionar problemas futuros.

18. Ofereça garantias

Certamente, você já se deparou com alguma propaganda que diz: experimente tal produto por X dias e, caso não goste, receba seu dinheiro de volta. Esse tipo de garantia exerce uma grande influência no lead e contribui para que ele siga com a ação desejada.

O segredo para que essa técnica seja efetiva é fazer com que o cliente sinta que você está assumindo todos os riscos dessa operação e que ele pode sair da experiência sem incorrer em custos.

19. Não tenha medo da repetição, redundância e pleonasmo

A repetição de informações relevantes é uma estratégia bastante utilizada na publicidade desde os comerciais que repassavam diversas vezes a mesma informação. Quem não lembra da chamada da Garoto nos anos 90: “compre baton, compre baton, compre baton”.

Na redação, é importante evitar que o texto fique repetitivo, mas algumas ideias e informações podem aparecer várias vezes no texto para reforçar seu posicionamento, especialmente quando se trata de uma vantagem competitiva da empresa ou um grande benefício proporcionado pelos produtos e serviços comercializados.

20. Utilize as cinco modalidades da comunicação

Também conhecida como técnica da Sinestesia, essa abordagem permite ao copywriter explorar os meios de comunicação ligados aos 5 sentidos. A ideia é utilizar imagens, sons, textos, onomatopeias e descrições sobre experiências táteis. O intuito dessa abordagem é criar uma imagem mental clara para o público, estimulando os seus diversos sentidos.

21. Convença com gatilhos mentais

Existem diversos padrões de comportamento que acontecem em uma pessoa quando surge um estímulo específico. No copywriting, esse estímulo é conhecido como um gatilho mental e tende a motivar uma determinada ação no lead.

Os gatilhos mais comuns para utilizar são:

  • reciprocidade;
  • comprometimento;
  • prova social;
  • apreciação;
  • autoridade; e
  • escassez.

Cada um deles pode ser utilizado em um contexto específico para conduzir o leitor a realizar a ação desejada. Quando há uma oferta por tempo limitado, por exemplo, significa que o responsável por ela está usando o gatilho da escassez para motivar os leitores a realizar uma compra ou um cadastro, por exemplo. 

Entenda a relação entre escrita persuasiva e “manipulação”

Apesar do copywriting ser considerado uma forma de escrever mais persuasiva que os demais gêneros, essa modalidade não apresenta nenhum caráter manipulativo no leitor. Ela busca apresentar argumentos válidos, convincentes e reais para corroborar a opinião do autor.

Já a manipulação, quando presente na escrita, busca induzir o leitor a tomar uma decisão por meio de uma redação falsa e que conduz o indivíduo de maneira inconsciente para decisões que não são benéficas a ele. Por isso, vale frisar que o copywriting é uma prática ética, honesta e distante de qualquer tipo de ação enganosa que traga prejuízo ao leitor.

Você ainda está em dúvida sobre quais técnicas de copywriting utilizar em seus projetos? Para ter mais segurança e responsabilidade no posicionamento da empresa, vale a pena contar com a ajuda de especialistas no desenvolvimento de materiais com esse estilo de redação.

Para isso, você pode se juntar a mais de 40.000 clientes satisfeitos e experimentar recursos exclusivos da WriterAccess para otimizar seu fluxo de produção de conteúdo.

Quer conhecer mais sobre essa ferramenta? Então entre em contato conosco e faça um teste grátis agora mesmo!

Como fazer revisão de conteúdo com mais qualidade?

Em seu livro, Sobre a Escrita, Stephen King mostra qual o segredo para escrever tantos materiais de qualidade em pouco tempo. Segundo ele, a revisão de conteúdo é a chave para o sucesso.

Assim como o “rei do terror”, você também pode desenvolver uma rotina própria para revisar os textos de sua empresa e criar materiais incríveis para a audiência. Desse modo, é possível explorar todas as vantagens do Marketing de Conteúdo em seus projetos.

Além disso, poderá aproveitar esse tipo de estratégia para trazer novos clientes. Quer saber mais sobre como fazer uma revisão de qualidade em seus textos? Então, siga a leitura e confira nossas dicas!

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O que é um conteúdo de qualidade?

Um conteúdo de qualidade é aquele que consegue transportar o indivíduo de uma situação da qual não tinha entendimento para uma nova realidade, com mais clareza, sobre determinado assunto. Isso vale para qualquer tipo de conteúdo ou tema.

Pense, por exemplo, nos blogs com dicas para se preparar para um concurso. Por meio dele, o leitor consegue obter um benefício direto a partir da leitura dessas informações.

Mas o que um conteúdo precisa ter para ser considerado de qualidade? Existem diversos elementos que, quando somados, podem criar um material informativo, interessante e capaz de elucidar alguns assuntos para o seu público. Veja, a seguir, quais são eles.

Clareza

Para que haja transmissão de conhecimento para o leitor, é necessário apresentar o conteúdo por meio de sentenças claras, acessíveis e de fácil entendimento.

Construção de ideias

O aprendizado acontece por meio da soma de informações que se sobrepõem durante a cadência do texto. Por isso, é necessário trabalhar na construção de ideias por meio de uma apresentação ampla do tema e, depois, para o aprofundamento no assunto de interesse durante as etapas finais do material.

Conexão

A conexão entre as diferentes partes do texto é necessária para que o leitor avance em seu entendimento. Isso significa que vale a pena delimitar os tópicos em uma única linha de pensamento, que vise a resolver uma dúvida somente.

Assim, você consegue evitar conteúdos rasos, dispersivos e que podem confundir o leitor.

Informativo

Seus materiais devem ser escritos com zelo, e é fundamental que as informações apresentadas sejam relevantes para a persona e tratem de assuntos interessantes para ela. Além disso, é importante trazer dados atualizados e informações precisas.

Originalidade

Um dos elementos mais valorizados pelo Google e pelos leitores é a capacidade de transmitir ideias de uma forma original, única e exclusiva.

Por isso, ao preparar os conteúdos de sua empresa, vale a pena pensar em qual imagem pretende transmitir, trazendo esses elementos para a construção textual.

O que deve ser revisado no conteúdo?

Construir um bom conteúdo, que atinja a persona da marca e agregue valor, é fundamental para conseguir bons resultados por meio do Marketing de Conteúdo. Além disso, é necessário fazer uma revisão adequada para garantir qualidade ao material.

Explicamos alguns pontos relevantes que devem ser observados na hora de revisar um conteúdo, a seguir. Confira quais são eles.

Observe a hierarquia de informações

Um dos aspectos de um conteúdo de qualidade está relacionado à hierarquia de informações. Por isso, deve ser considerado na hora de fazer a revisão de conteúdo de maneira otimizada, tornando-o ainda melhor.

Nesse sentido, o uso de subtítulos pode ajudar a organizar o material, assegurando escaneabilidade e facilidade de leitura. Além disso, essa prática evita que as informações sejam repassadas em uma ordem sem sentido ao leitor.

Ainda é importante ter cuidado para não enrolar a persona, deixando toda a informação relevante para o final do conteúdo.

É preciso verificar se o início do texto prende a atenção do leitor e o mantém na página por mais tempo. Ou seja, a introdução deve ser observada com cautela para conquistar maior tempo de permanência no blog.

Certifique-se de que o conteúdo atende ao objetivo da marca

O Marketing de Conteúdo deve ser utilizado de maneira estratégica, visando a melhorar a imagem da marca e aumentar o alcance da empresa para otimizar os resultados. Nesse sentido, a revisão deve considerar os objetivos que foram estabelecidos no planejamento.

Existem alguns fatores que precisam ser observados na hora de realizar uma revisão de conteúdo de qualidade, como:

  • entender as diretrizes do tom de voz da marca;
  • observar se está alinhado com a visão da empresa;
  • dar atenção aos termos proibidos definidos na estratégia;
  • verificar as particularidades da empresa e que devem ser destacadas no conteúdo;
  • avaliar o tipo de linguagem utilizado.

Essas são algumas das características que precisam ser observadas durante a revisão do conteúdo para garantir que ele concorde com a estratégia e com os objetivos que uma empresa pretende atingir.

Além disso, é preciso ter atenção à persona definida na estratégia de Marketing do negócio.

Confira se o tom de voz se encaixa com a persona

Outro ponto que precisa ser verificado na hora de revisar um conteúdo diz respeito à persona que a marca aspira atingir.

Nesse sentido, é necessário que o tom de voz esteja adequado para atingir o público certo. Caso contrário, dificilmente o material prenderá a atenção do leitor.

Entre os fatores que precisam ser observados na revisão, além do tom de voz, estão:

  • principais dores;
  • desejos;
  • responsabilidades;
  • como e onde buscam informações;
  • gatilhos mentais que são usados;
  • objetivos ao ler o conteúdo.

Esses aspectos podem ser incluídos no texto e ajudar a manter o leitor interessado no material que está sendo apresentado. Portanto, vale avaliar tais pontos para garantir um conteúdo de qualidade e alinhado com a persona da marca.

Quer entender mais sobre o que é persona e qual o seu papel no Marketing de Conteúdo? Então, confira esses materiais que separamos para você:

Verificar os fatos e os dados apresentados

A desinformação é um dos principais problemas causados pela distribuição gratuita de conteúdo na internet. Por isso, é importante validar sempre os fatos e dados que estão presentes em seus canais de comunicação. Isso traz mais confiabilidade para sua marca, além de gerar autoridade diante do público.

Portanto, é importante verificar se as pesquisas apresentadas estão atualizadas e se a sua apresentação está alinhada com o contexto do conteúdo. Assim, gera valor para os visitantes e garante que as informações repassadas são precisas.

Isso pode ser feito por meio da verificação de links que levam até a origem dos dados. Com isso, além de validar o que foi apresentado pelo seu conteúdo, você também consegue assegurar que seus canais são uma fonte confiável e atualizada para o público.

Verifique erros de português

Respeitar o idioma e suas regras ajuda a trazer mais credibilidade ao Marketing de Conteúdo da empresa. Por isso, é importante verificar os potenciais erros na hora de efetuar a revisão de conteúdo, trazendo mais qualidade ao texto.

A seguir, listamos o que deve ser observado:

  • erros ortográficos;
  • erros de acentuação;
  • acento diferencial;
  • erros de pontuação;
  • erros de semântica;
  • expressões ou locuções parecidas;
  • erros por redundância;
  • erros de concordância;
  • erros de regência.

Esses são alguns dos equívocos mais comuns que podem ser cometidos durante a escrita de um texto e que merecem atenção na hora de realizar a revisão.

Ao verificá-los, torna-se possível melhorar o conteúdo, além de aumentar a atratividade do mesmo.

Como fazer revisão de SEO?

Além das revisões sugeridas, também é importante ter atenção aos aspectos relacionados ao Search Engine Optimization (SEO). Ao considerá-los, é possível melhorar o rankeamento nos principais mecanismos de busca, como o Google, e aumentar o número de visitas em seu blog.

Destacamos, a seguir, pontos importantes para realizar a revisão de SEO.

Confira a distribuição da palavra-chave

O uso de palavras-chave adequadas para a sua persona é uma parte importante para melhorar os resultados do Marketing de Conteúdo da empresa. Nesse sentido, você deve observar a inserção delas durante a revisão do texto.

Em geral, o aconselhável é que apareçam ao menos uma vez na introdução e na conclusão do artigo que está sendo desenvolvido. Além disso, incluir a palavra-chave em subtítulos pode ajudar na hora de obter um bom posicionamento nos mecanismos de buscas.

Também é válido buscar variações do termo principal para utilizar ao longo do texto. Vale lembrar que elas precisam aparecer naturalmente para não atrapalhar a fluidez do conteúdo. Ainda é relevante ter cuidado para não usar em excesso a palavra-chave.

Faça um review do SEO on-page

Outro ponto importante para melhorar os resultados da empresa é o SEO on-page. Por isso, também é preciso ter atenção aos principais aspectos que envolvem esse conceito na hora de realizar a revisão do conteúdo.

Destacamos os pontos que precisam ser analisados durante esse processo:

  • cuidar com as title-tags duplicadas ou quebradas;
  • checar se as meta descriptions são atrativas;
  • otimizar os meta tags que aparecem no texto;
  • avaliar a relevância e a originalidade do conteúdo;
  • otimizar os links internos.

A partir desses pontos, é possível melhorar o conteúdo e garantir que ele obtenha uma performance melhor. Consequentemente, sua empresa tende a receber mais visitas e melhorar os resultados por meio de estratégias de SEO.

Cheque as ações de link building

Outro cuidado se refere à checagem das ações de link building para avaliar a força e qualidade dos links que estão sendo utilizados para direcionar o tráfego para o site. Isso significa que esse também é um fator de rankeamento importante e exige uma verificação mais cautelosa. 

A linkagem deve ser feita para conteúdos relevantes, que são referência em sua área e que agregam valor ao tema tratado no texto. Links com baixa qualidade ou, até mesmo, spam prejudicam o desempenho do seu site e podem atrapalhar o rankeamento.

Confira as URLs

A conferência das URLs é essencial dentro da análise e revisão de SEO dos seus textos, devido à relevância desse recurso no rankeamento para os mecanismos de busca. Vale ficar de olho na estrutura das URLs usadas no texto.

Aquelas que são longas, confusas e não apresentam uma palavra-chave atraente podem prejudicar o posicionamento de sua página nos motores de busca. Já o contrário disso contribui para o rankeamento do conteúdo.

Outro cuidado se refere à escolha de URLs para evitar as que estejam quebradas ou incorretas. Logo, vale a pena conferir todos esses elementos para garantir que seu site seja indexado corretamente pelos mecanismos de busca.

Entendeu como a revisão de conteúdo pode contribuir para a criação de uma comunicação efetiva? Para ter ainda mais segurança em suas estratégias de Marketing, vale a pena contar com a ajuda de especialistas.

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10 ferramentas de inteligência artificial para ajudar na criação de conteúdo

Como qualquer inovação, o surgimento de ferramentas de inteligência artificial para a criação de conteúdos está causando grande euforia no mercado. Para alguns, elas representam uma ótima forma de ganhar eficiência no trabalho, enquanto para outros, o medo de ser substituído aumenta com o desenvolvimento desse tipo de tecnologia.

Com a intenção de esclarecer um pouco mais sobre esse assunto e trazer algumas ferramentas úteis na sua estratégia de marketing de conteúdo, organizamos um post completo sobre o uso de IA na produção para a web.

Se você está pensando em explorar os benefícios dessa tecnologia, continue a leitura e acompanhe nosso post!

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Por que a Inteligência Artificial virou tendência?

O uso de ferramentas tecnológicas na realização de atividades humanas estão se tornando cada vez mais comum. Desde o surgimento de assistentes virtuais como a Alexa, Siri e Google Assistente, as pessoas começaram a incorporar esses elementos em seu cotidiano.

Com o avanço do processo de transformação digital, muitas outras tarefas puderam ser automatizadas e incorporadas em programas e sistemas desenvolvidos para esse fim.

Entre tantas novidades, a IA (Inteligência Artificial) está ganhando destaque por sua capacidade de interagir com os usuários de maneira semelhante a uma pessoa, ou seja, utilizando uma linguagem cada vez mais natural.

Tais ferramentas se tornam cada vez mais potentes, especialmente pela grande disponibilidade de dados que são utilizados para que elas passem por um processo de aprendizado.

Entretanto, vale destacar que, por enquanto, elas não são capazes de criar nenhuma informação, apenas compilam os registros que foram utilizados em seu processo de aprendizado.

Quais são as 10 ferramentas que podem ajudar na criação de conteúdos?

Recentemente, o uso da inteligência artificial no marketing se tornou assunto no mundo todo. Com a crescente fama do ChatGPT, veio à tona as possibilidades de aplicações para aumentar a produtividade e auxiliar no desenvolvimento de conteúdos importantes para criar uma boa imagem da marca.

Apesar de ser um excelente recurso, vale lembrar que com o objetivo de se diferenciar dos concorrentes é preciso usar a criatividade, algo que somente nós, humanos, conseguimos trazer.

Porém, o uso de boas ferramentas é sempre relevante a fim de melhorar o seu alcance e gerar vendas. Por isso, listamos vários recursos que podem lhe ajudar. Entenda mais sobre eles, a seguir!

1. ChatGPT

O ChatGPT é a ferramenta mais famosa que vamos trazer ao longo de nossa lista. Ele pode ser utilizado de diversas formas na hora de criar os conteúdos da empresa. Por exemplo, por meio dele você consegue gerar ideias de conteúdos no intuito de distribuir para a sua audiência.

Porém, vale ter atenção a sua persona para que eles sejam realmente interessantes e ajudem a aumentar o número de visitas no seu canal.

Ele também pode ajudar na hora de editar os conteúdos e fazer otimizações nas estratégias de SEO, melhorando a qualidade textual e reduzindo o número de erros e em outras atividades, como:

  • busca de palavras-chave relevantes;
  • criação de legendas para vídeos;
  • gera e otimiza títulos atrativos;
  • encontra fontes de referências e ideias;
  • cria resumos que podem auxiliar no entendimento de um assunto.

Essas são algumas das possibilidades de utilizar o ChatGPT na hora de criar os conteúdos da sua marca. Como você pode ver, ele é um ótimo recurso para auxiliar a encontrar as melhores estratégias a fim de alcançar a sua persona e otimizar os resultados da empresa.

Que tal aprender mais sobre o ChatGPT? Separamos vários artigos que vão aprofundar o seu conhecimento sobre a ferramenta. Vale a pena conferir!

2. TheGPTTimes

O TheGPTTimes utiliza o GTP-3 na hora de realizar suas tarefas e ajudar os usuários com as suas solicitações. Nesse sentido, a ferramenta tem como base entradas de tweets postados e, a partir dele, desenvolver artigos e imagens que podem ser usadas no marketing de conteúdo de uma empresa.

Nesse sentido, ele pode ser uma opção para você abordar assuntos do momento que estão bombando no Twitter. Por exemplo, é possível pegar um post sobre algo relacionado a sua persona no Twitter, incluir no TheGPTTimes e compartilhar com os seus seguidores em outras redes, como o Instagram.

Aqui, vale incorporar um pouco da comunicação da sua marca para conseguir engajar com a audiência e garantir melhores resultados. Verifique ainda se o que foi desenvolvido pela IA faz sentido para a sua estratégia com o intuito de evitar problemas com a sua audiência.

3. CodeWP

Uma das etapas importantes no marketing são relacionadas com os códigos para suas páginas. Por exemplo, por meio deles, é possível melhorar a experiência dos clientes gerando maior usabilidade no site. É com esse intuito que o CodeWP pode ser útil para a criação de conteúdos.

Por meio dessa ferramenta, você consegue gerar códigos de snippets para o WordPress, evitar sites quebrados, criar fluxo de trabalhos e diminuir o tempo de consulta aos fóruns a fim de encontrar soluções para problemas na construção de suas páginas de vendas. Portanto, caso esteja buscando meios de aumentar a produtividade, essa ferramenta pode ser uma ótima opção.

4. Midjourney

Essa é outra ferramenta que pode ser útil na hora de criar conteúdos e melhorar a sua estratégia de marketing. O MidJourney conta com recursos de escrita rápida e criação de imagens que podem ser incluídos em seus posts nos diversos canais de marketing do seu negócio.

Além disso, a ferramenta conta com uma promessa forte de ajudar a expandir os poderes imaginativos da mente humana. Somente utilizando para saber se o recurso é capaz de cumprir tal promessa, não é mesmo? Vale o teste!

5. Sitekick

Outro recurso muito utilizado na hora de melhorar os resultados das estratégias de conteúdo da empresa são as landing pages. É nesse ponto que o Sitekick pode ser muito interessante. Por exemplo, caso você esteja buscando por mais assinantes para a sua newsletter, pode utilizar o Sitekick com a intenção de desenvolver as páginas de destino com mais facilidade.

Para isso, basta incluir uma descrição do seu negócio e esperar o desenvolvimento da sua landing page. Além disso, é possível contar com recursos na hora de redigir os textos persuasivos que aparecem para o leitor, contando com um mecanismo de IA treinado a partir de outras páginas de alta conversão.

6. Perplexity

A Perplexity também é um recurso de perguntas e respostas, parecido com o ChatGPT. O objetivo dessa ferramenta é ajudar as pessoas a descobrir informações e compartilhar com os seus conhecidos.

Porém, você pode utilizar esse recurso com a intenção de ter ideias para conteúdos, entender quais são as possíveis estratégias para o negócio, verificar o que está sendo mais buscado na ferramenta e desenvolver tópicos a fim de postar nas redes sociais ou em outros canais da sua marca.

7. Synthesia

A Synthesia é uma plataforma para a elaboração de vídeos por meio da IA. Em seu sistema, é possível desenvolver vídeos em até 120 idiomas, economizando tempo e recursos valiosos para a elaboração desse material.

Ele oferece uma alternativa acessível para a elaboração de vídeos tradicionais, além de dispor de um aplicativo baseado na web e que pode ser facilmente acessado pelo navegador. A interface também é bastante intuitiva, simplificando a vida de quem está iniciando nesse meio.

Os avatares Synthesia que fazem os vídeos podem ser escolhidos entre mais de 100 tipos disponíveis, além da possibilidade de desenvolver um avatar exclusivo para a sua corporação.

8. Voicely

O Voicely é responsável por transformar textos para arquivos de áudio por meio da tecnologia de IA. Ao utilizá-lo, você consegue criar vozes realistas para qualquer texto em poucos segundos. 

Esse sistema conta com mais de 745 vozes registradas em seu banco de dados, incorporando 128 idiomas e dialetos diferentes. Portanto, você consegue realizar vários testes até encontrar a melhor opção para o seu conteúdo.

9. Speech Text

O Speech Text é um recurso que pode ser utilizado com o objetivo de converter voz em texto em poucos segundos. Além disso, essa ferramenta conta com recurso de leitura em voz alta, permitindo que pessoas com deficiência visual tenham acesso a conteúdos escritos. 

Ele suporta mais de 30 idiomas diferentes e apresenta um sistema bastante preciso, com uma taxa de erro de palavra de apenas 3,8% no conjunto de dados utilizados. Tal ferramenta pode ser utilizada para a transcrição de entrevistas, dados médicos, análise de chamadas de conferências, transcrições de podcasts, transformação de conteúdos MP3 para texto, criação de legenda e muitas outras atividades.

10. VEED

Para quem utiliza o conteúdo em vídeo em suas estratégias de comunicação, vale a pena conhecer o VEED. Esse é um software bastante versátil e que permite a transcrição de diversos arquivos de áudio ou vídeo para textos. Esse tipo de transcrição é uma ótima forma de adaptar seus conteúdos para diversos tipos de público e plataformas diferentes. 

Além disso, ele conta com diversas ferramentas a fim de simplificar a edição de vídeos, trazendo diversos elementos profissionais para uma plataforma simples e intuitiva. Ele também permite incluir legendas nos vídeos, tornando-os ainda mais acessíveis para o público. 

Qual a importância de não terceirizar o marketing de conteúdo para a IA?

Para muitos profissionais da área de marketing, criação e comunicação, esse processo de comoditização da produção de conteúdo pode causar medo. Entretanto, ele também torna o conteúdo autoral, criativo e único, ainda mais valioso para a construção de uma boa estratégia.

Esse processo ambíguo está sendo chamado de “grande paradoxo da IA”. Siga a leitura e descubra qual a importância de não terceirizar sua produção de ideias para as máquinas.

Uniformização do conteúdo

O uso indiscriminado dessa ferramenta pode tornar seus conteúdos rasos, genéricos, pouco informativos e cada vez mais parecidos com os de outras empresas que são concorrentes. Desse modo, ele não contribui para a construção de uma imagem da marca com características próprias.

Outro ponto importante é que o conteúdo deve conectar as soluções da empresa com as dores do seu público na hora de elaborar textos, vídeos, conteúdos para as redes sociais e demais tópicos. Isso, certamente, não pode ser feito por meio de nenhuma ferramenta de IA.

Falta de informações de valor

Como essas ferramentas utilizam dados do que já foi postado na internet, certamente, não é possível criar nada novo por meio dela. Apesar de a construção textual ser diferente, o conteúdo em si não é.

Por isso, fica ainda mais difícil gerar valor para os leitores, leads e demais pessoas que entraram em contato com esse tipo de informação. Portanto, vale destacar que a criatividade humana não pode ser substituída por tais recursos.

Encadeamento de ideias

Um bom conteúdo deve apresentar um conjunto de ideias de maneira clara, coerente e hierarquizada para produzir valor para o leitor. Por isso, ao utilizar ferramentas que tratam de apenas um tema por vez, não é possível criar essa conexão entre as ideias que são tão importantes para a geração de valor.

Isso significa que alguns tópicos demandam várias pesquisas, análises de fontes confiáveis e um pouco da experiência de quem está redigindo. Logo, não pode ser substituído, por tópicos pontuais e sem nenhuma conexão entre eles. 

Entendeu como as ferramentas de inteligência artificial podem ser utilizadas no seu dia a dia de maneira inteligente? Assim, você consegue explorar suas vantagens sem perder a qualidade e originalidade de um conteúdo desenvolvido por uma pessoa. Portanto, não deixe de explorar sua capacidade para gerar conteúdos cada vez mais perspicazes e com capacidade de impactar seu leitor.

Quer saber quais estratégias estão por trás da inteligência artificial? Confira os exemplos de suas aplicações nas empresas!

WordPress 6.1: o que esperar da atualização do maior CMS do mundo?

É quase impossível falar em criação de sites e blogs sem mencionar o WordPress. A ferramenta é um dos grandes ícones da internet moderna e é um dos projetos de código aberto mais bem-sucedidos da história.

O CMS está por trás das páginas de cerca de 43% dos sites da web, segundo o ranking do W3Techs, e está longe de ser ultrapassado pelos concorrentes. Isso significa que toda novidade apresentada pelo serviço pode afetar boa parte dos projetos ativos na internet!

O grande destaque do momento é a sua nova versão, o WordPress 6.1. Ele foi batizado de “Misha”, em homenagem ao pianista de jazz ucraniano Mikhail Misha Alperin.

Lançada em novembro de 2022, a nova fase do CMS já recebeu uma atualização, a 6.1.1. Ela promete tornar o processo de criação de páginas mais fácil, fluido e criativo.

Neste artigo, trazemos as principais características dessa nova versão e os recursos que você já pode experimentar no seu site. Continue a leitura para conferir!

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O que é o WordPress e por que ele é tão relevante?

O WordPress é um sistema de gerenciamento de conteúdo para a web, inicialmente pensado como uma plataforma para criar blogs. Com o passar dos anos, o projeto ganhou enorme flexibilidade. Hoje, atende a negócios de todos os tipos: e-commerces, plataformas de serviço, portais de notícias e muito mais.

Existem várias qualidades no WordPress que nos ajudam a compreender o seu sucesso, como seu bom desempenho no SEO, sua média curva de aprendizado e sua enorme variedade de plugins. Entretanto, as opiniões variam bastante.

Superficialmente, o WordPress é uma ferramenta com um visual conservador. Nunca ousou promover grandes transformações no mercado, embora tenha poder para tal.

Seus usuários costumam ser relativamente resistentes à mudanças bruscas, mesmo desfrutando do enorme universo de possibilidades que os plugins e os temas do CMS oferecem. O Gutenberg é o maior exemplo disso.

Quando incorporado como editor padrão, recebeu uma avalanche de críticas que persistiram, ainda que tenha recebido diversas correções. Até em sua versão 14.2, atualizada, o plugin sofre com avaliações ruins, mas finalmente parece ter convencido boa parte da comunidade.

Gutenberg no wordpress

Entre outras vantagens, o WordPress 6.1 é mais um passo na modernização da experiência de construção de sites. Isso pode contribuir para a popularidade dos recursos nativos da ferramenta, especialmente, o Gutenberg. 

Uma nova gama de possibilidades de edição foi incorporada à plataforma, sem abrir mão do visual sóbrio que mantém o WordPress um tanto tradicional, porém, indistinguível.  

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O que há de novo no WordPress 6.1?

Em linhas gerais, a equipe global de desenvolvedores do WordPress investiu em várias melhorias. O intuito é dar maior liberdade aos editores ao construir páginas e posts, entre outros aprimoramentos relevantes. 

Foram feitas mais de 2.000 atualizações na plataforma até o momento. Reunimos, aqui, as principais delasi. É hora de conferir o WordPress 6.1 por dentro!

1. Novo tema padrão

Os temas padrão do WordPress são um tanto polêmicos. Sempre muito sóbrios e rígidos, raramente são encontrados em sites de empresas.

Entretanto, por ser um projeto da própria equipe de desenvolvedores do CMS, ele segue sendo uma das principais referências para outros fornecedores de temas. O destaque é que a nova versão, o Twenty Twenty-Three, trouxe várias melhorias em prol da flexibilidade.

Agora, os editores contam com dez opções de estilo, melhor ajuste em telas diferentes e suporte nativo para acessibilidade

Fonte: WordPress.org

2. Novas recursos de edição de página

Esse é o grande destaque do WordPress 6.1. Diversos recursos foram adicionados ao editor padrão, como modelos personalizáveis para páginas e seções (como cabeçalho e rodapé), além de novas opções de espaçamento e bordas para blocos.

Descrição: Novo menu de templates para páginas.
Novo menu de estilos com opções para ajustes de bordas.

Outra novidade é que, agora, os blocos de lista e citação podem conter blocos internos, o que permite construções diferenciadas.

Entre outras melhorias, podemos citar:

  • melhor visualização das configurações do documento;
  • marcadores de posição de blocos aprimorados;
  • tipografia fluida (textos ajustam o tamanho ao formato da tela);
  • filtros na barra de edição para ajustar imagens rapidamente;
  • atualizações em botões, citações e links globais;
  • mais de 40 melhorias em acessibilidade, como ajuste de foco, fácil edição de textos alternativos, mais níveis de zoom e correções de sobreposição de submenus.

Outro recurso que realmente beneficia a edição é o sistema de estilo simplificado no painel lateral. Ele reúne opções para padrão de cores, fundo, fonte, blocos e links em um local de fácil acesso.

3. Interface de edição mais limpa e focada

Apesar de incluir vários recursos e trazer funcionalidades do painel ao editor, a plataforma de edição está mais limpa e agradável aos olhos. No vídeo oficial, a seguir, você visualiza melhor a experiência entregue pelo editor.

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Observe que temos vários menus e submenus disponíveis, distribuídos no topo e nas laterais do editor. Entretanto, tudo foi organizado de uma forma bastante elegante e intuitiva, e todas essas opções podem ser ocultadas rapidamente para dar foco ao texto e à construção de blocos.

É como ter um ambiente de trabalho limpo e organizado, com todas as ferramentas necessárias à mão.

Em termos de design, também podemos dizer que o editor está mais moderno e mais próximo do visual arrojado dos construtores de páginas queridinhos do mercado, como o Elementor.

Entretanto, tal como tudo no WordPress, o visual ainda é sóbrio e não se afasta muito do estilo tradicional da plataforma.

4. Novas métricas em Detalhes

Para melhorar o planejamento e a otimização de posts para sua estratégia de Marketing de Conteúdo, novas métricas foram adicionadas ao menu Detalhes (aquele “i” no menu superior). Você pode conferir:

  • número de palavras do documento;
  • total de caracteres;
  • número de títulos;
  • parágrafos e blocos;
  • estimativa de tempo de leitura.

A maioria dos criadores de conteúdo redige seus textos em outras plataformas para, então, exportar para o WordPress. Entretanto, esses recursos são bastante úteis para entender como o texto se comporta e se apresenta dentro do CMS.

5. Novo Sumário

As configurações de visibilidade, status e URL permanente ficam, agora, na seção “Sumário”, do menu lateral. Antes, o local era chamado de “Status e visibilidade”.

Na mesma seção, você encontra a opção Template, em que pode escolher um dos modelos predefinidos (que você pode editar) ou criar um novo, do zero.

6. Novo filtro para Temas de Bloco

Ao procurar por novos temas na biblioteca do painel do WordPress, você encontra o filtro “Temas de bloco”. Esse filtro já estava disponível no repositório de temas e foi embarcado no painel.

O objetivo é facilitar a descoberta de temas compatíveis com os novos recursos do editor de blocos padrão. Isso pode funcionar como estímulo para maior adesão ao construtor de páginas padrão.

7. Conversão automática para WebP

O WebP é um formato de arquivo criado pelo Google para melhorar o carregamento das imagens dos sites, sem comprometer significativamente a qualidade. O formato ganhou a web por ser bastante funcional e, de fato, contribuir para a velocidade das páginas.

Apesar de a solução já ser muito popular há alguns anos, somente agora o WordPress foi equipado com recursos nativos de conversão automática para esse formato.

Antes, só era possível converter imagens para WebP por meio de plugins de terceiros. Na atual versão 6.1, o CMS pode gerar, automaticamente, subtamanhos de imagens em WebP.

8. Melhorias no gerenciamento de menus

Também ficou mais fácil gerenciar os menus do site. Novas opções do editor permitem editar o menu que está aberto nas configurações de bloco, sem precisar pesquisar.

Além disso, novas opções foram adicionadas para configurar o menu em dispositivos móveis.

9. Melhoramentos em performance

De acordo com a documentação oficial, o WordPress 6.1 resolveu mais de 25 tickets para melhorar o desempenho da plataforma. Quem procura um detalhamento técnico vai gostar de saber que as atualizações afetam a REST_API, o multsite, o WP_Query e o registro de blocos do core.

De maneira geral, podemos dizer que há ganhos específicos de performance para cada tipo de site. Se você não é um usuário avançado, não se preocupe.

São discretas, mas muito bem-vindas as melhorias de desempenho da plataforma, que não afetam em nada a experiência de uso para a maioria dos sites.

WordPress 6.1.1 e o que esperar do futuro da ferramenta?

Ainda em novembro de 2022, o WordPress 6.1 ganhou uma atualização de manutenção, firmando-se como 6.1.1. Em menos de 30 dias, a comunidade identificou e corrigiu 50 bugs da plataforma, contribuindo para a estabilidade e a qualidade de todas as funcionalidades do WordPress.

Webmasters que usam outros editores, como Elementor e Divi, não sentirão tanto as mudanças, embora elas também forneçam novos parâmetros para essas ferramentas.

Por outro lado, muita gente que não se habituou com o Gutenberg pode querer dar uma chance ao novo editor. Afinal, recursos adicionais foram embarcados na experiência de edição do CMS.

Para os entusiastas, vale destacar que o WordPress 6.2 Beta 2 já está disponível para testes. Vale lembrar que você não deve instalá-la no site da sua empresa, apenas em páginas de testes, ok?

Centenas de novas correções e melhorias estão previstas para a nova versão. Assim, segue a evolução contínua do gerenciador de conteúdo mais querido do planeta.

Como atualizar meu site para o WordPress 6.1.1?

Se você ativou as atualizações automáticas do WordPress, seja no painel do CMS, seja no painel da sua plataforma de hospedagem, você já deve estar rodando a versão estável mais recente no seu site. Estamos falando da 6.1.1 (considerando a data de publicação deste post, em fevereiro de 2023).

Se não for o caso, você pode acessar “Atualizações” no menu do Painel do WordPress e, depois, clicar em “Atualizar agora”. Você também encontrará essa opção no painel administrativo do seu serviço de hospedagem.

A terceira forma é realizar o processo manualmente, baixando o arquivo atualizado no WordPress.org e, depois, substituindo os arquivos e pastas principais, usando o editor de arquivos do host ou um cliente FTP. Só faça isso, porém, em caso de erros, e não deixe fazer um backup completo do site antes de realizar o upgrade!

Para concluir, é importante lembrar que todo esse trabalho de melhoria contínua é desempenhado pela grande comunidade que utiliza e aprimora o CMS. Aliás, ela conta com vários brasileiros. 

A última atualização, o WordPress 6.1, é apenas mais um pequeno passo na caminhada constante da ferramenta que caiu no gosto de profissionais do mundo inteiro e pretende alçar voos cada vez mais altos.

E será que você sabe tudo sobre esse incrível gerenciador de conteúdo? Continue conosco e confira nosso guia completo com os principais segredos do WordPress desvendados!

Descubra como evitar o plágio dos seus textos

Quem trabalha com marketing digital sabe que evitar plágio é fundamental para conquistar boas posições no Google e possíveis sanções penais por cópia não autorizada de material. Isso porque os buscadores mantêm algoritmos que fazem a avaliação da autenticidade de tudo o que é publicado na web.

Com isso, estabelecem penalização, como uma maneira de assegurar a qualidade dos conteúdos publicados. De quebra, ainda garantem o direito intelectual de quem realizou a publicação primeiro. 

Nesse cenário, evitar o plágio favorece que os artigos publicados levem informações relevantes para as personas dos negócios, conferindo mais autoridade para as marcas.

Quer saber como impedir cópias em seus textos? Então, continue a leitura!

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O que é plágio?

O plágio ocorre quando uma pessoa faz uso do conteúdo intelectual de outro indivíduo sem citar a fonte. Portanto, toda vez que alguém copia um texto, é plágio, pois está se apropriando de um bem intelectual alheio.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é a entidade responsável por estabelecer parâmetros para a apresentação de trabalhos acadêmicos no Brasil. Na faculdade, por exemplo, aprendemos que é preciso referenciar o autor do texto.

Para isso, as frases devem ser colocadas entre aspas. Quando copiamos um trecho maior, as referências devem vir ao final do conteúdo.

Com o advento da transformação digital, as pessoas passaram a usar computadores e a internet para fazer as suas pesquisas. No começo das atividades, não existia uma forma de identificar o plágio.

Com o passar dos anos, surgiram ferramentas, como o Copyscape e o próprio algoritmo do Google, capazes de identificar as cópias.

Paráfrase também é plágio?

Uma dúvida que muitas pessoas têm quando o assunto é plágio de textos é se paráfrase é plágio. A resposta é: sim! A ABNT condena essa prática como plágio indireto.

No âmbito do marketing de conteúdo, os buscadores e outras ferramentas já são capazes de identificar o plágio e a paráfrase. Nesse cenário, para quem trabalha com conteúdos para funil de vendas, tanto o plágio direto quanto o indireto são muito negativos para o SEO, e podem afetar de maneira profunda a reputação de um copywriter!

Existem exceções para o uso de textos no marketing de conteúdo?

Sim, é possível usar alguns textos para os artigos otimizados SEO, até porque eles não são artigos acadêmicos. Por isso, é possível usar frases famosas, trechos de leis, descrições científicas e paráfrases que visem a colaborar para a construção de um texto informativo.

Além disso, quando uma marca se torna referência em um assunto, ela ainda pode fazer o autoplágio. Isso acontece quando a empresa passa a replicar conteúdos dentro do seu próprio site ou blog.

Vale lembrar que, quando o assunto é estratégia de produção de conteúdo, é preciso estar atento à experiência do leitor. Logo, é importante evitar repetições, já que isso empobrece o texto, pois não acrescenta informação relevante para o cliente.

Quais são os tipos de plágio?

Agora que você sabe o que é plágio e que ele pode prejudicar as suas estratégias de SEO, veja quais são os tipos, a seguir!

Plágio integral ou direto

Esse tipo de plágio acontece quando ocorre a transcrição literal de determinada obra ou parte dela, sem o referenciamento do autor. Logo, o que era para ser uma citação, com referência ao final do texto, acaba sendo uma cópia.

Plágio parcial

Esse tipo de plágio acontece quando a pessoa faz uso de partes de frases ou/e parágrafos de outros autores, sem citá-los. O plágio parcial pode acontecer quando o escritor fala com autoridade sobre determinado assunto, do qual não é especialista.

Assim, não concede os créditos a quem pesquisou, analisou ou mesmo estudou a fundo sobre o tema. Portanto, é uma cópia, pois quem escreve o texto se apropriou de uma produção intelectual e não citou a fonte.

Plágio conceitual

O plágio conceitual acontece quando uma pessoa faz uso de conceitos da obra de outra pessoa para construir um texto, seja ele artigo, seja sinopse, roteiro, ou outro tipo de texto. Ele é mais recorrente em trabalhos acadêmicos, como mestrado e doutorado.

Logo, nessa modalidade de plágio, os autores fazem a apropriação de certos conceitos, mas não citam as devidas referências ao final de seus textos. Isso coloca em xeque a ética do trabalho realizado.

Plágio mosaico

Esse tipo de plágio acontece quando o autor de determinado texto faz uso de trechos da obra de outros autores, modificando ou reformulando certos trechos. Dessa forma, os parágrafos não ficam exatamente iguais ao original, contudo, não fornecem a menção ao autor original da obra.

Autoplágio

O autoplágio tem ganhado destaque nos últimos anos. Essa modalidade acontece no marketing de conteúdo quando uma marca usa o seu próprio material para reforçar autoridade sobre determinado tema.

No âmbito acadêmico, ocorre quando o próprio aluno utiliza o conteúdo que produziu anteriormente, sem qualquer tipo de referência.

Um exemplo de autoplágio é quando um estudante usa para o trabalho de conclusão do curso de pós-graduação trechos da monografia que escreveu na faculdade.

Por que evitar o plágio é importante para o ranqueamento nos buscadores?

Quando o assunto é marketing de conteúdo, evitar o plágio é fundamental. Conteúdos originais, nos critérios dos buscadores, são determinantes na classificação da relevância de um site ou blog. 

O maior buscador do mundo, o Google, analisa com cada vez mais eficiência o campo semântico dos textos. Além disso, repudia a prática do plágio, vendo-o como antiético.

Além de evitar a cópia, para garantir uma boa experiência do usuário, o Google valoriza textos que respondam de forma direta e precisa às dúvidas dos usuários. Para isso, a repetição da palavra-chave precisa ser fluida, a fim de oferecer uma boa leitura.

Para assegurar um bom rankeamento dos artigos otimizados nos buscadores, ainda é preciso inserir variações das palavras-chave. Isso facilita que o conteúdo seja encontrado no Google.

Como conteúdos originais rankeiam melhor?

Os buscadores consideram os textos mais antigos como originais. Por isso, eles ganham destaque nas primeiras posições — o que toda empresa que trabalha com marketing de conteúdo almeja. Dessa forma, é possível ser encontrado organizadamente, aumentando a autoridade da marca. Você duvida?

Então, pesquise por “tendências de verão 2023”. As primeiras 10 posições do Google serão de sites mais antigos ou de publicações feitas em data anterior a 2023. Isso porque os buscadores entendem que essas publicações são mais relevantes.

Assim, quem trabalha com marketing de conteúdo pode “repaginar” o artigo, trazendo informações novas e usando as palavras-chave mais interessantes. Com isso, aumentam a possibilidade de mais acessos para o site ou blog.

É por isso que você pode (e deve) pensar em pautas de atualização, em que é preciso acrescentar ou atualizar informações no texto. Você pode usar palavras-chaves semelhantes, usar os mesmos intertítulos e a base das ideias presentes no texto de origem. 

Nesse cenário, fica fácil perceber que o marketing de conteúdo está ligado de forma direta à engenharia de ferramentas dos buscadores.

Como é possível evitar o plágio dos seus textos?

Para produzir conteúdos originais, é preciso ser capaz de interpretar, analisar e fazer conexões com ideias, o que permite criar um texto totalmente autoral. Isso só é possível com muito estudo e, principalmente, prática. Gostar de ler e aprender também é um grande diferencial quando o assunto é evitar o plágio.

Uma forma de começar a escrever artigos otimizados para os buscadores é estruturar a pauta em tópicos e ler as referências.

Busque tirar as ideias centrais e, se necessário, cite as fontes de forma indireta, sempre procurando referências no mercado, e que não sejam concorrentes da marca em questão.

No caso de artigos acadêmicos, lembre-se de citar os pesquisadores, mesmo que as ideias estejam compiladas. Com isso, será possível desenvolver uma boa defesa dos seus argumentos.

Isso garante que você apresente um texto consistente e livre de plágio, mesmo quando estiver falando de assuntos altamente técnicos. Sustentar argumentações com citações é a maneira mais eficiente de apontar a fonte de dados, conferindo a eles a autoria, o que é fundamental para que seus textos não sejam considerados cópia.

Vale lembrar, ainda, que apenas reescrever trechos de livros e outros artigos publicados na web também é considerado plágio. Por isso, foque a organização e a sintetização das ideias para escrever artigos otimizados, e responda às dúvidas das personas do seu negócio.

Acompanhe mais dicas rápidas para evitar o plágio nos seus textos!

Mude a estrutura

Para evitar o plágio, você ainda pode mudar a estrutura, a linguagem e outros detalhes das referências quando pensar em fazer uma paráfrase. Tenha atenção para não reescrever as ideias originais, com o risco de caracterizar cópia.

Para evitar o plágio nas paráfrases, é importante alterar:

  • o vocabulário da frase, com sinônimos, quando for possível;
  • a maneira com que as frases são construídas no texto original;
  • a narrativa, que deve estar adequada à persona, de modo que fique evidente que você está escrevendo por conta própria.

Para identificar as principais ideias do texto, você pode fazer um resumo. Com isso, fica mais fácil nortear a sua escrita. A descrição não pode ultrapassar um décimo do tamanho do texto original. Caso seja necessário, sempre cite a fonte.  

Cite o material original

Uma forma eficiente de evitar problemas relacionados ao plágio é sempre citar as fontes. Por isso, não tenha receio em conceder os devidos créditos aos autores e pesquisadores originais.

Com isso, você ainda revela aos leitores a diferença clara entre o que é de sua propriedade e de outro autor, conferindo ainda mais credibilidade para o texto em questão. 

Logo, seja no caso de trabalhos acadêmicos, seja para marketing de conteúdo, o autor dos textos fica mais tranquilo com relação às cobranças quanto à originalidade do material.

Escreva o texto com prazo

Quando se trabalha com prazos muito apertados, além de não dar tempo de pesquisar profundamente sobre determinado assunto, é mais fácil tender a copiar partes de trechos de outros textos. Com isso, o conteúdo perde qualidade.

A pressa em entregar logo pode prejudicar o amadurecimento das ideias e outros estudos, que são fundamentais para a consolidação do conhecimento.

Logo, organizar-se para poder fazer entregas dentro de um período de tempo no qual você consiga entender o assunto e dissertar sobre ele é fundamental.

Quais são as ferramentas que ajudam nesse processo?

Atualmente, é possível encontrar diversas plataformas online que possibilitam a identificação de qualquer uma das formas de plágio. Essas ferramentas podem ser pagas ou gratuitas.

Você pode fazer a consulta dos textos online, copiando e colando no campo estabelecido pela ferramenta, ou mesmo fazendo o upload do arquivo, sem precisar baixar nenhum programa.

Ao usar as ferramentas de alerta de plágio, também fica mais fácil você rever trechos e reescrevê-los com as suas próprias palavras, trazendo o seu ponto de vista para o texto. Assim, ele se torna autoral e mais interessante para o leitor.

Algumas das ferramentas de identificação de plágio são:

Essas ferramentas são capazes de suportar os mais diversos formatos de arquivos, entre eles, documentos em PDF, HTML e Word (doc e docx).

Grande parte dos detectores de plágio online têm trabalhos cadastrados em mais de 12 idiomas. Com isso, é possível identificar um texto com plágio, mesmo que ele esteja em língua estrangeira.

Como vimos, a cópia é uma prática repudiada, tanto no âmbito acadêmico quanto no marketing de conteúdo. Nesse cenário, respeitar a propriedade intelectual dos autores originais é a melhor forma de evitar sanções jurídicas, além de manter a credibilidade do material.

Seguindo as nossas dicas de como evitar plágio, fica muito mais fácil produzir conteúdos relevantes e autorais.

Se você gostou deste artigo, confira também nosso webinar Estratégias de Conteúdo: como grandes marcas planejam, executam e impulsionam seus resultados!

11 Exemplos de conteúdos altamente compartilháveis para sua estratégia de Marketing de Conteúdo

O conteúdo compartilhável é fundamental para quem trabalha com estratégias digitais. Afinal, com ele, seu planejamento de marketing de conteúdo ganha um auxílio para impulsionar os resultados.

Se falamos que hoje em dia o consumidor está online, talvez deveríamos criar um recorte e afirmar que ele está presente nas redes sociais, ambiente adequado para trabalhar com conteúdos compartilháveis.

Neste artigo, explicamos melhor o que é um conteúdo compartilhável e mostramos para você como essa estratégia é fundamental para ampliar o impacto das suas mensagens.

Conheça os 11 principais exemplos desse tipo de conteúdo e entenda como otimizar sua estratégia.

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O que é conteúdo compartilhável?

Sabe aquela notícia bombástica que você ficou sabendo por um retweet de um amigo ou aquele meme da Nazaré confusa que você compartilha sem nem saber de qual novela surgiu essa imagem?

Meme: Nazaré confusa
Meme: Nazaré confusa

Esses são alguns exemplos de conteúdos compartilháveis. Mesmo que seja possível compartilhar praticamente tudo pela internet, os conteúdos compartilháveis são aqueles que têm maior eficiência quando o assunto é o compartilhamento por usuários nas redes sociais.

Quais são as vantagens de investir nesse tipo de conteúdo?

Conteúdos compartilháveis tendem a ter uma vida útil mais curta que os famosos conteúdos evergreen. Ainda assim, o impacto positivo que eles oferecem justifica a produção de conteúdo neste formato. Entenda os benefícios de apostar nessa estratégia:

  • visibilidade — amplie o impacto da sua marca para novos usuários com o perfil do seu público;
  • engajamento do público — motive seus leads e clientes a se sentirem conectados com a marca a ponto de apresentar materiais feitos pela empresa para outras pessoas;
  • posicionamento da marca — aproveite o movimento para reforçar princípios e valores da empresa;
  • tráfego de qualidade — garanta o retorno de um público que se identificará com o conteúdo produzido;
  • fortalecimento da estratégia de conteúdo — um bom conteúdo compartilhável ancora sua estratégia, dando visibilidade para outros conteúdos e etapas do funil de vendas. 

O que motiva os usuários a compartilhar conteúdo?

O primeiro ponto para garantir que os usuários compartilhem seu conteúdo é que ele seja relevante. Um dos principais fatores de decisão antes de compartilhar é realmente se a mensagem que a pessoa compartilha é favorável para a sua imagem e se faz sentido.

Também é importante que o conteúdo seja de fácil entendimento. Além disso, uma pessoa se sentirá mais motivada se o conteúdo resolver alguma dor da persona ou ainda se apresentar um humor compatível com a realidade do público.

Em outras palavras, as pessoas esperam conteúdos relevantes, alinhados com seus ideais e compatíveis com a realidade na qual estão inseridas.

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Quais são os 11 tipos de conteúdos mais compartilháveis?

Apesar de ser possível compartilhar muitos tipos de conteúdos pela internet, alguns formatos apresentam maior valor para o usuário. Descubra quais são esses formatos e tenha insights sobre como inseri-los na sua estratégia de marketing digital.

1. Infográficos

Os infográficos são os queridinhos quando o assunto é compartilhamento e o principal motivo para isso é que eles fornecem informação de qualidade para um rápido consumo. Isso é possível por meio da principal característica do formato de oferecer informações relevantes para o público em uma excelente diagramação visual. 

Com um infográfico você cria uma linha do tempo, conta uma história ou apresenta seu conteúdo em fluxogramas, estatísticas ou mapas.

O fator estético pesa bastante na tomada de decisão do usuário ao compartilhar, mas certamente uma boa pauta é o ponto fundamental.

2. Guias

Materiais valiosos também podem se tornar conteúdos compartilháveis e os guias são um excelente exemplo para isso. Quando você reúne informações para solucionar uma dor específica da sua persona — e realmente consegue fazer isso — as chances de compartilhamento são grandes.

Por exemplo, se uma agência de comunicação decidir compartilhar um guia para que seu público desenvolva um bom plano de marketing, eles terão maior disposição em compartilhar para outros clientes potenciais.

Os guias em geral respondem o “como” de algum problema. Descubra as maiores questões do seu público e crie guias épicos.

3. Listas

Materiais no formato de lista se destacam aos olhos do leitor. O motivo é bem simples: é mais fácil gerenciar a expectativa e a informação fica mais objetiva.

Este artigo, por exemplo, fala de 11 exemplos de conteúdos altamente compartilháveis. Isso é mais claro do que falarmos apenas que apresentaremos alguns exemplos desses conteúdos.

Se você consegue apresentar x passos ou dicas para resolver um problema, as chances são que isso atraia o usuário. Quando ele descobre que essa informação realmente ajuda em uma determinada situação, ele provavelmente compartilhará o conteúdo para outras pessoas na mesma situação.

4. Vídeos

Os vídeos são um dos formatos de conteúdos mais consumidos atualmente. Eles são dinâmicos, mais rápidos (se comparados ao tempo de leitura) e ainda oferecem a informação de forma muito mais digerível.

O conteúdo em vídeo tende a ser mais compartilhado nas redes sociais justamente pelo seu caráter que relembra o universo do entretenimento.

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Vídeo da Rock Content sobre Conteúdo Interativo – Uma maneira de envolver e transmitir a mensagem de forma mais lúdica.

 Por ser um formato que envolve o público, esse tipo de conteúdo tem mais chance de ser compartilhável. O mais interessante neste sentido, é que o conteúdo em vídeo pode transmitir uma infinidade de mensagens.

Você pode oferecer informações, imagens bonitas ou simplesmente uma demonstração das suas soluções. Se interessa o usuário, ele provavelmente compartilhará com outras pessoas que também se identificarem com o assunto.

5. Memes

Uma das fórmulas mais acertadas de se conectar com o público, o meme é uma excelente oportunidade de gerar emoções, normalmente apostando em uma boa dose de humor. Apesar de ser um formato de conteúdo muitas vezes produzido pelos próprios usuários, é possível criar memes que representam situações cotidianas da persona.

Um exemplo muito interessante foi o meme usando a capa do disco do Chico Buarque.

Capa álbum Chico Buarque de Hollanda – Créditos: Dicionário Popular

Depois de se tornar viral, vários usuários usaram o meme para diversas situações:

 Meme Chico Buarque Gasolina
Créditos: Dicionário Popular

O próprio Chico Buarque decidiu fazer um meme, aproveitando o momento, mas também apresentou uma questão importante para empresas que querem apostar neste formato de conteúdo: o cuidado com direitos autorais. O cantor processou a empresa que usava o meme com a capa de seu álbum.

6. Promoções limitadas

Esse talvez seja o formato de conteúdo compartilhável mais queridinho para aqueles que estão apostando nas estratégias de vendas. As promoções que são limitadas por um período de tempo ou de estoque são uma excelente oportunidade de gerar engajamento do público.

Isso porque a limitação da promoção cria um senso de urgência. Então, a tendência é que as pessoas aproveitem o quanto antes essa oportunidade.

Nesse sentido, entra também a urgência de compartilhamento, pois o usuário sente a necessidade de compartilhar a chance para seus conhecidos que também buscam o produto ou serviço oferecido.

7. Fatos atuais

Diferentemente dos conteúdos evergreen, as notícias apresentam uma relação com a temporalidade. Pode ser algo relacionado a alguma data sazonal como Natal, Black Friday, Carnaval e Dia das Mães. Além disso, as notícias podem estar ligadas a algum acontecimento ou evento, como a Copa do Mundo.

Não é positivo criar uma estratégia baseada apenas em fatos atuais por estes terem curto período de utilização. Por outro lado, são tópicos de alto impacto, aumentando a capacidade de viralização.

A LGPD — Lei Geral de Proteção de Dados— por exemplo, foi uma notícia impactante para quem trabalha com marketing digital. Apesar de ainda ser um fato importante hoje em dia, já não gera tanto engajamento para profissionais da área.

8. Conteúdos interativos

A experiência do usuário é muito importante, principalmente quando o assunto é conteúdos compartilháveis. Isso porque quanto melhor a experiência que a pessoa tiver com determinado material, maiores são as chances de que essa pessoa encaminhe para seus contatos.

O conteúdo interativo permite que o usuário alcance uma experiência ativa com o material. Isso pode ser em um formato mais descontraído como são os famosos quizzes, mas também pode estar focado em alguma solução oferecida pela sua marca, como é o caso da construção de calculadoras e até mesmo dos vídeos interativos.

Um case de sucesso da Rock Content foi O Fantástico Gerador de Personas que permitia ao usuário criar as personas do seu negócio usando a ferramenta.

9. Histórias

O storytelling mostra o quanto a humanidade se conecta e envolve por meio das histórias. Compartilhar cases e outras histórias verdadeiras são uma excelente oportunidade de criar conteúdos compartilháveis.

Além disso, você tem a chance de mostrar como uma solução que você oferece pode realmente promover o sucesso para seus clientes.

10. Opiniões polêmicas

Um dos conteúdos compartilháveis que mais pode gerar engajamento com o público são os assuntos polêmicos. Para apostar nesse formato de conteúdo, o primeiro ponto é ter muito claro qual é a personalidade da marca e os valores do público.

Afinal, expressar a opinião sobre um assunto que já tem aquecido as redes sociais pode trazer um impacto negativo para a marca.

Se você tiver certeza do posicionamento, não tenha medo nem fuja das discussões. Este processo de mexer com o público e às vezes dividir opiniões pode ser um bom início para gerar um relacionamento com o público.

Na dúvida, tome um posicionamento neutro a respeito da situação, perguntando o que as pessoas acham ou preferem. Por exemplo: Qual é o melhor: Nescau ou Toddy? 

11. Imagens

Além dos estímulos visuais ganharem espaço com os ambientes digitais, as redes sociais com foco exclusivo nas imagens, como é o caso do Instagram, são o sucesso do momento.

Então, nada melhor que a criação de conteúdos visuais bem chamativos e compartilháveis. Citações, dicas e imagens que reforçam um estilo de vida são excelentes para que os usuários compartilhem.

Quais otimizações podem ser feitas no conteúdo compartilhável?

Agora que você já sabe quais são os melhores formatos de conteúdo para incentivar o compartilhamento. Confira algumas dicas que podem impulsionar os resultados das suas ações.

Preze pelo formato estético

Seja vídeo, texto ou imagem, os conteúdos compartilháveis precisam agregar valor ao público.

Você não precisa contratar um design toda vez que criar um conteúdo compartilhável. Ainda assim, é fundamental usar o bom senso e oferecer peças que sejam igualmente valiosas em conteúdo e forma.

Garanta informações relevantes

Antes de criar a próxima campanha que vai simplesmente viralizar na internet, defina qual será seu objetivo e o que você entrega de valioso. Afinal, de que adianta ter visibilidade para algo com o qual seu público não se identifica?

Essa busca primeiro pela fama e depois pelo público talvez até funcione para um influenciador digital, mas para um negócio que já tem seu mix de marketing definido, pode ser um caminho bastante improdutivo.

Transforme conteúdos existentes em novos formatos

Um hack muito potente para criar conteúdos compartilháveis é usar aqueles que você já tem. Primeiro selecione os materiais que têm maior visibilidade do seu público e em seguida trabalhe na transformação para formatos compartilháveis.

Uma palestra em vídeo, por exemplo, pode gerar várias pílulas (vídeos de 1 a 2 minutos) para o TikTok e Reels, além de várias citações.

O conteúdo compartilhável é uma excelente oportunidade de fazer a gestão da marca, além de ampliar o impacto da sua mensagem para novos públicos. Lembre-se de que mesmo sendo eficaz, essa estratégia deve se mesclar com outros conteúdos para garantir uma boa experiência do usuário por todo o funil de vendas.

Por isso, sugerimos a leitura do nosso artigo sobre diferentes formatos de conteúdo. Conheça 38 possibilidades de alavancar sua estratégia!