Como criar um dashboard de métricas para seu cliente e quais KPIs utilizar

Para melhorar o processo de tomada de decisão e ter mais clareza das condições atuais dos seus projetos, é necessário contar com algumas ferramentas de avaliação. Nesse quesito, montar um dashboard de métricas permite criar um recurso visual para analisar os principais dados da empresa.

Por meio dele, é possível visualizar indicadores importantes que vão auxiliar na condução do negócio. Da mesma forma, também são úteis para tomar decisões acertadas e direcionar o empreendimento ao sucesso. Com isso, é possível se diferenciar da concorrência e aumentar os lucros.

Quer saber quais são os principais passos para criar um dashboard de métricas de sucesso? Então, vale a pena continuar a leitura e conferir o conteúdo especial que preparamos.

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O que é um dashboard?

O dashboard é uma ferramenta que organiza em um painel informações importantes para acompanhar resultados de forma visual. Por meio dele, é possível visualizar métricas e indicadores que auxiliam na hora de tomar decisões acertadas na empresa.

Há diferentes tipos de dashboard e você consegue personalizá-los conforme a necessidade da empresa. Assim, é possível incluir indicadores que façam sentido e que ajudem em cada área do negócio.

Além de ser possível criá-los para os diferentes departamentos, também é possível fazê-los de modo individual. Assim, os colaboradores podem acompanhar suas próprias métricas para encontrar caminhos para melhorar a sua performance.

Vale salientar ainda que é possível incluir comparações de períodos diferentes e diversas métricas que sejam relevantes para o desempenho do negócio. Com isso, equipes deMarketing, Vendas, Redes Sociais e SEO, por exemplo, conseguem ter uma boa noção de como estão se saindo.

Que tal entender mais sobre os diferentes usos de dashboard na empresa? Então, confira os posts especiais que preparamos:

Para que serve um painel de dashboard?

O painel de dashboard serve para visualizar informações relevantes para os profissionais de diferentes áreas por meio degráficos, figuras e outros elementos. Assim, a equipe pode acompanhar métricas e dados de maneira simplificada e eficiente.

Ou seja, é um facilitador do monitoramento da performance da empresa, ajudando na automação do marketing e de outras áreas, além de auxiliar na hora de direcionar as ações do negócio. Com isso, pode-se encontrar soluções para problemas e ajustar estratégias que não estejam apresentando resultados.

Porém, é importante destacar que esse recurso precisa ser utilizado de maneira inteligente e estratégica. Caso contrário, servirá apenas para amontoar informações que não geram benefícios.

Assim, pense com cautela em quais são as melhores métricas para incluir no dashboard.

Quais são os tipos de dashboard?

Existem diferentes tipos de dashboard que podem ser usados em uma empresa. Compreender as diferenças entre eles é relevante para decidir qual é o mais adequado para reunir as métricas mais importantes no negócio.

Por isso, separamos abaixo as informações sobre cada um deles. Vale a pena continuar lendo e conferir!

Dashboard Estratégico

Esse tipo de dashboard é destinado ao alto escalão da empresa, ou seja, para profissionais que estão em um alto nível hierárquico de cada um dos setores.

Ele normalmente é utilizado com uma frequência menor que os outros dois tipos, porém, conta com métricas estratégicas que podem colaborar com o sucesso do negócio.

Normalmente, são utilizados dados de períodos diferentes para fazer comparações e pensar em meios de melhorar os resultados da empresa.

Além disso, é comum ter informações em nível macro, que são coletadas com maior mobilização, usando capital humano e material.

Dashboard Tático

Esse dashboard é focado no médio prazo e usa indicadores para compreender tais cenários. Para isso, é necessário ter mais informações e detalhes sobre as métricas que estão sendo coletadas. Isso ocorre porque os dados são correlacionados com as operações mais práticas da empresa.

Em geral, resultados ruins são identificados com maior facilidade, bem como as causas que estão gerando tal performance.

Com isso, é possível adotar ações para corrigir os erros e melhorar o desempenho do estabelecimento. Portanto, é importante fazer consultas ao dashboard com maior regularidade.

Dashboard Operacional

O último tipo de relatório está muito relacionado com o dia a dia da empresa e tem impacto direto nas atividades cotidianas. Nesse sentido, ele deve ter informações que ajudem a identificar erros de maneira ainda mais simples, além de ajudar a compreender quais são as ações que devem ser adotadas para corrigir os problemas.

Como sua relação com as tarefas diárias é direta, é necessário observá-lo com uma frequência muito elevada.

Além disso, é aconselhável fazer atualizações em tempo real, para que, se a empresa sair do caminho, seja possível ajustar a tempo de não ter prejuízos. Por isso, é necessário ter um grande detalhamento das informações contidas nele.

O que um dashboard deve conter?

O ideal é que o dashboard apresenta dados relevantes para a condução do negócio. Assim, pode-se incorporar métricas, indicadores e informações que ajudem nesse sentido.

Com isso, têm-se números à disposição que auxiliam na determinação de estratégias a fim de alcançar metas e objetivos da organização.

As métricas que estarão contidas no dashboard dependem do setor no qual ele vai ser utilizado. Abaixo, destacamos alguns deles:

  • marketing: pode ter informações como quantidade de leads gerados, tempo de permanência dos visitantes no site, taxa de conversão, entre outros;
  • vendas: nesse setor, métricas interessantes para colocar no relatório são receita gerada, custo de aquisição de clientes, ticket médio, entre outros;
  • financeiro: as finanças necessitam de indicadores que ajudem a entender a lucratividade, nesse sentido, pode-se incluir custos, receitas, recorrência, etc.

Esses são alguns dos exemplos do que pode conter no dashboard de métricas dos diferentes departamentos da empresa. Vale avaliar com cautela para definir quais outros indicadores podem ser acrescentados. 

Quais KPIs usar no dashboard de métricas?

Um dashboard de métricas precisa ter indicadores de qualidade que auxiliem na tomada de decisão do negócio.

Nesse sentido, apresentaremos, a seguir, algumas das melhores alternativas de KPIs que podem ser incluídos no seu painel. Porém, vale avaliar as necessidades de cada área e o que é necessário visualizar em cada dashboard.

Total de leads gerados

Essa é uma métrica importante para o setor de marketing. Por meio dela, é possível compreender se as campanhas desenvolvidas trouxeram bons resultados, quais são as possíveis mudanças para melhorá-los e, com mais alguns dados, o ROI das ações que foram adotadas.

Esse é um dos primeiros dados que um cliente vai querer ver. Isso porque, em geral, o objetivo do marketing égerar leads qualificados que possam ser direcionados para a equipe de vendas.

Assim, incluir esse indicador no dashboard de métricas para o seu cliente é muito importante para fornecer uma visão clara sobre os resultados das ações de marketing realizadas.

Leads por páginas

Outra métrica relevante para melhorar as estratégias é a de leads por páginas. Por meio dele, é possível compreender quais são as principaislanding pages, ou seja, quais delas estão coletando mais leads para direcionar para a negociação.

Assim, é possível entender quais são as páginas que estão fazendo o seu prospect tomar uma determinada ação. Desse modo, consegue-se identificar padrões e recursos que deram resultados atrativos nas campanhas.

Portanto, vale a pena incluir essa métrica no dashboard desenvolvido para o seu cliente. Nesse sentido, preze por incluir essa informação de maneira simples e que propicie fácil entendimento.

Valor da cotação por fonte

Entender os custos das ações adotadas também é necessário para fazer ajustes e garantir o bom andamento do negócio. Afinal, fazer bom uso do dinheiro é essencial para encantar os clientes e garantir novos serviços.

Nesse sentido, incluir no dashboard a métrica de valor da cotação por fonte é uma opção interessante. Ela ajuda a compreender quais são os canais mais baratos e o quanto de resultado cada fonte está gerando.

Além disso, esse indicador ajuda na hora de justificar ao seu cliente como o capital dele está sendo gasto. Assim, você pode tangibilizar os esforços feitos para aumentar o número de leads e, consequentemente, os lucros do negócio.

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Como montar dashboards eficientes e produtivos?

Agora que você já entende qual a importância de contar com essa ferramenta em seu cotidiano, é hora de colocar essas ideias em prática e montar o seu próprio dashboard. Veja, a seguir, quais os principais passos para utilizar esse recurso na empresa.

Defina o tipo de dashboard

Antes de seguir para a montagem do seu dashboard, vale a pena avaliar qual a melhor alternativa para utilizar nos seus projetos. Nesse quesito, basta identificar qual o objetivo de sua criação, qual o horizonte de tempo considerado, quais os temas que serão tratados e quais as principais informações que ele deve conter.

Isso permite que você possa estabelecer se o seu dashboard será tático, operacional ou estratégico. Após realizar essa escolha, fica ainda mais fácil determinar as próximas etapas de construção desse painel.

Estude opções de ferramentas

Depois de estabelecer qual a estrutura ideal para o seu dashboard, é necessárioentender qual ferramenta será utilizada em sua construção.

O Excel é uma das mais populares para essa finalidade, visto que sua estrutura em formato de planilha facilita a organização dos dados e ainda permite a realização de diversas operações contábeis.

Mesmo que essa ferramenta seja muito comum, o mercado também desenvolveu vários softwares que são capazes de armazenar, filtrar e tratar os dados de uma empresa para que eles tragam informações relevantes.

Além disso, para empresas de grande porte ou projetos que envolvem várias etapas, vale a pena acionar o setor de TI e desenvolver uma ferramenta própria para a visualização dos registros mais relevantes para o time.

Também é necessário prezar pela facilidade no uso dessa ferramenta, além de permitir uma integração simples com ERP para ter acesso simplificado à base de dados.

Determine quais indicadores deseja acompanhar

Com uma estrutura básica montada e capaz de fornecer acesso a todos os dados da empresa, é hora de estabelecer quais os indicadores que serão incluídos neste painel. Portanto, vale a pena olhar para os objetivos que justificam a criação do seu dashboard e estabelecer quais métricas contribuem para realizar sua análise.

Antes de incluir diversos itens, vale a pena lembrar que existe uma limitação dos indivíduos quanto a capacidade de absorção das informações.

Isso significa que muitos indicadores podem causar mais confusão do que ajudar no processo de decisão. Portanto, vale se ater ao que é crucial em sua análise e determinar quais são as informações prioritárias.

Entre as métricas disponíveis, considere destacar aquelas que envolvem os dados mais importantes no contexto, livrando o painel de qualquer outra informação que não está diretamente ligada ao problema em questão.

Escolha bons recursos visuais

Mesmo que os dados estejam no centro de sua análise, é importante estabelecer de que forma as informações são dispostas no dashboard, visto que isso contribui para que os indivíduos possam relacionar determinados dados e inferir relações entre os indicadores.

Pondere trazer alguns dados de maneira gráfica, contribuindo para que todos compreendam a relação proporcional entre as variáveis, além de ter mais clareza sobre as dimensões das informações que são apresentadas.

Por fim, vale cruzar algumas unidades de medida antigas com as atuais para acompanhar a evolução do projeto ao longo do tempo.

Viu como vale a pena contar com um dashboard de métricas para dar suporte aos seus projetos? Por meio desse recurso visual, você consegue trazer diversos benefícios para o seu processo de tomada de decisão.

Além de ter mais clareza sobre os objetivos que devem ser alcançados, ainda é possível ter mais foco em suas estratégias.

Quer explorar os benefícios dessa ferramenta? Então continue com sua visita ao blog e entenda o que é um dashboard de vendas e como montar o seu!

O que é NLP (Processamento de Linguagem Natural), seus usos e como utilizar

Você sabia que é possível contar com inovações que melhoram a capacidade da empresa de se comunicar com o público? O Processamento de Linguagem Natural, também conhecido como NLP, contribui diretamente com a intenção de simplificar a compreensão do comportamento humano pelas máquinas.

Isso é essencial na hora de trazer recursos de automação para dentro da empresa, mas sem perder o caráter humanizado do seu atendimento.

Já os softwares de PNL podem ser usados a fim de processar dados, analisar o sentimento do público e responder em tempo real a comunicação com as pessoas.

Se você quer saber mais sobre esse recurso e como implementá-lo em seu negócio, continue a leitura e confira nosso conteúdo!

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O que é NLP?

A sigla NLP significa Natural Language Processing, ou Processamento de Linguagem Natural em português. Esse conceito vem da inteligência artificial e é utilizado para compreender o comportamento humano e sua forma de se comunicar.

Assim, esse recurso permite automatizar diversas atividades da empresa, mantendo uma comunicação personalizada e de qualidade. Em geral, são utilizados ferramentas como chatbots para aproveitar o NLP no negócio

Porém, existem mais aplicações que podem ser úteis para otimizar resultados e gerar aumento do lucro. Ao compreendê-los, é possível se diferenciar da concorrência e ter mais efetividade no dia a dia do seu empreendimento.

Como surgiu a NLP?

O surgimento da NLP se deu na década de 1950 com o intuito de melhorar a interação entre o ser humano e os computadores. Assim, pesquisadores procuraram entender como as máquinas poderiam interpretar a comunicação humana e de que forma isso poderia ser utilizado nas diversas esferas da vida.

Com o avanço da ciência e da tecnologia, foi possível alcançar resultados melhores, proporcionando o uso da NLP em diferentes atividades, como no atendimento ao cliente, na observação do comportamento do consumidor e em outras tarefas.

Como a NLP funciona?

O funcionamento da NLP nas diversas atividades está ligada a 4 fases. Por meio delas, as máquinas conseguem interpretar a comunicação humana e, com isso, dialogam de maneira eficaz. Abaixo, listamos cada uma das etapas.

Análise lexical

A análise lexical é utilizada para dividir uma frase em diversas palavras ou estruturas, facilitando a interpretação dos computadores. Essas unidades são conhecidas na área como tokens e, ao serem interpretadas em conjunto, dão significado a comunicação e garantem o uso do processamento de maneira eficiente.

Análise sintática

É nessa etapa que os tokens são identificados e interpretados, formando as frases usadas na comunicação. Para isso, ocorre uma padronização das estruturas, assegurando que as expressões sejam organizadas em nível hierárquico que proporciona a relação entre as diferentes palavras.

Análise semântica

Essa fase é responsável por relacionar as estruturas sintáticas. Isso ocorre para frases, orações e sentenças. Assim, permite-se que a escrita como um todo seja analisada pela máquina, observando os significados independentes.

Transformação de saída

A partir da análise semântica, é gerado uma saída que ajuda o computador a compreender o sentido do texto ou da fala. Assim, consegue-se programar as ferramentas que utilizam essa solução para gerar respostas adequadas.

Quais são as aplicações da NLP?

Entender as formas como a NLP é utilizada no cotidiano é importante para saber como aplicar esse recurso na empresa. Existem diversas aplicações que podem ser úteis para setores como atendimento, marketing e até no departamento de recursos humanos.

A seguir, explicamos um pouco mais sobre as possibilidades. Continue a leitura e confira!

Chatbots

Uma das principais utilizações da NLP em empresas são os chatbots. Eles conseguem captar as mensagens enviadas por clientes e, a partir de programações, respondem às demandas e tiram diversas dúvidas.

Saiba o que é NPL! Imagem de robô de chatboot vermelho claro conversando com cliente.

Eles são ótimos para desafogar o suporte da empresa e manter os consumidores satisfeitos. Assim, a partir de dúvidas frequentes e situações que podem ser mapeadas, você consegue disponibilizar respostas aos indivíduos. O melhor é que tudo é feito da forma mais natural possível.

Dessa maneira, é factível reduzir a equipe de suporte, dado que apenas demandas mais complexas serão passadas para os atendentes. Isso auxiliará na redução de custos, além de garantir fidelização dos consumidores.

Quer compreender mais sobre o uso de robôs em suas estratégias? Então, vale conferir os artigos que separamos para você.

Detecção de ameaças

Encontrar formas de manter a empresa protegida das ameaças é fundamental para o sucesso do negócio. Nesse sentido, é relevante ter atenção a LGPD e descobrir ferramentas que auxiliem na hora de evitar vazamentos que serão prejudiciais para a imagem da instituição e relacionamento com os clientes.

Para isso, há tecnologias que combinam NLP e aprendizado de máquinas no intuito de identificar possíveis fraudes. Isso acontece a partir de avaliação de padrões e comportamentos. Desse modo, ações suspeitas são descobertas e é possível agir a fim de evitar golpes.

Mecanismos de buscas online

O uso dos mecanismos de buscas, como o Google, é cada vez mais importante para as empresas. Por meio deles, é possível identificar tendências, entender quais são as dúvidas da persona e criar soluções adequadas para os potenciais clientes.

Nesse sentido, a NLP pode ser muito útil, pois ela é usada para compreender quais são os principais comportamentos utilizados pelos usuários na hora de fazer pesquisas, bem como os termos que eles estão procurando com mais frequência.

De posse de tais informações, você consegue elaborar conteúdos adequados que vão de encontro às dores das pessoas. Com isso, ativam-se diferentes gatilhos, como de autoridade, dado o seu conhecimento sobre o assunto, e de reciprocidade, por ajudá-los a superar dificuldades.

Assistentes virtuais

Outro uso comum dos recursos de NLP são nos assistentes virtuais. Eles vem ganhando campo e ajudando na organização da rotina das pessoas. Por meio de comandos de voz, os indivíduos conseguem programar atividades, pedir sugestões de restaurantes e até conseguir informações sobre dados relevantes disponíveis na internet.

Empresas como a Apple e o Google já fazem uso de tal solução, tanto é que usuários do iPhone conseguem pedir para a Siri informações importantes. Há crescimento do uso desse recurso por companhias de diversos setores.

Já é possível ver instituições bancárias, imobiliárias e outros negócios aplicando os assistentes virtuais com o intuito de gerar uma melhor experiência aos clientes. Isso, por sua vez, pode ser um ótimo recurso de Marketing a fim de fidelizar os consumidores.

Recrutamento e seleção

Esse tipo de inovação também contribui para o processo de recrutamento e seleção que é realizado nas empresas. Isso contribui para simplificar a rotina da equipe de RH, além de trazer facilidades na hora de encontrar colaboradores com um perfil ideal para compor o time do seu negócio.

Além disso, ferramentas dessa natureza trazem grandes facilidades para os colaboradores que trabalham com a seleção de candidatos, visto que elas oferecem um caráter mais objetivo para o recrutamento de novos colaboradores.

Isso diminui a quantidade de atividades operacionais e ainda elimina opiniões pessoais ou vieses preconceituosos durante a etapa de busca dos novos colaboradores.

Como usar NLP na empresa?

As ferramentas de NLP podem ser usadas por empresas com a intenção de melhorar a comunicação com os clientes, aumentar a produtividade dos funcionários e potencializar os resultados de negócios.

Um excelente exemplo desse tipo de uso se refere a aplicação de grandes conjuntos de dados a fim de encontrar informações relevantes, agilizar processos de tomada de decisão e gerar insights sobre os comportamentos dos clientes.

Esse tipo de informação é crucial para ajustar os processos de vendas e também a fim de criar campanhas publicitárias mais alinhadas aos interesses do público.

Além disso, as empresas podem usar NLP para criar sistemas de resposta automatizados que ajudem a melhorar a experiência de cada cliente.

Como os consumidores estão se tornando cada vez mais exigentes, contar com ferramentas que agilizam e humanizam esse contato é fundamental no objetivo de se destacar da concorrência.

Por fim, as empresas também podem usar NLP no intuito de criar sistemas de análise de sentimentos a fim de entender melhor as opiniões dos clientes sobre produtos, serviços e outros aspectos da empresa.

Isso contribui na hora de ajustar as decisões, criar produtos mais interessantes e criar condições de adaptação diante de mudanças nos padrões de consumo.

Quais são os benefícios de usar NLP?

Utilizar essa tecnologia permite que sua empresa tenha melhores condições de atender o público mesmo durante algum processo de expansão do negócio. Conforme sua empresa torna-se popular, fica ainda mais difícil manter altos padrões de atendimento, mesmo com uma equipe dedicada.

Nesse ponto, vale contar com os recursos de inteligência artificial a fim de otimizar a comunicação. Veja, a seguir, quais as principais vantagens de usar ferramentas de NLP.

Melhora na experiência do cliente

Como esse tipo de tecnologia oferece aos computadores a capacidade de interpretar e compreender vários aspectos da linguagem natural, certamente a experiência de interação do cliente é mais satisfatória. 

Mesmo que o consumidor entenda que há uma inteligência artificial enviando as respostas, quando elas contam com aspectos humanizados, certamente há um ganho de qualidade nessa interação humana.

Isso produz um alto grau de empatia e contribui diretamente com a intenção de gerar excelentes resultados em termos de vendas.

Otimização de processos

Ao automatizar tarefas de processamento de linguagem natural, por meio da extração de dados e análise de sentimentos, é possível aumentar a produtividade dentro da empresa, o número de clientes atendidos e estender o período de interação com os clientes para qualquer horário.

Logo, há um grande ganho de produtividade, visto que os recursos de inteligência artificial podem ser utilizados no intuito de orientar, qualificar e até mesmo converter as vendas.

Portanto, esse tipo de tarefa mecânica é repassada para as máquinas, enquanto os membros de sua equipe se concentram em outras atividades estratégicas do negócio.

Insights e inovações

A análise de dados e a extração de informações usando NLP podem fornecer insights valiosos para a tomada de decisões, afinal, esse tipo de tecnologia permite analisar um grande volume de dados que seriam impossíveis de outro modo.

Com esse tipo de informação, sua empresa consegue entender mais sobre o comportamento dos consumidores, pode gerar diversos indicadores que são importantes, além de facilitar a tomada de decisão na empresa.

Redução de custos

Ao contar com ferramentas importantes na intenção de automatizar algumas etapas de comunicação com o público, sua empresa consegue reduzir significativamente os custos operacionais, pois a automação de tarefas e análises pode reduzir o tempo necessário para tomar decisões e também ajudar a reduzir os custos de mão de obra.

Além disso, todas as interações dos clientes com essas ferramentas são registradas e servem de insumo para análises futuras. Ou seja, além de trazer redução de custos via menor demanda por colaboradores, as informações coletadas também geram economia pela minimização de erros nas estratégias e pela melhoria do processo de decisão.

Aumento na precisão do processamento de dados

A tecnologia NLP contribui para que as empresas processem informações complexas e variadas de forma mais eficiente do que fariam em relação a outras formas de coleta de dados. Isso resulta em melhores análises, produção de indicadores mais precisos e ajustes alinhados com a realidade da empresa.

Isso é essencial para que sua corporação tenha a versatilidade necessária a fim de se ajustar diante de mudanças no comportamento e nas preferências dos consumidores. Portanto, contar com ferramentas que trazem dados atualizados em tempo real é essencial para ter informações relevantes no suporte ao planejamento estratégico.

Viu como é importante contar com as ferramentas de NLP? Por meio dessa tecnologia, sua empresa pode se manter competitiva e capaz de conquistar novos clientes em seu mercado.

Por isso, vale a pena acompanhar as novidades que estão disponíveis e avaliar como elas podem deixar sua marca ainda mais atraente para os consumidores.

Quer conhecer alguns exemplos desse tipo de aplicação? Então confira nosso post e entenda quais estratégias estão por trás da inteligência artificial!

As 7 melhores ferramentas para criar dashboards online de sucesso

Utilizar boas ferramentas de dashboard permite que você tenha ainda mais eficiência no processo de decisão dos seus projetos. Nesse quesito, vale a pena contar com esse recurso para obter informações relevantes para as próximas etapas da sua estratégia, seja ela focada em marketing, seja em vendas, atendimento ou, até mesmo, para administrar um negócio.

Esse tipo de cuidado é essencial na gestão de uma empresa, tendo em vista a importância de contar com uma rápida adaptação a mudanças no mercado. Assim, sua equipe se torna capaz de avaliar as condições atuais e desenvolver uma abordagem baseada em dados relevantes sobre sua audiência.

Se você quer saber mais sobre as melhores ferramentas para criar um dashboard online, continue a leitura!

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O que é um dashboard?

O dashboard é uma ferramenta que auxilia na visualização de dados e métricas importantes para a empresa. Por meio dele, é possível monitorar indicadores de maneira rápida para escolher os melhores caminhos para o seu estabelecimento.

Vetor de um homem apontando um dashboard de informações em gráficos gigante para uma mulher

Existem diferentes tipos de dashboard que podem ser usados no dia a dia do negócio. Por exemplo, os estratégicos são usados pelo alto escalão da empresa e são úteis para o planejamento de longo prazo.

Já o tático é importante para o médio prazo e deve conter um detalhamento maior. Outro dashboard possível é o operacional, que deve ser atualizado em tempo real para entender os erros e corrigi-los com agilidade.

Vale destacar que o dashboard pode gerar diversos benefícios para o cotidiano da empresa, ajudando a alcançar resultados melhores e as metas do negócio. A seguir, explicamos mais sobre os motivos para criar dashboards e usá-los no planejamento.

Por que usar um dashboard?

Como você já conhece o que é essa ferramenta e qual a sua importância na hora de comandar uma empresa ou projeto, vale a pena entender de que maneiras ele pode ser utilizado para dar suporte aos líderes ou demais membros do seu time.

Melhora a tomada de decisão

Ao dispor de um dashboard, sua equipe tem acesso a um recurso simples, prático e capaz de centralizar as informações mais importantes acerca do projeto em questão. Isso facilita a visualização e a compreensão das condições atuais enfrentadas — sejam elas ligadas aos aspectos internos, sejam relacionadas com questões externas à empresa.

Isso significa que você pode incluir em seu dashboard todas as variáveis que considerar relevantes e que estão ligadas de maneira direta ou indireta a suas decisões, tais como:

  • indicadores;
  • investimentos realizados;
  • KPIs ligados ao projeto;
  • prazos de execução das tarefas;
  • estoque disponível;
  • recursos que podem ser utilizados, entre outros aspectos.

Oferece transparência nos dados

No processo de gestão, é fundamental que todos os líderes compartilhem com seus colegas o acesso a indicadores, resultados, prazos e metas alcançadas. Esse tipo de transparência permite que todos estejam alinhados quanto ao que precisa ser corrigido e qual o andamento do trabalho como um todo.

As ferramentas de dashboard cumprem com um importante papel ao simplificar a comunicação interna entre os profissionais — especialmente, nos contatos entre os setores — fornecendo uma visão ainda mais detalhada sobre as próximas etapas que devem ser desenvolvidas.

Ajuda na otimização do tempo

Outro aspecto de grande relevância se refere ao ganho de eficiência que essa ferramenta proporciona ao time. Como a visualização desse painel traz dados atualizados para os líderes, as decisões são tomadas de maneira mais rápida, e o tempo de resposta em relação a alguma mudança é reduzido.

Também vale destacar que o uso de dashboard evita o trabalho manual de tratamento dos dados e a criação de indicadores com esses registros. Também permite centralizar as informações em um único painel.

Isso reduz custos e indica para a equipe quais são as atividades mais relevantes para serem realizadas nos próximos dias.

Separamos estes artigos que vão ajudar a melhorar sua gestão de tempo. Com isso, você terá boas ferramentas para aumentar a produtividade.

Proporciona alinhamento estratégico

Ao centralizar as informações relevantes em um único painel, a gestão consegue ficar ainda mais ágil e eficiente. Esse tipo de alinhamento traz vários benefícios, especialmente, na hora de distribuir as tarefas e responsabilidades entre os membros da equipe.

Além disso, o dashboard pode apresentar dados em uma perspectiva de evolução temporal, trazendo uma visão panorâmica do avanço da empresa em determinado período.

Assim, além das estratégias de curto prazo serem avaliadas e revistas, você também obtém condições para avaliar e definir qual caminho seguir no longo prazo. Com isso, verifica a evolução de qualquer técnica ou estratégia que foi implementada.

Garante integração setorial

O processo de integração entre os setores é fundamental para que a equipe permaneça unida em busca de um mesmo objetivo. Quando o time de marketing não se comunica com o comercial, por exemplo, muitos feedbacks dos clientes não chegam até a etapa de criação das campanhas. Isso significa que muito conhecimento é desperdiçado.

Além disso, dados de um setor podem contribuir para a elaboração de estratégias do outro. Por isso, ao contar com um dashboard, você consegue levar a todos os colaboradores quais são os principais KPIs do negócio, quais metas devem ser alcançadas e os principais líderes que devem assumir a responsabilidade pelo comando do projeto.

Conheça as 7 melhores ferramentas para criar dashboards online

Existem várias alternativas para desenvolver dashboards de forma online para usar no cotidiano e garantir os benefícios citados. Por isso, destacamos quais são as melhores ferramentas para criá-los digitalmente. Vale a pena continuar lendo e verificar os recursos disponíveis.

1. Cyfe

Cyfe | All-In-One Business Dashboard. Visualize your KPIs.
Créditos: Cyfe

Essa ferramenta online é considerada uma das melhores plataformas para criação de dashboard online. Ela permite a realização de diferentes integrações com diversos canais de venda e com recursos de análise de dados.

Por meio do Cyfe, você terá acesso, também, a diversos modelos que podem facilitar a criação dos painéis visuais. A ferramenta ainda possibilita a importação de dados de diferentes fontes.

Há uma versão gratuita, com recursos reduzidos, e a premium, que libera as funcionalidades que vão auxiliar no desenvolvimento de dashboards incríveis. Portanto, vale a pena considerar essa opção.

2. Pentaho

Créditos: Pentaho Marketplace

Outra ferramenta que pode ser utilizada na criação de dashboards é o Pentaho. Ele é desenvolvido pela Hitachi e oferece diversos recursos que podem ser muito úteis na criação de ótimos painéis. Entre os principais, destacam-se:

  • alternativas para armazenar dados;
  • obtenção de relatórios que podem ajudar no cotidiano do negócio;
  • uso de IoT que auxilia em previsões e estimativas.

Essas são algumas das possibilidades oferecidas pelo Pentaho. Vale lembrar que há um período de testes grátis de um mês. Assim, é possível verificar a adaptação ao uso da plataforma. Caso ela não aconteça, basta trocar.

3. Scoro

Scoro Review
Créditos: Scoro

Outra ferramenta que pode ser cogitada é o Scoro. Por meio dele, é possível criar dashboards que vão auxiliar no acompanhamento das principais métricas do negócio. Além disso, é possível gerar mais de um painel com diferentes informações.

Ele é útil não apenas para o marketing, mas também, para finanças, vendas, previsões e outros quesitos relevantes para o bom andamento de um negócio. Há recursos que vão auxiliar no gerenciamento de tarefas e na compilação de relatórios importantes para o bom andamento da empresa.

O Scoro oferece um período de teste gratuito, sem necessitar inclusão de cartão de crédito. Além disso, há diversos planos com valores diferentes. Desse modo, é possível avaliar qual é o mais adequado, conforme o orçamento disponível e a demanda.

4. Databox

Sales Dashboard Software that's Free & Easy to Set Up | Databox
Créditos: Databox

Se deseja monitorar os avanços da empresa, o Databox pode ser muito útil. Ele ajuda na criação de painéis com todos os dados relevantes para avaliar o progresso que o negócio está obtendo.

Além disso, como há centralização de dados, é plausível fazer o acompanhamento sem perder tempo. Assim, é possível alocar as horas produtivas em aspectos estratégicos que vão auxiliar na diferenciação no seu nicho de mercado.

Nele, é possível agendar uma demonstração para conhecer melhor a ferramenta. Caso goste de utilizá-lo, basta escolher um dos planos disponíveis. Há, ainda, a possibilidade de personalizar a quantidade de conexões com os seus bancos de dados. Por isso, avalie o que o negócio precisa para escolher a opção adequada.

5. Google Data Studio

O Google Data Studio é gratuito e vai ajudar a visualizar os seus dados de maneira mais adequada para tomar ótimas decisões na empresa. Ele oferece alternativas para se conectar com os dados e gerar relatórios em dashboards incríveis.

Além disso, é possível fazer a integração com várias fontes de dados, garantindo que você use todas as informações disponíveis de forma visual e simples. Ainda há opções de medidores, gráficos, mapas de calor e diagramas.

6. Power BI

O que é o Power BI? Definição e recursos | Microsoft Power BI
Créditos: Microsoft

O uso do Power BI ajuda a tornar o seu dashboard mais atrativo e com dados realmente importantes para o andamento das estratégias da sua empresa. Por meio dele, é possível recorrer a dados do Excel, banco de dados locais e até de arquivos em nuvem para gerar os seus relatórios.

Sua interface conta com recursos que oferecem uma melhor experiência aos usuários, além de gerar facilidades na visualização dos dados.

É possível utilizá-lo de forma gratuita, além de ter alguns planos com preços e recursos variados.

7. Grafana

Grafana: The open observability platform | Grafana Labs
Créditos: Grafano

A última ferramenta que vamos citar é ótima e disponibilizada em código aberto. Desse modo, é possível fazer adequações conforme a necessidade da empresa, gerando dashboards personalizados incríveis para melhorar as estratégias do negócio.

Além disso, é possível usar painéis com dados combinados de fontes diferentes no Grafana, ajudando na criação de uma cultura de dados que auxilie a equipe no cotidiano de trabalho. Vale a pena avaliar essa ferramenta.

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Como escolher uma ferramenta para criar dashboards?

Para realizar uma boa escolha diante de tantas opções diferentes, vale a pena identificar os aspectos a considerar para determinar qual recurso sua empresa deve utilizar. Como existem diversas alternativas, é necessário criar alguns critérios para filtrar as boas opções.

Entenda as necessidades do seu projeto

O primeiro critério para determinar qual tipo de dashboard você vai utilizar é a avaliação das necessidades de dados, capacidade de integração e facilidade de uso de sua interface. Portanto, vale a pena considerar qual estrutura é mais adequada para sua finalidade, sendo que as principais são dadas por modelos táticos, operacional e estratégico.

Esse tipo de cuidado permite definir quais informações você deseja que apareçam em seu dashboard, fornecendo insumo para a realização de indicadores relevantes para sua finalidade.

Conheça as ferramentas disponíveis

Agora, é hora de olhar para a lista de ferramentas apresentadas e entender quais delas fornecem as melhores condições para alcançar os objetivos determinados por sua equipe. Cada uma conta com suas peculiaridades e limitações, portanto, não existe uma escolha que é superior às demais.

Vale a pena alinhar o que cada uma delas entrega com as reais necessidades do seu trabalho. Lembre-se de que essa não é uma escolha irreversível, ou seja, caso seu time não se acostume com determinada ferramenta, sempre é possível efetuar a troca para uma nova.

Faça avaliações periódicas

O mercado de software está sempre apresentando novidades e diversas formas de atender às demandas de determinado setor. Isso significa que é importante ficar de olho nas novidades do mercado, mesmo que você já conte com um dashboard que atenda sua equipe.

Assim, a avaliação periódica da eficiência dessa ferramenta permite que seu time entenda até que ponto ela é benéfica e quando é necessário investir em outra alternativa. Como existem várias opções, vale a pena acompanhar ferramentas com mais infraestrutura e condições de suporte para seus profissionais.

Viu como é importante contar com boas ferramentas para criar dashboards? Se você deseja melhorar o processo de tomada de decisão na empresa e tornar o projeto ainda mais rentável, é importante considerar os recursos de automação para gerar informações relevantes para o sucesso da sua estratégia.

Quer aprender mais sobre essa tecnologia? Então, confira nosso post e entenda quais as vantagens dos dashboards de atividades do Studio!

O que é comunicação assertiva e como aplicá-la no dia a dia de trabalho?

Você já percebeu que passa mais tempo com os colegas de trabalho do que com alguns membros da sua própria família? Isso significa que encontrar maneiras de interagir de uma forma positiva com sua equipe é fundamental para conquistar um bom clima organizacional.

Pensando nisso, investir em uma comunicação assertiva pode ser o primeiro passo para incentivar melhorias no cotidiano de todos.

Como ninguém tem tempo a perder, comunicar-se de maneira objetiva é a melhor forma de agilizar os processos internos e tornar toda a empresa mais dinâmica para atender os clientes.

Se você quer saber quais os melhores passos para conquistar essa melhora na comunicação na sua empresa, continue a leitura e acompanhe nossas dicas!

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Conceito de comunicação assertiva

A comunicação assertiva se refere à capacidade de qualquer indivíduo expressar seus pensamentos, ideias, opiniões e emoções de maneira direta e de fácil compreensão. Entretanto, que esse conceito não seja confundido com uma interação desrespeitosa, insensível ou até agressiva.

Logo, o objetivo desta comunicação é permitir que você consiga se fazer entender pelos demais, ou seja, que sua mensagem seja entregue da maneira como imaginou que ela chegaria aos outros.

Existem algumas características pessoais que contribuem para desenvolver essa forma de se comunicar. Ser uma pessoa confiante, segura e transparente, contribui diretamente para potencializar a capacidade de desenvolver esse tipo de contato com os demais.

Diferença entre comunicação agressiva e assertiva

Um erro bastante comum é pensar que assertividade se refere a uma situação em que o indivíduo está sempre certo. Entretanto, essa característica está mais ligada à capacidade de transmitir ideias e sentimentos de maneira clara.

Outro erro comum se refere a uma comunicação que pode se tornar violenta e desconfortável, especialmente quando se trata dos colegas de trabalho. Existem diversos elementos, sejam eles verbais ou não, que definem sua postura junto aos colegas.

Por isso, especialmente aqueles que estão em cargos de liderança, precisam manter a cama e uma comunicação amigável, independentemente dos problemas que o time enfrenta.

Quando um líder afirma para o seu time que é importante não cometer erros em um determinado projeto, isso pode ser classificado como uma comunicação assertiva que trata do cuidado que certa atividade merece.

Essa mesma situação pode gerar desconforto no time se for conduzida de maneira agressiva, tal como a criação de cobranças excessivas para evitar erros no projeto.

Benefícios da comunicação assertiva no trabalho

Existem diversas vantagens de adotar esse tipo de prática no ambiente de trabalho. Primeiro, tal mudança contribui para que a rotina de todos seja mais agradável e tranquila. Isso não significa que a empresa mudará seu estilo ou deixará de produzir.

Na verdade, com melhorias no espírito de cooperação da equipe, é possível perceber melhora na produtividade e no engajamento entre os setores.

Tais mudanças afetam especialmente a qualidade do atendimento e a disposição do time comercial para buscar soluções para os consumidores, além de auxiliar na jornada de compra desses indivíduos.

Por fim, é possível verificar melhoras em termos de retenção de talento e redução da taxa de rotatividade da empresa. Quando o ambiente é desagradável, muitos colaboradores mantêm uma constante busca para mudar de emprego.

Já para as corporações que criam um ambiente favorável, geralmente seus funcionários se mantêm engajados e felizes com sua rotina.

Características da comunicação assertiva

Entender como ter clareza na sua comunicação com o seu time é importante e pode gerar bons frutos. Nesse sentido, é necessário aprender as características de cada tipo de mensagem que você deseja passar aos colaboradores.

Abaixo, destacamos algumas informações essenciais. Confira!

Comunicação assertiva não verbal

A comunicação não verbal é realizada por meio de gestos, com expressões em sua face, com a postura que adota no cotidiano de trabalho. Por meio dela, é possível passar muito profissionalismo e conquistar os seus liderados.

Ela é tão importante quanto a comunicação verbal. Por exemplo, em um feedback com um colaborador, é preciso ter uma comunicação não verbal firme para passar confiança e garantir assertividade na mensagem que quer passar. Assim, é possível obter melhores resultados.

Comunicação assertiva verbal

Outra forma de se comunicar com os membros da sua equipe é com a comunicação verbal. Com a intenção de ter mais clareza, é fundamental ter coerência entre as formas de comunicação que você adota.

Além disso, evite falar de braços cruzados, pois tal atitude pode transparecer que você não aceita sugestões ou críticas. Também deixe as pessoas completarem as falas, cuidado com o volume da sua voz e faça contato visual.

Essas características são essenciais para ter uma comunicação assertiva verbal eficiente.

Comunicação assertiva paraverbal

A outra forma de se comunicar com as pessoas é a paraverbal. Ele está associado ao tom de voz, ritmo da fala e outros fatores que fazem toda a diferença para encantar os seus liderados e conseguir melhorar o engajamento do time.

Por exemplo, uma das principais características da comunicação assertiva paraverbal é a fluidez na fala que você consegue adotar.

Ter momentos de picos e de vales durante sua fala ajuda a prender a atenção de quem está ouvindo. Cuidar para não exagerar no tom também é fundamental.

Práticas de comunicação assertiva durante o trabalho

Agora que você já conhece os principais aspectos desse tipo de comunicação, é hora de entender como ela pode ser praticada em seu cotidiano. Assim como muitas habilidades sociais, essa maneira de interação com os colegas não vem com um conjunto fixo de regras. Por isso, vale praticar no dia a dia para melhorar tal aptidão.

Tenha escuta ativa

Você já frequentou uma sala de reunião em que todos à sua volta querem falar ao mesmo tempo? Esse tipo de situação cansativa e desgastante acontece com frequência na maioria das empresas, trazendo diversos problemas para que as informações sejam trocadas entre os colegas.

Por isso, é necessário praticar a escuta ativa, ou seja, ouvir de maneira atenta o que o outro tem a dizer. Pode parecer uma atividade simples, mas muitas pessoas apenas estão esperando pela oportunidade de falar e não estão realmente presentes para ouvir.

No ambiente de trabalho, a escuta ativa é essencial para evitar que prazos sejam perdidos, tarefas esquecidas, documentos extraviados e demais problemas que podem resultar da falta de atenção ao que é dito.

Busque esclarecimentos

Em diversos casos, é normal sentir vergonha de questionar ou de dizer que não entendeu o que foi solicitado. Isso gera diversos problemas, pois tentar adivinhar o que um colega está lhe pedindo, por exemplo, pode demandar muito tempo e esforço.

Por isso, vale buscar esclarecimentos sempre que a dúvida aparecer. Assim, mesmo que você considere uma questão boba ou passageira, é importante esclarecer com os demais alguma ideia que não ficou muito clara.

Isso pode ser feito em um ambiente privado ou até mesmo durante a pausa para o café. Desse modo, não haverá problemas quanto aos prazos, ao tipo de atividade desenvolvida e as metas que precisam ser cumpridas até o final do período.

Repita as mensagens

Quando se fala em comunicação, a maioria das pessoas pensa direto na capacidade de falar e como isso afeta as relações. Entretanto, também é importante observar os aspectos não verbais no ambiente de trabalho.

Ao repassar metas, estabelecer atividades e distribuir tarefas entre os membros de sua equipe, é importante observar a linguagem corporal dos colaboradores. Caso eles aparentam tranquilidade e confiança, você pode seguir com a explanação de suas ideias.

Do contrário, não deixe de repetir sua mensagem até que cada membro demonstre confiança quanto a suas atribuições. Perto de prazos importantes ou de atividades decisivas, vale reafirmar avisos e pedidos para que todos estejam cientes do fluxo de compromisso a ser cumprido.

Faça perguntas abertas

A comunicação assertiva carece de exemplos para que os demais colaboradores sejam incentivados. Por isso, durante as reuniões com o time, realize perguntas abertas, curtas e objetivas para estimular o debate.

Isso contribui para que a equipe comece a investir em contatos menos formais e passe a adotar formas diretas de comunicação. Esse tipo de comportamento também cria um ambiente de confiança para que todos possam levantar suas dúvidas e esclarecê-las por meio do debate.

Já para quem está na liderança, vale fazer as perguntas de maneira que possa unir o time, ou seja, ao invés de questionar como os membros da equipe vão realizar algum processo, pergunte “como podem concluir essa tarefa?”.

Esses pequenos cuidados fazem com que o peso da responsabilidade seja distribuído para todos, criando condições favoráveis para alcançar os objetivos que foram propostos.

Analise as soluções

A busca por soluções faz parte da jornada de trabalho. Por isso, é necessário encontrar formas de se comunicar que conduzam à solução dos problemas. Sabe quando uma discussão torna-se acalorada e segue cada vez mais distante do motivo que a iniciou? Então, esse tipo de problema acontece, pois os envolvidos não estão focados em efetuar uma análise em busca de soluções.

Especialmente em momentos difíceis, é comum atribuir a culpa e julgar aqueles que contribuíram para criar uma situação difícil. Entretanto, cabe aos líderes dar o enfoque para as estratégias que podem trazer soluções.

Desse modo, vale fomentar essa visão na sua empresa, contribuindo para criar um ambiente mais otimista, mesmo nas situações mais desgastantes que seu time pode

Quer saber como encontrar soluções e tomar melhores decisões? Então, vale conferir os textos que separamos para você!

Evite suposições

Um dos principais vilões da comunicação assertiva é a suposição. Independentemente do seu cargo, presumir coisas pode trazer vários problemas. Quando um líder supõe que todos os membros sabem de um certo prazo, pode se frustrar ao ver atrasos na entrega.

Assim como um colaborador, quando supõe que seu líder entende a dificuldade de determinadas tarefas e não explica os motivos que levaram ao atraso.

Portanto, não deixe de tornar extremamente claro para os seus colegas sobre suas condições e necessidades para executar as atividades que são inerentes ao seu posto, assim como o que se espera dos demais. 

Escolha o canal adequado

Outro ponto importante se refere ao uso de um canal adequado para executar essa comunicação. Nem sempre, as reuniões presenciais são eficientes, produtivas e geram bons insights. Por isso, é necessário inteligência e planejamento para escolher os canais que devem ser usados para cada tipo de contato.

Para esclarecimentos básicos, organização de tarefas e manutenção dos fluxos de trabalho, mensagens por email ou WhatsApp podem ser uma ótima escolha.

Já para os momentos estratégicos, de definição de prazos, alinhamento de atividades e demais etapas importantes, é válido adotar uma reunião com todos os envolvidos no projeto.

Por fim, para ajustes pontuais e para a resolução de problemas específicos, vale contar com a privacidade de uma reunião direta com o colega. Assim, você consegue evitar constrangimentos e situações desgastantes.

Seja flexível

Entender quais são os cenários e se adaptar a eles na hora de se comunicar é importante para ter assertividade e passar mensagens claras no seu ambiente de trabalho. Por exemplo, existem situações em que é necessário ser mais enérgico, para motivar a equipe e aumentar a produtividade.

Já outras, é necessário ter mais cautela, caso contrário, pode acabar arrumando confusões. Para isso, entender quais são as circunstâncias e ter flexibilidade para encontrar a melhor maneira de se comunicar é essencial. Assim, você consegue melhorar os resultados e manter a equipe motivada.

Viu como desenvolver uma comunicação assertiva é fundamental para criar um ambiente de trabalho mais agradável para seu time? Além de minimizar os erros, problemas e confusões, tal maneira de interação permite que os colegas de trabalho possam trocar ideias e pensamentos em um ambiente seguro.

Então, não deixe de implementar tais ajustes em sua equipe e verifique como eles podem ser favoráveis ao cotidiano de todos.

Quer saber como melhorar a forma de interação entre seus colaboradores? Continue com sua visita ao blog e confira como praticar a comunicação não-violenta!

Como empresas podem combater a sobrecarga de informações e ajudar clientes em potencial?

O acesso à informação está em todo lugar. Os clientes podem inserir uma busca e, em segundos, ser direcionados a centenas de recursos que podem ajudá-los a chegar a uma conclusão ou encontrar a resposta de que precisam.

Embora isso, a princípio, pareça positivo, com muita frequência, os consumidores ficam sobrecarregados ou paralisados, ​​devido ao que é chamado de sobrecarga de informação. Tal fenômeno não é novo.

Variações de sobrecarga de informação remontam ao longo da história, particularmente, aparecendo no Renascimento e na Revolução Industrial. No entanto, hoje, isso continua a crescer, graças à acessibilidade online, e não mostra sinais de desaceleração tão cedo.

Por que sua empresa deve se preocupar com a sobrecarga de informações? Os consumidores podem experimentar, consciente ou inconscientemente, vários níveis de estresse devido a isso ou, até mesmo, sofrer de ansiedade por conteúdo. Na maioria dos casos, isso é causado pela enorme quantidade de conteúdos irrelevantes disponíveis, e não pelo volume de dados em si.

Como empresa, você pode ajudar a combater a crescente sobrecarga de informação e ajudar seus clientes, reexaminando e refinando sua própria estratégia de marketing digital. Descubra como, neste post:

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O que é sobrecarga de informação?

Gerenciar a quantidade de informações a que somos expostos diariamente é um desafio para quase todos. Você tem acesso a email, páginas da web, mídia social, aplicativos móveis e muito mais, fornecendo uma explosão de informações em potencial para todas as áreas de sua vida.

A sobrecarga, portanto, é um volume excessivo de conteúdos disponíveis para um cliente para ajudá-lo a tomar uma decisão, concluir uma tarefa ou responder a uma pergunta. Como resultado, esse excesso dificulta o processo de tomada de decisão, e até causa níveis crescentes de estresse e ansiedade.

Em outras palavras, a sobrecarga de informação, geralmente, resulta em procrastinação, atrasos nas escolhas e declínio na qualidade das decisões tomadas. Muito conteúdo pode afetar a capacidade de uma pessoa de processar dados e tomar as melhores decisões para ela.

O que causa a sobrecarga de informação?

Existem muitas causas para o estado atual de sobrecarga de informações. As mais comuns, no entanto, incluem os tópicos a seguir.

Mentalidade de quantidade, no lugar de qualidade

Hoje, a pressão sobre empresas e marcas para competir pela atenção dos consumidores e fornecer os conteúdos que eles desejam e precisam continua a aumentar. Isso está resultando em um efeito de quantidade, sobrepondo qualidade, e é um grande impedimento para que seus clientes em potencial encontrem você e sigam para conversão.

Quantidades massivas de novas informações estão sendo criadas constantemente, pois o marketing de conteúdo continua sendo essencial para uma marca nos vários canais disponíveis.

Fácil acessibilidade

É mais fácil do que nunca criar e compartilhar conteúdo online, e isso está aumentando a sobrecarga de informação e seus efeitos debilitantes. Muitos canais oferecem formas simplificadas de acessar dashboards e divulgar conteúdo pela internet. Qualquer um pode fazer isso, e os consumidores estão percebendo e ficando sobrecarregados.

Aumento do número de canais de informação

Enquanto antes havia apenas algumas formas de levar informações à população, hoje, existem várias, tanto online quanto offline. Mídia impressa, televisão, podcasts, emails, sites, mídias sociais, aplicativos móveis, ebooks e feeds RSS se combinam para oferecer acesso a conteúdos para qualquer pessoa no planeta.

Inclusão de dados históricos online

Com a nova tecnologia, os dados históricos estão sendo adicionados online para a conveniência dos consumidores. Embora isso pareça uma vantagem, também acumula a quantidade de informações disponíveis, enquanto os dados históricos exigiam pesquisa física, se realmente necessário.

Falta de medidas de controle de qualidade

Os modos de informação carecem de estrutura, verificações e nivelamentos simples para determinar qual conteúdo é repetitivo, contraditório, conflitante ou impreciso. Na corrida para alcançar o maior número de consumidores, muitas empresas criam materiais para serem vistas, pensando que os mecanismos de busca as notarão mais se incluírem altos volumes de conteúdo online.

O lado negativo disso é que, embora o SEO seja essencial, adicionar muita informação pode prejudicar os rankings de resultados do mecanismo de pesquisa.

Não ter um plano de marketing de conteúdo

Sem um plano de marketing de conteúdo robusto, uma empresa pode divulgar informações sem levar em consideração como tudo isso pode funcionar em conjunto para ajudar os clientes a evitar se sentirem sobrecarregados.

Muitos fatores levam à sobrecarga de informação, e esses são apenas alguns dos principais a considerar ao procurar maneiras de se conectar com mais eficiência com seu público-alvo.

Quais os riscos da sobrecarga de informação?

A sobrecarga de informação, e o estresse e a ansiedade que ela pode causar, não afetam apenas os consumidores, mas também, podem gerar um impacto negativo nos seus negócios. Essencialmente, o cérebro pode perder parte de seu poder de processar todos os conteúdos disponíveis. Isso leva à estafa e pode até impedir seus clientes de agir, que é o que você não quer.

Com a entrada constante de informações e a tarefa de armazenar tudo isso, o cérebro está em constante atividade. Sem períodos de inatividade, a eficiência cognitiva é alterada e pode afetar as habilidades de concentração e contemplação do consumidor. Isso pode levar a atrasos ou ao impedimento da tomada de decisões.

Além disso, a sobrecarga de informações está levando a condições semelhantes ao transtorno de déficit de atenção, ou TDAH. Como resultado, os consumidores estão sentindo níveis crescentes de esgotamento e depressão.

Outro risco da sobrecarga de informação é que ela pode afetar os indivíduos tornando-os menos produtivos e menos inovadores. Eles também podem sofrer de queixas psicossomáticas, como interrupções respiratórias, pois contemplam todo o conteúdo disponível diante deles. Todos esses riscos podem afetar diretamente seus clientes em potencial e, por sua vez, os resultados de sua empresa.

Como uma empresa pode combater a sobrecarga de informação?

A sobrecarga de informações precisa ser uma preocupação para todas as empresas. Mas como combater esse problema e ajudar os clientes em potencial ao longo do caminho?

Comece criando conteúdo que corresponda melhor às necessidades de seu público-alvo e mantenha a experiência do cliente positiva, em vez de confusa ou assoberbante. A seguir, confira várias práticas com as quais sua empresa pode ajudar a combater essa sobrecarga de informação e conquistar novos clientes.

1. Melhore o site com o conteúdo certo

Comece a combater a sobrecarga de informação revisando e melhorando o site da sua própria empresa. Você quer a quantidade certa de conteúdo em suas páginas da web. Ou seja, suficiente para torná-lo relevante, mas que não leve à sobrecarga de informação para os espectadores.

Além disso, torne o site fácil de navegar. Considere incluir páginas principais para agregar conteúdo para todas as necessidades de seus clientes e ajudá-los a encontrar exatamente o que precisam para resolver um problema ou responder a uma pergunta, sem precisar ir a outro lugar.

2. Reavalie suas personas

Dê uma olhada de perto em suas personas atuais. Elas ainda são eficazes ou precisam ser revistas, de alguma forma? Ao reformular e repensar suas personas, você pode garantir que está compartilhando informações relevantes para o público certo, e não apenas adicionando mais conteúdo.

3. Faça uma auditoria e remoção de conteúdo

Realize uma auditoria de conteúdo nas suas ofertas atuais e considere maneiras de melhorar sua estratégia. O que você está compartilhando? Alguma coisa está desatualizada? Você pode atualizar algo para torná-lo mais relevante para os consumidores de hoje?

O próximo passo é uma “poda” de conteúdo. O que pode ser excluído, combinado ou redesenhado? Aprimore seu conteúdo para atender melhor aos clientes em potencial sem sobrecarregá-los com informações.

4. Use mais conteúdo interativo

Uma maneira útil de combater a sobrecarga de informação é criar conteúdo interativo. Esse tipo de material relevante é mais fácil de consumir, e beneficia o engajamento de forma divertida.

Considere pesquisas interativas, questionários, calculadoras e outros conteúdos que estimulem o engajamento. Existem opções de software que podem ajudar a criar esse tipo de conteúdo de forma mais fácil e rápida, economizando o tempo e o dinheiro da sua empresa.

O conteúdo interativo traz um toque pessoal, e os clientes em potencial podem ser direcionados para suas ofertas de informação, em vez de muitos outros que oferecem apenas conteúdo estático.

5. Incorpore técnicas de marketing empáticas

As gerações mais jovens estão procurando marcas nas quais confiar e que as tratem mais como indivíduos do que como potencial de lucro. Ao incorporar técnicas de marketing empáticas em seu conteúdo, você pode capturar a atenção dessas pessoas e, ao mesmo tempo, fornecer informações valiosas.

Para começar, responda a essas perguntas sobre sua persona:

  • Qual é o problema (ou problemas) que precisa ser resolvido?
  • O problema específico pode ser desmembrado de alguma forma?
  • Que tipo de informação é necessária para resolver o problema definido e encontrar a melhor solução?

Ao se colocar no lugar do seu cliente em potencial e ver o problema pelos olhos dele, você pode criar uma estratégia de marketing de conteúdo que atenda às necessidades e desejos de forma mais eficaz.

6. Desenvolva uma matriz de conteúdo

Em vez de permanecer reativo às últimas tendências, ou fornecer informações desconectadas para clientes em potencial, desenvolva sua própria matriz de conteúdo para manter sua empresa no caminho certo.

Uma matriz de conteúdo fornece uma estrutura para ajudar a direcionar seus esforços de marketing e inclui um plano para abordar todas as etapas da jornada do consumidor. É uma forma de planejar e organizar seu material, evitando repetições e preenchendo eventuais lacunas de informação relevantes para seu público-alvo.

7. Monitore o comportamento do visitante

Para identificar até que ponto seu conteúdo atende às necessidades de clientes em potencial, monitore o comportamento do usuário no site. Os visitantes ficam tempo suficiente para ler a página inteira ou saem do site por completo depois de apenas alguns segundos? Eles estão clicando em links recomendados ou se envolvendo com seu conteúdo de alguma forma?

Use o que você aprendeu com esses dados para revisar o conteúdo do seu site, a estratégia de link building e qualquer outra coisa que possa levar a uma menor sobrecarga de informação.

8. Varie seus tipos de conteúdo

Nem todos os consumidores têm tempo para ler dezenas de posts, artigos ou páginas da web para encontrar respostas. Hoje, diferentes tipos de conteúdo estão atendendo a suas necessidades com mais eficiência, incluindo vídeos e podcasts.

Lembre-se disso ao determinar a melhor forma de alcançar um público em particular, e varie seus tipos de conteúdo para encontrar o que funciona melhor.

Combater a sobrecarga de informação demanda comprometimento de sua parte e da equipe de marketing e gestão. Todas as ações mencionadas podem beneficiar você e seus potenciais clientes nessa luta.

Elas também podem fornecer pistas sobre o valor do seu conteúdo e ajudar a diminuir os efeitos da sobrecarga de informação que os consumidores estão vivenciando. Outra maneira pelas qual a empresa pode combater a sobrecarga de informação é ter as seguintes diretrizes em mente:

  • mantenha o conteúdo relevante para seus clientes;
  • priorize a clareza em todo o conteúdo, deixando explícito o que o material fornece e para quem;
  • apresente menos conteúdo, garantindo que ele seja simples e de fácil compreensão;
  • inclua dados de suporte de maneira concisa;
  • tenha equilíbrio em sua apresentação, para que os leitores não precisem procurar informações em outros lugares;
  • inclua maneiras fáceis para estimular o cliente realizar a ação preferencial.

Essencialmente, se você fornecer a um cliente em potencial tudo o que ele precisa, de forma sucinta e completa, sem assoberbá-lo, as decisões podem ser tomadas e a sobrecarga de informações é evitada.

Os consumidores precisam tomar decisões diariamente e, quando há muita informação disponível, pode ser prejudicial à sua capacidade de agir sobre o que aprendem. Mesmo quando agem, as escolhas que fazem podem não ser as mais vantajosas para eles, devido a essa superabundância de conteúdos.

Embora as causas da sobrecarga de informação variem, desde uma lógica de quantidade sobre qualidade até a facilidade de acesso a mídias novas e em expansão, existem maneiras de aliviar a tensão que seus clientes em potencial enfrentam. Como empresa, você pode ajudar a combater esse problema de várias maneiras, incluindo fornecer conteúdo mais interativo para ajudar ao longo da jornada do consumidor.

Para saber mais sobre isso e como fazê-lo funcionar para o seu negócio, confira nosso guia completo e detalhado sobre conteúdo interativo, que vai ajudar você a encontrar o caminho certo.

O que é atendimento humanizado ao cliente e dicas de como colocá-lo em prática

O atendimento humanizado ao cliente é uma estratégia de marketing fundamental para atrair e fidelizar consumidores. Isso porque o comprador atual espera mais do que ter os seus problemas resolvidos quando compra um produto ou serviço. Ele deseja ter uma boa experiência de compra.

É nesse cenário que o atendimento humanizado tem conquistado cada vez mais espaço dentro das organizações, já que, se implantado com sucesso, essa estratégia é capaz de contribuir para o fortalecimento das marcas, o que é fundamental para a sustentabilidade de qualquer negócio.

Quer saber mais sobre o que é atendimento humanizado ao cliente e ter acesso a dicas de como colocar em prática? Então, continue a leitura! Nela você vai encontrar:

O que significa atendimento humanizado?

Podemos entender como atendimento humanizado o processo em que o cliente, em contato com uma empresa, tem as suas necessidades atendidas com sucesso, ao mesmo tempo em que a abordagem acontece com empatia e foco na resolução de problemas.

Assim, ao aliar os desejos dos consumidores com respostas precisas de um suporte mais humano, é possível estabelecer uma conexão mais próxima com o cliente, o que ajuda nos processos de comunicação.

Isso é essencial para construir um conteúdo interativo, contribuindo para identificar as melhores soluções para cada usuário.

Com isso, é possível proporcionar uma melhor experiência, e a empresa, além de aumentar as chances de fidelização, também tem a oportunidade de criar verdadeiros defensores de suas marcas.

Além disso, é possível oferecer um atendimento customizado, o que aumenta os níveis de satisfação e de percepção da exclusividade das ações e respostas da marca.

Quais são os pilares para o atendimento humanizado ao cliente?

Como você pode perceber, o atendimento humanizado ao cliente é capaz de promover diversas vantagens competitivas para o negócio, tornando-o mais sustentável.

Além disso, para que os resultados sejam permanentes, é preciso ter em mente que esse esforço deve ser contínuo, e isso requer planejamento e um conhecimento bastante sólido das práticas que envolvem o atendimento humanizado.

Veja a seguir quais são os principais pilares que você deve considerar no atendimento humanizado!

Conhecer o cliente

O principal pilar do atendimento humanizado é conhecer o cliente. Sem isso, fica praticamente impossível criar estratégias e saber lidar com as dores e expectativas da persona durante a sua jornada de compra.

Assim, é importante manter todos os dados dos clientes atualizados, e estudar todos os pontos de contato que o negócio mantém com os seus consumidores, a fim de adequar a comunicação com esses clientes.

Com isso, é possível praticar as entregas de experiências muito mais completas e também acertadas, o que é fundamental para garantir a satisfação desse importante público de relacionamento.

Criar memórias positivas

Qual a imagem que você quer que o cliente tenha da sua empresa?

De uma companhia que resolve os problemas e oferece diferenciais para facilitar o dia a dia das pessoas, ou de uma empresa burocrática e pouco empática?

Criar boas memórias no atendimento é fundamental para garantir uma experiência positiva de compra, aumentando as chances de o consumidor indicar a sua empresa para outras pessoas.

Cultivar a empatia

A empatia é fator determinante quando o assunto é atendimento humanizado. Por isso, é importante que a equipe de atendimento seja capaz de demonstrar empatia e preocupação verdadeira com a dor do cliente, indo além de posicionamentos e respostas oriundas de um roteiro.

Trabalhar com propósito

Equipes que trabalham com paixão pelo que fazem são capazes de compartilhar com os clientes uma visão muito mais positiva da empresa e de seus processos, criando uma conexão entre eles muito mais profunda.

É claro que a equipe de atendimento precisa, além do tratamento humanizado, ter à sua disposição processos, fluxos bem definidos, e uma gestão capaz de resolver casos extraordinários.

Ao final, a soma de todos esses pilares e o respaldo da empresa em busca de melhorias contínuas é capaz de promover ações realmente transformadoras, que se tornam diferenciais competitivos para o negócio.

Quais os benefícios do atendimento humanizado para as empresas?

O atendimento humanizado ao cliente traz diversas vantagens, mas podemos eleger a redução de custos e a fidelização como duas das maiores vantagens dessa estratégia. Para tanto, é preciso pensar em ações que ajudem a equipe de atendimento a se tornar cada vez mais eficiente.

Nesse sentido, vale a pena pensar na adoção da tecnologia como aliada para recolher e analisar dados com relação aos clientes, a exemplo do Big Data.

Com isso, é possível assegurar que os serviços online e canais de autoatendimento também sejam mais eficazes, sendo importantes aliados do atendimento humanizado.

A soma de todas essas ações, além de entregar uma experiência do consumidor mais eficiente, é responsável por reduzir os custos da operação de uma empresa.

Logo, além de oferecer melhores produtos e serviços, ao apostar na humanização do atendimento, também é possível aumentar as chances de fidelizar o cliente, o que é muito mais barato do que conquistar novos consumidores!

Como fornecer um atendimento humanizado?

Oferecer um atendimento humanizado requer preparação, planejamento e recursos, além do apoio da alta gestão da empresa para que as atividades aconteçam de forma contínua.

Com isso em mente, veja a seguir como fornecer um atendimento humanizado!

Preparar a equipe de atendimento

A equipe de atendimento da empresa é, literalmente, a cara do negócio. Por isso, é importante que ela seja bem treinada e tenha o conhecimento necessário para conduzir as atividades no dia a dia.

Além disso, é preciso ter em mente que um bom atendimento vai muito além de criar um roteiro com um passo a passo indicando como agir em determinadas situações. Um atendimento humanizado requer empatia, proatividade e entusiasmo por aquilo que se faz.

Nesse cenário, promover treinamentos que sejam capazes de elevar as competências comportamentais dos funcionários é fundamental. Eles precisam estar preparados para exercer um pensamento crítico, ter uma postura positiva e aptos para trabalhar em equipe.

Exemplos de situações reais dentro do atendimento ao cliente é uma boa forma de despertar o senso crítico da equipe. Com isso, fica mais fácil se inspirar e conseguir replicar esse comportamento.

Considerar os retornos dos clientes

Os clientes são a melhor consultoria para a seu negócio, e fazem isso de graça, objetivando apenas ter um melhor atendimento.

Por isso, o feedback dos consumidores não pode ser ignorado. Analisando as informações coletadas, é possível ter uma real percepção em relação aos serviços prestados, e identificar pontos de melhorias nos processos.

Vale lembrar que isso apenas será possível se a empresa estiver disposta a ouvir e também a colocar em prática as melhorias necessárias para alcançar a excelência no atendimento.

Portanto, a cultura do feedback deve ser fomentada dentro da organização, a fim de que se possa chegar aos melhores resultados.

Vale apostar também em métricas de atendimento, ou seja, indicadores capazes de ajudar a identificar a situação de cada serviço e o que é preciso para otimizá-los, levando em consideração o nível de satisfação e o sentimento dos consumidores de maneira individual.

Assim, será possível mensurar o desempenho dos serviços da empresa e melhorar os processos que ainda não estão no nível de excelência desejado.

Apostar na personalização

Estudo conduzido pelo Segment, empresa que oferece serviços de plataforma de dados de clientes, revelou que o consumidor da atualidade busca vivenciar experiências personalizadas e está disposto a pagar mais por elas.

De acordo com informações da pesquisa, 40% dos clientes americanos estão dispostos a pagar mais caro se recebessem um serviço personalizado.

A pesquisa também apontou que um atendimento humanizado gera maior fidelização. Para ter uma ideia, 44% dos respondentes disseram que voltariam a comprar da mesma companhia caso lhes fosse oferecido uma experiência personalizada.

Portanto, a personalização do atendimento é a chave para a busca melhores resultados em vendas, e isso passa necessariamente pela humanização do atendimento ao cliente.

Adotar ferramentas tecnológicas

Ao contrário do que muitos imaginam, a transformação digital não é inimiga do atendimento humanizado. Os chatbots, por exemplo, são importantes recursos para oferecer um atendimento 24 horas por dia, sendo capazes de atender às principais demandas dos consumidores.

Isso acontece porque eles estão programados para oferecer suporte personalizado, já que são integrados com os sistemas de informação da empresa.

Como mencionamos anteriormente, com o uso de dados do Big Data, é possível ter uma base de dados para responder às questões dos clientes de maneira automática, sem perder o foco no atendimento humanizado.

Além disso, a plataforma é capaz de gerar um histórico do relacionamento com o cliente, o que ajuda a entender as demandas dos consumidores, contribuindo para que esse tipo de atendimento seja ainda mais eficiente.

Viu como é possível promover o atendimento humanizado ao cliente na sua empresa?

Para isso, é preciso apostar no desenvolvimento das competências da equipe de atendimento, tendo a empatia como um dos principais pilares. Além disso, a paixão pelo que se faz é essencial, e essa competência deve ser considerada na hora de montar o seu time de atendimento.

Logo, seguindo essas dicas para implantar um atendimento humanizado ao cliente, fica muito mais fácil ter sucesso em suas ações, conquistando diferenciais como fidelização dos consumidores e redução de custos.

Se você gostou deste artigo sobre o que é atendimento humanizado ao cliente, confira também o que fazer quando o seu cliente diz que vai pensar!

Descubra a diferença entre dados qualitativos e quantitativos e como usá-los

Dados qualitativos e quantitativos, você sabe qual deles é mais utilizado como uma ferramenta de análise em uma estratégia de Marketing? Antes de responder a essa pergunta, é preciso entender a diferença entre esses dois conceitos e de que forma eles são utilizados como um poderoso recurso para analisar dados.

A interpretação de dados é uma tarefa essencial para obter bons resultados em diversos setores de uma empresa, e no Marketing não é diferente. Os números apurados ajudam a entender diversos aspectos da estratégia e a tomar decisões mais certeiras, quando necessário.

Para isso, é preciso compreender esses dois métodos de análise de dados e como eles se complementam. Dessa forma, será possível aproveitar ao máximo as informações coletadas e assim, criar campanhas cada vez mais eficientes. Para demonstrar como utilizar esse recurso, preparamos este conteúdo com os seguintes tópicos:     

Vamos lá? Boa leitura!

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O que é um dado qualitativo?

Um dado qualitativo é aquele que se refere à qualificação ou a qualidade de determinada coisa ou situação. Na prática, é uma informação que representa uma característica em que podemos compreender melhor quando é expressa por meio de palavras, em vez de números.

Seu objetivo é obter um entendimento mais profundo sobre o assunto avaliado. Se considerarmos uma pesquisa de satisfação do cliente, por exemplo, os dados qualitativos são aqueles que expressam conceitos abstratos e mais difíceis de serem quantificados, como os sentimentos, as sensações e as características do cliente.

A coleta de dados qualitativos é importante, pois ela permite entender melhor o padrão de comportamento do consumidor. Por meio de respostas mais completas, os clientes podem expressar com mais detalhes suas impressões, o que fornece uma visão mais ampla do cenário analisado.

O que é um dado quantitativo e sua diferença para o qualitativo?

O dado quantitativo é aquele pode ser mensurado, ou seja, ele permite uma análise em que podemos medir a quantidade de algo. No exemplo que demos sobre uma pesquisa de satisfação do cliente, podemos obter informações como o grau de contentamento do consumidor, a nota que ele dá a determinado serviço, quantas vezes ele realizou determinada ação etc.

A análise quantitativa é importante, pois ela permite a utilização de números. Isso facilita a visualização gradativa dos resultados, o que ajuda a entender a dimensão de um problema, e oferece a possibilidade de quantificá-lo.

Basicamente, a diferença entre dados qualitativos e quantitativos é que o primeiro se refere à qualidade, à qualificação de determinada coisa, e é utilizado, por exemplo, para entender o padrão de comportamento do consumidor. Já o segundo se refere à mensuração de algo, ou seja, são dados que podemos classificar por meio de um valor numérico.

Como analisar dados qualitativos e quantitativos?

Agora que sabemos o conceito e a diferença entre dados qualitativos e quantitativos, precisamos entender como coletar e analisar as informações obtidas em cada um desses métodos. Confira, a seguir, como realizar essa tarefa.

Análise de dados qualitativos

Como mencionamos, a análise qualitativa é mais utilizada quando queremos analisar dados que não são facilmente mensurados. Por ter respostas mais completas e profundas, é indicado, por exemplo, para avaliar a possibilidade de sucesso de determinada campanha. Confira os principais passos.

Escolha a metodologia de pesquisa

Para fazer uma análise qualitativa, é preciso coletar dados. Para isso, existem diversas metodologias que podem ser aplicadas, entre elas:

  • etnografia: é feita pela observação da pessoa ou de um grupo de pessoas, sem a necessidade de interagir com ele;
  • pesquisa participativa: há a participação da pessoa ou do grupo analisado;
  • entrevistas: feita com uma ou mais pessoas para que elas falem a sua opinião sobre o tema analisado.

Crie categorias

Com os dados coletados, é preciso fazer a análise dos resultados. Esse processo é feito em etapas. A primeira delas é o agrupamento e a redução de dados. Para isso, crie categorias, pois elas ajudam a organizar e a agrupar informações semelhantes.

Faça associações

As categorias podem se relacionar entre si, pois os dados podem ser hierárquicos e fazer parte de um grupo maior. Por isso, é importante fazer associações ou segmentações para entender a relação entre eles e facilitar a filtragem das informações.

Cruze as informações

O cruzamento de dados é importante para refinar ainda mais o resultado. Na prática, é preciso considerar aqueles que realmente são importantes para a análise.

Defina o formato de apresentação do resultado

Escolha qual será o formato de apresentação do resultado obtido. Geralmente, em análise de dados qualitativos, é importante produzir relatórios com informações mais detalhadas que contenham, por exemplo, trechos de respostas obtidas que reforcem a análise realizada.

Vale ressaltar que a conclusão é o momento de analisar o resultado do cruzamento dos dados e interpretar as informações obtidas. Nessa etapa, é importante avaliar se o resultado obtido está de acordo com o objetivo da análise.

Análise de dados quantitativos

A análise quantitativa é mais utilizada para mensurar dados. Ela é indicada para avaliações estatísticas, ou seja, quando queremos saber a quantidade de algo para acompanhar métricas e indicadores, por exemplo. Veja os passos para esse tipo de análise.

Colete os dados

A coleta de dados para a análise quantitativa pode ser feita por meio de questionários, que podem ser aplicados em formulários ou com o auxílio de ferramentas apropriadas. Vale ressaltar que as perguntas devem estar de acordo com a finalidade da pesquisa e também é possível utilizar dados de uma base já existente.

Analise os resultados

Existem diferentes formas de avaliar os dados coletados. Uma delas é por meio da tabulação de dados, em que é feita uma comparação entre os resultados para avaliar e computar a ocorrência de cada um.

Faça a apresentação

A apresentação de dados quantitativos pode ser feita por meio de um dashboard com a demonstração da ocorrência de cada indicativo e seus respectivos valores apurados.

Como usar os dados quantitativos e qualitativos na estratégia de Marketing?

Em uma estratégia de Marketing, os dois modelos de dados são importantes e se complementam. Por isso, é essencial entender como utilizá-los para desenvolver, por exemplo, campanhas de publicidade e obter os melhores resultados com elas. Confira os passos, a seguir.

Identifique o dado mais relevante para o que se pretende alcançar

Em uma estratégia de Marketing, não é possível trabalhar com suposições, ou seja, não podemos simplesmente achar que a tarefa de criar um blog será o suficiente para aumentar a visibilidade da marca. Na realidade, essa atividade faz parte de um conjunto maior de ações para conquistar esse objetivo.

Na prática, primeiro, precisamos definir uma persona, o que requer uma pesquisa detalhada sobre o seu perfil. Isso é necessário, pois precisamos saber quais são as dores e as necessidades do nosso público-alvo para que a estratégia de Marketing de Conteúdo foque a resolução desses problemas e possa atrair o cliente para a marca.

Para isso, a realização de pesquisas e a definição do que será avaliado é fundamental. Nesse cenário, os dois formatos de análise de dados se complementam, pois precisamos entender padrões de comportamento da persona e quantificar determinadas características, como a quantidade de mulheres e homens, qual o percentual por range de idade etc.

Utilize ferramentas e recursos

A transformação digital em que vivemos atualmente trouxe diversas ferramentas que facilitam o processo de análise. Por isso, contar com o auxílio da tecnologia nesse momento ajudará bastante a ter mais agilidade e obter maior precisão nos dados analisados.

Existem ferramentas de automação de marketing que são extremamente úteis para realizar a análise de dados qualitativos e quantitativos. Elas oferecem funcionalidades que permitem monitorar, por exemplo, a taxa de abertura de Email Marketing, quais botões foram clicados em uma landing page e muito mais.

Entre as ferramentas de automação de marketing disponíveis no mercado, estão o MailChimp, RD Station Marketing e muitas outras. Portanto, elas representam um poderoso recurso para auxiliar a empresa em sua estratégia de Marketing Digital.

Utilize técnicas e métodos

Como mencionamos, as análises de dados quantitativas e qualitativas não precisam ser utilizadas separadamente, pois elas se complementam em diversas situações. Em uma estratégia de Marketing, é preciso estabelecer qual o objetivo da pesquisa para escolher a técnica e o método que será utilizado para obter as informações desejadas.

Vale ressaltar que elas também podem ser utilizadas separadamente. A análise quantitativa, por exemplo, é uma excelente alternativa para conhecer a jornada do cliente pelo funil de vendas ou para criar um mapa de calor, afim de identificar as áreas que mais atraem as pessoas em um site.

Os dados qualitativos e quantitativos são essenciais para a análise de diferentes cenários e situações, como para ajudar a entender padrões de comportamentos do consumidor e em muitas outras atividades necessárias em uma estratégia de Marketing. Além disso, existem diversas ferramentas tecnológicas que facilitam o desenvolvimento dessa tarefa.

Por falar em tecnologia, que tal ler um pouco mais sobre o assunto? Então, confira o nosso post sobre por que transformar dados em informações é essencial para a tomada de decisões estratégicas!

Saiba o que é coaching assessment e como ele funciona na prática

Você sabia que pode contar com ferramentas digitais para selecionar os melhores talentos para o seu time? Uma delas é o coaching assessment.

Com esse recurso, você pode conhecer de forma mais aprofundada as competências, habilidades e atitudes dos seus atuais e futuros funcionários. Isso permite selecionar aqueles que melhor se encaixem no perfil buscado para o cargo.

Quer saber mais sobre o que é coaching assessment e como ele funciona na prática? Então, siga a leitura! Nela, você vai conferir:

O que é coaching assessment?

A transformação digital trouxe diversas facilidades para os mais variados setores empresariais. Entre essas soluções facilitadoras está o coaching assessment, que nada mais é do que um software de Recursos Humanos utilizado nas organizações para traçar o perfil comportamental dos profissionais.

A ferramenta pode ser usada tanto nos processos de recrutamento e seleção quanto nos profissionais que já fazem parte da equipe, com o objetivo de alinhá-los ao fit cultural da empresa.

Para que serve a ferramenta?

Como já adiantamos, o coaching assessment é uma ferramenta utilizada para traçar um perfil comportamental dos profissionais. No entanto, é importante que você saiba que o assessment é baseado em metodologias científicas.

Assim, com o relatório emitido pelo sistema, a equipe de RH e marketing pode conhecer melhor a equipe de trabalho, o que ajuda a criar importantes diferenciais competitivos para o negócio.

Além disso, ao conhecer a fundo o perfil profissional de cada colaborador, é possível extrair deles as suas melhores qualidades, usando-as a favor do desenvolvimento da empresa, o que é fundamental para que ela seja bem sucedida. Isso acontece porque, após passar pela avaliação do coaching assessment, o profissional saberá quais são os seus pontos fortes e aqueles que precisa melhorar.

Com isso, é possível alocar os colaboradores para as posições em que eles terão uma melhor performance, além de investir recursos de capacitação em pontos que realmente precisam ser melhorados.

Quando a ferramenta pode ser utilizada?

O coaching assessment pode e deve ser aplicado em diversos momentos dentro de uma empresa. Assim, do recrutamento e seleção, passando pela fase de decisão até a trajetória do profissional dentro da companhia, a ferramenta pode ser usada para nortear as decisões da gestão de RH e das gerências diretas de cada profissional.

Com a ferramenta, é possível avaliar características e habilidades pessoais, como:

  • raciocínio lógico;
  • atenção concentrada;
  • inteligência emocional;
  • habilidade verbal;
  • habilidades numéricas, entre outras.

Portanto, apesar de o coaching assessment ser mais usado nos processos de recrutamento e seleção, ele também é fundamental para fazer a avaliação de potencial dos profissionais, podendo ser usado para avaliar promoções no trabalho, por exemplo. Além disso, ele ainda pode criar as personas ideais de cliente interno, ajudando a empresa a contratar e manter os melhores profissionais do mercado.

Quais os tipos de coaching assessment?

Existem vários tipos de ferramentas de coaching assessment. As mais comuns buscam traçar um perfil pessoal, utilizando para isso testes cognitivos, de humor e personalidade.

Também existem aqueles testes usados para avaliar o alinhamento de ideias do funcionário com a organização. Ainda há uma terceira forma de assessment, cuja finalidade é mais objetiva e procura por métricas para analisar o desempenho do funcionário. Saiba mais sobre os tipos do coaching assessment, a seguir!

Assessment pessoal

O objetivo do assessment pessoal é traçar características intelectuais do indivíduo. Ele é muito usado pelo setor de RH das empresas para descobrir se um profissional tem as habilidades necessárias para desempenhar as atividades inerentes de um cargo.

Outra função do assessment pessoal é verificar se determinado funcionário ocupa o cargo mais alinhado com o perfil dele. Isso é muito útil, por exemplo, para aproveitar melhor as potencialidades dos talentos dentro da organização.

Assessment cultural

O assessment cultural mensura se as ideias do indivíduo estão alinhadas com os objetivos da organização. Também avalia a motivação das pessoas e é uma maneira de analisar e projetar a capacidade de oferecer respostas imediatas.

Logo, o assesment cultural é uma poderosa ferramenta para que o setor de Recursos Humanos da empresa avalie a aderência do fit cultural entre empresa e seus talentos.

Assessment para desempenho

O assessment para desempenho é usado para buscar referências de produtividade entre os indivíduos e os setores. No entanto, é preciso usar esse recurso com atenção, já que cada profissional tem particularidades, e o desempenho pode ser diferente entre as pessoas que ocupam a mesma função.

Portanto, a produtividade deve ser analisada em um contexto amplo, e não somente tendo como foco as características do perfil pessoal do colaborador.

Como o coaching assessment funciona?

O coaching assessment funciona traçando o perfil comportamental por meio da resposta a um questionário, que pode ser aplicado também de forma presencial. A duração das atividades gira em torno de 7 a 10 minutos.

O teste é baseado no método DISC, e com as respostas obtidas no assessment, é possível analisar os cálculos. A partir disso, é gerado um relatório acerca da personalidade do participante que se submeteu à avaliação.

O coaching assessment pode ser aplicado para todos os tipos de perfis profissionais, do estagiário ao diretor da empresa. Com isso, é possível obter uma visão integrada do perfil do profissional, alinhando-o com os objetivos da organização.

O método facilita e contribui com a definição de decisões estratégicas nos seguintes pontos:

  • planejamento das promoções na empresa, colocando as pessoas certas nas posições mais alinhadas com as suas competências;
  • tomada de decisões acerca dos talentos da empresa baseada em dados;
  • planos de treinamento e desenvolvimento mais eficientes;
  • fortalecimento da cultura organizacional e retenção de talentos.

Quais são as ferramentas de assessment que podem ser usadas na avaliação do perfil comportamental?

Já é possível contar com várias ferramentas de coaching assessment, sendo que você as encontra com facilidade no mercado. Cada uma delas tem uma finalidade específica, e contribui para que gestores e profissionais de RH tomem as melhores decisões baseadas no perfil comportamental de cada indivíduo.

Separamos, a seguir, as principais ferramentas de coaching assessment para você conferir. Acompanhe!

Inventário de Tipologia Psicológica (ITP)

O ITP é uma ferramenta de assessment que utiliza um inventário construído no Brasil e que tem como base teórica a tipologia junguiana. Ele é formado por 100 questões, aplicadas digitalmente, e capazes de avaliar, de forma acertada, as preferências pessoais e profissionais dos indivíduos que respondem ao questionário.

O ITP não é um teste psicológico, tratando-se de um inventário que pode ser usado em diversos tipos de processos seletivos, além de orientação profissional, mentorias e processos de coaching.

Human Guide

O Human Guide é uma avaliação online que visa a analisar a personalidade dos indivíduos. Foi desenvolvido na Suécia, baseado na Análise do Destino de Szondi (1987) e no Teste de Fotos de Profissões (BBT) de Achtnich (1991). O método busca avaliar e identificar o perfil motivacional do indivíduo, verificando as necessidades comportamentais.

Essa avaliação busca evidenciar fatores como a empatia ou sensibilidade do indivíduo, a qualidade da entrega das atividades executadas, a força para buscar resultados, a maneira como o indivíduo expõe as suas ideias, entre outros. O teste também revela a estrutura e a organização do pensamento, identificando-as de maneira eficiente.

Além disso, evidencia a maneira como o indivíduo lida com o intangível, a facilidade em estabelecer contatos com outras pessoas e a necessidade de estabilidade. O teste do Human Guide é feito por meio de respostas a um questionário, em que o respondente terá os dados processados em um relatório.

Além do resultado individual, essa avaliação também pode considerar o perfil da equipe, o que possibilita fazer a relação com o comportamento desejado para um cargo ou uma área específica.

Mapeamento de Tipologia Organizacional (MTO)

O Mapeamento de Tipologia Organizacional é um inventário que faz uso da tipologia junguiana para embasar a teoria e os seus resultados. A avaliação é composta por 72 questões, e em consonância com o ITP (Inventário de Tipologia Psicológica).

Com os resultados, é possível identificar o mapeamento de tipologia da organização, do departamento ou do cargo. A partir disso, é realizada uma comparação com o perfil do candidato, resultando no ADT (Percentual de Aderência ao Perfil). Os resultados das análises servem para dimensionar as necessidades da equipe, trazendo mais informações acerca do perfil profissional desejado.

Como vimos ao longo desta leitura, o coaching assesment é uma importante ferramenta para traçar o perfil dos profissionais dentro de uma organização, sendo fundamental para alinhar o fit cultural e aumentar as vendas, entre outros setores. Assim, é possível vislumbrar melhores resultados organizacionais.

Se você gostou deste artigo sobre o que é coaching assessment e como ele funciona na prática, baixe o nosso e-book sobre Recursos Humanos e Marketing!

Retrabalho: o que fazer quando há muito na sua empresa?

Façamos a seguinte análise: todo trabalho gera um custo, seja ele direto, como o financeiro, ou indireto, como tempo ou esforços, por exemplo. Logo, o retrabalho será esse mesmo custo multiplicado pela quantidade de vezes em que o processo será refeito até alcançar o resultado ideal.

Tão logo fazemos essa análise, percebemos que o gasto será maior. Então, você acha que o retrabalho é viável para a eficiência de uma empresa? Ou ele onera o fluxo de caixa e, a longo prazo, se transforma em um custo de oportunidade? É sabido que os gastos com retrabalho poderiam ser alocados de maneira mais estratégica para o crescimento do negócio – tanto físico quanto digital – ou ser revertido em lucratividade.

Infelizmente, muitas empresas passam por isso. Em muitos casos, as refações acontecem diariamente, o que demanda atenção da equipe de trabalho, tempo de serviço e, obviamente, o pagamento de gastos extras. Existem muitos motivos para o retrabalho acontecer — mudanças nos processos, negligência e falta de preparo, por exemplo.

Neste artigo, explicamos melhor o que é o retrabalho, como ele acontece e as suas consequências para os negócios. Ao final, listamos algumas dicas para que você elimine-o da sua empresa e aumente a sua eficiência operacional. Veja a seguir:

Afinal, o que é retrabalho?

De acordo com o Business Dictionary, retrabalho significa:

“Correção de itens com defeito, com falha ou inconformidade, durante ou após a inspeção.”

O retrabalho inclui todos os esforços subsequentes a um trabalho, como a refação, a desmontagem, o reparo, a substituição, a remontagem etc.

Existem vários motivos pelos quais o retrabalho acontece:

  • mau funcionamento de equipamentos;
  • infraestrutura inadequada;
  • itens danificados;
  • falta de instrumentos necessários para o trabalho;
  • erro humano;
  • mudanças não comunicadas;
  • falta de preparo ou tempo hábil para o aprendizado dos agentes envolvidos nos processos;
  • mudanças de design implementadas incorretamente, entre outros.

Existem ainda, motivos de retrabalho que não podem ser mitigados definitivamente pela sua natureza imprevisível, por exemplo, alterações sugeridas por clientes.

Entretanto, inúmeras ações podem ser operacionalizadas para evitar que essas solicitações ocorram com frequência: discutir a ideia previamente; coletar dados e analisar a expectativa de uso do produto ou serviço; aumentar a participação dos clientes em cada sprint; comunicar mudanças em todas as etapas, enviar um protótipo para teste, entre outras boas práticas do Scrum.

Como o retrabalho impacta nos processos de negócio?

Um tipo inaceitável de retrabalho está relacionado à negligência, tanto dos agentes envolvidos no processo quanto das equipes de gerenciamento. Geralmente, acontece quando alguém esquece ou ignora informações importantes, como a cor exigida para a confecção de um produto ou o endereço correto para o despacho da mercadoria.

Nesse caso, além de tempo e esforços perdidos até que a informação seja apurada e o processo corrigido, ainda podem ocorrer atrasos em outros processos subsequentes, como em entregas para outros clientes. Se somente os atrasos no fluxo de trabalho seriam onerosos para a empresa, imagine se ainda considerarmos os custos indiretos do retrabalho, como a interferência na experiência do cliente e a possibilidade de insatisfação e perda de confiabilidade pela marca.

O retrabalho é desconfortável para quem precisa refazer a atividade, mas também é inconveniente para quem precisa solicitá-la. Além disso, é muito frustrante ter que fazer a mesma coisa mais de uma vez: um designer, por exemplo, precisa de criatividade e insights até desenvolver a identidade visual de determinada marca. Mas, como manter a motivação no trabalho após inúmeras tentativas?

Podemos pressupor que o empenho e os esforços do profissional não serão os mesmos desde o início do processo. Ao mesmo tempo, o cliente ficará mal em solicitar muitas mudanças e começará a questionar a habilidade e a credibilidade da equipe de trabalho.

Isso sem falar no acúmulo de tarefas, o que pode trazer ainda mais estresse e desconforto para o ambiente organizacional. Além de todas essas situações, os envolvidos sempre terão dúvidas sobre quem é o culpado pelo retrabalho. Essas dúvidas geram insegurança e ansiedade, tanto para os membros da equipe quanto para o cliente.

Quais as melhores práticas para acabar com o retrabalho na empresa?

Veja algumas dicas para eliminar o retrabalho da sua empresa e garantir mais eficiência operacional.

Faça o mapeamento de processos

Existem softwares capazes de realizar a análise e o mapeamento de processos. Por esse motivo, eles são chamados de Process Mining e têm como objetivo identificar loops, perdas de tempo, gaps e retrabalhos por meio de seus filtros de sequência, que analisam a duração dos processos e a ocorrência de ações repetitivas.

Compare o tempo ideal dos processos com o que realmente é realizado

Para chegar nessas respostas, você precisa registrar o tempo de trabalho de cada colaborador ou equipe. Uma forma de fazê-lo é por meio de uma ferramenta de ponto ou timesheet. Geralmente, essas ferramentas produzem relatórios por meio do cruzamento de dados sobre os processos, como o tempo de trabalho e o valor de cada hora por função.

Promova a digitalização das informações

O retrabalho geralmente é uma consequência da obsolescência. Com a Transformação Digital e a digitalização de processos, muitas empresas mudaram o modo como lidam com as informações. Por esse motivo, assim como para garantir maior sustentabilidade para o negócio, é essencial adotar o conceito paperless em uma empresa.

O uso de arquivos digitalizados facilita o monitoramento dos processos e as revisões das informações, além disso, garante que os usuários consultem todos os dados necessários para aumentar a precisão das suas ações, receba as atualizações e acompanhe o fluxo de trabalho em tempo real.

Você pode reduzir o consumo corporativo de papel por meio da adoção de GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos). O armazenamento dos arquivos em nuvem é essencial para uma gestão efetiva e desonera os custos da empresa — geralmente, infraestruturas em cloud têm recursos on-demand: nesse sistema o cliente paga apenas pelos recursos usados.

Além disso, a criação de uma infraestrutura legada de armazenamento é mais cara, pois exige o investimento de tempo e recursos de manutenção. Você também precisa operacionalizar uma rotina de backup e estabelecer uma política rígida de identidade e acesso, para garantir a segurança necessária aos dados do negócio — integridade, confidencialidade, irretratabilidade e autenticidade das informações — sem inviabilizar a disponibilidade e a publicidade dos documentos.

Capacite a equipe de trabalho

A capacitação de todos os agentes que participam dos processos é outra forma de evitar o retrabalho. Para garantir que todos tenham a as habilidades e competências necessárias para atuar de maneira mais eficiente em cada função, promova treinamentos periódicos e incentive a qualificação continuada dos profissionais que integram as equipes.

Outra excelente forma de aumentar a eficiência de um negócio é investir na cultura da inovação. Para isso, promova ações como o job rotation — rotação das ocupações do quadro da empresa —, ou eventos como hackathons — competições relacionadas à tecnologia que incetivam a participação e a troca de ideias entre os participantes.

Além disso, incentive o desenvolvimento de soft skills, como a empatia e a atuação colaborativa, promova reuniões com maior frequência para discutir o desempenho e a evolução das equipes de trabalho, e certifique-se de alinhar as expectativas das funções com as atribuições de cada profissional.

Viabilize a automação dos processos

O retrabalho também pode ocorrer quando há desorganização na distribuição e delegação de tarefas. Portanto, é importante usar de automatização e padronização das ações. Com um software, toda a equipe buscará as informações em um único repositório, centralizando as operações e homogeneizando os processos.

Além disso, softwares como ERPs fornecem relatórios com análises de dados que podem evitar erros e o retrabalho. A sua empresa também poderá investir na automação de marketing e em programas de gerenciamento de projetos, pois eles têm recursos capazes de minimizar a solicitação de componentes incorretos e de acompanhar o andamento dos processos e demandas de trabalho em tempo real.

Melhore a comunicação interna

O retrabalho também seria evitado por meio da comunicação: ao tentar resolver problemas urgentes, muitas pessoas negligenciam a importância de favorecer o fluxo de informações e a acessibilidade de dados por todos os envolvidos.

Com uma comunicação clara e aberta é possível reduzir gaps entre os processos, sincronizar e integrar as ações para tornar os fluxos de trabalho mais eficientes. Para isso, tenha um canal adequado, tanto para manter a fluidez das informações entre os operadores dos processos, quanto para garantir que os clientes ou usuários finais dos serviços acompanhem todas as fases, tenham conhecimento sobre as mudanças e ofereçam um feedback que melhore o resultado em tempo hábil, sem demandar o retrabalho.

Agora que você sabe como evitar o retrabalho na sua empresa, que tal descobrir como priorizar as tarefas durante a rotina de trabalho para aumentar ainda mais a eficiência das suas operações?

Será que a culpa é do estagiário? Ou da sua gestão? Descubra a resposta e saiba o que fazer

Quando as coisas dão errado, muita gente diz que a culpa é do estagiário. Na área de marketing, essa culpabilização pode ser ainda mais comum:

  • Publicou uma foto errada nas redes sociais? A culpa é do estagiário.
  • Enviou um email no dia errado? A culpa é do estagiário.
  • Respondeu a um cliente de forma equivocada? A culpa é do estagiário.

Muitas vezes, essa frase é usada em tom de brincadeira. Em outros casos, serve para atribuir culpa mesmo. De qualquer forma, você percebe como essa atitude é carregada de preconceitos e pode revelar falhas na gestão das empresas?

Neste artigo, vamos analisar melhor o que está por trás dessa frase e da atitude de botar a culpa dos erros da empresa no estagiário. Você vai perceber que nem sempre a responsabilidade é do estagiário — muitas vezes, é da gestão do negócio. E, quando o estagiário realmente erra, não deveria ter os dedos apontados para ele.

Acompanhe agora para refletir sobre esse assunto conosco!

Qual o problema da frase “a culpa é do estagiário”?

Muitas vezes, a frase “a culpa é do estagiário” é dita em tom de brincadeira. Pode ser que o erro não tenha nada a ver com o estagiário, mas a culpa sobra para essa pessoa.

Afinal, estagiários são novatos e viram “saco de pancadas” nas empresas. Mas, como vamos ver mais adiante, essa atitude pode inibir as melhores contribuições que ela poderia dar às empresas e ao mercado.

Em outros casos, a responsabilidade pode ser mesmo do estagiário ou da estagiária. É natural, não é? Afinal, essa atividade pressupõe que a pessoa ainda não é um profissional completo. Portanto, tende a errar mais até adquirir conhecimento e experiência.

Dessa maneira, a culpabilização não ajuda muito no desenvolvimento pessoal e profissional. Em vez disso, as empresas deveriam acolher os erros e trabalhar para que não mais aconteçam. Nesses casos, colocar a culpa no estagiário só mostra o despreparo da empresa em criar um plano e um ambiente propícios ao crescimento dos profissionais.

Pior ainda é quando o estagiário leva a culpa por erros da empresa, tendo assumido atividades que não são condizentes com a sua posição. O estágio, como veremos, é uma atividade para quem está em formação profissional. Portanto, não deve envolver responsabilidades e tarefas no mesmo nível de quem já é formado e tem experiência.

Aliás, a remuneração de estagiários não é a mesma dos efetivados, o que reforça que eles não devem ter as mesmas responsabilidades e tarefas.

Quando isso acontece, a culpa realmente não é do estagiário. A culpa é da gestão do negócio que não desenvolveu um plano de atividades adequado, que não soube contratar, que não soube delegar. 

E existem ainda os casos em que a responsabilidade dos erros é de outro profissional que quer se eximir das falhas e colocar a culpa em quem é mais vulnerável, apenas por má-fé. Nesses casos, fica claro que há um ambiente de trabalho tóxico, que precisa ser trabalhado.

Como é o estágio no Brasil?

O estágio é uma atividade essencial para profissionais em formação. É a oportunidade de vivenciar o aprendizado da sala de aula, de enfrentar os desafios do mercado, de conviver com colegas da sua área, de entender as relações e hierarquias do ambiente de trabalho.

Por isso, essa atividade é regulamentada no Brasil. O estágio é previsto em legislação desde 1942, por meio do Decreto-Lei nº 4.073. Em 1977, foi promulgada a primeira lei que tratava especificamente dos estágios (Lei nº 6.494).

Mas foi somente em 2008, com a chamada Lei do Estágio, que o estágio de estudantes passou por uma nova concepção e recebeu as atuais regras.

De acordo com o art. 1º da Lei nº 11.788, o estágio é um “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.

A lei ainda define que o estágio pode ser obrigatório ou não-obrigatório nas instituições de ensino, não cria vínculo empregatício e depende da celebração do termo de compromisso entre a instituição de ensino, a empresa e o aluno.

A jornada de atividades do estagiário deve ser definida em comum acordo e não deve ultrapassar:

  • 4h/dia ou 20h/semana, para estudantes de educação especial e ensino fundamental;
  • 6h/dia ou 30h/semana, para estudantes de ensino superior, educação profissional de nível médio ou ensino médio regular.

Além disso, a duração do estágio não pode exceder 2 anos. É assegurado, ainda, o recesso de 30 dias para o estágio que durar 1 ano ou mais (preferencialmente durante as suas férias escolares).

Deveres das empresas

A lei trata ainda dos deveres das empresas e instituições que concedem os estágios. Elas devem, por exemplo, designar um profissional na área de atuação do estagiário para orientar e supervisionar suas atividades.

Devem, também, enviar relatório do estagiário à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 meses, além do termo de realização do estágio com resumo das atividades e avaliação de desempenho no momento de encerramento do compromisso.

As empresas também devem cumprir um número máximo de estagiários em relação ao seu quadro de funcionários:

  • de 1 a 5 empregados: 1 estagiário;
  • de 6 a 10 empregados: até 2 estagiários;
  • de 11 a 25 empregados: até 5 estagiários;
  • acima de 25 empregados: até 20% de estagiários.

Qual é o papel do estagiário? 

Um estagiário está na sua empresa para aprender. É um profissional em formação, que ainda não tem experiência nem pleno domínio técnico. Por isso, é evidente que um estagiário está mais suscetível a erros.

Mas é papel do estagiário também contribuir com a visão de quem está chegando ao mercado. Embora o estagiário queira entender como as coisas funcionam, ele também pode questionar vícios e comportamentos das empresas que acabam minando sua atuação e sugerir ideias diferentes para solucionar os problemas.

Quem trabalha há anos no mercado já se conformou, mas quem está chegando pode propor novas soluções. Isso significa que estagiários e estagiárias podem ser um caminho para a inovação nas empresas.

Além disso, um estagiário que se desenvolve dentro da empresa pode se tornar um colaborador contratado quando se formar (ou antes mesmo) e qualificar o seu quadro funcional. Melhor ainda é que esse profissional já está alinhado às rotinas e à cultura da empresa, o que reduz muito as chances de turnover.

Quando a culpa não é do estagiário? 

Embora o estágio seja atividade regulamentada no Brasil, muitas empresas não cumprem a legislação. Contratam mais estagiários que o permitido, atribuem funções inadequadas a eles, exigem uma carga horária excessiva, entre outros abusos.

Muitas vezes, contratar estagiários é visto como uma forma de ter “mão de obra mais barata”. Assim, eles acabam exercendo funções que deveriam ser de profissionais formados ou assumem tarefas burocráticas e rotineiras que não contribuem para a sua formação profissional.

Então, será que essas empresas podem responsabilizar os estagiários por qualquer erro que aconteça? Um estagiário contratado para suprir mão de obra, que assume atividades inadequadas e cumpre uma carga horária excessiva não pode ser culpado de nada. 

O que fazer nessa situação?

Em vez de culpar estagiários e estagiárias, essas empresas deveriam olhar para as práticas de gestão do negócio e revisar os valores éticos que guiam a sua atuação.

A contratação de estagiários tem o propósito de contribuir para a formação de novos profissionais. Então, a empresa deve elaborar um plano de atividades para cada estagiário, que sejam condizentes com a sua área de formação, além de designar um profissional para supervisão e orientação. Conhecer as disposições da Lei do Estágio é o primeiro passo para isso.

Além disso, não é ético contratar estagiários apenas como mão de obra barata, definir uma carga horária inadequada, muito menos desrespeitá-los. Nesse caso, a empresa precisa refletir sobre a sua cultura organizacional e, é claro, colocar valores positivos em prática.

E se a culpa for do estagiário, o que fazer?

Como um profissional em formação, os estagiários realmente podem errar de vez em quando. Aliás, qualquer profissional pode errar, não é?

Porém, uma empresa que pune erros buscando culpados ou com outros tipos de punição inibe seus colaboradores. Quando são estagiários, esse impacto é maior ainda, já que eles têm a insegurança de quem está começando. É isso que acontece quando dizemos que “a culpa é do estagiário”, já que a pessoa pode se sentir constrangida e inibida.

Por isso, a inovação requer que a empresa saiba abraçar vulnerabilidades e falhas. Dessa forma, os estagiários se sentem encorajados a contribuir com novas ideias e soluções. Criar um ambiente hostil ao erro, por outro lado, inibe a criatividade e as ideias que poderiam se transformar em soluções inovadoras.

Então, se você perceber que o estagiário ou estagiária realmente errou, não busque punições. Procure identificar o erro — pode ser técnico ou comportamental — e estabeleça um diálogo para entender os motivos e o que pode ser feito para que não mais aconteça. Dessa forma, você contribui para o desenvolvimento daquele profissional, em vez de constrangê-lo.

Para isso, é importante ter profissionais que orientem o estagiário. Um profissional da área pode orientar sobre questões técnicas, mas muitas vezes um gestor ou um mentor podem guiar sobre questões comportamentais. A intenção é que o estagiário aprenda com o erro e se torne um profissional mais qualificado, e não que isso se torne um bloqueio.

Quais são os erros mais comuns de estagiários?

Existem alguns erros comuns de estagiários, principalmente em relação às habilidades comportamentais ou soft skills. Eles são profissionais ainda imaturos, que estão conhecendo o mercado de trabalho, e precisam de orientação para se desenvolver. Vamos ver agora alguns dos principais erros que merecem atenção:

Falta de paciência

Muitos jovens chegam ao mercado de trabalho com a ânsia de crescer. Querem logo ser efetivados ou assumir funções superiores. Porém, o crescimento profissional não acontece da noite para o dia. É um desenvolvimento gradual, passo a passo. Por isso, é importante orientar os estagiários sobre a necessidade de ter paciência para aprender com o tempo.

Falta de polidez

Os estagiários chegam com a energia e a descontração da juventude. Muitas vezes, estão recém saindo da adolescência. Então, ainda precisam aprender a se portar em um ambiente formal de trabalho — ao participar de uma reunião com cliente ou escrever um email, por exemplo.

Mesmo que a empresa seja moderna e inovadora, existem hierarquias e formalidades que demonstram respeito na relação com as outras pessoas.

Não perguntar (ou perguntar demais)

É natural que estagiários tenham várias dúvidas. Estão em um ambiente novo, com atividades novas. Então, perguntar significa que a pessoa tem interesse em aprender, o que é muito valorizado pelas empresas.

Porém, muitos estagiários têm medo de perguntar às outras pessoas e demonstrar seu desconhecimento. Outros acham que já sabem tudo e não têm humildade para aprender com os outros. Tudo isso é um erro para quem está começando.

Por outro lado, espera-se que o estagiário seja proativo e busque respostas por conta própria. A autonomia também é valorizada pelas empresas. Por isso, perguntar demais também pode ser um erro.

Agora, vale a pena analisar como estão as suas práticas de gestão na relação com estagiários, desde a contratação. Você procura estagiários para gastar menos com funcionários? Você deixa os estagiários sem qualquer orientação? Aliás, você cumpre a Lei do Estágio?

Essas provocações podem ajudar a melhorar a relação da sua empresa com esses profissionais em formação, que podem se tornar os seus melhores colaboradores.

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