A importância da acessibilidade digital para a experiência do usuário

O ambiente digital se tornou indispensável para todos os cidadãos. Considerando a diversidade das pessoas é preciso que a web esteja adaptada às necessidades de todos. Pessoas com alguma limitação necessitam de atenção especial para não serem excluídas deste espaço.

Este não é um problema apenas dos usuários, os produtores de conteúdos precisam estar atentos a esta questão, afinal as empresas esperam atingir o maior número de pessoas.

Algumas ferramentas e técnicas são necessárias para que a inclusão digital ocorra. No texto abaixo conheça os conceitos e práticas para ter melhores resultados com todo tipo de público.

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O que é acessibilidade digital?

A palavra acessível significa algo de fácil acesso. Quando se fala de acessibilidade digital se refere a conteúdos da internet que devem incluir todas as pessoas com qualquer tipo de limitação. Os sites devem oferecer facilidade de navegação a toda variedade de usuários. Todos devem conseguir encontrar os assuntos que procuram e sanar suas dúvidas e propósitos.

Esta questão é tão importante que foram criados documentos com recomendações para tornar os conteúdos mais acessíveis. Se trata do WCAG (Web Content Accessibility Guidelines) criado pelo consórcio W3C (World Wide Web), feito em parceria com cidadãos de todo o mundo. A primeira versão foi lançada em 1999, a segunda em 2008 e a terceira e atual, inclui dispositivos móveis, lançada em 2018.

Todo o conteúdo da internet deve ter como base estes 4 princípios: 

No centro da imagem, encontra-se um quadrado de cada cor para cada princípio WCAG, que simboliza a base das diretrizes de acessibilidade.

No centro da imagem, encontra-se um quadrado de cada cor para cada princípio WCAG, que simboliza a base das diretrizes de acessibilidade.

  1. Perceptível: as informações devem ter fácil localização para que todo o tipo de usuário possa encontrar o que procura. Devem ser oferecidas alternativas variadas para percepção dos conteúdos.
  2.  Operável: os caminhos que levam aos conteúdos devem ser operáveis. Para isso, todas as funcionalidades devem poder ser praticáveis pelo teclado. O tempo dos conteúdos deve ser o suficiente, portanto a função de pausar deve estar disponível.
  3.  Compreensível: O usuário tem que compreender a estrutura do site para poder entender os caminhos e encontrar as informações que deseja. Para isso a estrutura deve ser previsível e conter instruções.
  4.  Robusto: devem ser utilizadas variadas tecnologias e plataformas com vastas informações para permitir profunda interpretação do conteúdo.

Como tornar o conteúdo digital acessível?

Algumas pessoas têm mais facilidade de percorrer os caminhos da internet, mas algumas possuem limitações. As barreiras podem ser mais simples como a idade avançada, ou mais profundas, como deficiências, que podem ser visuais, auditivas, de movimento ou intelectual. A produção do conteúdo deve considerar os impedimentos que dificultem a inclusão digital de todos. 

O trabalho de planejamento das páginas web é bastante importante para que a experiência do usuário seja a melhor possível. Devem ser utilizadas ferramentas que facilitem a navegação de todos os tipos de pessoas. Veja algumas dicas:

Utilize conteúdo multiplataforma e explore ferramentas multissensoriais.

Isso irá ajudar não só as pessoas com alguma deficiência, mas também pessoas que por algum motivo estejam com limitações momentâneas. Por exemplo, considerando que pessoas navegam pela internet em diversos locais e diferentes horários, elas precisam ter opção de obter as informações de diferentes formas.

Se o usuário estiver em local muito barulhento não vai poder escutar e vai querer ver o conteúdo escrito. Já se estiver num local sem possibilidade de visualização, como praticando exercício físico ou dirigindo vai preferir ouvir o conteúdo.

Utilize tecnologias assistivas

As tecnologias assistivas ajudam pessoas com alguma deficiência em vários locais nas cidades, como sinais sonoros nas sinaleiras, na web não é diferente. Um exemplo, são softwares que narram o conteúdo de sites para ajudar pessoas sem capacidade de visão.

Outro exemplo, são vídeos que utilizam tradutores de libras para pessoas surdas ou audiodescrição para cegos. E ainda existem tecnologias mais avançadas onde pessoas com limitações motoras podem navegar pela voz ou até pelos olhos. É preciso estar sempre atualizado às novas tecnologias e avaliar a melhor opção conforme o conteúdo.

Coloque legenda nos vídeos

Legendar os vídeos além de ajudar pessoas surdas e idosos com audição limitada, também facilita a usabilidade do público em geral. Isto porque uma pessoa pode estar assistindo o conteúdo no ônibus, por exemplo, ou num local mais formal com outras pessoas que não possa ligar o som do aparelho ou utilizar fones.  

Coloque descrição nas imagens

Uma das tecnologias assistivas é o leitor de tela que lê o texto do conteúdo. Porém, para ver a imagem é preciso haver uma descrição que permita o leitor narrar. Portanto, é importante descrever conteúdo em imagens como fotos, ilustrações, gráficos e imagens que substituem botões ou links.

O recurso de descrição de imagens também pode ser usado nas redes sociais, é chamado texto alternativo. Pode ser inserido junto à postagem de imagens. Alguns usuários utilizam a hashtag #PraCegoVer

Saiba estruturar o texto

A simples formatação do texto pode facilitar o fluxo de informação, e para quem usa leitor de tela é ainda mais importante. Textos com construção gramatical simples, frases e parágrafos curtos facilitam o entendimento do leitor.

Algumas escolhas do produtor de conteúdo fazem diferença para um design inclusivo. Por exemplo, saber escolher a fonte, priorizando as sem serifa para facilitar a visualização. Utilizar cores e contrastes pode ajudar pessoas com visão reduzida.

Como verificar a acessibilidade na web?

Existem formas de avaliar se um site oferece acessibilidade. Esta verificação pode ser feita basicamente de 2 formas: por meio de métodos automáticos, como softwares, ou pela revisão humana.

As ferramentas automáticas analisam os códigos das páginas à procura de omissões ou erros. Elas realizam a análise mais rápido, mas muitas vezes podem não verificar algum item corretamente ou ter pouca profundidade.

A avaliação direta feita por especialistas ou usuários pode perceber mais profundamente questões como estilo de linguagem e clareza das informações. Além de observar melhor a usabilidade, podendo examinar com mais eficiência a facilidade ou dificuldade de navegação.

Alguns avaliadores automáticos mais utilizados são:

  • Hera: possui versão em português e parece ser o mais eficiente.
  • Examinator: também possui versão em português e é bastante eficiente, tendo o diferencial de dar nota, fazer relatório e oferecer dicas para melhorar.
  • Cynthia Says: também possui relatório, mas seu uso é um pouco complexo. Bastante utilizado fora do Brasil.

A tecnologia está sempre evoluindo com novos navegadores, sistemas operacionais e dispositivos. Novas versões surgem frequentemente, recursos de tecnologia assistiva estão sempre se desenvolvendo e as compatibilidades devem ser sempre monitoradas e ajustadas. Por isso é importante manter aberto o canal com os usuários, pois são eles os verdadeiros testadores e avaliadores dos sites.

A acessibilidade digital deve estar sempre em contínuo desenvolvimento, com atenção nas atualizações dos materiais, isto porque alguma situação nova pode surgir. O WriterAccess possui profissionais que sabem produzir conteúdos com conhecimento na área. Teste agora mesmo por 14 dias gratuitamente!

Otimização mobile first: quais são as principais técnicas para otimizar seu site para smartphones?

Na era digital em que nos encontramos, a portabilidade é mais do que uma conveniência; é uma necessidade. À medida que as linhas entre o trabalho e a vida pessoal continuam a se misturar e a digitalização permeia todos os aspectos de nossas vidas, os smartphones tornaram-se ferramentas indispensáveis para acessar a internet. 

Estudos recentes indicam que mais de 50% do tráfego global de sites é agora gerado através de dispositivos móveis, um número que continua a crescer exponencialmente a cada ano. Nesse contexto, otimizar seu site para esses dispositivos não é mais uma opção; é uma exigência empresarial.

Contudo, otimizar para dispositivos móveis não se trata apenas de garantir que seu site ‘funcione’ em smartphones. Isso conduz ao conceito de “Mobile First”, um paradigma que inverte o antigo modus operandi de projetar primeiro para o desktop. 

Em vez disso, o Mobile First enfoca a criação de uma experiência online centrada no dispositivo móvel desde o início, tendo em mente que este é o ponto de contato primário para uma proporção crescente de usuários. 

Esse enfoque não apenas melhora a experiência do usuário, mas também é cada vez mais favorecido por mecanismos de pesquisa como o Google, que começaram a priorizar sites otimizados para dispositivos móveis em suas classificações.

Portanto, a otimização Mobile First é mais do que uma mera tendência; é o novo padrão para qualquer empresa que busque prosperar na economia digital. 

A seguir, exploraremos as técnicas essenciais que formam o cerne da otimização Mobile First, oferecendo um guia abrangente para transformar essa diretriz estratégica em ação efetiva.

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A importância do mobile first na experiência do usuário

Navegar na internet via smartphone é uma experiência intrinsecamente diferente de fazê-lo em um desktop. A tela menor, a interação tátil e a natureza on-the-go dos dispositivos móveis requerem um conjunto diversificado de parâmetros de design e funcionalidades. 

O design Mobile First coloca esses fatores no centro da estratégia de desenvolvimento, assegurando que o usuário não apenas “veja” o conteúdo, mas interaja com ele de uma maneira que seja intuitiva e gratificante.

Ao adotar uma abordagem Mobile First, estamos criando um ecossistema digital que reflete o comportamento e as expectativas do usuário moderno. Estamos falando de carregamento rápido de páginas, navegação simplificada, tipografia legível e uma interface de usuário (UI) otimizada que torna cada clique ou toque tão eficaz quanto possível. 

Ao melhorar esses componentes, proporcionamos uma experiência do usuário (UX) que não apenas retém visitantes, mas também os incentiva a realizar as ações desejadas, seja ela uma compra, um download ou simplesmente um compartilhamento de conteúdo.

Mas a importância do Mobile First transcende a satisfação do usuário. Em um mundo onde o Google atua como o principal portão de entrada para informações e serviços, a visibilidade em suas páginas de resultados de pesquisa (SERPs) é crucial para o sucesso comercial. A gigante das buscas reconhece a mudança sísmica em direção à mobilidade e ajustou seus algoritmos de acordo. 

Desde 2018, com a introdução do índice Mobile First do Google, os sites otimizados para dispositivos móveis têm prioridade nas classificações de pesquisa. Isso significa que, além de proporcionar uma experiência do usuário superior, a otimização Mobile First também é vital para a visibilidade online e o tráfego orgânico.

Portanto, a importância do Mobile First não pode ser subestimada. Ela age como um multiplicador de eficácia, melhorando simultaneamente a experiência do usuário e a visibilidade do site, dois fatores críticos para o sucesso na era digital contemporânea.

Técnicas de otimização mobile first

Design responsivo é uma abordagem de desenvolvimento web que permite que o layout e o conteúdo de um site se adaptem dinamicamente ao ambiente em que são visualizados. 

Em outras palavras, um site com design responsivo ‘responde’ automaticamente às dimensões da tela em que está sendo exibido, reorganizando elementos, redimensionando imagens e ajustando a tipografia para oferecer uma experiência de usuário otimizada.

Por que é a abordagem mais recomendada?

O design responsivo é a abordagem mais recomendada para várias razões. Primeiramente, ele oferece uma experiência de usuário consistente em múltiplas plataformas, o que é crucial para reter e converter visitantes. 

A criação de site responsivo elimina a necessidade de zoom, rolagem horizontal ou manipulação excessiva da tela, tornando a navegação intuitiva e agradável.

Em segundo lugar, um único código base para todas as plataformas simplifica significativamente o desenvolvimento e a manutenção de site. Isso não apenas economiza tempo e recursos, mas também facilita a implementação de atualizações e melhorias.

Terceiramente, o design responsivo é favorecido por mecanismos de pesquisa como o Google.

Como mencionado anteriormente, a priorização de sites otimizados para dispositivos móveis pelo Google torna o design responsivo não apenas uma opção, mas uma necessidade para otimização de mecanismos de busca (SEO).

Como Implementar um Design Responsivo

A implementação de um design responsivo requer uma abordagem estratégica que começa com o planejamento e vai até a execução. Aqui estão os passos essenciais:

  • Planejamento de Conteúdo: Antes de começar o desenvolvimento, identifique os elementos mais críticos do seu site e como eles devem ser apresentados em diferentes dispositivos.
  • Framework CSS: Utilize frameworks CSS que suportem design responsivo, como Bootstrap ou Foundation, para acelerar o processo de desenvolvimento.
  • Media Queries: Utilize media queries para aplicar diferentes estilos CSS com base nas características do dispositivo. Isso permite que você personalize a apresentação do site para diferentes tamanhos de tela.
  • Teste Extensivo: Depois de desenvolver o site, é crucial testá-lo em diferentes dispositivos e navegadores para garantir que ele responda conforme o esperado. Ferramentas como o Google’s Mobile-Friendly Test podem ser úteis aqui.
  • Monitoramento e Atualização: Após o lançamento, continue monitorando o desempenho do site e faça ajustes conforme necessário para melhorar ainda mais a experiência do usuário e o desempenho de SEO.

Ao adotar um design responsivo, você não apenas atende às expectativas dos usuários, mas também alinha sua estratégia digital com as práticas recomendadas do setor e as diretrizes dos mecanismos de pesquisa, criando uma base sólida para o sucesso a longo prazo.

Velocidade de Carregamento

Navegar na internet com um smartphone geralmente ocorre em um contexto diferente do de um desktop. Usuários de dispositivos móveis frequentemente acessam informações enquanto estão em trânsito, em situações onde cada segundo conta. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela Google, 53% dos usuários móveis abandonam um site se ele demora mais do que três segundos para carregar. A velocidade de carregamento não é apenas uma conveniência; é uma necessidade que tem implicações diretas tanto na experiência do usuário quanto na visibilidade de seu site em mecanismos de busca. 

O Google também incorpora a velocidade de carregamento como um fator em seus algoritmos de classificação, tornando-se um aspecto crucial para otimizar em uma estratégia Mobile First.

Técnicas para Melhorar a Velocidade de Carregamento

Para proporcionar uma experiência de usuário otimizada e manter a visibilidade do site, é vital empregar diversas técnicas para melhorar a velocidade de carregamento em dispositivos móveis. Aqui estão algumas abordagens eficazes:

Compressão de Imagem

  • O que é: Comprimir imagens significa reduzir seu tamanho de arquivo sem comprometer significativamente sua qualidade.
  • Como Implementar: Utilize ferramentas como ImageOptim ou TinyPNG para comprimir imagens antes de carregá-las em seu site. Alternativamente, utilize bibliotecas ou plugins que façam isso automaticamente.
  • Benefícios: Isso diminui o tempo necessário para baixar os recursos do site, melhorando a velocidade de carregamento.

Lazy Loading

  • O que é: Lazy loading é uma técnica de otimização que carrega elementos visuais somente quando estão prestes a entrar na área de visualização da tela.
  • Como Implementar: Utilize bibliotecas JavaScript como lozad.js ou opte por atributos HTML nativos como loading=”lazy” para implementar o lazy loading.
  • Benefícios: Isso reduz o número de elementos que precisam ser carregados inicialmente, tornando a primeira pintura do conteúdo muito mais rápida.

Otimização de CSS e JavaScript

  • O que é: A minimização e compressão de arquivos CSS e JavaScript pode acelerar o tempo de carregamento.
  • Como Implementar: Utilize ferramentas como UglifyJS para JavaScript e CSSNano para CSS. Automatizadores de tarefas como Gulp ou Webpack também podem ser úteis.
  • Benefícios: Arquivos menores significam tempos de carregamento mais rápidos e um melhor ranking nos SERPs.

Utilizar Cache

  • O que é: O armazenamento em cache permite que os navegadores armazenem cópias locais de recursos, reduzindo a necessidade de carregamentos subsequentes.
  • Como Implementar: Configure cabeçalhos HTTP de cache para especificar quais recursos devem ser armazenados em cache e por quanto tempo.
  • Benefícios: Isso melhora a velocidade de carregamento em visitas subsequentes.

Ao adotar estas técnicas de otimização, você não apenas melhora a experiência do usuário, mas também cumpre com as melhores práticas de SEO, reforçando a eficácia de sua estratégia Mobile First.

Interface do Usuário (UI)

Um dos pontos cruciais da interação com dispositivos móveis é a interface tátil. Nesse contexto, botões e links não são apenas elementos visuais; eles são a principal forma de interação. 

Botões muito pequenos ou links muito próximos dificultam a usabilidade e podem levar a cliques acidentais, frustrando o usuário. Portanto, é crucial que botões e links sejam suficientemente grandes e bem espaçados para permitir uma interação fácil e precisa.

Tamanho de Fonte Legível

A legibilidade é outro fator vital na experiência do usuário móvel. Fontes pequenas podem ser difíceis de ler em telas menores, o que leva a um aumento na taxa de rejeição e uma diminuição no engajamento do usuário. 

As melhores práticas sugerem um tamanho de fonte base de pelo menos 16px para o conteúdo do corpo. Além disso, o uso de hierarquia tipográfica (cabeçalhos, subcabeçalhos, texto do corpo) facilita a leitura e a compreensão do conteúdo.

Espaçamento e Layout Adequados

Um bom design não é apenas o que você coloca na tela, mas também o espaço que você deixa em branco. 

O espaçamento adequado melhora a legibilidade e a capacidade de interação, enquanto um layout bem pensado ajuda os usuários a entenderem a estrutura da informação e a navegarem com mais eficácia. 

É essencial manter uma boa relação entre os elementos para garantir que o design seja tanto atraente quanto funcional.

Como Implementar

  • Botões e Links: Assegure-se de que botões e links tenham um tamanho mínimo de 44px por 44px e sejam facilmente distinguíveis do resto do conteúdo.
  • Fonte: Opte por uma tipografia clara e legível, com um tamanho mínimo de 16px para o texto do corpo.
  • Espaçamento e Layout: Utilize um sistema de grade para alinhar elementos consistentemente e empregar espaçamento adequado. Mantenha uma distância suficiente entre os elementos clicáveis para evitar cliques errôneos.
  • Teste de Usabilidade: Antes do lançamento, realize testes de usabilidade para verificar se os elementos da interface estão otimizados para interação em dispositivos móveis. Ferramentas como heatmaps podem ajudar a identificar áreas problemáticas.

Ao dar atenção a esses aspectos do design da interface do usuário, você não apenas melhora a experiência do usuário, mas também contribui para o sucesso da sua estratégia de Mobile First.

Navegação Simplificada

Em dispositivos móveis, o espaço da tela é uma propriedade valiosa que deve ser maximizada eficazmente. O menu hambúrguer se tornou uma convenção popular em design Mobile First, pois permite que os desenvolvedores escondam opções de navegação em um menu deslizante, liberando espaço na tela. 

Outras abordagens incluem o uso de menus de tabulação e rolagem horizontal. O principal objetivo é criar uma navegação que seja intuitiva, de fácil acesso e que permita ao usuário chegar à informação desejada com o mínimo de cliques possível.

A Importância de CTAs (Call to Actions) Claros

Chamadas para ação (CTAs) são vitais para guiar o comportamento do usuário e alcançar os objetivos de conversão do site. Em um ambiente móvel, esses CTAs precisam ser ainda mais focados e claros. 

Eles devem ser visíveis sem a necessidade de rolagem e possuir um texto que seja compreensível e incite a ação. Um CTA mal posicionado ou confuso pode ser o obstáculo entre uma visita e uma conversão bem-sucedida.

Como Implementar

  • Menu Hambúrguer: Se optar por este estilo, assegure-se de que o ícone seja facilmente reconhecível e acessível. Também certifique-se de que o menu deslizante é fácil de navegar e que as opções estão claramente rotuladas.
  • Alternativas ao Menu Hambúrguer: Em algumas situações, menus de abas ou menus de rolagem horizontal podem ser mais eficazes. Analise o comportamento do usuário para determinar qual abordagem é mais adequada para o seu site.
  • CTAs Claros: Use cores contrastantes para fazer os CTAs se destacarem e escolha palavras de ação que sejam diretas e incentivem o usuário a agir.
  • Teste A/B: Realize testes A/B para determinar a eficácia de diferentes elementos de navegação e CTAs. Isso permitirá otimizar ainda mais a experiência do usuário.
  • Analytics: Utilize ferramentas analíticas para rastrear como os usuários estão interagindo com seus elementos de navegação e CTAs. Isso fornecerá informações valiosas para ajustes futuros.

Seguir essas melhores práticas não só otimizará a experiência do usuário em dispositivos móveis, mas também ajudará a alcançar os objetivos de negócios mais amplos relacionados ao engajamento do usuário e conversão.

Otimização de conteúdo

Com a prevalência do consumo de conteúdo em dispositivos móveis, é essencial que textos, imagens e vídeos sejam otimizados para esse formato. 

Isso não significa apenas redimensionar elementos para caber em telas menores, mas também considerar a legibilidade, a qualidade da imagem e a experiência de visualização de vídeos.

  • Texto: Mantenha parágrafos curtos e diretos para facilitar a leitura em pequenas telas.
  • Imagens: Use imagens responsivas que se adaptam a diferentes tamanhos de tela.
  • Vídeos: Certifique-se de que os vídeos possam ser facilmente reproduzidos em dispositivos móveis e considere o uso de legendas para acomodar usuários em ambientes barulhentos ou silenciosos.

Ferramentas para otimização mobile first

A otimização para dispositivos móveis é um processo contínuo que pode ser significativamente aprimorado com o uso de ferramentas específicas. Estas ferramentas fornecem insights valiosos sobre o desempenho e a usabilidade do seu site em dispositivos móveis, ajudando você a identificar áreas para melhoria.

Google PageSpeed Insights

Esta é uma ferramenta gratuita fornecida pelo Google que avalia o desempenho do seu site tanto em dispositivos móveis quanto em desktops. Ela oferece uma análise abrangente sobre fatores como tempo de carregamento e disponibilidade de conteúdo, além de fornecer recomendações específicas para melhorar a velocidade e a experiência do usuário.

Test My Site

Outra oferta do Google, “Test My Site”, é mais focada na experiência móvel. A ferramenta fornece informações sobre a velocidade de carregamento da sua página em diferentes tipos de conexões móveis e compara o desempenho do seu site com outros do mesmo setor.

BrowserStack

BrowserStack permite que você teste o desempenho e a aparência do seu site em diferentes dispositivos e navegadores móveis. Isso é especialmente útil para garantir que seu design responsivo funcione conforme o esperado em uma variedade de condições.

GTmetrix

Similar ao Google PageSpeed Insights, o GTmetrix fornece uma análise detalhada do desempenho do seu site, mas com um conjunto mais extenso de métricas e recomendações. Ele também permite monitorar o desempenho do site ao longo do tempo.

Lighthouse

Integrado ao Chrome DevTools, o Lighthouse é uma ferramenta automatizada que fornece relatórios sobre qualidade de páginas web, incluindo desempenho em dispositivos móveis. Ele avalia elementos como a velocidade de carregamento, a acessibilidade e as melhores práticas de SEO.

Como Utilizar

  • Análise Inicial: Utilize Google PageSpeed Insights ou GTmetrix para fazer uma avaliação inicial do desempenho do seu site em dispositivos móveis.
  • Testes Específicos: Use Test My Site para insights setoriais e BrowserStack para testes de compatibilidade de dispositivo.
  • Implementação: Aplique as melhorias sugeridas por estas ferramentas e monitore o impacto através de relatórios subsequentes.
  • Monitoramento Contínuo: Utilize Lighthouse ou outras ferramentas de monitoramento para acompanhar o desempenho do seu site ao longo do tempo e fazer ajustes conforme necessário.

As ferramentas acima são indispensáveis para qualquer estratégia de otimização Mobile First, fornecendo dados e insights que guiarão suas decisões de design e desenvolvimento.

Conclusão

Em um mundo cada vez mais digital e móvel, a otimização Mobile First deixou de ser uma mera opção para se tornar uma necessidade imperativa. 

Ignorar essa tendência pode significar não só perder uma grande parcela de usuários, mas também uma queda significativa nos rankings dos mecanismos de busca, especialmente no Google.

Não espere mais para entrar na era Mobile First. Se você ainda não otimizou seu site para dispositivos móveis, o momento de agir é agora. 

Utilize as técnicas e ferramentas mencionadas neste guia como um ponto de partida para criar uma experiência móvel excepcional para seus usuários e, consequentemente, para seu negócio.

Lucas Pelisari é um especialista em SEO com ampla experiência na otimização de sites para mecanismos de busca. Atualmente, ele faz parte da equipe da UpSites, uma agência de sites renomada no desenvolvimento e aprimoramento de websites. 

Com um profundo conhecimento em estratégias de otimização, Lucas está comprometido em ajudar empresas a alcançar maior visibilidade online e a melhorar seu desempenho nos resultados de busca.

Como utilizar o novo recurso de postagens de textos no TikTok para sua estratégia de conteúdo?

Com um formato único e dinâmico, o TikTok conseguiu se consolidar como uma das redes sociais mais utilizadas do mundo. Entre as principais atualizações apresentadas, um novo recurso de postagens de textos no TikTok está chamando atenção de criadores de conteúdos e marcas que utilizam esse canal em sua comunicação.

Essa mudança traz o TikTok para perto de outras plataformas como o Instagram e o Twitter — agora chamado de X —, ampliando as ferramentas utilizadas para reter a audiência e colocá-lo no páreo entre os líderes desse mercado.

Se você quer saber como potencializar a sua comunicação por esse canal, siga a leitura e descubra como usar textos para atrair e reter seu público. Vamos lá?

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Quais são os recursos de texto do TikTok?

Usar recursos de texto no TikTok se tornou uma realidade, e agora você pode fazer sua audiência se engajar por meio desse formato também. Para ser ainda mais atrativo para os usuários, essa rede social incorporou alguns recursos, como:

  • adesivos — há várias opções de adesivos que podem ser usados na hora de tornar o seu texto ainda mais legal e chamativo para o seu público-alvo;
  • tags e hashtags — assim como em outras redes, essas opções podem ajudar no alcance e no engajamento;
  • plano de fundo — é possível colocar uma cor de fundo no seu texto e destacar trechos que acredita serem importantes no seu discurso;
  • sons — para diferenciar ainda mais o seu texto e melhorar a experiência do usuário, você pode incluir sons em seu conteúdo;
  • rascunho — é possível fazer rascunhos para postar mais tarde ou, caso não goste, descartá-los.

A partir dessas opções, fica mais simples criar uma estratégia de Marketing de Conteúdo atrativo também no TikTok. Por isso, vale compreender mais a fundo como é o funcionamento das postagens em textos no TikTok.

Como funciona a postagem de texto no TikTok?

Fazer posts em textos no TikTok é muito simples, pois o recurso foi criado exatamente para tornar mais simples a vida de quem usa essa rede social para criar conteúdos. Basta seguir as seguintes etapas:

  • escolha a opção para criar post de texto — vá até a página da câmera no aplicativo e escolha a opção texto. Assim, você será redirecionado para o recurso de criação de postagens escritas;
  • otimize a sua postagem — lembra-se dos recursos que destacamos acima? Vale utilizá-los para tornar o seu conteúdo mais atrativo para os usuários do TikTok e, quem sabe, fazer o seu texto viralizar;
  • publique o conteúdo — depois de incorporar alguns dos recursos possíveis, basta compartilhar o que escreveu com quem acompanha o seu trabalho.

Como dito, a opção de fazer posts em texto foi desenvolvida para gerar facilidades para quem produz conteúdo na plataforma. Por isso esse passo a passo é tão simples. Mas vale investir em estratégias de marketing e SEO para viralizar.

TikTok versus outras redes sociais

O recurso de texto tem ganhado destaque em tempos recentes. Exemplo disso foi a criação do Threads, pela Meta, que buscou rivalizar com o X (antigo Twitter), rede social que já está há mais tempo usando a escrita para prender os seus usuários na plataforma.

Nesse sentido, as plataformas têm como similaridade a possibilidade de os criadores de conteúdo expressarem suas opiniões por meio de palavras. Porém, o que se percebe é que o recurso incluído no TikTok se aproxima mais ao que usuários do Instagram utilizam nos Stories, por exemplo.

Isso porque há mais recursos disponíveis para os usuários, como músicas, figurinhas, adesivos e a possibilidade de colocar imagens ou cores de fundo no texto. Elaborar uma estratégia que envolva as mais variadas plataformas é uma boa opção, e as dicas a seguir podem ajudar tanto no TikTok quanto nas demais redes sociais.

Como utilizar os recursos de texto no TikTok para sua estratégia de conteúdo?

Após entender como funciona o recurso de texto no TikTok e a importância dele, é hora de partir para a elaboração de estratégias que prendam a atenção do seu público.

Há várias alternativas que vão potencializar os resultados e fazer com que seus textos alcancem muitas pessoas. Veja quais são elas, a seguir!

Entenda sua persona

Conhecer a audiência que está presente no TikTok é fundamental para definir se essa é, ou não, a melhor escolha para a sua comunicação. Isso é importante, pois coordenar ações em diversas plataformas pode ser desafiante e até mesmo desastroso. Portanto, vale a pena considerar quais as preferências da sua audiência na hora de escolher.

Especialmente para quem atende o público da geração Z (1995-2010), esse é um importante canal para explorar. Isso porque aproximadamente 40% dessas pessoas preferem pesquisar no TikTok e Instagram em vez de usar os mecanismos tradicionais de busca. Logo, produzir conteúdos em texto, considerando boas práticas de copywriting, faz com que você alcance com mais facilidade leads prontos para a compra.

Analise sua concorrência

Começar a sua produção de conteúdos não é uma tarefa simples. Especialmente em um novo formato, onde há poucas referências para consulta. Nesse caso, vale dar uma investigada em seus concorrentes e nos materiais que eles estão produzindo.

Mesmo que sejam ideias postadas em outras redes sociais ou formatos, você pode adaptá-las para seu projeto, utilizando tópicos e dúvidas frequentes da audiência na criação de sua programação.

A análise da concorrência também serve para verificar a resposta do público diante de alguns temas e abordagens. Portanto, uma boa visita às redes sociais dos concorrentes permite que você verifique quais os conteúdos com maior engajamento, trazendo essas ideias como prioridade para a estratégia.

Insira a estratégia no seu calendário editorial

Depois de uma boa visita aos canais de comunicação dos concorrentes e de outras marcas que você admira, é hora de criar uma estratégia que abrace os interesses do seu público e os valores da marca.

Para tanto, estabeleça linhas editoriais que serão frequentemente tratadas em sua comunicação. Depois disso, faça pesquisas de palavras-chave e entenda quais delas apresentam o maior volume de buscas.

Com base nelas, crie conteúdos autorais a fim de atrair e manter seus leads aquecidos. Para tanto, estabeleça uma frequência de publicações que seja sustentável, formando o seu calendário editorial de conteúdos.

Se você trabalha com marketing, por exemplo, pode adotar linhas editoriais centrais que se baseiam em publicidade, empreendedorismo e gestão, além de linhas auxiliares que estão ligadas aos seus hobbies e outras atividades de interesse. Isso torna o conteúdo humanizado, interessante e ainda mais envolvente.

Utilize a criatividade

A criação de conteúdos exige conhecimento e criatividade. É preciso ser original e pensar fora da caixa para conseguir atrair o público-alvo. Afinal, somos bombardeados por milhares de materiais nas redes sociais, e, sem conseguir criar conexão, você pode acabar sendo ignorado.

Nesse sentido, a criatividade exerce um papel fundamental. Ela permite criar conteúdos atraentes, capazes de despertar interesse e manter o público consumindo o que você está postando nas redes.

Há várias práticas que podem ajudar com essa dica, como conhecer as dores e desejos da sua persona, entender a mensagem que quer transmitir, ter um tom de voz adequado, desenvolver conteúdos compartilháveis e buscar inspirações em pessoas que fazem sucesso na plataforma.

Mantenha constância

Ter consistência na sua estratégia dentro das redes sociais, incluindo o TikTok, é essencial para ver um crescimento do seu perfil e atingir cada vez mais pessoas. Por isso, essa dica não poderia ficar de fora da nossa lista.

Esse fator é tão comentado por todos os especialistas pelo fato de que, a partir da constância, o algoritmo passa a dar mais importância para o seu perfil. Por exemplo, se você postar todas as semanas, as chances de ter um maior alcance são grandes.

Por isso a elaboração de um calendário editorial e o suporte de profissionais especializados é tão importante. Esse cuidado vai garantir que você tenha consistência nas estratégias de conteúdo e use as melhores práticas de SEO para essa rede.

Acompanhe as métricas e otimize o que for necessário

Observar os principais indicadores dos seus conteúdos é fundamental para ter uma estratégia vencedora. No TikTok, essa situação não é diferente. Existem diversas métricas que podem ajudar você, como:

  • visualização do conteúdo e do perfil;
  • curtidas;
  • comentários;
  • compartilhamentos;
  • aumento de seguidores;
  • taxa de crescimento de seguidores.

Ao observar esses indicadores, você consegue compreender quais são os textos que mais geram resultados para a empresa e, com isso, otimizar os demais que serão postados no decorrer da sua estratégia.

Tais dados podem ser vistos na própria plataforma, o que facilita o acompanhamento do desempenho dos seus conteúdos. É válido fazer um monitoramento próximo das métricas e pensar no seu público-alvo na hora de desenvolver os materiais.

Saber como utilizar o novo recurso de postagens de textos no TikTok para sua estratégia de conteúdo é muito importante a fim de conseguir alcançar mais pessoas e vender mais com a sua marca. Além disso, vale contar com redatores especializados para desenvolver textos que utilizam gatilhos mentais e estratégias de SEO. Desse modo, você consegue otimizar a performance do seu negócio nessa rede.

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5 momentos em que a fotografia me faz um designer melhor

Embora a disciplina de fotografia faça parte da maioria (se não de todos) dos currículos dos cursos de design, foi apenas recentemente que decidi aprofundar meus conhecimentos e sair do nível básico.

Não sei se é óbvio dizer que a fotografia e o design são campos complementares, mas é certo que, pelo menos, compartilham diversos conceitos. E é sobre isso que venho falar hoje: como a fotografia tem aprimorado o meu processo de design.

A ideia aqui não é abordar a parte técnica (um assunto bastante extenso e em que ainda estou nos estágios iniciais enquanto fotógrafo), mas sim trazer alguns conceitos que tenho aplicado no meu dia a dia como designer na Rock Content e que têm feito diferença no meu trabalho.

1. Ao recuperar a mentalidade de iniciante

Ao começarmos a aprender de algo que nos interessa, ficamos mais abertos a praticar, experimentar e aprender com nossos próprios erros. Esse é um momento ideal para estimular a criatividade e enxergar novas possibilidades.

No caso da fotografia, não é diferente.

Adquirir conhecimentos sobre novas formas de enquadramento ou aprender sobre dupla exposição, por exemplo, ilustra como conceitos fotográficos podem enriquecer layouts com um toque extra de originalidade.

Por outro lado, um “especialista” que dominou os fundamentos e acumulou experiência pode cair na armadilha de ficar preso a processos que ele já sabe que funcionam em prol da eficiência, prejudicando a criatividade. 

Iniciar minha jornada na fotografia reavivou essa mentalidade de iniciante em mim e, junto a ela, ressurgiu a vontade de experimentar e descobrir novos processos.

2. Ao estudar sobre composição

Esta é uma disciplina compartilhada tanto pelo design quanto pela fotografia.

Princípios como simetria (ou a ausência dela), equilíbrio, regra dos terços, linhas-guia, enquadramento e espiral áurea são igualmente relevantes tanto para um layout quanto para uma foto.

O estudo da fotografia envolve compreender e manejar a percepção espacial, ou seja, as relações espaciais entre os elementos dentro de um enquadramento.

O aprimoramento dessa percepção contribuirá para a melhoria na distribuição e diagramação de elementos dentro de um layout.

Nesta foto, por exemplo, capturei duas argentinas apreciando o pôr do sol na “Janela do Paraíso”, em Arraial do Cabo, RJ. Essa imagem ilustra bem a composição, aproveitando o enquadramento natural da janela e aplicando a regra dos terços: as duas mulheres ocupam ⅔ da largura e ⅓ da altura da foto. 
A técnica da dupla exposição (à esquerda) me auxiliou na criação da capa da 6ª edição da Rock Content Magazine (à direita). Nos exemplos, duas imagens são sobrepostas de modo que possamos visualizar ambas em uma única composição. Utilizei esse princípio para retratar pessoas e as cores do arco-íris sobrepostas, resultando no efeito presente na capa.

Um outro exemplo interessante reside na relação entre os enquadramentos variados das peças de design e as diferentes distâncias focais das lentes fotográficas.

Peças de formato horizontal, como banners, assemelham-se a enquadramentos mais amplos proporcionados por lentes grande angulares. 

Já nas redes sociais, o formato vertical das câmeras de smartphones (geralmente 1080x1920px) é predominante.

Dessa forma, um mesmo banner horizontal, mencionado anteriormente, necessita de uma versão vertical para ser compartilhado nos Stories do Instagram, por exemplo.

Este exemplo mostra a mesma arte diagramada em formatos diferentes: um banner para o blog, um post quadrado para redes sociais e um story vertical. Neste caso, vemos 3 enquadramentos diferentes, mas eu precisei rediagramar a disposição dos elementos conforme eu tinha mais ou menos largura em cada formato. 

Ao estudar composição fotográfica, o designer tem um arsenal mais versátil de opções para organizar elementos gráficos e textuais de acordo com o formato de cada peça.

3. Ao estudar sobre storytelling

O storytelling é outra disciplina de extrema importância na fotografia.

Através dela, a captura de momentos adquire um significado e propósito mais profundos, assemelhando-se à maneira como uma obra de arte evoca sensações e impressões no observador.

Ao aprimorar a habilidade de contar histórias na fotografia, o designer incorpora uma ferramenta poderosa para tornar seus layouts mais atrativos e envolventes, utilizando as imagens não apenas para comunicar, mas também para narrar histórias e despertar emoções.

Um exemplo de storytelling pela fotogragia: um tocador de trompete solitário sentado nas muralhas da “Ciudad Amuralhada” em Cartagena das Índias, Colômbia. A imagem nos leva a especular a história por trás dela: que música ele estava tocando? Ele estava apenas praticando ou era um artista de rua? Será que faz parte de algum grupo musical ou de uma orquestra?

O resultado é ainda melhor quando conseguimos aliar imagem e texto para contar de forma criativa uma história condizente com o conceito de uma campanha, por exemplo.

4. No processo criativo

Design e fotografia compartilham etapas do processo criativo que vão desde a concepção de um ensaio ou campanha até a experimentação, criação de versões e refinamento final.

Estudar fotografia não apenas é uma forma de praticar esses processos, mas também de aprimorar a sensibilidade estética e a análise crítica, fundamentais no processo criativo.

A fotografia também aprimora a capacidade visual de solução de problemas, pois exige raciocínio rápido para capturar momentos específicos com configurações adequadas, adaptação à iluminação, planejamento da melhor hora para fotografar e improvisação quando as coisas fogem ao planejamento.

5. Ao observar o mundo à minha volta

Por fim, a fotografia intensificou minha observação do mundo ao meu redor.

A sensação de que uma foto incrível pode surgir a qualquer momento torna uma simples caminhada vespertina pelo bairro uma expedição fotográfica e uma colheita rica de referências.

Dessa maneira, em poucos passos, já me vejo dedicando mais atenção à iluminação do pôr do sol (a “hora dourada”), às pessoas em movimento (gerando retratos autênticos do cotidiano), a espécies de pássaros previamente ignoradas, às combinações de cores e texturas na loja de tecidos e, especialmente, à beleza que permeia tudo isso.

Essa atenção mais aguçada e essa perspectiva contemplativa do mundo têm revigorado minha criatividade ao mesclar cores, tipografias, ilustrações e elementos gráficos. 

Se você estiver hesitante em começar (ou retomar) a capturar imagens, posso afirmar que tem valido a pena.

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A influência das cores no design e na experiência do usuário

Quem está começando a trabalhar com Design de UX costuma se focar em elementos que merecem uma atenção prioritária: conteúdo, formas, fluxos de navegação etc. Porém, sabia que as cores também fazem muita diferença na percepção de interfaces e fluxos digitais interativos?

Neste artigo especial sobre a influência das cores na Experiência do Usuário, vamos conversar sobre os efeitos da teoria da cor na relação humana com a tecnologia e como utilizar os tons certos em qualquer situação. Acompanhe.

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Qual é a importância das cores no Design de Experiências?

Antes de começarmos de fato, gostaríamos apenas de deixar uma reflexão para quem está começando na área: nenhum elemento de Design é acidental em uma boa UX.

A função do designer é exatamente encontrar a melhor combinação de cores, formas e conceitos e sintetizá-los em uma experiência atrativa, informativa e engajante para o público-alvo daquela interação.

A teoria das cores é a ciência por trás da racionalização dos efeitos de tons em variadas situações e como elas podem aplicar intenções e induzir o usuário a ações específicas, muitas vezes sem que ele sequer se dê conta disso.

Repare nisso quando for visitar um site ou utilizar um aplicativo. Não são apenas os textos e formas que estão guiando sua experiência. As cores também. E isso faz toda a diferença para uma interface de sucesso.

Quais são os efeitos das cores na Experiência do Usuário?

A teoria das cores fala sobre a influência delas no comportamento humano, mas que efeitos são esses exatamente? Existem três formas com que elas atuam que podem ser trabalhadas pelo designer para induzir sentimentos, expectativas e desejos nos usuários. Veja a seguir.

Efeitos psicológicos

Uma das bases da teoria da cor é o poder de influenciar a psicologia humana, suficiente para criar áreas inteiras de estudo médico como a cromoterapia.

Dependendo dos tons e suas combinações, as cores podem evocar sentimentos fortes, como raiva e paixão, ou moderados, como calma e tristeza. Esses efeitos vêm da interação do estímulo com outros componentes que formam nossa psique: memória, raciocínio, até nosso ego.

Efeitos emocionais

Entender essas relações é muito importante para que você reforce os sentimentos certos para levar o usuário a fixar uma marca na mente ou realizar determinadas ações de engajamento.

Os efeitos emocionais causados pelas cores são diretamente relacionados aos psicológicos. Afinal, os sentimentos são o resultado de nossa mente processando um estímulo interno em relação à nossa percepção interna.

Quer um exemplo muito utilizado no mercado? Pela própria natureza da moda, é comum que algumas cores sejam associadas a determinados anos de nossas vidas. Como nos anos 1990, em que se usavam muito cores vivas e primárias.

Ao utilizar paletas que estavam em voga em uma época, você ativa intencionalmente a nostalgia em perfis de público que valorizam muito o período. E nostalgia é um sentimento muito potente para o engajamento.

Efeitos fisiológicos

Por fim, os efeitos fisiológicos das cores são aqueles que geram alguma reação física no organismo pela interação com determinados tons.

Sim, as cores conseguem influenciar nossas ações. Por exemplo, cores quentes podem gerar um estado energizado no corpo, com alterações que aumentem a atenção, o impulso ou até a fome.

Como utilizar as cores para uma UX exemplar?

Agora que você entende o poder das cores na Experiência do Usuário, podemos passar para a prática. A cor que você vai escolher em cada projeto vai depender de uma série de passos técnicos que todo designer deve conhecer. Veja quais são.

Saiba utilizar as cores de acordo com a persona

Você já deve ter ouvido falar sobre alguns efeitos das cores de uma forma mais arbitrária: vermelho remete a sentimentos mais intensos, como paixão e raiva, azul é associado com calma ou tristeza e assim por diante.

Embora essas influências sejam reais e mensuráveis, é preciso levar em conta também as diferenças socioculturais que mudam a percepção de cada cor de acordo com o perfil de cliente que sua experiência quer atingir.

Um exemplo muito utilizado para exemplificar esse cuidado é a cor do luto nos países asiáticos. Em lugares como Japão, China e Índia, as pessoas vestem branco para representar a perda de uma pessoa amada. É o contrário para nós, que vestimos preto.

Ou seja, a mesma cor pode ser recebida de forma bem diferente dependendo do histórico, da origem e da cultura daquela pessoa. Portanto, sempre busque o máximo de informações possível da buyer persona relacionada àquela experiência.

Lembre-se da estratégia da sua marca

Os designers mais valorizados são aqueles que conseguem combinar a expectativa do cliente com a identidade da marca, criando uma conexão imediata.

Sempre parta dessa relação para desenhar sua UX. As cores de uma marca não são escolhidas aleatoriamente, elas também buscam influências específicas no público-alvo.

Mas você não precisa se limitar aos tons utilizados pela empresa. A teoria da cor pode ser utilizada em várias abordagens: tons análogos, complementares, alto-contraste, cores primárias, secundárias e terciárias etc.

A UX que mais encanta é aquela que é familiar, mas, ao mesmo tempo, surpreende os usuários.

Utilize ferramentas para auxiliar na escolha das cores

Para criar essas relações de cores que acabamos de descrever, existem ferramentas online que facilitam muito o trabalho do designer. Elas automatizam a disposição de tons de acordo com o tipo de harmonia que você quer criar. Veja exemplos:

Faça testes

Por mais que a teoria das cores seja bastante estudada, é impossível prever com precisão o efeito dos tons em uma UX. Afinal, cada usuário tem uma expectativa e uma intenção, e suas experiências pessoais podem influenciar muito no resultado da interação.

Portanto, sempre teste várias hipóteses para chegar nas cores que proporcionam o maior engajamento. Os testes A/B são um método muito eficiente nesse sentido.

Estude sempre

Da mesma forma que nossos hábitos e comportamentos mudam com o tempo, a influência das cores em nossa psique também sofre alterações. Ou seja, o que funciona hoje não vai funcionar para sempre.

Portanto, faça o trabalho que todo designer tem para a vida inteira: continue se atualizando. Busque tendências de cores não apenas em UX, mas na moda, no entretenimento, nas artes. Estude sobre como a percepção para tons muda ao longo dos anos. É assim que você vai manter a relevância do seu trabalho.

Relevância essa que só vai aumentar. O Design de UX é uma das profissões mais promissoras para um futuro digital. Entender o papel das cores na Experiência do Usuário é fundamental para o sucesso na carreira.

Quer contar com designers especialistas que tragam esse conhecimento para sua empresa? Faça agora o teste grátis de 14 dias na WriterAccess!

Como nos tornamos líderes globais usando uma rede de 15.000 freelancers

Se você conhece a Rock Content sabe que, sem nenhuma falsa modéstia aqui, somos líderes globais quando o assunto é criação de conteúdo.

Ao longo de 10 anos de casa estruturamos blogs em inglês, português e espanhol que ultrapassam 8 milhões de acessos mensais (e seguem crescendo mês a mês). 

O que talvez seja uma surpresa para você, é que produzimos muito pouco do conteúdo que publicamos em casa. 

Ao longo dos anos, ficou mais que claro para nós que seria um mal investimento de tempo e recursos produzir, na escala que produzimos, in-house

E é por isso que eu, planejadora de SEO responsável pelo blog da Rock Content Brasil, foco quase 100% do meu tempo em análises e táticas de crescimento orgânico, conversão e outras estratégias do blog, e deixo a produção de conteúdo com os mais de 15.000 freelancers que temos no WriterAccess, o marketplace de conteúdo da Rock Content.

Outra coisa que talvez te surpreenda, é que usar uma plataforma de conteúdo vai muito além de terceirizar a produção por aqui.

Além da base de talentos freelancers, a própria ferramenta facilita a construção de toda a estratégia do início ao fim — desde o desenvolvimento de sua persona até a publicação do conteúdo.

Hoje, eu te convido a vir comigo pelos bastidores da produção de conteúdo dos blogs da Rock Content de ponta a ponta.

Como planejamos e criamos nossos conteúdos no WriterAccess?

Antes de mais nada, quero reforçar que na Rock Content nós já temos nossas personas definidas, que norteiam nossa estratégia de conteúdo. Se este não for o seu caso, a IA de geração de personas pode te ajudar.

Bem, nosso processo começa com a criação do calendário de publicações

No final de cada mês, mapeamos quais assuntos estão em alta e quais são necessários para o momento do blog. Estamos investindo muito, por exemplo, em tópicos que tenham relação com inteligência artificial e como isso tem mudado o mercado de Marketing mundialmente.

Aqui, podemos contar com o auxilio do AI Content Wizard, outra ferramenta de IA disponibilizada no WriterAccess.

Ali é um dos primeiros pontos que observo ao buscar novos conteúdos para construir, já que a ferramenta mostra tendências em potencial ou aborda assuntos que pode ser que nunca tenhamos inserido no blog.

Leia também: Potencialize sua estratégia de conteúdo com o AI Content Wizard no WriterAccess

Após definirmos o calendário editorial do mês para o blog, começamos a construir os briefings

Todos os briefings são cuidadosamente pensados para a estratégia atual da Rock Content, com detalhes importantes.

Os nossos redatores freelancers possuem uma média de dias para essa produção, e todos os conteúdos passam pela revisão não só dos freelancers, mas também por uma revisão interna.

Na plataforma, ao clicar em “Fazer um pedido: Redator”, podemos selecionar um modelo salvo, já que normalmente os nossos conteúdos são entre 1000 e 2000 palavras. 

Dessa maneira, automatizamos um processo que poderia levar muito tempo, definindo o tipo de conteúdo, quem o produzirá, preço do conteúdo (já pensando nos descontos da plataforma), entre outras informações. 

No envio do briefing para o profissional, dependendo principalmente do tópico, enviamos para redatores que possuem maiores especificações em seus portifólios. 

Por exemplo, se precisamos falar mais sobre SEO, com certeza iremos solicitar esse texto para um profissional que já tenha experiência no assunto. E a mesma lógica é aplicada para outros nichos e temas.

E também podemos controlar estes “templates”, os modelos de pedidos que facilitam o dia a dia. 

Há um “Painel de Ferramentas” no menu superior que reúne não apenas os modelos, mas também os tipos de briefing, personas e muito mais. Aqui, o segredo é personalizar e definir os modelos de acordo com o que é importante para sua estratégia. 

Escolhendo os melhores talentos para sua estratégia

É importante para a sua empresa que escolha bem os seus profissionais para auxiliar na estratégia de marketing de conteúdo

Essa é a hora que você me pergunta: “Diana, como raios eu vou escolher um profissional dentre os 15.000 disponíveis na plataforma?!”

Bem, há duas ferramentas bem úteis para isso dentro do WriterAccess: a Busca Avançada e Recomendações Personalizadas.

Funciona assim: na hora selecionar para quais talentos você quer enviar a tarefa, você clica em “Selecionar de forma inteligente”. 

A partir daí, os algoritmos do WriterAccess irão enviar o seu pedido para talentos que combinem com o que o pedido precisa. 

Para que a ferramenta seja o mais assertiva possível, a dica é descrever o que você quer de maneira resumida e o país de origem do talento. 

Talento escolhido, é hora de ajustar o pagamento.

O valor do conteúdo é definido de acordo com o tipo de solicitação para os freelancers. Você pode fazer um pagamento por palavra ou por pedido. Para designers, o pagamento é apenas por pedido.

Agora, pense em um tipo de conteúdo que você quer para o seu site ou blog. 

O tipo de escrita, a linguagem e maneira como tudo é comunicado, faz muita diferença quando entregamos conteúdos pela web.

Nesse sentido, o WriterAccess possui uma ferramenta que pode nos ajudar bastante para definir quais serão os talentos que estarão ao nosso lado nessa estratégia. Por enquanto, essa ferramenta está disponível apenas para conteúdos em inglês.

Integrações para otimizar seus conteúdos

Por fim, a integração com algumas plataformas essenciais em nossa estratégia de SEO facilitam muito a otimização e finalização do processo. 

Por exemplo, para SEO, você pode integrar os dados do SEMRush, descobrir tendências com o BuzzSumo e criar listas de palavras-chave.

Para ilustrar, peguei um exemplo do SEMRush mostrando os resultados orgânicos para a palavra-chave “o que é seo”, mostrando os sites que estão na SERP para esse termo:

Você também pode ter acesso de até 250 milhões de imagens com descontos, variando de US$0 no Storyblocks, US$6 no Getty Images e US$7 no Shutterstock. 

Para ter acesso a estas integrações, tudo irá depender do tipo de plano que você escolherá para o seu negócio. Confira todas as integrações que o WriterAccess possui.

Todas as integrações podem ser vistas dentro do seu Painel de Ferramentas, você poderá ver no menu lateral como encontrar as suas integrações. Lembre-se de configurá-las para ter uma experiência melhor na hora de solicitar os seus conteúdos aos talentos do WriterAccess.

Outro ponto interessante para você explorar dentro da plataforma são os dados de inteligência que irão ajudar o seu conteúdo a performar ainda melhor. 

É possível identificar se a linguagem do texto produzido está de acordo com o Flesch Reading Ease, pontuação de sentimento, que analisa o tom de qualquer texto em um espectro de positivo para negativo.

Por último, também é possível avaliar as palavras-chave que você quer incluir nos artigos, verificando todos os dados dela nos mecanismos de busca.

Essas são apenas algumas particularidades que você pode utilizar no WriterAccess para construir a sua estratégia de conteúdo com sucesso — assim como fazemos aqui, na Rock Content. 

Se quiser ver por você mesmo, você pode testar a plataforma do WriterAccess por 14 dias de maneira gratuita. Assim, você checa tudo o que a plataforma oferece e garante que será um agregador de sucesso para o seu negócio.

Quer continuar se atualizando com as melhores práticas de Marketing? Então se inscreva na The Beat, a newsletter interativa da Rock Content. Nós cobrimos todas as tendências que importam no cenário do Marketing Digital. Vejo você lá!

Como a Rock Content utiliza o conteúdo interativo na estratégia de marketing

No cenário digital atual, capturar e reter a atenção do público-alvo é algo bastante desafiador.

Uma abordagem altamente eficaz é o uso do conteúdo interativo. De acordo com o Content Marketing Institute (CMI), 79% dos profissionais de marketing entrevistados afirmaram que a interatividade melhora a retenção do material.

Ao incorporar elementos interativos em estratégias de marketing, as marcas criam experiências imersivas que envolvem o público de forma inovadora — resultados que já vimos em nossa equipe de marketing na Rock Content.

Nós utilizamos quizzes, enquetes, calculadoras e muito mais para nos conectar com nosso mercado-alvo.

Neste artigo, vou me aprofundar em como a interatividade é capaz de aumentar o engajamento e gerar resultados.

E aqui vai um alerta: se você quer criar experiências interativas de forma rápida, recomendo o uso do Ion como ferramenta de conteúdo interativo — não precisa saber de programação!

Vamos nos aprofundar descobrir o potencial transformador do conteúdo interativo no marketing moderno?

The Beat, a primeira e única newsletter interativa de marketing

Conheça a The Beat, a nossa newsletter interativa de marketing construída no Ion.

A primeira edição foi lançada em janeiro de 2022 em inglês, seguida por versões em português e espanhol alguns meses depois.

Ter uma newsletter semanal que traz atualizações concisas sobre conteúdo, marketing e vendas é uma parte vital da nossa estratégia para diversificar o conteúdo que promovemos ao público.

E, claro, torná-la interativa significa oferecer aos leitores uma experiência única e envolvente, diferente de qualquer outra newsletter de marketing que já existe.

Desde o início, priorizamos a incorporação de momentos claros de interação ao longo da página. O Ion, nossa plataforma escolhida, tem sido fundamental para a inclusão sem esforços de recursos como quizzes, reações, gráficos animados e muito mais.

Queremos que os leitores não apenas apreciem o conteúdo, mas também participem ativamente dele. Isso aumenta o engajamento e nos fornece dados valiosos sobre o público.

Cada interação contribui para uma riqueza de dados que nos ajuda a entender melhor nosso público e a tomar decisões mais informadas.

Se você quer saber mais sobre como a The Beat foi construída e funciona na prática, então leia este artigo que leva você aos bastidores da nossa newsletter interativa.

Webinars: Jam Sessions e Bastidores do Marketing

O Jam Sessions é a nossa série de entrevistas, onde trazemos os mais destacados profissionais de marketing do mundo para compartilhar seus conhecimentos. Cada entrevista aborda uma variedade de temas relevantes do universo do marketing, desde as últimas tendências em mídia social até o papel transformador da IA no marketing de conteúdo.

Além disso, temos o Bastidores do Marketing, uma série exclusiva de webinars que revela os bastidores da equipe de marketing da Rock Content. Com esse projeto, buscamos inspirar profissionais de marketing em todo o mundo, compartilhando processos e técnicas que impulsionam nossos sucessos.

Para garantir uma experiência perfeita e interativa aos nossos espectadores, todos os nossos webinars são hospedados em páginas especialmente desenvolvidas no Ion.

Essa abordagem nos permite alcançar dois objetivos fundamentais: proporcionar interatividade e coletar dados valiosos.

Em nossas páginas interativas personalizadas, combinamos vídeo e chat do YouTube, ao mesmo tempo em que criamos CTAs exclusivos para incentivar os participantes a explorar ainda mais nosso conteúdo. Essa estratégia tem sido fundamental para impulsionar nossos resultados de crescimento de forma significativa.

Cada elemento desta tela é interativo, respondendo com movimentos, pop-ups ou destaques conforme os usuários movem o mouse.

Esta página é interativa e registra todas as ações dos usuários, oferecendo dados valiosos para analisar nosso público.

Desde o piloto do Jam Sessions, conquistamos quase 11 mil espectadores para nossos eventos. Nossos webinars do Bastidores do Marketing já atraíram mais de 2.000 espectadores este ano.

Materiais ricos interativos

Conteúdo estático não basta para se destacar e criar experiências memoráveis.

De acordo com o Demand Gen Report, 91% dos consumidores preferem conteúdo interativo e visual em vez de um material estático simples.

Todos sabemos que materiais ricos são essenciais para estratégias de marketing de conteúdo, mas a interatividade eleva tudo a um novo nível.

Os números falam por si: conseguimos aumentar a taxa de conversão de um ebook em 20,7% com otimizações e dados gerados dentro do Ion. Além disso, a interatividade também impulsionou a conversão do nosso Gerador de Persona em incríveis 431%.

Então, sim, acho seguro dizer que funciona.E também podemos trazer a interatividade em diversos tipos de conteúdo, como e-books interativos, calculadoras, infográficos, avaliações, entre outros.

A seguir, trouxe alguns exemplos:

E-books interativos

Quizes

Calculadoras

Ferramentas

Podemos criar experiências personalizadas para cada visitante por meio da interatividade em todos esses conteúdos.

Em ebooks e infográficos, os usuários podem para visualizar mais informações nos subtópicos que acham mais interessantes, por exemplo.

E com calculadoras e avaliações, todos obtêm resultados diferentes dependendo das respostas dadas.

Mais uma vez, isso não apenas proporciona uma ótima experiência, sendo também muito é bom para a coleta de dados. Com cada clique registrado, obtemos toneladas de informações relevantes para nos ajudar a criar experiências ainda melhores.

Hubs de conteúdo

Outra grande vantagem da interatividade é possibilitar a criação de hubs de conteúdo, onde os visitantes têm acesso a uma variedade de conteúdos relacionados a um mesmo projeto ou assunto.

No nosso caso, criamos um kit de modelos de e-mail marketing para campanhas digitais, oferecendo acesso fácil a templates para diferentes objetivos em um único hub.

Como você pôde ver, a interatividade desempenha um papel decisivo para a estratégia de marketing da Rock Content, sendo uma ferramenta poderosa para diferenciar nosso conteúdo e gerar um engajamento significativo com nosso público.

Se você deseja alcançar resultados semelhantes, sugerimos considerar a incorporação da interatividade em suas próprias estratégias de marketing.

Solicite uma demonstração gratuita do Ion e descubra como o conteúdo interativo pode transformar sua estratégia e cativar seu público de maneiras eficazes e inovadoras!

Como dados podem ajudar na personalização de marketing da sua marca

Entramos em uma era das relações de consumo online em que tudo é conteúdo: a forma como a marca se posiciona, atende seu público, participa de discussões e até mesmo como se apresenta.

Por isso, com a enxurrada de empresas brigando por atenção do público em redes sociais e páginas de busca, a melhor arma ainda é o uso de dados na personalização de marketing.

Enquanto as ferramentas de produção de conteúdo e interações ficam mais acessíveis, isso gera também uma generalização de textos e assuntos que não se conectam de verdade com o seu cliente. Ganham em volume, mas perdem bastante em engajamento.

Quer fugir dessa armadilha e criar um conteúdo que seja perfeito para atrair o público certo? Neste artigo especial, veja como utilizar a informação como fonte para estratégias de marketing mais personalizadas. Confira.

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O que é personalização de marketing?

Com o aumento do interesse de empresas no uso de Inteligência Artificial, principalmente ferramentas de texto como o ChatGPT, estamos acompanhando um crescimento exponencial de peças em várias mídias geradas para marketing.

Mas, se você já teve a chance de consumir esse tipo de conteúdo, deve ter percebido uma grande falha de produção que é inerente à forma como essas IAs funcionam: são softwares generativos, ou seja, produzem um texto a partir da compilação média das referências que têm à disposição.

A criação de conteúdo sem uma base estratégica, com planejamento de dados e conhecimento do público-alvo, vai na contramão do que os consumidores atuais buscam, que é conexão emocional e engajamento com as marcas que preferem.

É um tipo de relação mais próxima, permitida pela tecnologia, em contraste com o uso generalista da mídia na época do Rádio e TV. Se você tem a possibilidade de criar conteúdo pensado especificamente em seu cliente ideal, usando os canais ideais, por que investir em peças sem a cara e a voz que ele reconhece e com as quais ele se identifica?

Essa é a ideia por trás da personalização de marketing. Com um conhecimento mais profundo de seu público, é possível planejar e desenvolver conteúdo que fala diretamente com ele, incluindo customizações em nível individual de mensagem.

A personalização de marketing é uma abordagem multidisciplinar, trabalhando ciência de dados, SEO, redes sociais e redação especializada para que textos, vídeos e outras mídias toquem seu consumidor de modo mais significante, mantendo sua marca na mente dele por mais tempo.

Em um mundo no qual a produção de conteúdo está se tornando tão rápida quanto seu consumo, o verdadeiro tesouro comercial está naquelas raras peças que conseguem fazer o espectador parar e prestar atenção no que você está dizendo.

Por que utilizar dados é tão importante na estratégia de personalização de marketing?

Muitas empresas estão pulando no barco da automação de conteúdo sem saber exatamente no que estão investindo. Buscam principalmente volume de produção para tentar aumentar seu alcance online.

Porém, o Marketing Digital é muito mais do que escalabilidade. Em alguns setores e nichos, nem é a prioridade. Afinal, investir em volume é entrar em uma queda de braços injusta. Quem tem mais dinheiro sempre vai ganhar.

Então, fazemos esta pergunta: como startups que mal têm um capital inicial para começar conseguem competir e até derrubar gigantes do mercado?

A resposta está na personalização. Quando você sabe encantar seu cliente com conteúdo direcionado, útil e engajante, é como encontrar um atalho para a mente das pessoas que importam: seus clientes potenciais.

Nesses casos, a empresa maior pode jorrar recursos em sua campanha de marketing que mesmo assim não vai ter o impacto da startup que sabe se conectar de verdade com o público-alvo.

Para entender melhor essa importância e começar a usar dados na personalização do marketing, veja algumas vantagens da abordagem.

Criação de uma identidade

Empresas modernas precisam de uma identidade própria em ambientes virtuais para se destacarem. Mas, como muitos diretores pensam erroneamente, não basta falar de seus valores com palavras bonitas e esperar que o público compre a ideia.

Uma identidade é criada com esforço de interação. É definir uma voz para a sua marca, é praticar seus valores e colocar em seus conteúdos aquilo que realmente importa para o cliente ideal. Personalizar o marketing é criar essa ponte que aproxima sua marca do público.

Relacionamento com um nicho

Um dos maiores problemas da automação genérica de conteúdo hoje é que várias marcas começam a soar e se portar como a mesma, criando confusão e diluição de imagem na internet.

As empresas que se tornaram unicórnios nos últimos anos têm uma coisa em comum: investem muito mais em se identificar com nichos de mercado do que tentar abraçar o mundo.

A personalização de marketing cria laços mais profundos do que o puro consumo. Transforma clientes em advogados e divulgadores da marca. Cria uma sensação de pertencimento que não só atrai com mais qualidade como facilita a fidelização.

Previsibilidade estratégica

Investir em personalização de marketing com dados tem também uma função estratégica. A criação de modelos de engajamento facilita a projeção e previsibilidade para seu planejamento futuro.

Se você tem domínio sobre o perfil de seu público e o tipo de conteúdo que melhor conversa com ele, sua marca tem um caminho claro de aproximação e expansão em nichos e mercados.

Suas campanhas de marketing passam a ser mais bem estruturadas. É possível pensar no curto prazo, com conteúdos pontuais que aproveitem discussões atuais, mas também planejar aqueles pensados para ter cauda longa e darem retorno por anos. Em vez de reagir, sua empresa passa a tomar a iniciativa do engajamento.

Redução de custos de marketing

Esse ponto anterior é o gancho perfeito para nosso último item desta lista. Previsibilidade e planejamento são aliados imprescindíveis para a eficiência financeira do marketing.

Como dito lá no começo, a ideia de personalizar é criar uma conexão mais forte com seu cliente. É trocar volume por qualidade e customização. O resultado é a produção de conteúdos que podem ser até em menor quantidade, mas que têm um poder de persuasão muito maior — o que aumenta suas taxas de conversão.

Além disso, por falar diretamente com as dores do seu público, conteúdo personalizado dura por mais tempo. Em uma era de consumo rápido, em que o mais importante é sempre a próxima coisa, você garante que a sua comunicação seja relevante por meses, anos.

Assim, não só seus custos diminuem, como você gasta menos para atrair cada novo cliente. É a otimização do indicador chamado de Custo de Aquisição de Cliente, ou CAC — uma das métricas mais importantes para o marketing no mercado pós-transformação digital.

Como utilizar os dados para personalização?

Agora que já passamos pelo conceito e pelas razões de investir em dados no marketing, vamos para a prática. Veja a seguir uma lista de passos importantes para estruturar seu planejamento e criar um ambiente saudável de produção, distribuição e engajamento utilizando conteúdo digital.

Definindo quais dados utilizar

Quando se fala em tomar decisões baseadas em dados, muitos diretores de empresas e empreendedores apostam mais na quantidade do que na qualidade. Porém, você não precisa de todos os dados do mundo, apenas os que interessam para a sua estratégia.

A definição de quais dados utilizar na personalização de marketing é uma mistura de abrangência e profundidade. De um lado, você precisa de uma visão geral sobre o público-alvo, o mercado em que está inserido e hábitos médios desse perfil de consumidor.

É a partir daí que você busca a outra frente: informações mais individuais sobre dores, rotinas, aspirações. Cada pessoa é seu próprio universo, mas são poucas as características mais distinguíveis. Poucas e importantes. Dentro de um volume maior de dados, cave até encontrar o tesouro do marketing: os botões certos para ativar emoções nas pessoas e tornar interações memoráveis.

Identificando as fontes mais apropriadas

Não basta descobrir quais dados utilizar, mas também onde buscá-los. A informação ideal para sua estratégia de personalização deve ser confiável, consistente e constante.

A melhor abordagem é uma mistura de fontes em diferentes frentes de coleta. As principais são:

  • acompanhamento de indicadores gerais de mercado;
  • estudo das métricas da sua própria empresa e campanhas do passado;
  • pesquisas de satisfação com seus clientes;
  • relacionamento próximo em redes sociais e mapeamento de tendências emergentes.

Ou seja, suas fontes devem ser uma combinação de dados objetivos de marketing e impressões subjetivas de pessoas identificadas como clientes ideais. A sobreposição desses pontos de vista demonstram o caminho de personalização para seu conteúdo.

Garantindo a privacidade de dados

Precisamos parar um segundo as dicas práticas para falar sobre a segurança da informação na personalização de marketing. Afinal, você está trabalhando com dados de seus clientes e prospects, portanto há uma responsabilidade em relação à privacidade do seu público.

Isso se tornou muito importante com a implantação da Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD. Mas não é apenas uma questão legal. O descaso com as informações pode gerar relatórios pouco confiáveis e eventos de comprometimento que manchem a imagem da sua empresa.

Portanto, certifique-se de que todos os dados coletados sejam de conhecimento e anuência de quem importa: o seu público.

Entendendo o seu público para uma melhor personalização

Com uma base de coleta e análise de dados consolidada, é hora de processar as informações em busca de como o conteúdo pode ser mais bem personalizado dentro de suas campanhas de marketing.

A estratégia ideal nesse momento é a criação de uma ou mais buyer personas. As personas são perfis fictícios que transformam seu cliente ideal em um personagem distinto, com dados demográficos, mas também impressões subjetivas como o que buscam e como escolhem os produtos que consomem.

Esse perfil é fundamental na hora de personalizar o marketing. Como ainda é impossível criar conteúdo 100% exclusivo para cada pessoa, a utilização das personas permite que você elabore jornadas flexíveis de descobrimento e engajamento, com gatilhos comuns a esse tipo de público, levando à automação de abordagens customizadas.

A investigação de perfis de consumidores ajuda a definir canais de divulgação, linguagem apropriada, argumentos de venda e fomentar a fidelização em ambientes digitais.

Transformando dados em ações

Existe uma máxima no marketing de que uma ideia não tem valor enquanto não é colocada no papel. Sua estrutura de dados também não vale muito se ela não serve de ponto de partida para a personalização de marketing da sua marca.

Com conhecimento amplo e profundo do público que quer atingir, é hora de viabilizar o conteúdo certo e as estratégias de publicação para o máximo retorno em engajamento.

É dessa pesquisa que surgirão algumas definições importantes de ação:

  • o que pode ser customizado no conteúdo, como formatos, linguagem, estruturas;
  • como a divulgação pode ser customizada em email marketing e redes sociais;
  • qual a frequência de conteúdo que mais se encaixa nas expectativas e na rotina do público, entre outras.

Neste ponto, é interessante contar com ajuda especializada. Parceiros em Marketing Digital contribuem para a transformação de dados em plano de ação, incluindo a produção de textos, roteiros e material rico que se encaixam exatamente no que você precisa.

É a hora também de estruturar a personalização, ou seja, criar conteúdo diferenciado de acordo com seus objetivos. Eles podem variar em estágio de jornada do cliente, em perfis distintos dentro do mesmo público e até mesmo no microgerenciamento de distribuição para clientes especiais — como fidelizados, influenciadores e recorrentes.

Gerando novos dados a partir de campanhas

Depois de todos os passos mostrados até aqui, você tem tudo para entregar um conteúdo de mais valor ao público e receber mais engajamento em troca.

Para finalizar nossa conversa, gostaríamos apenas de deixar esse lembrete: campanhas de Marketing Digital não são ações pontuais. A construção de uma imagem online depende de consistência e insistência.

Portanto, transforme seus resultados anteriores em novas fontes de informação relevante. Continue sempre aprimorando. Quem consolida o uso de dados na personalização de marketing tem tudo para se destacar no mercado.

E que tal começar hoje mesmo esse esforço de visibilidade e engajamento? Com o WriterAccess, você tem uma plataforma completa para criação de conteúdo personalizado, com gestão fácil e uso de Inteligência Artificial para conectar você aos redatores perfeitos para sua estratégia. Teste por 14 dias de graça!

Melhore a Experiência do Usuário com Inteligência Artificial!

Sabemos que a inteligência artificial (IA) veio para ficar. Independente do mercado onde você atua, utilizar a inteligência artificial pode ser uma maneira eficiente de tornar seus dias mais produtivos. E isso não muda quando falamos de uma boa interação, usabilidade e navegação em um site, por exemplo.

Você já se perguntou como alguns aplicativos e sites parecem “adivinhar” exatamente o que você quer ou precisa? Ou mesmo a melhor forma de navegar por produtos, ou serviços? 

Bem, essa mágica acontece graças à inteligência artificial em meio a algoritmos que estão sempre avaliando a maneira como os usuários utilizam sites e apps. Além disso, ainda tem a pesquisa de usabilidade, onde usuários desses apps e sites respondem perguntas para otimizar esses processos.

Mas afinal, como a inteligência artificial pode ajudar na construção de uma boa estratégia de experiência do usuário? Vamos ver alguns exemplos que podem te ajudar.

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Como utilizar inteligência artificial em UX?

1. Personalização para o Usuário

A IA pode coletar informações sobre suas preferências, interesses e comportamentos ao longo do tempo. Para isso, é necessário que o seu negócio conte com ferramentas que possuam inteligência artificial, captando os dados que serão utilizados para a personalização.

Com base nesses dados, ela pode personalizar a experiência do usuário, tornando-a mais relevante para suas necessidades individuais. 

Por exemplo, em um serviço de streaming de música, a inteligência artificial pode criar listas de reprodução com músicas que combinem perfeitamente com o gosto musical de alguém. Tudo isso é feito com machine learning, um dos pilares da IA.

2. Respostas Rápidas e Objetivas

Quem não gosta de respostas rápidas e objetivas quando tem uma dúvida? Chatbots alimentados por IA estão se tornando cada vez mais populares em sites e aplicativos.

Eles podem responder às suas perguntas instantaneamente, te guiar em processos complicados e fornecer informações úteis, agilizando suas interações com o sistema, site ou app, por exemplo.

3. Previsão de Comportamento

Com base em análises de dados, a IA pode antecipar as ações e necessidades futuras para melhor atender a demanda dos seus usuários. 

Por exemplo, em um aplicativo de compras online, a IA pode prever produtos que seus clientes provavelmente poderiam comprar, economizando tempo na busca e tornando as compras mais satisfatórias.

Além disso, o usuário vai entender que a sua empresa realmente se importa em oferecer um serviço, de fato, personalizado. Isso aumenta o engajamento e, por consequência, esse usuário indica sua loja para outras pessoas e assim por diante. Entender o seu cliente pode transformar-se em uma rede de outros clientes qualificados.

4. Acessibilidade Aprimorada

A inteligência artificial também pode ajudar a tornar a tecnologia mais acessível para pessoas com necessidades especiais. Ela pode oferecer suporte a leitores de tela, reconhecimento de fala e outras funcionalidades que facilitam o uso do seu site ou app por pessoas com deficiências de diversos tipos.

O Google tem seus critérios para avaliar apps e sites com mais acessibilidade, lhes dando mais credibilidade e priorizando na SERP, muitas vezes, esse tipo de site.

5. Detecção de Sentimentos

Conectando à previsão de comportamento, alguns sistemas de IA são capazes de detectar emoções por meio de dados como expressões faciais ou análise de texto. Com essa habilidade, a IA pode ajustar as respostas e interações para se adequar ao estado emocional do usuário, tornando a experiência mais empática e humana.

Nesse momento, é importante perceber que a pessoa que está ali do outro lado da tela, precisa de um acolhimento. Utilize as ferramentas em mão necessárias para que isso seja uma realidade.

6. Criação de Conteúdos

Para complementar uma boa experiência, é necessário ter conteúdos que irão agregar a vida dos usuários, sejam estes conteúdos, textos, vídeos, imagens, etc. Um exemplo é o WriterAccess, onde você pode utilizar o AI Content Wizard, criando conteúdos incríveis para seu público.

A ferramenta leva em consideração concorrentes, palavras-chave e a sua audiência, identificando as melhores oportunidades para o sucesso da marca. Você pode testar gratuitamente o WriterAccess por 14 dias

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7. Identificação de Problemas e Melhoria Contínua

A IA pode aprender com suas interações e feedbacks. Quanto mais você a utiliza, mais ela se aprimora. Essa capacidade de aprendizado contínuo permite que as ferramentas de IA que você utiliza, ofereçam experiências cada vez melhores e mais personalizadas ao longo do tempo.

Além disso, é possível também perceber problemas com maior antecedência, o que certamente vai adiantar a solução deles.

Portanto, vemos como a inteligência artificial é uma aliada valiosa para melhorar os processos de experiência do usuário. Além de tornar a tecnologia mais amigável, personalizada e eficiente, se adaptando às necessidades e preferências individuais. 

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Potencialize sua estratégia de conteúdo com o AI Content Wizard no WriterAccess

No WriterAccess, o marketplace de conteúdo da Rock Content, nosso principal objetivo é empoderar nossos clientes com a capacidade de criar conteúdo de alta qualidade de forma excepcional. Com a introdução do AI Content Wizard, desbloqueamos um novo nível de produtividade.

Temos monitorado de perto os empolgantes desenvolvimentos em IA que podem aumentar a produtividade e transformar a criação de conteúdo. 

Simplificando a pesquisa e análise de conteúdo que pode levar horas ou até dias, utilizamos IA para te ajudar a reduzir o tempo para encontrar as melhores oportunidades de conteúdo para apenas alguns minutos.

Esse recurso inovador conecta sua estratégia de conteúdo às principais oportunidades de tráfego orgânico. Neste artigo, vamos nos aprofundar em como a ferramenta funciona e como pode ajudar você a criar um conteúdo ainda melhor.

Melhore sua estratégia de conteúdo

Identifique lacunas em sua estratégia atual e explore novas oportunidades para ampliar seu público. 

Com base nas informações e dados que você fornecer e IA, pesquisaremos as melhores oportunidades de palavras-chave e compararemos as que você tem com as de seu concorrente para identificar pontos inexplorados e oportunidades. 

Você será capaz de descobrir o potencial inexplorado e preencher as lacunas existentes para expandir seu público sem esforço.

Encontre as melhores oportunidades de conteúdo de forma mais rápida

O que realmente nos leva ao próximo nível é como o AI Content Wizard pode acelerar seu trabalho, ajudando você a encontrar oportunidades, baseadas em dados, mais rapidamente.

Durante nossas primeiras entrevistas com clientes, identificamos que a pesquisa de conteúdo não é apenas crucial, mas também pode consumir muito tempo ao desenvolver uma estratégia de conteúdo robusta.

Se você trabalha com conteúdo, provavelmente sabe a quantidade de horas e semanas dedicadas para entender o negócio e o público e pesquisar palavras-chave e tópicos que tenham potencial para se tornarem clusters relevantes dentro de um plano editorial de conteúdo eficaz para atrair leitores qualificados.

E se você pudesse realizar uma extensa pesquisa de conteúdo com base em dados confiáveis em minutos, em vez de horas? É isso que pretendemos oferecer com o novo AI Content Wizard

Você diz adeus aos dias ou mesmo às horas gastas pesquisando ideias de conteúdo e começa a gerar informações valiosas em poucos minutos.

Impulsione dados confiáveis em tempo real

Hoje, não basta simplesmente criar conteúdo. 

Os profissionais de marketing enfrentam uma pressão cada vez maior para mostrar seu impacto tangível em relação aos resultados de negócios e receita. 

As partes interessadas esperam conteúdo que vá muito além de ser bem escrito e relevante ou em conformidade com as diretrizes do Google E-E-A-T (Experience, Expertise, Authoritativeness e Trust, em português, Experiência, Especialidade, Autoridade e Confiança).

As equipes de conteúdo devem cativar efetivamente o público certo para cada estágio do funil

Os volumes de tráfego orgânico são o mínimo esperado para o conteúdo do topo do funil, mas o conteúdo especializado do fundo do funil está aumentando em importância e espera-se que ele se converta ainda mais em leads, MQLs, negócios e receita.

Alcançar esse tipo de resultado requer uma estratégia de conteúdo bem elaborada, onde a eficiência é fundamental para alcançar o sucesso. E para ser eficiente, você precisa contar com dados precisos.

O AI Content Wizard permitirá que as equipes de conteúdo encontrem as melhores oportunidades com base em métricas em tempo real, como índice de dificuldade de palavras-chave e volume de pesquisa. 

Para gerar estes dados, contamos com dados precisos do nosso Web Crawler proprietário e da API SEMrush para identificar rapidamente as oportunidades mais promissoras de sucesso.

O WriterAccess também se integra com muitas outras ferramentas. Clique aqui para saber mais sobre elas!

Aumente tráfego orgânico que se conecta com seu público

Crie conteúdos que atendam às necessidades de seu público-alvo enquanto explora as melhores oportunidades de classificação orgânica. O AI Content Wizard criará sugestões de temas e artigos considerando as melhores oportunidades orgânicas de acordo com sua persona e informações do setor.

Nossos algoritmos não apenas auxiliam na geração de ideias para expandir o alcance de seu público, mas também fornecem briefings de conteúdo abrangentes.

Nossos briefings fornecem dados precisos de palavras-chave e um esboço que pode ser usado para desenvolver seu próprio conteúdo, ou fazer pedidos de artigos para nossa extensa rede de talentos.

Com mais de 15.000 freelancers, analisamos manualmente os portfólios de cada talento, realizamos testes de triagem e atribuímos classificações por estrelas para que os preços sejam com base no desempenho e nas avaliações dos clientes.

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Com mais de 75 divisões de talentos que cobrem várias áreas, garantimos conteúdo relevante e envolvente sob medida para o seu público. Experimente a diferença que a experiência humana real faz na criação de conteúdo atraente para seus leitores.

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Estou dentro! Como funciona?

O AI Content Wizard facilita muito as coisas. 

Basta inserir seu domínio, escolher seus concorrentes e palavras-chave e escrever uma breve descrição de seu público. Depois, é só esperar a ferramenta gerar uma lista de oportunidades. 

Aproveite esse recurso para criar seus próprios conteúdos ou até fazer pedidos de artigos diretamente por meio de nossa vasta rede de talentos.

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