10 ferramentas de inteligência artificial para ajudar na criação de conteúdo

Como qualquer inovação, o surgimento de ferramentas de inteligência artificial para a criação de conteúdos está causando grande euforia no mercado. Para alguns, elas representam uma ótima forma de ganhar eficiência no trabalho, enquanto para outros, o medo de ser substituído aumenta com o desenvolvimento desse tipo de tecnologia.

Com a intenção de esclarecer um pouco mais sobre esse assunto e trazer algumas ferramentas úteis na sua estratégia de marketing de conteúdo, organizamos um post completo sobre o uso de IA na produção para a web.

Se você está pensando em explorar os benefícios dessa tecnologia, continue a leitura e acompanhe nosso post!

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Por que a Inteligência Artificial virou tendência?

O uso de ferramentas tecnológicas na realização de atividades humanas estão se tornando cada vez mais comum. Desde o surgimento de assistentes virtuais como a Alexa, Siri e Google Assistente, as pessoas começaram a incorporar esses elementos em seu cotidiano.

Com o avanço do processo de transformação digital, muitas outras tarefas puderam ser automatizadas e incorporadas em programas e sistemas desenvolvidos para esse fim.

Entre tantas novidades, a IA (Inteligência Artificial) está ganhando destaque por sua capacidade de interagir com os usuários de maneira semelhante a uma pessoa, ou seja, utilizando uma linguagem cada vez mais natural.

Tais ferramentas se tornam cada vez mais potentes, especialmente pela grande disponibilidade de dados que são utilizados para que elas passem por um processo de aprendizado.

Entretanto, vale destacar que, por enquanto, elas não são capazes de criar nenhuma informação, apenas compilam os registros que foram utilizados em seu processo de aprendizado.

Quais são as 10 ferramentas que podem ajudar na criação de conteúdos?

Recentemente, o uso da inteligência artificial no marketing se tornou assunto no mundo todo. Com a crescente fama do ChatGPT, veio à tona as possibilidades de aplicações para aumentar a produtividade e auxiliar no desenvolvimento de conteúdos importantes para criar uma boa imagem da marca.

Apesar de ser um excelente recurso, vale lembrar que com o objetivo de se diferenciar dos concorrentes é preciso usar a criatividade, algo que somente nós, humanos, conseguimos trazer.

Porém, o uso de boas ferramentas é sempre relevante a fim de melhorar o seu alcance e gerar vendas. Por isso, listamos vários recursos que podem lhe ajudar. Entenda mais sobre eles, a seguir!

1. ChatGPT

O ChatGPT é a ferramenta mais famosa que vamos trazer ao longo de nossa lista. Ele pode ser utilizado de diversas formas na hora de criar os conteúdos da empresa. Por exemplo, por meio dele você consegue gerar ideias de conteúdos no intuito de distribuir para a sua audiência.

Porém, vale ter atenção a sua persona para que eles sejam realmente interessantes e ajudem a aumentar o número de visitas no seu canal.

Ele também pode ajudar na hora de editar os conteúdos e fazer otimizações nas estratégias de SEO, melhorando a qualidade textual e reduzindo o número de erros e em outras atividades, como:

  • busca de palavras-chave relevantes;
  • criação de legendas para vídeos;
  • gera e otimiza títulos atrativos;
  • encontra fontes de referências e ideias;
  • cria resumos que podem auxiliar no entendimento de um assunto.

Essas são algumas das possibilidades de utilizar o ChatGPT na hora de criar os conteúdos da sua marca. Como você pode ver, ele é um ótimo recurso para auxiliar a encontrar as melhores estratégias a fim de alcançar a sua persona e otimizar os resultados da empresa.

Que tal aprender mais sobre o ChatGPT? Separamos vários artigos que vão aprofundar o seu conhecimento sobre a ferramenta. Vale a pena conferir!

2. TheGPTTimes

O TheGPTTimes utiliza o GTP-3 na hora de realizar suas tarefas e ajudar os usuários com as suas solicitações. Nesse sentido, a ferramenta tem como base entradas de tweets postados e, a partir dele, desenvolver artigos e imagens que podem ser usadas no marketing de conteúdo de uma empresa.

Nesse sentido, ele pode ser uma opção para você abordar assuntos do momento que estão bombando no Twitter. Por exemplo, é possível pegar um post sobre algo relacionado a sua persona no Twitter, incluir no TheGPTTimes e compartilhar com os seus seguidores em outras redes, como o Instagram.

Aqui, vale incorporar um pouco da comunicação da sua marca para conseguir engajar com a audiência e garantir melhores resultados. Verifique ainda se o que foi desenvolvido pela IA faz sentido para a sua estratégia com o intuito de evitar problemas com a sua audiência.

3. CodeWP

Uma das etapas importantes no marketing são relacionadas com os códigos para suas páginas. Por exemplo, por meio deles, é possível melhorar a experiência dos clientes gerando maior usabilidade no site. É com esse intuito que o CodeWP pode ser útil para a criação de conteúdos.

Por meio dessa ferramenta, você consegue gerar códigos de snippets para o WordPress, evitar sites quebrados, criar fluxo de trabalhos e diminuir o tempo de consulta aos fóruns a fim de encontrar soluções para problemas na construção de suas páginas de vendas. Portanto, caso esteja buscando meios de aumentar a produtividade, essa ferramenta pode ser uma ótima opção.

4. Midjourney

Essa é outra ferramenta que pode ser útil na hora de criar conteúdos e melhorar a sua estratégia de marketing. O MidJourney conta com recursos de escrita rápida e criação de imagens que podem ser incluídos em seus posts nos diversos canais de marketing do seu negócio.

Além disso, a ferramenta conta com uma promessa forte de ajudar a expandir os poderes imaginativos da mente humana. Somente utilizando para saber se o recurso é capaz de cumprir tal promessa, não é mesmo? Vale o teste!

5. Sitekick

Outro recurso muito utilizado na hora de melhorar os resultados das estratégias de conteúdo da empresa são as landing pages. É nesse ponto que o Sitekick pode ser muito interessante. Por exemplo, caso você esteja buscando por mais assinantes para a sua newsletter, pode utilizar o Sitekick com a intenção de desenvolver as páginas de destino com mais facilidade.

Para isso, basta incluir uma descrição do seu negócio e esperar o desenvolvimento da sua landing page. Além disso, é possível contar com recursos na hora de redigir os textos persuasivos que aparecem para o leitor, contando com um mecanismo de IA treinado a partir de outras páginas de alta conversão.

6. Perplexity

A Perplexity também é um recurso de perguntas e respostas, parecido com o ChatGPT. O objetivo dessa ferramenta é ajudar as pessoas a descobrir informações e compartilhar com os seus conhecidos.

Porém, você pode utilizar esse recurso com a intenção de ter ideias para conteúdos, entender quais são as possíveis estratégias para o negócio, verificar o que está sendo mais buscado na ferramenta e desenvolver tópicos a fim de postar nas redes sociais ou em outros canais da sua marca.

7. Synthesia

A Synthesia é uma plataforma para a elaboração de vídeos por meio da IA. Em seu sistema, é possível desenvolver vídeos em até 120 idiomas, economizando tempo e recursos valiosos para a elaboração desse material.

Ele oferece uma alternativa acessível para a elaboração de vídeos tradicionais, além de dispor de um aplicativo baseado na web e que pode ser facilmente acessado pelo navegador. A interface também é bastante intuitiva, simplificando a vida de quem está iniciando nesse meio.

Os avatares Synthesia que fazem os vídeos podem ser escolhidos entre mais de 100 tipos disponíveis, além da possibilidade de desenvolver um avatar exclusivo para a sua corporação.

8. Voicely

O Voicely é responsável por transformar textos para arquivos de áudio por meio da tecnologia de IA. Ao utilizá-lo, você consegue criar vozes realistas para qualquer texto em poucos segundos. 

Esse sistema conta com mais de 745 vozes registradas em seu banco de dados, incorporando 128 idiomas e dialetos diferentes. Portanto, você consegue realizar vários testes até encontrar a melhor opção para o seu conteúdo.

9. Speech Text

O Speech Text é um recurso que pode ser utilizado com o objetivo de converter voz em texto em poucos segundos. Além disso, essa ferramenta conta com recurso de leitura em voz alta, permitindo que pessoas com deficiência visual tenham acesso a conteúdos escritos. 

Ele suporta mais de 30 idiomas diferentes e apresenta um sistema bastante preciso, com uma taxa de erro de palavra de apenas 3,8% no conjunto de dados utilizados. Tal ferramenta pode ser utilizada para a transcrição de entrevistas, dados médicos, análise de chamadas de conferências, transcrições de podcasts, transformação de conteúdos MP3 para texto, criação de legenda e muitas outras atividades.

10. VEED

Para quem utiliza o conteúdo em vídeo em suas estratégias de comunicação, vale a pena conhecer o VEED. Esse é um software bastante versátil e que permite a transcrição de diversos arquivos de áudio ou vídeo para textos. Esse tipo de transcrição é uma ótima forma de adaptar seus conteúdos para diversos tipos de público e plataformas diferentes. 

Além disso, ele conta com diversas ferramentas a fim de simplificar a edição de vídeos, trazendo diversos elementos profissionais para uma plataforma simples e intuitiva. Ele também permite incluir legendas nos vídeos, tornando-os ainda mais acessíveis para o público. 

Qual a importância de não terceirizar o marketing de conteúdo para a IA?

Para muitos profissionais da área de marketing, criação e comunicação, esse processo de comoditização da produção de conteúdo pode causar medo. Entretanto, ele também torna o conteúdo autoral, criativo e único, ainda mais valioso para a construção de uma boa estratégia.

Esse processo ambíguo está sendo chamado de “grande paradoxo da IA”. Siga a leitura e descubra qual a importância de não terceirizar sua produção de ideias para as máquinas.

Uniformização do conteúdo

O uso indiscriminado dessa ferramenta pode tornar seus conteúdos rasos, genéricos, pouco informativos e cada vez mais parecidos com os de outras empresas que são concorrentes. Desse modo, ele não contribui para a construção de uma imagem da marca com características próprias.

Outro ponto importante é que o conteúdo deve conectar as soluções da empresa com as dores do seu público na hora de elaborar textos, vídeos, conteúdos para as redes sociais e demais tópicos. Isso, certamente, não pode ser feito por meio de nenhuma ferramenta de IA.

Falta de informações de valor

Como essas ferramentas utilizam dados do que já foi postado na internet, certamente, não é possível criar nada novo por meio dela. Apesar de a construção textual ser diferente, o conteúdo em si não é.

Por isso, fica ainda mais difícil gerar valor para os leitores, leads e demais pessoas que entraram em contato com esse tipo de informação. Portanto, vale destacar que a criatividade humana não pode ser substituída por tais recursos.

Encadeamento de ideias

Um bom conteúdo deve apresentar um conjunto de ideias de maneira clara, coerente e hierarquizada para produzir valor para o leitor. Por isso, ao utilizar ferramentas que tratam de apenas um tema por vez, não é possível criar essa conexão entre as ideias que são tão importantes para a geração de valor.

Isso significa que alguns tópicos demandam várias pesquisas, análises de fontes confiáveis e um pouco da experiência de quem está redigindo. Logo, não pode ser substituído, por tópicos pontuais e sem nenhuma conexão entre eles. 

Entendeu como as ferramentas de inteligência artificial podem ser utilizadas no seu dia a dia de maneira inteligente? Assim, você consegue explorar suas vantagens sem perder a qualidade e originalidade de um conteúdo desenvolvido por uma pessoa. Portanto, não deixe de explorar sua capacidade para gerar conteúdos cada vez mais perspicazes e com capacidade de impactar seu leitor.

Quer saber quais estratégias estão por trás da inteligência artificial? Confira os exemplos de suas aplicações nas empresas!

8 tipos de conteúdos interativos: torne o engajamento com a sua marca cada vez melhor!

Existem muitos tipos de conteúdos interativos, e o motivo é bastante simples: essa é uma inovação que ganha cada vez mais a atenção do público. O conteúdo interativo nas estratégias de marketing usa o potencial dos ambientes virtuais, que é permitir ao usuário ser ativo com o material.

Boas experiências precisam ser impactantes, mas isso não significa que quanto maior o estímulo, melhor será o resultado. Se fosse assim, a corrida seria apenas pela criação de ambientes e estratégias no metaverso. A solução ideal para uma boa interação com sua audiência pode ser um quiz ou uma calculadora.

Por isso, reunimos os 8 principais tipos de conteúdos interativos. Além disso, neste artigo, vamos falar sobre o que considerar na hora de construir seus conteúdos e quais ferramentas usar. Prepare-se para atualizar seus conceitos de engajamento da audiência!

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O que é conteúdo interativo?

A transformação digital mudou a lógica de relacionamento com o público. Se antes as pessoas eram chamadas de espectadores e apenas recebiam informação, agora, podem — e querem — ter maior atividade ao consumir conteúdos. Foi assim que cresceu a popularidade dos conteúdos interativos.

Esse formato é dinâmico e incentiva a participação do usuário. Alguns exemplos são óbvios, como é o caso de uma landing page ou um quiz, mas outros materiais, às vezes, não chamam tanta atenção para o formato, como o vídeo interativo.

Quais são as vantagens do conteúdo interativo?

Todos os tipos de conteúdos interativos têm o potencial de aumentar o engajamento do usuário com a sua marca. Afinal, é um modelo que cria mais conexões. Outra grande vantagem desse formato é oferecer experiências de qualidade para o público.

Por serem dinâmicos, eles também podem explorar o lado mais descontraído da marca, oferecendo uma forma de entretenimento para as pessoas. Ao mesmo tempo, você também consegue personalizar a jornada do material, atendendo a vários perfis de clientes e necessidades diferentes.

Imagine um e-book interativo para ajudar no sucesso do cliente com um produto da sua empresa. Esse pode ser um material completo, que apresenta desde instruções de uso até dados técnicos, curiosidades e dicas para melhorar o aproveitamento do consumidor.

Cada cliente terá a oportunidade de encontrar o que deseja de forma rápida e proveitosa.

Qual é o objetivo de um conteúdo interativo?

Pesquisas mostram que 88% dos usuários diferenciam a marca depois de uma experiência com conteúdo interativo. Além disso, mais de 96% das pessoas que começam a responder um quiz no Buzzfeed vão até o fim.

Isso mostra um pouco do quanto uma marca pode se destacar, criar valor e aumentar o engajamento com esse tipo de material. Veja quais são os objetivos de marketing para construir um conteúdo interativo.

Proporcionar uma experiência mais instigante

O usuário quer se sentir ativo ao consumir conteúdos. Os botões de curtir e reações não foram introduzidos nas redes sociais à toa. Isso tudo está relacionado à experiência que você pode promover para o público.

Os conteúdos interativos aproximam as pessoas da sua marca por meio de uma experiência surpreendente, que desperta o interesse, entretém e informa.

Aumentar o engajamento

Talvez um dos principais objetivos, quando o assunto é conteúdo interativo, seja o engajamento do público com a empresa. As marcas, cada vez mais, precisam desenvolver a personalidade e se relacionar com o público, fortalecendo a conexão com a audiência.

Isso é importante para o posicionamento do negócio no mercado, e o conteúdo interativo contribui, pois muda a estrutura unilateral da comunicação. Isso porque promove interações de acordo com os desejos e necessidades do usuário.

Oferecer uma experiência mais divertida

Independentemente do seu segmento de mercado, usar o humor e um ar mais descontraído pode ser uma excelente estratégia para se aproximar do público. Afinal, o relacionamento com o cliente vai muito além de falar sobre o mix da empresa.

Conteúdos interativos podem apresentar uma face mais divertida da marca. Isso não significa que você não possa informar e, até mesmo, focar a conversão nesses materiais. É apenas uma experiência mais interessante do que o padrão.

Um vídeo interativo, por exemplo, pode funcionar muito bem como uma espécie de boas práticas para algum processo que a empresa deseja implementar.

Está gostando do conteúdo? Veja, também, outros materiais interessantes sobre o assunto:

Quais são os principais tópicos a serem considerados para criar um conteúdo interativo?

Fazer um conteúdo interativo é realmente uma excelente oportunidade para o seu negócio. Entretanto, pode surgir a dúvida: com quais recursos contar na hora de produzir o material? Veja, a seguir, alguns pontos que você pode levar em conta para introduzir mais ação nos seus conteúdos.

Crie pesquisas de forma mais fácil e dinâmica

Nem sempre é fácil conseguir fazer com que o cliente responda a uma pesquisa de opinião. Uma solução muito interessante é a criação de pesquisas interativas, que podem pedir a avaliação de determinado produto, da compra ou, até mesmo, sobre a experiência que o usuário teve no site.

Monte gráficos mais atraentes

O storytelling, ou a arte de contar histórias, já é um recurso usado há muito tempo no marketing digital. As histórias envolvem mais, geram emoção, educam e podem aumentar o reconhecimento da marca.

O storytelling interativo é uma solução interessante, que usa as narrativas de maneira mais dinâmica, baseadas na interação do usuário. Um grande problema de apresentar números é que nem sempre é possível gerar esse mesmo envolvimento e conexão para mostrá-los.

Um dos formatos de conteúdo interativo são os gráficos interativos, que podem ser responsivos para os mais diferentes formatos de tela, e usam as informações para contar histórias com eles.

Apresente conteúdos imersivos

Retomando o tópico do storytelling interativo, essa é uma excelente oportunidade de criar conteúdos imersivos para o público. Existem várias ferramentas que podem ajudar a construir:

  • linhas do tempo;
  • conteúdos visuais 360º navegáveis;
  • apresentação de soluções antes e depois.

Desenvolva mapas interativos

Com a popularização dos ambientes virtuais, o trabalho integrado com espaços físicos ficou ainda mais interessante. Mapas inteligentes permitem que você explore um local — real ou fictício — incluindo vários recursos, como links, fotos, vídeos, arquivos PDFs e áudios.

Quais ferramentas podem auxiliar na criação de conteúdos interativos?

Conheça algumas ferramentas que podem ajudar no desenvolvimento de conteúdo interativo e aproveite essa oportunidade de aumentar o engajamento com sua marca.

FlipHTML5

O FlipHTML5 é uma excelente oportunidade de melhorar suas páginas com vários conteúdos interativos. Isso porque a ferramenta ajuda a editar materiais e incorporar no seu site ou blog, sem a necessidade de baixar um software.

Transforme materiais estáticos, como e-books, infográficos e outros PDFs, em conteúdos interativos com um processo simples de arrastar e soltar. Além disso, é possível inserir áudios, imagens e outros recursos nos documentos, deixando a experiência ainda mais interessante.

Interacty

O Interacty oferece recursos muito importantes se sua estratégia com o conteúdo interativo envolve gamificação. Com a plataforma, você consegue desenvolver desde apresentações de slides dinâmicas até questionários e jogos.

Uma excelente oportunidade de se conectar com o público de forma diferente e criar recursos para trabalhar com o público interno em treinamentos e capacitações.

Genially

A Genially é uma plataforma muito completa, que oferece as mais diferentes soluções de conteúdos interativos. De maneira rápida, fácil e intuitiva, você consegue desenvolver materiais interativos, como:

  • apresentações em slides;
  • jogos;
  • questionários;
  • vídeos interativos;
  • infográficos;
  • e-books interativos.

Quais são os 8 tipos de conteúdos interativos mais usados?

Impulsionar resultados com conteúdo interativo é uma estratégia bastante simples. Você precisa pensar no perfil do seu público e desenvolver soluções que encantem, agreguem valor, entretenham e eduquem o público.

Separamos os principais formatos de conteúdo para você trabalhar com maior interação. Confira!

1. Quiz

Os quizzes são uma excelente oportunidade de iniciar no universo do conteúdo interativo. Tanto é que o BuzzFeed continua firme no seu propósito de criação de questionários por usuários, até hoje. Nosso quiz sobre Quem é você na fila de Marketing, por exemplo, conseguiu resultados fantásticos.

Use esse modelo de conteúdo para aumentar os compartilhamentos, descobrir dados relevantes sobre sua persona e interagir com a audiência de maneira mais informal e extrovertida. Claro que também é possível criar um quiz com um perfil mais formal, de acordo com a ocasião. 

2. Infográfico

Materiais rápidos, leves e de rápido consumo, os infográficos já têm seu lugar cativo nas estratégias de marketing. Dessa forma, podemos dizer que os infográficos interativos são apenas uma resposta inteligente para essa demanda, que chegou para melhorar a experiência com o público.

Dinâmicos e vivos, eles podem ajudar o usuário a se aprofundar em assuntos que chamam mais a atenção, além de oferecer outros conteúdos interativos dentro do material, como vídeos ou um quiz.

3. Vídeo

Os vídeos interativos talvez sejam o modelo de conteúdo interativo a que o público está mais habituado. Na década de 90, a Rede Globo exibia um programa chamado Você Decide, no qual as pessoas escolhiam qual seria o final da história, votando por telefone.

Com esse formato, você pode explorar situações nas quais existem múltiplas opções, ou pode criar histórias para educar o público para ter determinada escolha diante de um cenário.

4. Calculadora

As calculadoras são fantásticas e, mesmo que sejam simples, ganham a simpatia do público por um motivo bastante óbvio: elas ajudam a resolver algum problema. Pode ser para descobrir quanto tempo falta para se aposentar, ou quanto cobrar no job com uma Calculadora de Precificação para serviços de marketing e publicidade, como a que criamos na Rock.

A ideia é ajudar o público. Para isso, pense em algo no processo do seu cliente que sua empresa poderia oferecer com uma calculadora. Além de agregar valor, isso também fortalece a autoridade da marca, melhorando a credibilidade do seu negócio.

5. Landing page

Fundamentais para coletar informações relevantes sobre o público, as landing pages já são valiosas por oferecer algo em troca para o usuário (como um infográfico ou um e-book). Com uma landing page interativa, é possível transformar essa página em algo ainda mais interessante.

Introduza questionários inteligentes, depoimentos e outros recursos que chamem ainda mais a atenção das pessoas.

6. Palavra-cruzada

Teste o conhecimento da sua audiência, ofereça um material altamente compartilhável e destaque temas que você pretende abordar com esse tipo de conteúdo interativo. A palavra-cruzada já é um formato conhecido pelas pessoas, e sua construção pode contribuir para atrair novos clientes para seu funil de vendas.

7. Planilha

As planilhas são conteúdos interativos que, de um jeito simples, agregam valor para a sua marca. Com isso, aumentam a autoridade e mostram como seu negócio é sinônimo de solução e facilidade para os problemas da persona.

Nosso conteúdo planilhas para Profissionais de Marketing, por exemplo, é um conjunto que oferece várias soluções sobre as quais a Rock tem expertise em entregar para seus clientes, como relatórios de marketing, funil de vendas, ROI e dashboard de métricas.

8. Mapa interativo

Os mapas interativos funcionam de uma forma bem semelhante ao Google Maps. Você pode inserir notas, informações relevantes e outros materiais para melhorar a experiência do público.

O interessante desse material é que ele pode tanto ser usado para fortalecer a experiência de um local físico quanto ser desenvolvido com base em um ambiente fictício, como a Terra Média, do Senhor dos Anéis. Essa pode ser uma resposta para aumentar o entretenimento e a conexão com o público.

Gostou de conhecer os melhores tipos de conteúdos interativos para turbinar suas estratégias de marketing e aumentar o engajamento com o público? Você deve ter notado que essa é uma tendência que chegou para se transformar em nova demanda, criando relações cada vez mais dinâmicas com os usuários.

Para saber mais sobre o assunto e sair na frente com essa inovação, leia nosso Guia do Conteúdo Interativo e leve vida para sua estratégia de marketing de conteúdo.

O que a Rock Content pensa? Por Vanessa Dias, Content Specialist.

Porque as empresas devem se preocupar em entregar conteúdos interativos?

O conteúdo interativo é uma excelente ferramenta para diferenciar a sua marca, tornar o seu conteúdo mais dinâmico e personalizável, o que aproxima o usuário, dá a ele autonomia e senso de estar “construindo” aquele conteúdo junto com sua marca.

Temos alguns dados que comprovam isso. Em uma pesquisa recente da Media Fly, 88% dos profissionais de Marketing respondentes afirmam que o conteúdo interativo tem papel fundamental na diferenciação de suas marcas. Outro estudo, conduzido pela Content Marketing Institute (CMI) revelou que 79% dos profissionais afirmam que o conteúdo interativo melhora a retenção de mensagens, além de gerar 52,6% mais engajamento que conteúdos comuns. 

Muitas marcas já estão de olho nisso. Ano passado, a Apple lançou o seu novo iPhone 14 através de uma página interativa. Recentemente, o Google Maps lançou diversos recursos novos focando em aumentar a interatividade. 

É algo extremamente poderoso e, quando se trata de conteúdo, eu diria que até uma tendência. Trazer um conteúdo extenso de forma estática, em PDF, por exemplo, pode ser menos interessante do que este mesmo conteúdo ser construído de maneira interativa. 

Ou, um exemplo interno da Rock Content: trazer uma newsletter tradicional, estática, por e-mail, pode ser menos interessante do que construir uma newsletter completamente interativa como a The Beat. 

Quais são as principais vantagens que os conteúdos interativos em redes sociais podem trazer às marcas?

É impossível não pensar em interatividade quando estamos falando do local onde a interação e a troca entre os usuários impera, como é o caso das redes sociais.

Se a sua marca quer fazer um bom trabalho nas redes sociais, não basta que ela só esteja lá. Ela precisa, em palavras simples, “sentar na mesa de amigos e participar da conversa”. E participar da conversa de seus usuários significa, entre muitas vertentes, trazer a interatividade — no caso, permitir que eles participem do que a sua marca está dizendo, também. 

É uma maneira de se destacar em um ambiente extremamente disputado, fazer a sua marca ser lembrada entre as inúmeras postagens que um usuário é capaz de ver por minuto rolando o feed. 

E, como sabemos, maiores taxas de engajamento nas redes sociais quase sempre significa, também, maior entrega, uma vez que o algortimo entende seu conteúdo como relevante.

Logo, trazer interatividade para seu conteúdo nas redes sociais ajuda não apenas a reter sua audiência atual, como a consquistar novas, como bem coloca Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs em entrevista exclusiva para a Rock Content: “se eu criar um conteúdo que ajuda a reter mais usuários nessas plataformas, provavelmente, é o conteúdo que essas plataformas vão gostar de distribuir mais.”

Por onde começar quando uma marca quer iniciar estratégias de conteúdos interativos?

É claro que você não precisa ser a Apple ou o Google para se beneficiar de conteúdos interativos. Ajustes simples, em um conteúdo que talvez até mesmo já exista em sua forma estática, pode trazer muito mais resultados. 

Temos, a exemplo, o Social Media Trends Report da Hootsuite, que tradicionalmente é distribuido anualmente em PDF, e ano passado foi distribuído através de uma experiência interativa com a ajuda da Rock Content.

O resultado desta mudança? O tráfego único das páginas do relatório aumentou 34%, o tempo de permanência saltou incríveis 119%, e, por fim, um aumento em número de downloads de mais de 30%.

O mesmo conteúdo, apresentado de maneiras diferentes. E resultados exponencialmente melhores. 

É possível, também, trazer a interatividade não apenas no conteúdo em si, mas nas páginas de promoção. Foi o que fizemos em um estudo interno aqui na Rock Content ano passado, e aumentamos a conversão de um e-book em mais de 20% por meio da interatividade.

Algumas dicas podem te ajudar a começar:

  • Faça testes em conteúdos existentes: escolha uma página ou conteúdo que já está publicado de forma estática, para trazer uma nova experiência por meio da interatividade. Defina qual será o fator a ser analisado (tráfego, engajamento, conversão, etc…), e teste diferentes formatos.
  • Comece micro: você não precisa começar, de cara, com um e-book interativo. Uma simples mudança em um pop-up do seu site, trazendo interatividade para o elemento, pode ser o suficiente para ver os primeiros resultados.
  • Escolha plataformas que te auxiliem no processo: dependendo da experiência, nem sempre será simples criar conteúdos interativos. Você pode precisar da ajuda de profissionais de TI, caso não tenha as plataformas certas. Pesquise diferentes ferramentas de interatividade que possam te ajudar neste processo. 

11 Exemplos de conteúdos altamente compartilháveis para sua estratégia de Marketing de Conteúdo

O conteúdo compartilhável é fundamental para quem trabalha com estratégias digitais. Afinal, com ele, seu planejamento de marketing de conteúdo ganha um auxílio para impulsionar os resultados.

Se falamos que hoje em dia o consumidor está online, talvez deveríamos criar um recorte e afirmar que ele está presente nas redes sociais, ambiente adequado para trabalhar com conteúdos compartilháveis.

Neste artigo, explicamos melhor o que é um conteúdo compartilhável e mostramos para você como essa estratégia é fundamental para ampliar o impacto das suas mensagens.

Conheça os 11 principais exemplos desse tipo de conteúdo e entenda como otimizar sua estratégia.

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O que é conteúdo compartilhável?

Sabe aquela notícia bombástica que você ficou sabendo por um retweet de um amigo ou aquele meme da Nazaré confusa que você compartilha sem nem saber de qual novela surgiu essa imagem?

Meme: Nazaré confusa
Meme: Nazaré confusa

Esses são alguns exemplos de conteúdos compartilháveis. Mesmo que seja possível compartilhar praticamente tudo pela internet, os conteúdos compartilháveis são aqueles que têm maior eficiência quando o assunto é o compartilhamento por usuários nas redes sociais.

Quais são as vantagens de investir nesse tipo de conteúdo?

Conteúdos compartilháveis tendem a ter uma vida útil mais curta que os famosos conteúdos evergreen. Ainda assim, o impacto positivo que eles oferecem justifica a produção de conteúdo neste formato. Entenda os benefícios de apostar nessa estratégia:

  • visibilidade — amplie o impacto da sua marca para novos usuários com o perfil do seu público;
  • engajamento do público — motive seus leads e clientes a se sentirem conectados com a marca a ponto de apresentar materiais feitos pela empresa para outras pessoas;
  • posicionamento da marca — aproveite o movimento para reforçar princípios e valores da empresa;
  • tráfego de qualidade — garanta o retorno de um público que se identificará com o conteúdo produzido;
  • fortalecimento da estratégia de conteúdo — um bom conteúdo compartilhável ancora sua estratégia, dando visibilidade para outros conteúdos e etapas do funil de vendas. 

O que motiva os usuários a compartilhar conteúdo?

O primeiro ponto para garantir que os usuários compartilhem seu conteúdo é que ele seja relevante. Um dos principais fatores de decisão antes de compartilhar é realmente se a mensagem que a pessoa compartilha é favorável para a sua imagem e se faz sentido.

Também é importante que o conteúdo seja de fácil entendimento. Além disso, uma pessoa se sentirá mais motivada se o conteúdo resolver alguma dor da persona ou ainda se apresentar um humor compatível com a realidade do público.

Em outras palavras, as pessoas esperam conteúdos relevantes, alinhados com seus ideais e compatíveis com a realidade na qual estão inseridas.

Está gostando deste artigo? Confira estes materiais que também podem ajudar você:

Quais são os 11 tipos de conteúdos mais compartilháveis?

Apesar de ser possível compartilhar muitos tipos de conteúdos pela internet, alguns formatos apresentam maior valor para o usuário. Descubra quais são esses formatos e tenha insights sobre como inseri-los na sua estratégia de marketing digital.

1. Infográficos

Os infográficos são os queridinhos quando o assunto é compartilhamento e o principal motivo para isso é que eles fornecem informação de qualidade para um rápido consumo. Isso é possível por meio da principal característica do formato de oferecer informações relevantes para o público em uma excelente diagramação visual. 

Com um infográfico você cria uma linha do tempo, conta uma história ou apresenta seu conteúdo em fluxogramas, estatísticas ou mapas.

O fator estético pesa bastante na tomada de decisão do usuário ao compartilhar, mas certamente uma boa pauta é o ponto fundamental.

2. Guias

Materiais valiosos também podem se tornar conteúdos compartilháveis e os guias são um excelente exemplo para isso. Quando você reúne informações para solucionar uma dor específica da sua persona — e realmente consegue fazer isso — as chances de compartilhamento são grandes.

Por exemplo, se uma agência de comunicação decidir compartilhar um guia para que seu público desenvolva um bom plano de marketing, eles terão maior disposição em compartilhar para outros clientes potenciais.

Os guias em geral respondem o “como” de algum problema. Descubra as maiores questões do seu público e crie guias épicos.

3. Listas

Materiais no formato de lista se destacam aos olhos do leitor. O motivo é bem simples: é mais fácil gerenciar a expectativa e a informação fica mais objetiva.

Este artigo, por exemplo, fala de 11 exemplos de conteúdos altamente compartilháveis. Isso é mais claro do que falarmos apenas que apresentaremos alguns exemplos desses conteúdos.

Se você consegue apresentar x passos ou dicas para resolver um problema, as chances são que isso atraia o usuário. Quando ele descobre que essa informação realmente ajuda em uma determinada situação, ele provavelmente compartilhará o conteúdo para outras pessoas na mesma situação.

4. Vídeos

Os vídeos são um dos formatos de conteúdos mais consumidos atualmente. Eles são dinâmicos, mais rápidos (se comparados ao tempo de leitura) e ainda oferecem a informação de forma muito mais digerível.

O conteúdo em vídeo tende a ser mais compartilhado nas redes sociais justamente pelo seu caráter que relembra o universo do entretenimento.

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Vídeo da Rock Content sobre Conteúdo Interativo – Uma maneira de envolver e transmitir a mensagem de forma mais lúdica.

 Por ser um formato que envolve o público, esse tipo de conteúdo tem mais chance de ser compartilhável. O mais interessante neste sentido, é que o conteúdo em vídeo pode transmitir uma infinidade de mensagens.

Você pode oferecer informações, imagens bonitas ou simplesmente uma demonstração das suas soluções. Se interessa o usuário, ele provavelmente compartilhará com outras pessoas que também se identificarem com o assunto.

5. Memes

Uma das fórmulas mais acertadas de se conectar com o público, o meme é uma excelente oportunidade de gerar emoções, normalmente apostando em uma boa dose de humor. Apesar de ser um formato de conteúdo muitas vezes produzido pelos próprios usuários, é possível criar memes que representam situações cotidianas da persona.

Um exemplo muito interessante foi o meme usando a capa do disco do Chico Buarque.

Capa álbum Chico Buarque de Hollanda – Créditos: Dicionário Popular

Depois de se tornar viral, vários usuários usaram o meme para diversas situações:

 Meme Chico Buarque Gasolina
Créditos: Dicionário Popular

O próprio Chico Buarque decidiu fazer um meme, aproveitando o momento, mas também apresentou uma questão importante para empresas que querem apostar neste formato de conteúdo: o cuidado com direitos autorais. O cantor processou a empresa que usava o meme com a capa de seu álbum.

6. Promoções limitadas

Esse talvez seja o formato de conteúdo compartilhável mais queridinho para aqueles que estão apostando nas estratégias de vendas. As promoções que são limitadas por um período de tempo ou de estoque são uma excelente oportunidade de gerar engajamento do público.

Isso porque a limitação da promoção cria um senso de urgência. Então, a tendência é que as pessoas aproveitem o quanto antes essa oportunidade.

Nesse sentido, entra também a urgência de compartilhamento, pois o usuário sente a necessidade de compartilhar a chance para seus conhecidos que também buscam o produto ou serviço oferecido.

7. Fatos atuais

Diferentemente dos conteúdos evergreen, as notícias apresentam uma relação com a temporalidade. Pode ser algo relacionado a alguma data sazonal como Natal, Black Friday, Carnaval e Dia das Mães. Além disso, as notícias podem estar ligadas a algum acontecimento ou evento, como a Copa do Mundo.

Não é positivo criar uma estratégia baseada apenas em fatos atuais por estes terem curto período de utilização. Por outro lado, são tópicos de alto impacto, aumentando a capacidade de viralização.

A LGPD — Lei Geral de Proteção de Dados— por exemplo, foi uma notícia impactante para quem trabalha com marketing digital. Apesar de ainda ser um fato importante hoje em dia, já não gera tanto engajamento para profissionais da área.

8. Conteúdos interativos

A experiência do usuário é muito importante, principalmente quando o assunto é conteúdos compartilháveis. Isso porque quanto melhor a experiência que a pessoa tiver com determinado material, maiores são as chances de que essa pessoa encaminhe para seus contatos.

O conteúdo interativo permite que o usuário alcance uma experiência ativa com o material. Isso pode ser em um formato mais descontraído como são os famosos quizzes, mas também pode estar focado em alguma solução oferecida pela sua marca, como é o caso da construção de calculadoras e até mesmo dos vídeos interativos.

Um case de sucesso da Rock Content foi O Fantástico Gerador de Personas que permitia ao usuário criar as personas do seu negócio usando a ferramenta.

9. Histórias

O storytelling mostra o quanto a humanidade se conecta e envolve por meio das histórias. Compartilhar cases e outras histórias verdadeiras são uma excelente oportunidade de criar conteúdos compartilháveis.

Além disso, você tem a chance de mostrar como uma solução que você oferece pode realmente promover o sucesso para seus clientes.

10. Opiniões polêmicas

Um dos conteúdos compartilháveis que mais pode gerar engajamento com o público são os assuntos polêmicos. Para apostar nesse formato de conteúdo, o primeiro ponto é ter muito claro qual é a personalidade da marca e os valores do público.

Afinal, expressar a opinião sobre um assunto que já tem aquecido as redes sociais pode trazer um impacto negativo para a marca.

Se você tiver certeza do posicionamento, não tenha medo nem fuja das discussões. Este processo de mexer com o público e às vezes dividir opiniões pode ser um bom início para gerar um relacionamento com o público.

Na dúvida, tome um posicionamento neutro a respeito da situação, perguntando o que as pessoas acham ou preferem. Por exemplo: Qual é o melhor: Nescau ou Toddy? 

11. Imagens

Além dos estímulos visuais ganharem espaço com os ambientes digitais, as redes sociais com foco exclusivo nas imagens, como é o caso do Instagram, são o sucesso do momento.

Então, nada melhor que a criação de conteúdos visuais bem chamativos e compartilháveis. Citações, dicas e imagens que reforçam um estilo de vida são excelentes para que os usuários compartilhem.

Quais otimizações podem ser feitas no conteúdo compartilhável?

Agora que você já sabe quais são os melhores formatos de conteúdo para incentivar o compartilhamento. Confira algumas dicas que podem impulsionar os resultados das suas ações.

Preze pelo formato estético

Seja vídeo, texto ou imagem, os conteúdos compartilháveis precisam agregar valor ao público.

Você não precisa contratar um design toda vez que criar um conteúdo compartilhável. Ainda assim, é fundamental usar o bom senso e oferecer peças que sejam igualmente valiosas em conteúdo e forma.

Garanta informações relevantes

Antes de criar a próxima campanha que vai simplesmente viralizar na internet, defina qual será seu objetivo e o que você entrega de valioso. Afinal, de que adianta ter visibilidade para algo com o qual seu público não se identifica?

Essa busca primeiro pela fama e depois pelo público talvez até funcione para um influenciador digital, mas para um negócio que já tem seu mix de marketing definido, pode ser um caminho bastante improdutivo.

Transforme conteúdos existentes em novos formatos

Um hack muito potente para criar conteúdos compartilháveis é usar aqueles que você já tem. Primeiro selecione os materiais que têm maior visibilidade do seu público e em seguida trabalhe na transformação para formatos compartilháveis.

Uma palestra em vídeo, por exemplo, pode gerar várias pílulas (vídeos de 1 a 2 minutos) para o TikTok e Reels, além de várias citações.

O conteúdo compartilhável é uma excelente oportunidade de fazer a gestão da marca, além de ampliar o impacto da sua mensagem para novos públicos. Lembre-se de que mesmo sendo eficaz, essa estratégia deve se mesclar com outros conteúdos para garantir uma boa experiência do usuário por todo o funil de vendas.

Por isso, sugerimos a leitura do nosso artigo sobre diferentes formatos de conteúdo. Conheça 38 possibilidades de alavancar sua estratégia!

Texto para Landing Page: como construir copys que vendem

Copys que vendem são o segredo para a construção de textos de sucesso. Você decide qual ação deseja impulsionar e amplia a conversão nesse ponto. No caso das landing pages, o objetivo é bastante específico.

Em geral, a empresa que trabalha com marketing digital para impulsionar seus resultados entende qual é a importância de conhecer o funil de vendas e criar ações que estimulem o lead a caminhar por ele até fechar a venda.

Neste artigo, mostraremos como é importante ter textos de qualidade, aumentando a taxa de conversão em um dos primeiros gargalos do funil: a conversão de visitantes em leads.

Conheça o poder de uma boa copy, descubra as principais dicas para montar seu texto e confira um modelo pronto de landing page. Boa leitura!

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O que é uma landing page e para que serve?

A mudança de milênio ainda não trouxe carros voadores e máquinas do tempo, mas revolucionou muitos processos humanos com a transformação digital. A popularização da internet impactou a forma como as pessoas se relacionam, além de vários comportamentos em relação à jornada de compras.

Se antes a presença nas ruas e eventos era fundamental para se conectar com o público, hoje, esse acesso está na palma da mão do cliente, a um clique de distância. Como entram as landing pages nessa história?

Elas são ferramentas fundamentais para a conversão de usuários em leads. Sabe aquelas pessoas que chegam até suas páginas e navegam por elas? Com a landing page, também conhecida como página de captura, você coleta dados relevantes para manter o contato com o potencial cliente, ou lead.

Uma landing page é bastante simples, uma página com um formulário para que o usuário preencha com os dados pessoais dele, como nome, email e número de telefone.

Para estimular o fornecimento dessas informações, é comum oferecer algo de valor, como e-book, vídeo, infográfico, ou mesmo um cupom de desconto.

Quais são as vantagens de usar uma landing page?

Existem muitos benefícios ao construir uma landing page. Acompanhe!

Funil de vendas

O funil de vendas é uma estratégia amplamente usada. Com a landing page, você aumenta a lista de novos leads no topo do funil. Dessa forma, melhora os resultados da estratégia, impactando até a etapa de vendas.

Conversões

Com uma página de captura bem estruturada, você aumenta as chances de o usuário fornecer dados relevantes para o relacionamento com a empresa. Assim, eleva a conversão de novos leads.

Automação de marketing

A landing page estará disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, de forma escalável. Isso permite a realização de estratégias de automação de marketing.

O que é um texto de copy?

A produção de conteúdo nunca foi tão grande quanto na era digital. O marketing de conteúdo não se limita apenas aos meios escritos, oferecendo, também, estratégias em vídeo e conteúdos interativos. O copywriting, ou copy, é a parte dos conteúdos focados em convencer o usuário a tomar uma ação específica.

A CTA, ou Chamada Para Ação, de uma copy pode ser desde curtir uma publicação até baixar um e-book ou realizar uma venda. Como essa é uma etapa do processo que requer maior atenção, pois depende de uma tomada de decisão do usuário, a linguagem de uma copy, normalmente, é bastante persuasiva e tem o foco em chamar a atenção e convencer o público.

Está gostando deste artigo? Separamos outros materiais que podem ser interessantes:

Quais os passos para construir copys que vendem?

Agora que você já conferiu alguns detalhes importantes sobre a estrutura de uma landing page e a criação de uma copy, está na hora de juntar os pontos e fazer a copy para sua página de captura. Vale destacar que esse processo nem sempre vai contar com todos os passos (alguns são opcionais).

De toda forma, vale a pena entender os aspectos que contribuem para seu texto se tornar uma copy que vende!

Fale para sua persona

O primeiro ponto para montar uma copy que ajude na conversão da sua landing page é saber quem é a persona que você pretende converter, e adaptar sua linguagem para esse público. Não adianta empregar uma linguagem técnica se seu público é leigo no assunto.

Entretanto, também não é uma boa ideia apostar apenas na informalidade e descontração para garantir a conversão de novos leads. Isso significa que a Netflix, Top of Mind do mercado de streaming, pode desenvolver uma página de captura que solicita apenas o email do usuário, e usar as capas dos filmes e séries mais famosos como argumento, mas que não é um modelo que deve ser seguido por todas as outras empresas.

Pense no seu cliente potencial, quais são seus desejos, problemas, ideais e valores. Desenvolva uma copy que atenda às demandas e supere as expectativas do seu público.

Use gatilhos mentais

Imagine que você precisasse tomar uma atitude consciente a cada respiração, batida do coração ou tantos outros processos fisiológicos. Pensar nisso se torna algo quase impossível. Acontece que existem muitas outras decisões que nós tomamos de forma inconsciente.

Os gatilhos mentais são as chaves que aproveitam essas brechas na automação humana para aumentar as conversões. Quando você se depara com um depoimento, lista ou dados em uma copy, tudo isso são gatilhos mentais inseridos no texto para ajudar o usuário na tomada de decisão.

Como uma landing page é um texto relativamente pequeno, concentre-se em dois ou três que façam mais sentido.

Lembrando que o gatilho da escassez — limitar sua oferta por um tempo determinado ou número de vagas — é um dos que mais ampliam o senso de urgência, impulsionando a tomada de decisão da persona. Como o objetivo da landing page é fazer com que o usuário tenha uma ação, esse é um dos gatilhos mais interessantes de se usar.

Aposte no storytelling

“Se eu explicar como o copywriting me ajudou a impulsionar as conversões de uma landing page que desenvolvi, contando para você quais pontos me ajudaram a garantir esses resultados, certamente, você terá maior interesse e confiança no que estou oferecendo”.

Esse é um exemplo de storytelling, ou a arte de narrar histórias para promover um produto ou serviço, e é uma ótima oportunidade para sua landing page.

Claro, é preciso dar atenção a algumas questões, como:

  • garantir que a história seja verdadeira;
  • observar se o fato é relevante para o público e se a transformação é expressiva;
  • criar uma narrativa pequena, uma vez que um texto de landing page não deve ser tão grande quanto uma postagem de blog.

Saiba qual dor você resolve

Sua landing page oferece algo em troca dos dados. O que seria essa oferta? Crie textos específicos em relação ao que você oferece. Pode ser um desconto para um evento da sua empresa, a subscrição em uma newsletter ou um e-book sobre um tema específico.

A página deve estar conectada com essa dor e reforçar o quanto a entrega pode ajudar o usuário a resolver seu problema. Lembre-se, também, de que aquilo que você promete deve ser cumprido.

O consumidor está cada vez mais consciente da jornada de compras e não gosta de se sentir enganado. Além disso, a propaganda enganosa pode acarretar em processos, multas e em uma série de consequências negativas, atrapalhando a imagem da empresa.

Gere conexão com o usuário

Você sabe o nome da pessoa que está visualizando a sua landing page? Provavelmente, não. Mesmo assim, é possível criar proximidade e gerar conexão escolhendo as palavras adequadas.

Uma delas é, no lugar do nome, usar o pronome “você”. Dessa forma, aumenta a sensação de estar realmente conversando com a pessoa. Além disso, quanto mais você tiver dados sobre a sua persona, fica mais fácil personalizar o texto de acordo com as expressões usadas pelo público.

Para facilitar a produção dos conteúdos para landing page, tenha um manual com termos proibidos e expressões que podem ser usadas. Isso facilitará o processo de criação.

Desperte a atenção

“Essa dica é infalível e só vou revelar porque já vi os resultados com meus próprios olhos!” Algumas expressões, como a frase anterior, despertam a atenção do usuário para você, então, falar sobre o que deseja.

Algumas são bem conhecidas:

  • “o gerente ficou maluco”;
  • “falta pouco para acabar o estoque”;
  • “se você (condição X), então, a (oferta Y) é a sua solução”;
  • “todos (público x) estão usando a (solução Y) e garantindo bons resultados”.

Lembre-se de que despertar a atenção é o primeiro objetivo de uma copy que vende. Faça com que o leitor dê atenção para o que você vai falar e, depois disso, fale. Entre com informações relevantes que comprovam a chamada anterior.

Insira listas e números

O texto de landing page deve ser curto e dinâmico. Por esse motivo, o uso de listas e números é uma excelente estratégia para persuasão e para aumentar a escaneabilidade, facilitando a leitura do usuário. Aposte em dados relevantes, certificando-se da fonte, no caso de pesquisas.

Os bullet points, ou listas, são uma oportunidade de contar sobre os motivos pelos quais a persona deve considerar a oferta da landing page.

Destaque os diferenciais da sua entrega e aposte em argumentos fortes para convencer a pessoa de que vale a pena se submeter à oferta.

Apresente a ideia com verbos de ação

Confira, descubra, conquiste: ao montar uma copy que vende para sua landing page, escolha o imperativo para conversar com a persona. Esse modo verbal reforça a ideia de ação e contribui para as tomadas de decisão.

Dependendo da situação, talvez, outros modos verbais também sejam interessantes, mas sempre teste no imperativo antes para garantir qual é a melhor opção:

  • “preencher o formulário para receber o e-book” vs. “preencha o formulário e receba o e-book”;
  • “planejar uma viagem desenhando suas experiências” vs. “planeje uma viagem e desenhe suas experiências”.

Tenha um CTA claro e objetivo

Toda a landing page está focada na chamada para ação. Entretanto, é comum dedicar uma a duas frases para reforçar o convite, além de inserir algum texto no botão para envio de dados no formulário da página de captura.

Aposte em frases simples, claras e botões que ajudem a tomada de decisão, como:

  • baixe o material;
  • teste grátis;
  • contrate agora;
  • inscreva-se, dentre outras.

Como é a estrutura de copys que vendem na página de captura?

Inicie o texto da sua copy com um título chamativo. Ele deve fazer uma promessa, como “aprenda a construir uma copy que vende”. Lembre-se de que ela deve ser cumprida para aqueles que preencherem o formulário.

Em seguida, use por volta de três bullet points para destacar os diferenciais da oferta. Então, ofereça os campos para preenchimento dos dados da maneira mais objetiva possível, e finalize com o botão de chamada para ação.

Veja, na prática, alguns exemplos:

Como você deve ter percebido, textos para copys que vendem sua landing page podem ter um modelo final bem diferente. O importante é ter certeza de que você chamou a atenção do usuário, e oferecer argumentos irresistíveis para que ele aposte na oferta da página de captura.

Para aumentar sua performance nas landing pages, baixe nossos templates de alta conversão e garanta os melhores resultados!

7 passos para criar um curso online de sucesso

Você já pensou em ensinar na internet? Aproveitar esse meio para monetizar alguma de suas habilidades é uma excelente forma de conseguir um dinheiro extra ou até mesmo iniciar um negócio de sucesso. Por isso, saber como produzir um curso online permite que você explore um novo universo de possibilidades.

Como qualquer outro tipo de negócio, a venda de infoprodutos também exige um bom planejamento e organização por parte dos seus criadores. Isso significa que você precisa seguir alguns passos importantes para obter sucesso nesse meio.

Pensando nisso, organizamos um post completo para explicar quais os principais passos para criar um curso online de excelência. Se você quer saber mais, siga a leitura e confira!

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Por que criar um curso online?

Os cursos online, falando de maneira técnica, representam um modelo de negócios que é escalável. Essa característica é particularmente útil para conseguir ganhar cada vez mais em sua empresa.

Significa, portanto, que se pode atender a cada vez mais pessoas, sem ter grandes custos adicionais, ou seja, não importa se você tem 100 alunos ou 10.000, o custo de gravar e disponibilizar as aulas é praticamente o mesmo.

Outro ponto importante se refere a possibilidade de uma oferta crescente. Esse termo serve para mostrar que a cada ano, é possível fazer melhorias em seu material que o torna mais competitivo e atraente para os clientes. Logo, é possível escalar a sua oferta e atrair um grande volume de alunos.

Como produzir um curso online em 7 passos?

Para criar um curso online de sucesso é importante ter um planejamento. Por meio de uma estruturação adequada, você consegue desenvolvê-lo de um modo atraente e, com isso, alcança o público-alvo.

Pensando em lhe ajudar, preparamos vários passos. Vale a pena continuar a leitura e conferir!

1. Entenda o que vai ensinar

O primeiro passo a fim de criar um curso de sucesso é entender quais são os assuntos que vai tratar durante as aulas. Nesse sentido, é relevante avaliar os temas sobre os quais você tem domínio.

Dessa maneira, as aulas ficam mais didáticas e gostosas para quem vai assistir. Além disso, é possível demonstrar autoridade no assunto, passando segurança para quem vai consumir o conteúdo que foi desenvolvido.

Portanto, faça uma avaliação cautelosa e liste quais são os possíveis tópicos do material que será elaborado. Assim, as chances de criar um curso online de sucesso se elevam bastante.

2. Faça um planejamento de conteúdo

Outro passo importante que deve ser pensado é referente aos conteúdos, tanto para o curso em si, quanto para atingir o público adequado que vai consumir o material. Nesse sentido, é necessário criar uma estrutura lógica.

Assim, as pessoas vão evoluindo no conhecimento sobre o tema à medida que o curso vai avançando. Também é relevante ter ideias que ajudem a atrair o público. Ou seja, é fundamental criar um planejamento do curso em si, como do que vai utilizar para chegar até a sua persona.

Nesse aspecto, uma boa dica é entender como fazer a distribuição do conteúdo. Elaborar um calendário editorial também pode ser útil. Não tenha pressa para desenvolver o seu planejamento de conteúdos gratuitos e pagos.

Separamos alguns materiais úteis que vão servir de base para lhe auxiliar nessa etapa tão importante. Confira!

3. Estude o mercado

Entender quem são os seus concorrentes, o que eles estão oferecendo e como estabelecem suas estratégias pode lhe ajudar a ter ideias importantes para estruturar o seu curso.

Portanto, vale a pena fazer pesquisas no YouTube e nas redes sociais a fim de encontrar as principais empresas do nicho. Além disso, observe como elas atuam e quais são as oportunidades de mercado. Ou seja, de que forma você pode se diferenciar e ganhar o carinho da sua persona.

Com isso, fica mais fácil obter destaque na hora de desenvolver uma audiência para consumir o seu curso online. Além disso, capriche na didática das aulas e dos materiais gratuitos. Isso pode fazer toda a diferença para ter sucesso no lançamento do seu material.

4. Conheça o seu público-alvo

Além de estudar o mercado e entender quais são as lacunas existentes, é fundamental conhecer quem é o seu público-alvo. Para isso, utilizar os dados e fazer uma pesquisa mais aprofundada é essencial.

Existem várias práticas que você pode adotar. Por exemplo, as enquetes nas redes sociais representam uma ótima maneira de aprofundar os conhecimentos sobre quem lhe segue e potencialmente vai adquirir o seu curso.

Além disso, há várias ferramentas de análise, como o Instagram Analytics, que podem auxiliar no entendimento de características como faixa etária, gênero, localização e outros fatos importantes.

Assim, você aumenta sua percepção sobre os indivíduos e tem maiores chances de obter bons resultados no desenvolvimento dos materiais que vão compor o curso.

5. Estruture os conteúdos

Após entender quem é seu público, quais são as lacunas e oportunidades do mercado e ter um planejamento elaborado, é hora de estruturar os conteúdos. Nesse sentido, é válido fazer um script de aula.

Ao elaborá-lo, você garante que não vai esquecer de nenhum ponto relevante. Assim, quem ver o material terá acesso a informações de qualidade. Além do mais, é necessário pensar em quais tópicos vão entrar no seu curso.

Tenha em mente que é necessário que o conteúdo tenha começo, meio e fim. Assim, na hora de realizar a estruturação, fica mais fácil de manter a didática e facilitar o entendimento de quem vai consumir os seus materiais.

6. Preze pela qualidade

Para ter sucesso com o seu curso online, é importante que ele tenha muita qualidade. Isso vai desde os assuntos que vão ser abordados, até os equipamentos utilizados para realizar as gravações.

Por exemplo, utilizar uma câmera ruim, que não deixe a imagem nítida, pode atrapalhar na experiência da sua persona. Da mesma maneira, ter ruídos que atrapalhem na compreensão do que você está falando vai causar a impressão de falta de profissionalismo.

Portanto, vale a pena investir em equipamentos de qualidade. Há opções de câmera e microfones acessíveis que vão lhe ajudar nessa etapa.

Além disso, verifique o posicionamento e garanta que o foco seja dado de modo correto. Todas essas etapas são importantes para oferecer o que há de melhor aos indivíduos.

7. Interaja com seu público

Outro passo que pode lhe ajudar a entender como criar um curso de sucesso é a interação com o público. Por meio desse passo, é possível entender quais são as dores e desejos que eles têm.

Para isso, é possível usar questionários do Google, interações nas redes sociais e pesquisas. Por exemplo, vale abrir caixinhas no Instagram a fim de compreender o que as pessoas estão achando dos materiais grátis que estão sendo oferecidos.

Também é possível perguntar pontos de melhorias e conteúdos que elas gostariam de consumir. Por meio dessa etapa, você consegue compreender o que é possível melhorar, além de ter ideias sobre o que incorporar no seu material. Assim, fica mais fácil desenvolver um material alinhado com o que sua persona quer consumir.

Quais os benefícios de seguir essas dicas?

Ao colocar essas ideias em prática, você evita diversos erros que podem prejudicar seu desempenho. Portanto, vale implementar cada uma delas durante a fase de planejamento e estruturação do curso.

Isso faz com que sua empresa tenha melhores condições de atender a um público e sanar suas dores ou interesses. Também vale destacar uma última dica: não tenha medo de lançar seu curso e mandar ele para o mercado rapidamente.

Ilustração com homem na tela de um notebook dando aulas online, com balão de fala ao lado dele. Saiba como produzir um curso online.

Muitas pessoas ficam focadas demais na etapa de planejamento e nunca seguem para a etapa de venda e entrega do curso. Isso faz com que o ciclo de produção se torne longo e muito lento.

Então faça um bom plano e lance cedo, assim, quando as críticas aparecerem, você pode efetuar as devidas correções no material.

Viu como produzir um curso online é possível? Mesmo sem muita infraestrutura ou recursos cinematográficos, é possível ganhar um bom dinheiro com a venda do seu conhecimento, experiência ou pela organização de materiais que interessam ao público. Por meio das dicas apresentadas, você já dispõe de um excelente guia para alcançar o sucesso nessa área.

Quer saber o que fazer após criar seu curso? Então veja nosso post e entenda como vender cursos online por meio de algumas dicas para atrair mais alunos!