Uma retrospectiva sobre o comportamento do consumidor em 2022 e previsões para 2023

A pandemia de Covid-19 foi sem dúvidas um grande impulso para a aceleração tecnológica e as mudanças em relação ao comportamento dos consumidores. Tendências foram antecipadas, novos comportamentos surgiram – desde a forma como as pessoas pesquisam (a Geração Z usa mais o TikTok do que o Google para fazer pesquisas), até o que as pessoas esperam na hora de comprar e se relacionar com as marcas (como o propósito real da marca e uma boa experiência do usuário) – e novas tecnologias entraram no radar dos usuários, como por exemplo o Metaverso, causando mudanças profundas no comportamento do consumidor em 2022 e acelerando as tendências para o ano de 2023. 

Neste artigo, revisaremos as principais pesquisas e tendências de comportamento de usuários e consumidores em 2022, além de fazer previsões sobre o que esperar (e como se preparar!) para 2023.

As pessoas querem interatividade, gamificação e conteúdo diversificado

No ano de 2022, o Marketing Digital potencializou novas formas de consumir e criar conteúdo – como no caso da ascensão dos vídeos curtos para educar e informar a audiência – dentre elas, o conteúdo interativo se mostrou um formato muito eficaz para diferenciar as marcas e torná-las memoráveis para seu público, ficando na mente dos consumidores.

De acordo com uma pesquisa feita pelo Content Marketing Institute (CMI), 88% dos profissionais de marketing entrevistados afirmaram que o conteúdo interativo desempenha um papel muito importante na diferenciação de suas marcas. Além disso, a pesquisa mostra também que o conteúdo interativo entrega 52,60% mais engajamento, o que reforça o interesse dos consumidores por esse formato diferente de conteúdo. 

Reforçando a ideia da interatividade, grandes empresas do mercado também apostaram nesse tipo de conteúdo em 2022 para atrair – novos clientes –  e encantar os já existentes. Como é o caso do Spotify que adquiriu o Heardle, um jogo de perguntas e respostas para os apaixonados por música. O objetivo do game é fazer com que os ouvintes tentem adivinhar qual é a música logo nos primeiros segundos da melodia.

Além do Spotify, a Netflix também causou ao adquirir um estúdio de videogames. Essa estratégia teve o intuito de trazer os jogos para a plataforma de streaming, fazendo com que as pessoas não apenas assistam filmes ou séries de TV, mas também se envolvam mais, criando uma experiência mais completa ao usuário. 

A interatividade, definitivamente, é uma das fortes tendências para 2023. Ela ajuda as empresas a oferecerem uma experiência diferenciada para seu público, deixando nas mãos do consumidor o poder de escolher como deseja consumir esses conteúdos, gerando mais conexão e intimidade entre as marcas e o público. 

Diversidade, Equidade e Inclusão também são questões importantes

A representação segue impactando fortemente as decisões de compra dos consumidores, especialmente daqueles que se enquadram na Geração Y e Z, também chamados de Geração P (propósito), que, segundo o Global Consumer Pulse Research , estudo feito para a Accenture, representam quase 5 bilhões de pessoas.

Em outra pesquisa, feita pela Adobe, 38% dos entrevistados disseram que são mais propensos a consumir produtos e serviços de marcas que mostram diversidade em seus anúncios, e 34% já boicotaram uma empresa ou marca pelo menos uma vez porque não sentem que suas identidades foram representadas nas propagandas ou ações das empresas. 

Outro ponto crucial quando falamos de Inclusão, é a acessibilidade digital. Atualmente, cerca de 15% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência. E mesmo assim, muitas empresas ainda estão despreparadas para atender esse tipo de público.

Uma pesquisa da empresa inglesa Click-Away Pound mostrou que 69% dos entrevistados abandonam sites por falta de acessibilidade. Além disso, 86% disseram que gastariam mais se as lojas online fossem acessíveis.

Acho que é inegável o quanto a atual geração se importa com a diversidade, equidade e inclusão no digital. Por isso, para realmente se conectar com seu público, as marcas precisarão levar esse tema a sério e investir na acessibilidade digital. Além de cumprir a lei, é uma forma de se diferenciar dos seus concorrentes e superar as expectativas do seu consumidor.  

O TikTok está saindo na frente até do (pasmem) Google

Em 2022, o TikTok se consagrou como uma febre entre os jovens e adultos e continua sendo uma tendência digital fortíssima para o próximo ano. 

A força do aplicativo de vídeos é tão grande que está conseguindo tirar o reinado do Google quando o assunto é fazer pesquisas. É o que mostra um artigo publicado pelo próprio Google, onde informa que quase 40% da Geração Z prefere pesquisas no TikTok e no Instagram em vez da pesquisa do Google e do Maps.

Com a força de app, a “tiktokização” de outros aplicativos foi ganhando cada vez mais evidência. O Instagram, por exemplo, priorizou neste ano o vídeo com Reels deixando seu feed com a cara do TikTok. O Youtube também precisou se posicionar na tendência dos vídeos curtos e lançou o Youtube Shorts, com o objetivo de ajudar os criadores de conteúdo a chamar atenção do seu público com vídeos de menor duração.

Por isso, como profissional de marketing, você deve continuar atento ao TikTok e as novidades lançadas pela plataforma porque ele continuará ditando tendências no ano de 2023.

A segurança dos dados também foi um ponto de discussão relevante esse ano e continuará sendo uma preocupação dos usuários em 2023

As discussões a respeito da privacidade no meio digital, fim dos cookies de terceiros e a crescente preocupação com a LGPD, tomou conta das agências e dos setores de marketing das marcas. 

Um estudo publicado pela Adobe, com quase 6.000 consumidores entrevistados e mais de 900 líderes na região EMEA, mostrou que 70% dos consumidores estão preocupados com a forma como as empresas estão usando seus dados. 

Ainda de acordo com o estudo, 67% dos entrevistados pretendem parar de comprar de marcas que manipulam mal seus dados. Por isso, as políticas de proteção de dados devem ser levadas mais a sério em 2023. 

Clientes que confiam na marca tendem a recomendar aos amigos, repetir as compras e se tornar um promotor da empresa nas redes sociais. Esse elo de confiança entre as marcas e os usuários, com certeza, é uma tendência (e obrigação) para o próximo ano. 

O (bom) conteúdo segue em evidência

De acordo com pesquisa feita pelo Google, 87% dos visualizadores de conteúdo dizem que um bom conteúdo é pessoal e relevante. Ou seja, o bom conteúdo entrega aquilo que o usuário realmente procura com rapidez e qualidade, promovendo uma boa experiência para o público.  

Por isso, fazer conteúdo regular, sem uma estratégia definida, não é mais suficiente nos dias de hoje. As marcas precisam se preocupar em criar uma conexão com seus leitores, com um conteúdo que gere cada vez mais um senso de comunidade e pertencimento.

Assim, para os usuários do Google, por exemplo, um bom conteúdo é relevante para eles, estimulante intelectual e sensorialmente e, finalmente, emocionalmente ressonante. 

E o Metaverso?

Não poderíamos fazer uma retrospectiva do comportamento do consumo em 2022 sem  mencionar o Metaverso, não é mesmo?

Na verdade, não apenas o Metaverso, mas as novas tecnologias como: Realidade virtual, NFTs, Blockchain, e várias outras, passaram a ser cada vez mais vistas. 

E no ano de 2022, as grandes marcas buscaram alcançar seus consumidores através dessas novas experiências digitais, como é o caso do Coachella, que após dois anos de hiato – devido a pandemia – teve a sua volta em abril deste ano e contou com diversas novidades relacionadas com o intuito de inovar e criar experiências significativas para seu público.

Empresas mais tradicionais, como a Walmart, também se jogou no Metaverso procurando atingir o público mais jovem, criando espaços virtuais que oferecem conteúdo interativo e entretenimento exclusivo para seus clientes.

Já pensou da sua marca também ingressar nesse mundo?

Resumindo…

Após dois anos difíceis, o comportamento e prioridades do consumidor mudaram e 2023 promete ser o ano que veremos a maioria das tendências iniciadas neste ano se consolidando. 

Por isso, é fundamental que as marcas consigam gerar uma conexão sincera com seu público, se preocupando de fato com a segurança dos seus dados, com questões de inclusão e diversidade no digital e entregando conteúdos de qualidade com experiências incríveis para seus consumidores onde quer que eles estejam.

Quer continuar atualizado com as melhores práticas de Marketing? Então se inscreva na The Beat, o boletim interativo da Rock Content. Lá, você encontrará todas as tendências que importam no cenário do Marketing Digital. Vejo você lá!

Você está calculando o ROI de Marketing corretamente? Descubra agora mesmo!

O ROI (retorno sobre investimento) é uma métrica fundamental no mundo dos negócios. O ROI de marketing é a oportunidade de entender a eficiência das suas ações de marketing, descobrindo se elas estão sendo positivas ou não.

Esse indicador é muito relevante para todas as empresas, e sua mensuração é fundamental para agências e profissionais de marketing, pois comprova o valor do trabalho implementado. 

Neste artigo, mostraremos para você como calcular o ROI de marketing, como funciona e as vantagens de saber essa métrica. Além disso, saiba como interpretar os resultados do seu ROI e confira as dicas que reunimos para que você melhore o retorno sobre investimento das suas ações. Boa leitura!

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O que é ROI de Marketing?

ROI é a sigla em inglês para uma importante métrica, Return On Investment, ou Retorno Sobre Investimento. O objetivo desse indicador é entender se os investimentos aplicados na empresa estão apresentando lucro ou se a empresa está com um ROI negativo, ou seja, se está tendo um prejuízo.

A área de marketing não calculava o ROI até o século passado, afinal, com mídias tradicionais como TV, anúncios em revistas, jornais e outdoors, ficava mais difícil monitorar os resultados e rastrear os clientes potenciais.

Com a transformação digital isso mudou. Afinal, é possível monitorar ações online e o caminho que o usuário faz por todo o funil de vendas até o fechamento da compra. Em outras palavras, surgiu assim o ROI de marketing. Essa métrica é fundamental para a área, pois comprova as ações e deixa o processo mais realista.

Por exemplo, se você escolhe investir em inbound marketing e também em anúncios online, é possível descobrir qual caminho seu público faz, entendendo a eficiência de ambas campanhas e também do ROI de marketing como um todo.

Pode ser que suas ações de e-mail marketing não apresentam tanto resultado quanto os vídeos produzidos. Isso mesmo, com o ROI de marketing, é possível segmentar o cálculo para determinadas ações, entendendo a eficiência em cada um dos setores como:

  • ROI de marketing de conteúdo;
  • ROI de e-mail marketing;
  • ROI de vídeo;
  • ROI das mídias sociais;
  • ROI dos anúncios pagos;
  • ROI do SEO.

Essa possibilidade revolucionou a área de marketing, possibilitando maior segurança nas ações.

Qual é a importância de calcular o ROI em Marketing?

Por mais bonitas que sejam as campanhas de comunicação e marketing, elas são desenvolvidas com um propósito bem específico. O ROI de marketing é importante porque ele comprova a eficiência da estratégia implementada.

Assim, o papel do marketing ganha reconhecimento, as ações são validadas e a empresa garante maior lucratividade com o valor investido.

O ROI de marketing também se mostra fundamental como indicador para otimizar suas estratégias. Ao monitorar a performance da área, é possível ter mais clareza do que pode ser melhorado, além de conseguir monitorar e gerenciar de forma eficiente o budget de marketing.

Quais as vantagens de calcular o ROI de Marketing?

O ROI de marketing digital pode ser visto como um grande divisor que trouxe para a área novas perspectivas.

Até poucas décadas atrás, era comum que os setores de marketing e vendas dentro das empresas entrassem em conflito para validar os esforços de uma venda. Com a possibilidade de monitoramento das ações de marketing, grande parte disso mudou.

O setor corporativo percebeu como marketing e vendas são dois times que devem trabalhar em colaboração e que os resultados do primeiro impulsionam o sucesso do segundo.

O vendarketing, união entre as vendas e o marketing, é um grande exemplo dos benefícios de poder monitorar as estratégias no marketing digital. Veja a seguir, as principais vantagens de contar com essa métrica.

Potencializar o lucro com as ações de marketing

O lucro não precisa ser o objetivo principal de uma empresa, mas sem ele não é possível manter uma empresa de pé. Até mesmo as instituições sem finalidade lucrativa (ou principalmente no caso dessas), entender que determinadas ações não causam prejuízo para o negócio é um ponto crucial que permite a continuidade do negócio.

Dessa forma, o ROI de marketing ajuda muito, pois ele é capaz não apenas de indicar as estratégias, campanhas e ações que estão funcionando, como também apresentar insights para aumentar a lucratividade.

Além das vendas, que são muito importantes, o ROI de marketing pode acompanhar outros objetivos, como agregar valor à empresa ou aumentar o ticket médio das vendas.

Medir a eficiência das estratégias de marketing

Uma das grandes vantagens do marketing digital foi a diversificação de ações. Se na antiga estrutura de marketing a interação com o público às vezes era limitada, hoje é praticamente impossível investir nas mais diversas estratégias sem um orçamento significativo.

Nem toda empresa precisa ter uma boa estratégia de e-mail marketing, marketing de conteúdo, atendimento em chat, WhatsApp e por formulários, além de uma forte presença digital nas principais redes sociais como Instagram, YouTube, LinkedIn, Twitter e Facebook.

O ROI de marketing ajuda a indicar quais são as estratégias mais eficientes para atingir o público que sua empresa almeja, facilitando o planejamento de campanhas e auxiliando nas tomadas de decisão.

Reduzir gastos desnecessários

Nesse mesmo sentido, podemos dizer que o ROI de marketing ajuda no corte de gastos desnecessários.

Se uma campanha não apresenta resultados, qual seria o motivo para que ela continue rodando? Além de evitar prejuízos, o ROI em marketing digital auxilia para um gasto inteligente na área.

Garantir resultados consistentes com as campanhas

Para ter sucesso no marketing, é preciso conhecer muito bem o público, estudar a concorrência, se atualizar sobre as estratégias que estão funcionando mais e quais as tendências e inovações são promissoras para seu negócio. Mesmo assim, essa não é uma área de fórmulas exatas e nem tudo pode acontecer conforme o planejado.

O ROI de marketing contribui para a consistência das campanhas. As ações deixam de ser apontadas por achismos e os resultados são os melhores para a empresa e também para o público.

Fortalecer o posicionamento da marca

Se você deseja agregar valor à marca, melhorar o relacionamento com o público e ainda conquistar um bom posicionamento no mercado, abrindo uma vantagem competitiva em relação à concorrência, então o ROI de marketing pode ser uma excelente opção.

Mas como uma métrica pode ajudar nesse processo? É bem simples, ao analisar os resultados do ROI, você começa a entender quais ações apresentam melhor resultado com o público e, dessa forma, fortalece o posicionamento e a cultura da marca.

Melhorar a comunicação com o público

O ROI de marketing entrega campanhas mais eficientes, além de otimizar a comunicação com o público. Ele ajuda você a criar conexão com seus leads e também com os clientes, por meio de estratégias pós-vendas.

Isso é extremamente importante não apenas para aumentar as conversões, como também para garantir uma comunicação clara para todos os públicos relevantes para sua empresa, garantindo que sua mensagem seja entregue para quem você deseja.

Como fazer o cálculo do ROI de Marketing corretamente?

Para descobrir qual é o ROI de marketing das suas campanhas, basta aplicar a seguinte fórmula:

ROI de marketing = receita – investimento / investimento

Primeiro você subtrai o investimento feito em marketing da receita obtida. Em seguida, divide esse valor pelo investimento feito em marketing.

Vamos para um exemplo: um e-commerce de artesanato decide criar um blog da empresa, além de investir nas estratégias de marketing de conteúdo, SEO e automação de marketing. Para ter uma ideia dos resultados, a empresa sabe que precisa esperar cerca de 9 meses a 1 ano de implementação da estratégia.

Depois deste período você investe 3 mil reais em uma estratégia trimestral e percebe que as vendas no período foram no valor de 18 mil reais. Uma vez reunidas as informações, você aplica a fórmula:

ROI de marketing = (18.000 – 3.000) / 3.000

ROI de marketing = 5

Podemos dizer que o ROI de marketing é 5 ou multiplicar o resultado por 100 para ter um resultado em porcentagem. No caso do exemplo, podemos dizer que o ROI de marketing foi de 500%.

Também é possível usar o ROI de marketing de forma bem específica. Por exemplo, inserindo o crescimento de vendas em vez de toda a receita. Nesse caso, as ações devem ser bem separadas, pois existem muitas estratégias de marketing para alimentar a taxa de vendas atual e o que está sendo analisado é uma campanha bem pontual.

Como interpretar os resultados?

Uma dúvida recorrente ao descobrir qual é o ROI de marketing da empresa está relacionado em saber se ele é bom ou não. Afinal, se o resultado for um número negativo, sabemos que as campanhas apresentaram prejuízo em vez de lucro. Tirando isso, qual seria um bom ROI de marketing?

Diferentemente do ROI da empresa, não existe um valor médio a se esperar do ROI, nem mesmo de acordo com seu nicho de mercado. Então, a interpretação do seu ROI vai ser estabelecida a partir dos OKRs e KPIs definidos para seu planejamento de marketing.

Em outras palavras, é difícil definir um parâmetro ideal do ROI de marketing, mas é possível estabelecer valores realistas com base na leitura e análise de dados da empresa, associados à projeção de crescimento.

Como aumentar o ROI de marketing?

Alguns aspectos podem ajudar a melhorar seu ROI de marketing. Separamos algumas dicas para impulsionar seus resultados. Acompanhe!

Realize testes

Os testes são uma excelente oportunidade para implementar ações de marketing. Antes de dizer que determinada campanha não funcionou ou que seu público não gostou de um conteúdo, é importante desenvolver uma estratégia que insira aos poucos suas ações.

Assim, você não perde muito investimento, caso a ação realmente não apresente resultados, mas também tem a oportunidade de criar variações até fazer com que suas estratégias emplaquem e consigam um ROI de marketing positivo.

Invista na captação de leads

Da mesma forma que o ROI, o ROI de marketing também está focado nos resultados, ou seja, no valor arrecadado com as vendas. Por esse motivo, é comum investir nas estratégias que estão voltadas para os estágios de decisão e compra no funil de vendas. Entretanto, esse tipo de pensamento pode prejudicar seus resultados.

Como o próprio nome fala, o funil de vendas precisa de muitos leads qualificados entrando no topo para garantir bons resultados no estágio de compra. Sendo assim, lembre-se de investir também em ações de topo de funil, como geração de visibilidade e captação de leads.

Faça a nutrição de leads

Outro passo importante para o ROI de marketing é a nutrição de leads. Cuide dos prospects que entraram para o seu funil, entregue informações relevantes e se relacione com o potencial cliente para aumentar as chances de conversão no final da jornada de compra.

Invista na automação de marketing

Uma ferramenta poderosa para melhorar o ROI de marketing é a automação de marketing. Com ela você cria interações automatizadas com o público. Isso otimiza os custos de investimento em marketing, além de garantir a escalabilidade das suas ações.

Como você deve ter notado, o ROI de marketing é uma importante métrica para avaliar a eficiência das suas ações. Ao monitorar o ROI em marketing digital, você não só entende se sua estratégia dá lucro ou prejuízo para a empresa, como também tem a oportunidade de reduzir falhas e focar no que está funcionando melhor.

Se você gostou deste conteúdo e percebeu a importância de calcular o ROI de marketing, compartilhe este artigo nas suas redes sociais e ajude outros profissionais a entenderem o valor das suas ações!

Crie uma estratégia de conteúdo SaaS que converte de verdade

A estratégia de conteúdo SaaS é uma forma de promover o seu produto ou serviço usando informações relevantes. Essa abordagem permite que você atinja o seu público-alvo de forma eficaz, divulgando as vantagens da sua plataforma e fazendo com que ela se conecte com a sua marca.

Ao criar conteúdo envolvente, você pode engajar os usuários e aumentar a conscientização do seu produto. Dessa forma, é possível ampliar sua receita e se destacar entre os seus concorrentes, criando uma ligação emocional com os seus usuários. Assim, se deseja saber mais, continue a leitura!

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O que é marketing de conteúdo SaaS?

O marketing de conteúdo SaaS é uma técnica essencial para qualquer negócio, B2B ou B2C. Seu objetivo é gerar conteúdos relevantes e informativos para os prospects, para que eles sejam conscientizados sobre os serviços e produtos que sua organização oferece.

Isso se aplica especialmente para as SaaS, pois é necessário manter os usuários engajados para evitar cancelamentos após eles se inscreverem para baixar um app, fazer um teste etc.

Todo conteúdo criado para essa técnica é direcionado para as etapas do funil de vendas, de forma que ajude os leads a evoluírem na jornada de compra.

Por exemplo, o Google Drive criar um artigo de blog que aborda sobre os riscos de armazenar arquivos em um computador para usuários já existentes.

Assim, no texto, a empresa oferece dicas sobre como trabalhar em conjunto com a plataforma tendo maior segurança sobre suas informações.

Como focar a estratégia de conteúdo SaaS em SEO e pontos problemáticos?

Como tantas outras empresas SaaS, é necessário criar conteúdo para o blog e demais redes sociais. Porém, num mundo tão competitivo, produzir conteúdo não é suficiente. É necessário que ele seja encontrado e lido.

Para isso, é preciso utilizar o Search Engine Optimization (SEO), uma ferramenta essencial para que os buscadores encontrem as respostas das dúvidas das pessoas no seu conteúdo.

Logo, as páginas e sites necessitam utilizar palavras-chave relevantes para o seu nicho de mercado de maneira que gere um bom tráfego orgânico. De acordo com o relatório Think with Google 63% das experiências virtuais se iniciam nas buscas, tornando o SEO uma ótima estratégia para captação de leads.

Confira como iniciar a seguir:

  • descubra as palavras-chave específicas utilizadas pelas pessoas que procuram conteúdo relacionado ao seu SaaS;
  • utilize plataformas gratuitas, como Google Ads, Keyword Planner, Google Trends, Answer The Public, entre outras;
  • verifique a quantidade de usuários que buscam pelo termo, quantos estão anunciando no Google e quantas empresas pagam por palavras-chave;
  • em seguida, para verificar a viabilidade da estratégia, use ferramentas mais avançadas, como o SemRush, Ahrefs e Ubersuggest. Assim, é possível saber a quantidade de páginas que estão competindo por aquele termo e qual site está ranqueando melhor.

Ao comercializar seu produto SaaS, é importante direcionar a comunicação para os pontos de dor do seu cliente e demonstrar como o seu produto ou serviço pode resolver esses problemas.

Se o seu nicho for altamente competitivo, destaque as características que tornam sua solução melhor do que as alternativas. Além disso, não esqueça de fornecer um caminho claro para o usuário seguir em frente, seja uma versão freemium, oferta de teste ou outra condição especial.

Certifique-se de manter esses pontos-chave consistentes em todos os canais de venda para que os clientes potenciais possam refletir sobre a sua mensagem.

Para entender mais sobre marketing de conteúdo leia os links a seguir:

Quais são os principais erros da estratégia de conteúdo para empresas de SaaS?

Antes de dar dicas de o que fazer, vamos falar um pouco sobre contraindicações? Situações como as que abordaremos a seguir podem atrasar a construção de seus resultados, então é importante ficar atento para não desviar do seu objetivo.

Não ser claro sobre os benefícios gerados

Seu produto tem o poder de melhorar a vida do seu cliente, e você sabe que isso é verdade. É por isso que é importante garantir que seus prospects saibam de todos os benefícios do seu produto durante a jornada de compra.

Explique como sua solução SaaS pode ajudar a aliviar dores, resolver problemas e trazer valor para seu contato.

Encontre argumentos que traduzam essas funcionalidades em ganhos reais para suas personas. Afinal, esses argumentos ajudarão seu time de vendas a contornar as principais objeções.

Não dar valor ao marketing de conteúdo

Embora possa parecer que produzir conteúdo é um desperdício de tempo, o marketing de conteúdo pode trazer resultados a longo prazo.

Isso porque a publicação de conteúdo útil e de qualidade para as personas está relacionada ao desenvolvimento de uma boa experiência, tanto para novos visitantes e leads, quanto para quem já é um cliente. Essa vivência pode levar à aquisição e retenção de clientes.

Não considerar que o decisor é uma pessoa

Apesar dos produtos B2B serem direcionados para empresas, lembre-se que é uma pessoa que avalia os benefícios e os pontos negativos antes de tomar a decisão de compra.

Por isso, certifique-se de atender às necessidades dela durante todo o processo do funil e durante as reuniões com o vendedor, se for o caso.

Como definir as palavras-chaves para a produção de conteúdo para cada estágio do funil?

Escolher palavras-chave para campanhas de marketing digital requer muito estudo e estratégia. Se não for feito de forma correta, pode comprometer os resultados no AdWords e SEO. Portanto, é importante tomar cuidado e saber fazer boas escolhas.

Topo de Funil

A escolha das palavras-chave para o topo do funil é importante para atrair um maior número de visitantes. Para isso, é necessário selecionar aquelas mais abrangentes, relevantes para o público-alvo da campanha.

Logo, entender o comportamento da persona na web é fundamental para encontrar os termos certos e direcionar o tráfego para o site.

Uma dica é usar palavras-chave head tails, como “tênis” ou “calçados”, que possuem alta concorrência de indexação, mas também um grande volume de buscas. Isso dará mais oportunidade para aparecer nos buscadores.

Meio de Funil

O meio do funil de vendas é a etapa em que os leads são educados sobre o problema que enfrentam e o produto ou serviço que pode ajudá-los a resolvê-lo. Para atraí-los, é preciso usar palavras-chave long tail, que são mais detalhadas e precisas, geralmente formadas por três ou mais termos.

Logo, é importante estabelecer uma relação de confiança com os leads e convencê-los de que a solução oferecida é viável. Para isso, são usados métodos como o envio de newsletters, Lead Nurturing e análises como Lead Scoring e Testes A/B.

O uso de palavras-chave long tail ajuda a diminuir a concorrência e aumentar o volume de buscas qualificadas, podendo ser usadas em qualquer parte do funil.

Fundo de Funil

Chegou a hora da equipe de vendas entrar em ação. No entanto, é importante lembrar que sua empresa não é a única no mercado digital. Por isso, é fundamental que os vendedores façam tudo o que estiverem ao seu alcance para aumentarem a chance de conversão.

Uma maneira de fazer isso é criando um conteúdo que destaque da empresa, produtos ou serviços. Pode ser um infográfico, post de blog, vídeo ou webinar. Além disso, as palavras-chave de long tail são fundamentais para alcançar esse objetivo.

Elas devem incluir “brand terms”, que são termos que fortalecem a marca. Quais são os principais diferenciais da sua empresa em relação à concorrência? Use-os como palavras-chave para aumentar o número de cliques e conversões.

Como desenvolver o calendário editorial da estratégia de conteúdo SaaS?

Você está dando um passo importante para o sucesso do seu blog ao investir tempo na organização das demandas. Não se preocupe, vamos ajudar com um passo a passo para criar o seu calendário editorial. Você verá que é simples, rápido e eficiente.

Determine a frequência de publicação

Manter uma frequência de publicação consistente é fundamental para melhorar o rankeamento do seu blog e aumentar o tráfego de visitantes.

Escolha a estratégia que melhor se adapta ao seu público: postagens semanais, quinzenais ou mensais. Se você estiver em dúvida, experimente algumas opções e avalie qual delas tem o melhor desempenho.

Selecione as palavras-chave

Para encontrar as palavras-chave certas para o seu negócio, faça um mapeamento delas que as suas personas estão usando para pesquisar.

Acompanhe os acontecimentos do seu nicho de mercado, mantenha-se atualizado com o blog dos seus concorrentes e fique de olho nas tendências das redes sociais. Assim, terá maior chance de encontrar as melhores para o seu negócio.

Defina as pautas

A pauta é o assunto a ser abordado e contém alguns elementos importantes. O título define o tema, o objetivo descreve o que se espera alcançar e a palavra-chave é usada para otimizar o conteúdo para mecanismos de busca.

Já a persona é a representação do público para quem o conteúdo é escrito, o estágio do funil descreve o momento em que o usuário se encontra no processo de compra e o CTA (Call To Action) é um comando para que o usuário tome alguma ação.

Avalie a proporção do conteúdo

Garanta que o blog receberá de forma equilibrada conteúdo de topo, meio e fundo de funil. Para isso, estabeleça o estágio do funil de vendas de cada post de modo a otimizar o alcance e a eficácia dos seus esforços de marketing.

Selecione os meios para divulgação

Concordamos que todo conteúdo rico merece ser divulgado. Por isso, criar um cronograma de divulgação é extremamente importante.

Para isso, é necessário escolher as redes sociais em que você publicará e tentar seguir a regra do “4 por 4”: postar em 4 dias diferentes e em 4 horários diferentes.

De que forma implementar a estratégia em 3 passos?

Existem diversas maneiras para que implemente as estratégias de conteúdos SaaS que vão converter realmente. Desse modo, sugerimos que siga algumas destas que serão apresentadas. Veja!

Demonstração gratuita ou período de teste

Clientes SaaS querem garantir que seu investimento trará resultados, por isso é importante que eles possam experimentar o produto antes de fechar a compra. Para isso, oferecer um período de teste ou demonstração gratuita é uma excelente estratégia de marketing.

Essa prática gera uma vantagem adicional, pois não há quase nenhuma barreira de entrada para os clientes. Se eles acharem que o produto é útil para sua organização, não haverá razão para não fechar a compra no final do período de teste. Isso torna a estratégia de marketing mais eficaz do que outras práticas adotadas.

Oferta de bônus por indicação

A oferta de um bônus de indicação para assinantes que conseguem outros usuários pagantes para sua plataforma SaaS é uma boa ideia que pode ser muito viável para o crescimento da sua empresa.

É simples de implementar e não custa muito do seu orçamento. Esse método funciona em praticamente todas as versões do SaaS, independentemente do seu produto.

É possível que os assinantes falem com outras pessoas sobre o seu serviço, e um pequeno bônus de referência pode incentivá-los a fazer isso. Além disso, você pode criar um programa de afiliados para aumentar sua visibilidade e alcançar mais público.

Nesse modelo, influenciadores e blogueiros recebem uma pequena comissão por cada cliente gerado por meio de seu link de referência. Essa pode ser uma grande oportunidade para ganhar reconhecimento em nichos específicos, de maneira simples.

Outbound Marketing

O marketing digital é uma ótima ferramenta para empresas de qualquer tamanho, mas é importante lembrar que o outbound marketing também pode ser útil. Se o seu SaaS tem um preço elevado ou está direcionado para a clientela empresarial, uma equipe de vendas dedicada pode ser extremamente benéfica.

No entanto, isso não significa que outros esforços de branding sejam menos importantes. Uma página de destino com informações relevantes e o reconhecimento da marca são fundamentais para facilitar o contato com aqueles que estão em posições de liderança.

Considerando o tamanho da empresa e o preço do serviço, é necessário personalizar a abordagem para atingir o público-alvo. Afinal, essa estratégia é uma excelente maneira de conectar-se com seu mercado-alvo e potenciais clientes.

Quais dicas impulsionam os resultados do marketing de conteúdo para empresas de SaaS?

O uso do marketing de conteúdo é uma ótima maneira de promover empresas SaaS. Ainda que essa estratégia possa ser aplicada de diversas formas, cada segmento exige táticas específicas para garantir o máximo de resultado.

Por isso, trouxemos quais são as principais táticas que não podem faltar na estratégia de marketing de conteúdo de uma empresa desse setor. Fique por dentro e aproveite as vantagens dessa estratégia:

  • concentre-se em conteúdo útil;
  • publique estudos de caso;
  • crie um site apenas para conteúdo;
  • aposte em perguntas e respostas;
  • peça por reviews e avaliações;
  • publique guest posts;
  • envolva seus usuários na produção de conteúdo;
  • invista em outros formatos;
  • acompanhar indicadores relevantes.

Ao final deste artigo, você já deve ter percebido que as estratégias de conteúdo SaaS são fundamentais para o sucesso de qualquer empresa, uma vez que oferecem benefícios a curto, médio e longo prazo.

Por exemplo, como aumentar o tráfego, engajar o público, melhorar a visibilidade, criar uma conexão emocional com o público, aumentar a confiança e autoridade e, assim, ajudar a empresa a atingir seus objetivos comerciais.

Você está pronto para elevar seu nível de conhecimento? Inscreva-se agora no nosso webinar e descubra como alcançar seus objetivos! Reserve o seu lugar e venha aprender com os melhores!

Google e Meta devem representar menos da metade dos anúncios de 2022 nos EUA

Por anos, Google e Meta dominaram a publicidade digital nos Estados Unidos. Agora, eles estão perdendo terreno para gigantes como Amazon, TikTok e Microsoft.

Em uma grande mudança, o market share combinado de Google e Meta no segmento de publicidade digital nos Estados Unidos deve ficar abaixo de 50% pela primeira vez desde 2014, de acordo com o grupo de pesquisa Insider Intelligence. Segundo os números, o Google teve 28,8% e a Meta, 19,6%. O pico até hoje foi de 54,7%, com 34,7% pertencentes ao Google e 20% indo para a Meta, em 2017.

Fonte: Axios

Então, o que mudou? Como isso afeta os anunciantes? Vamos discutir esse assunto em detalhes para que você possa tomar decisões estratégicas sobre a melhor forma de utilizar anúncios para o benefício da sua empresa.

A grande mudança

Google e Meta estão enfrentando um cenário cada vez mais competitivo com novos players poderosos.

Agora temos publishers, mídias sociais, streamers, e-commerces e muito mais brigando por atenção.

Nossas experiências cotidianas estão saturadas de telas. Do computador de trabalho ao celular ou TV, cada segundo que um consumidor gasta em seu dispositivo oferece uma oportunidade para as marcas oferecerem publicidade impactante.

As empresas competem assiduamente por uma fatia do mercado de anúncios digitais de US$ 300 bilhões, conforme os orçamentos dos anunciantes globais encolhem em meio ao aumento das taxas de juros e da inflação.

Muitas empresas estão imitando o Google e o Facebook e criando plataformas de anúncios que oferecem uma maneira direta para os anunciantes comprarem publicidade.

Empresas como Amazon, TikTok e Microsoft já captam uma grande quantidade de dados first-party enquanto entregam valor para seus usuários. O rastreamento de dados first-party permite que esses novos players entendam as preferências, necessidades e desejos das pessoas, o que também os ajudará a vender coisas com mais precisão. Tal precisão leva a um uso mais eficaz do orçamento de marketing em anúncios, ao mesmo tempo em que depende cada vez menos de dados third-party. No contexto das medidas de privacidade implementadas mais proeminentemente pela Apple, isso se tornou mais uma necessidade.

Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou que as perdas de receita se devem em parte às atualizações de privacidade de usuário da Apple, que prejudicam os recursos de rastreamento e anúncios segmentados.

Como resultado desse aumento da concorrência e dos novos desafios de privacidade, a participação de mercado do Google e da Meta está diminuindo.

Um novo player no mercado: Amazon 

A Amazon está se tornando um player significativo na publicidade digital. Depois de adquirir a Sizmek em abril de 2019, a Amazon Advertising agora controla o maior servidor de anúncios e plataforma de e-commerce do mundo.

Assim como o Walmart e o eBay, a Amazon agora está aproveitando sua robusta rede de anúncios digitais para aumentar a visibilidade dos produtos de sua loja.

A Amazon não parou por aí: aumentou sua estrutura de anúncios em vez da sua própria plataforma de e-commerce. Isso permitiu que oferecessem aos anunciantes mais opções para segmentar usuários e mensurar seus resultados.

A Amazon é agora a maior ameaça à participação de mercado do Google e da Meta e está crescendo rapidamente. A empresa ampliou seus ganhos de publicidade para mais de US$ 30 bilhões por ano e, até 2024, a expectativa é que conquiste cerca de 13% do mercado de publicidade digital dos EUA.

Falando de negócios com a Microsoft

A Microsoft também está marcando presença na publicidade digital. A empresa adquiriu recentemente o LinkedIn Ads, que se tornou um player significativo no mercado B2B. Com acesso a mais de 610 milhões de profissionais, a Microsoft agora pode oferecer aos anunciantes um grupo maior de clientes em potencial e obter informações sobre comportamento deles.

O LinkedIn oferece recursos exclusivos de segmentação de publicidade que nenhuma outra plataforma social possui. Ele permite que você especifique identificadores-chave como cargo, nível de senioridade e setor para exibir anúncios apenas para o público mais relevante.

A Microsoft também tem feito grandes investimentos em seu mecanismo de busca, o Bing. Em 2018, a Microsoft investiu pesadamente no desenvolvimento de uma experiência de pesquisa mais inteligente e user-friendly em vários dispositivos, tornando-a uma opção viável para anunciantes que buscam alcançar novos clientes.

Desde então, a participação de mercado do Bing cresceu de 5,79% para quase 9% do mercado global de buscas, enquanto o líder de mercado Google tinha uma participação de cerca de 83%.

Em dezembro de 2021, a Microsoft fez um movimento estratégico ao adquirir a Xandr, uma plataforma avançada de publicidade programática da gigante das telecomunicações AT&T. Por meio da plataforma de tecnologia baseada em dados da Xandr, anunciantes e criadores de conteúdo podem unir forças e construir poderosas soluções de anúncios próprios em uma rede vasta.

Com esse movimento, a Microsoft se abriu para fazer novas grandes parcerias, como a que criou com a Netflix. O novo plano Netflix Basic with Ads é alimentado pela plataforma de tecnologia da Microsoft com a Xandr.

As propriedades de anúncios da Microsoft incluem pesquisas do Bing, Xbox, MSN e muitos outros sites que usam o Xandr para vender anúncios digitais.

O TikTok veio para ficar 

O TikTok está causando um grande impacto na publicidade digital. A estimativa é que o TikTok ultrapasse US$ 8 bilhões em receita publicitária até 2024, posicionando-o em quinto lugar em termos de participação de mercado, atrás da Microsoft (LinkedIn).

Recém-chegado ao mundo da publicidade, o TikTok teve um avanço significativo para garantir que os anunciantes experimentem um processo sem esforço ao veicular seus anúncios.

Semelhante à interface do Meta Business Manager, o TikTok possui seu próprio pixel que pode ser instalado em sites para fins de otimização.

O crescimento do TikTok se deve em grande parte à capacidade da plataforma de atingir públicos mais jovens e criar conteúdo atraente. Ele também oferece aos anunciantes novas oportunidades de alcançar os Millennials e a Geração Z, que estão ficando cada vez mais tempo em seus celulares.

Com seu enorme alcance de público e capacidade de atingir audiências específicas com precisão, o TikTok veio para ficar.

O que isso significa para os anunciantes?

Como você pode ver, o cenário da publicidade digital está mudando rapidamente, assim como as oportunidades de negócios. Ao utilizar várias plataformas em suas campanhas em vez de depender apenas do Google ou Meta, os anunciantes podem atingir um público mais amplo e obter mais visibilidade para seus produtos ou serviços.

Além disso, ao entender como cada plataforma difere uma da outra, desde os recursos de segmentação até o custo por clique (CPC), os anunciantes podem desenvolver estratégias eficazes que maximizam seu ROI e ainda permanecem dentro das restrições de orçamento.

Antecipar e aproveitar novas oportunidades pode fazer toda a diferença na entrega de campanhas eficazes. 

Este é o momento perfeito para as marcas aproveitarem.

Conclusão

Está claro que o Google e a Meta perderam parte de seu domínio na publicidade digital nos últimos anos, mas isso não significa que ainda não haja muitas oportunidades para profissionais de marketing experientes que saibam como usar todas as plataformas disponíveis de forma eficiente.

Ao adotar novas tecnologias como Amazon Advertising, TikTok Ads e Microsoft Ads, os anunciantes podem otimizar suas campanhas e alcançar públicos mais amplos do que nunca.

Ao escolher a plataforma certa para seu produto ou serviço, considere sempre o seu público-alvo e o que renderá mais conversões. Defina os seus principais indicadores de desempenho e teste o conteúdo criativo para ver qual alternativa funciona melhor. Após coletar os dados, você terá uma compreensão mais clara de como proceder com eficiência.

As marcas devem produzir novos conteúdos, divulgá-los e obter insights de seu desempenho para refinar sua estratégia de longo prazo em canais orgânicos ou pagos. Lembre-se que se você precisa de conteúdo, está no lugar certo. Basta entrar em contato com a Rock Content para saber mais sobre nossas ofertas de criação de conteúdo.

Quer continuar atualizado com as melhores práticas de Marketing? Então se inscreva na The Beat, o boletim interativo da Rock Content. Lá, você encontrará todas as tendências que importam no cenário do Marketing Digital. Vejo você lá!

Decoração de home office: como deixar seu espaço de trabalho funcional

Este conteúdo sobre decoração home office foi produzido em parceria com a Westwing.

Cada vez mais, o home office se torna parte da casa, afinal, estamos mais em casa e trabalhando e estudando mais nela. Por isso, esse precisa ser um cômodo ou cantinho da casa que ajude na concentração e na sua produtividade. Pensar em uma decoração home office é essencial para ter funcionalidade na sua rotina de trabalho ou estudo.

A escolha de uma boa mesa para home office e uma cadeira ergonômica de home office é o primeiro passo para ter um espaço confortável.

Isso porque esses móveis são ideias para quem passa muitas horas na frente do computador e quer manter sua coluna em dia. Um home office planejado de acordo com suas necessidades e rotina, é excelente.

Preparamos dicas essenciais que irão te ajudar na hora da decoração do escritório em casa. 

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O que é home office?

Antes de fazer a decoração home office, podem surgir dúvidas do que é um home office. Essa é uma palavra vinda do inglês e traduzida para português é “escritório de casa”.

O escritório pode ser usado para a rotina de trabalho ou para estudos. E o módulo de trabalho em casa tem ganhado cada vez mais popularidade.

O escritório em casa pode ser pequeno ou grande. Fonte: Pexels

O home office pode ser um cômodo exclusivo ou pode ser home office na sala de estar e, até mesmo, no quarto e varanda. O importante é ter um espaço que seja exclusivo para esses momentos do dia. Ter esse espaço reservado ajuda a manter a concentração e melhorar a produtividade no home-office. 

Trabalhar ou estudar em casa é uma atividade que exige disciplina e organização, para que dessa forma, a rotina continue sendo sustentável e agradável. 

Home office: Decoração perfeita

A decoração home office deve ser prática e funcional, como já dissemos. É importante escolher um conjunto home office que combine com sua rotina.

Para garantir um décor completo, é preciso pensar em todos os elementos e na finalidade do espaço. Outro ponto a se considerar é o gosto pessoal de cada pessoa.

A decoração pode ser delicada. Fonte: Unsplash 

Esse ambiente deve ser agradável, pois serão passadas muitas horas usufruindo dele. É importante escolher móveis para home office que combinem com você. Mas também, trazer elementos decorativos que transmitem sua personalidade, desde quadros a pequenas estátuas ou luminárias. 

Para quem tem um home office na sala, a mesa de escritório pode ficar atrás do seu sofá, te ajudando a otimizar a divisão do espaço. Já para o home office no quarto, os móveis para home office podem ajudar a delimitar os ambientes.

A cadeira ergonômica home office é essencial para o conforto. Fonte: Pexels 

O que não pode faltar no conjunto de home office

Para quem está pensando na decoração home office, existem alguns elementos que são essenciais para montar o seu conjunto home office. São eles:

  • Cadeira ergonômica home office: ideal para manter a postura ao longo do dia, evitando dores nas costas;
  • Mesa para home office: a mesa é um dos móveis para home office mais importantes, em escritório pequeno decorado ela pode ser de canto e ter muitas gavetas;
  • Organizadores de escritório: esses são itens que irão deixar seu espaço de trabalho organizado, além que pode dar um toque na decoração;
  • Quadros e decoração escritório pequeno: os quadros e itens decorativos trazem uma pessoalidade para seu ambiente, tornando mais agradável
  • Plantas e vasos: são itens muito bem-vindos na decoração do espaço de trabalho. Algumas têm um aroma calmante que ajuda no controle do estresse do dia-a-dia.
É possível criar um ambiente de acordo com seu estilo. Fonte: Pexels

Como montar uma decoração home office?

O primeiro passo para montar o seu home office na sala ou qualquer outro cômodo é medir o espaço disponível para seu home office planejado. Meça tanto a parede quanto o espaço no chão, dado que é preciso pensar na circulação da cadeira.

O próximo passo é pensar em uma iluminação potente, posicionar a sua mesa próximo a uma janela é o ideal. No entanto, a iluminação precisa ser proporcional ao espaço para não cansar as vistas. 

O próximo passo é escolher os móveis para home office conforme sua necessidade. Lembre-se de medir o móvel para entender se ele caberá em seu home office pequeno.

Dicas para decoração de escritório pequeno

Para quem tem um escritório pequeno decorado ou um home office no quarto e outro cômodo da casa, o maior segredo é manter a organização e móveis multifuncionais. Para otimizar o seu espaço de trabalho, preparamos algumas dicas:

  • Pense em uma paleta de cores claras: para ambientes menores ou home office na sala, as melhores cores são as mais neutras e claras. Isso porque essa paleta ajuda a ampliar o espaço visualmente;
  • Invista em um bom conjunto home office: para sua decoração home office é importante pensar em bons móveis. Desde uma boa cadeira para home office que permita que sua coluna fique em boa posição. Como pensar em uma mesa para home office que supra suas necessidades, com gavetas ou armários;
  • A iluminação é essencial: esse é um item essencial para o décor de um home office pequeno. A luz ajuda na funcionalidade do cômodo e a não cansar a vista durante o dia. É interessante colocar sua mesa perto de uma janela e ter uma luminária para quando a luz natural diminuir;
  • Organização é a chave: manter o seu local de trabalho organizado é a chave para quem tem home office na sala ou em espaço pequeno. O uso de gavetas ou organizadores pode ser uma opção. Mas o mais importante é manter a rotina de organização e evitar acúmulos em seu escritório pequeno decorado.

Este conteúdo sobre decoração home office foi produzido em parceria com a Westwing.

Como começar um blog em 2023? Veja passo a passo e as melhores práticas para ter sucesso!

Saber como começar um blog é o passo inicial para grandes resultados nos ambientes digitais. Se você já tem uma empresa física, online ou deseja trabalhar com marketing digital, está na hora de descobrir o passo a passo para ter suas páginas operando. Afinal, um blog reforça a personalidade da sua marca e atrai o público certo para o seu negócio.

Se você quer garantir o sucesso dessa poderosa ferramenta, continue a leitura e descubra os benefícios de trabalhar com um blog em 2023. Acompanhe os principais passos para o desenvolvimento do seu blog, e ainda garanta dicas para turbinar seus resultados.

Aproveite essa tendência, melhorando a experiência do usuário, ao mesmo tempo em que educa os leads para a compra. Boa leitura!

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Quais são as vantagens de começar um blog em 2023?

Existem muitos motivos que podem impulsionar uma pessoa a fazer um blog. Entretanto, quando uma empresa tem isso em mente, em geral, os objetivos estão focados em três grandes pontos, que são melhorar a lembrança da marca, otimizar o relacionamento com o público e aumentar as vendas.

Independentemente da razão para querer um blog, certamente, muitos benefícios são obtidos. Veja!

Aparecer na primeira página do Google

Um dos principais fatores de rankeamento para esse gigante mecanismo de busca são os conteúdos relevantes e de qualidade. O blog permite que você entregue valor ao público, ao mesmo tempo em que se destaca para o Google.

Atrair o público certo

O blog é uma solução para dar visibilidade ao seu site para a persona do seu negócio. Afinal, o cliente ideal tem maior chance em se interessar pelo que você está falando.

Reforçar a autoridade da marca

Se você desenvolve conteúdos especializados sobre determinado assunto, isso mostra o quanto sua empresa tem domínio na área.

Vencer objeções de compra

Outra estratégia poderosa no blog é a escrita de materiais ligados às principais dúvidas do seu público. Assim, você vence objeções de vendas e aumenta as conversões.

Como começar um blog em 2023 em 6 passos?

O processo de começar um blog pode ser muito simples, mesmo assim, é fundamental que você dê atenção a alguns pontos.

Dessa forma, você evita erros recorrentes nesse processo, além de aproveitar as tendências e potenciais que podem ser explorados.

1. Escolha um segmento

Existem muitos nichos do marketing digital que podem ser trabalhados. Se você está criando um blog para começar seu negócio online, pode falar sobre praticamente qualquer assunto. Para garantir os melhores resultados, escolha uma área específica sobre a qual você deseja tratar.

Quanto maior o recorte do assunto, melhores serão seus resultados com o blog. O motivo é muito simples: essa especialização ajuda o usuário a encontrar coerência e relevância nas publicações que você quiser.

Isso não significa que você precisa se engessar em apenas um departamento, sem poder falar sobre outros temas. Na verdade, a ideia é que você consiga direcionar o foco para fazer costuras com outros assuntos que são tendências, ou se correlacionam com o seu blog.

Imagine que você escolha começar um blog em 2023 para ajudar uma loja de pet shop. Então, em vez de falar sobre animais, o recorte pode ser bem mais delineado e apostar no segmento de animais de estimação.

A partir desse ponto, você pode explorar assuntos diversos ligados à zoologia e, até mesmo, biologia, desde que também sejam relevantes para o seu leitor.

2. Encontre a hospedagem e o domínio

O primeiro ponto para entender sobre domínio e hospedagem é que eles são como a compra de um espaço físico. Enquanto o domínio é o seu endereço, que faz com que o usuário chegue ao seu blog, a hospedagem é como se fosse um lote no qual você poderá erguer a estrutura desejada.

O domínio está relacionado ao endereço de URL que a pessoa precisará digitar para entrar no seu blog. Então, escolha algo simples e fácil de escrever, para reduzir erros quando alguém precisar digitar o endereço.

Já no caso da hospedagem, os planos intermediários oferecidos pelas empresas mais populares, como Hostinger, HostGator e GoDaddy, são ideais para quem está começando. Em geral, eles têm um excelente custo-benefício.

Isso porque oferecem espaço e estabilidade dentro de um limite de tráfego, que permitem ao blog crescer. Afinal, uma das piores situações é ter a página bloqueada temporariamente pelo excesso de visitantes no site. 

3. Defina uma plataforma

Não é preciso dominar programação nem design para ter seu blog operando com sucesso. Atualmente, existem diversas plataformas de CMS (Content Manager System) pagas e gratuitas que permitem a construção do seu espaço de forma intuitiva e com resultados de alta qualidade.

Em geral, o WordPress é a opção mais popular quando o assunto, porém, existem outras que variam, de acordo com seus objetivos ao criar um blog.

Enquanto algumas se destacam pela facilidade, outras, pelos recursos para implementar estratégias de marketing digital, desenvolver um e-commerce ou mesmo programar o blog:

WordPress

A mais popular, é também bastante intuitiva. A vantagem desse CMS é o fato de oferecer templates e plugins gratuitos e outros pagos, que permitem a criação de sites e blogs de altíssima qualidade.

Drupal

Possibilita o desenvolvimento de estruturas mais complexas e está focado em atender a diversos fatores de rankeamento, como responsividade e velocidade de carregamento das páginas.

Joomla

Mais conhecido entre os desenvolvedores, Joomla é uma plataforma de CMS relativamente fácil (se comparada à programação do zero). Assim como no WordPress, também oferece templates para a criação do blog.

Entretanto, é preciso ter um pouco mais de familiaridade com o universo dos códigos e da programação para se aventurar nessa plataforma com maior facilidade.

Separamos aqui alguns conteúdos que podem te interessar:

4. Instale e configure o blog

O passo da instalação do seu blog varia conforme a plataforma de CMS que você escolher. Nos links do tópico anterior, você encontra um passo a passo para fazer essa parte do processo. Em seguida, é hora de configurar seu blog. 

A configuração pode ser dividida em três etapas. A primeira está ligada à parte técnica, que tem a ver com a ligação entre domínio, hospedagem e o dashboard do blog na plataforma de CMS (além de integração com email).

O outro ponto é a parte estética. No caso do WordPress, você pode escolher templates que já fornecem imagens, cores e tipografia para o blog. Ainda assim, é preciso customizá-lo para que fique com a cara do seu negócio. Lembre-se de inserir a logomarca e, sempre que possível, imagens e fotos ligadas à sua empresa.

Por fim, é hora de montar a estrutura do blog. É preciso definir como será o menu, se você dividirá seus conteúdos por categorias, se terá uma seção separada para os materiais ricos, como vídeos e e-books, e inserir tópicos fundamentais, como “Sobre a Empresa” e “Fale Conosco”.

5. Publique os conteúdos

Agora, seu blog já está no ar. Para que você aproveite ao máximo essa grande oportunidade, é hora de postar conteúdos relevantes para seu público. Lembre-se de manter a relevância e a qualidade para garantir uma boa experiência do usuário, além de destacar suas páginas nos resultados de busca.

6. Crie formulários e páginas de captura

Outro ponto muito importante para o funcionamento do seu blog é a criação de formulários e páginas de captura para gerar leads de qualidade. Lembre-se de desenvolver landing pages atrativas para oferecer seus materiais ricos.

Além disso, crie enquetes sobre assuntos relevantes para o seu nicho e ofereça boxes para que o lead se inscreva na newsletter, para receber outros conteúdos do blog.

Quais são as melhores dicas para ter sucesso com o blog?

Para garantir os melhores resultados com o seu blog, é importante desenvolver planejamentos de marketing digital e alinhar suas ações conforme um objetivo maior. Veja os principais pontos que você deve observar.

Tenha um objetivo

Os objetivos de marketing são fundamentais para garantir os resultados que você deseja. Imagine que você tem a ideia de aumentar o tráfego para o blog. Nesse caso, criar anúncios com os produtos do site da empresa não apresentará os resultados esperados.

Uma dica importante é a criação de metas SMART. Em outras palavras, metas que sejam específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais.

Defina a sua persona

Outro ponto importante na criação de um blog, mas que, às vezes, é esquecido: quem é seu público? Por mais que determinado nicho tenha personas parecidas, saiba que sua audiência é única. Descubra sobre o que seu cliente ideal fala, quais mídias sociais ele segue, quais são suas preferências, preocupações, princípios e valores.

Com base nessas informações, desenvolva uma estratégia focada nesse perfil de consumidor. Assim, será mais fácil se conectar com o público e agregar valor para o mesmo.

Tenha uma identidade bem definida

Desenvolva um manual com a personalidade da sua marca. É importante desenvolver o tom e voz da empresa para facilitar a todos os profissionais que trabalharem no desenvolvimento de conteúdos e outras comunicações da empresa. Quando esse trabalho é bem feito, fica mais fácil identificar a marca.

A Netflix, por exemplo, apresenta uma identidade bem definida, com personalidade irreverente e um humor que cativa seu público. Entretanto, isso não significa que todos os segmentos devem adotar a mesma personalidade da marca.

Busque referências de outras comunicações que se assemelham ao tom que você deseja adotar. Determine se o blog usará uma linha textual mais formal, técnica ou informal.

A ideia é pensar no seu negócio como uma pessoa e, nesse caso, tentar descrever ao máximo como ela é e de que forma ela se comporta, para ajudar a orientar na formação da identidade do seu blog.

Elabore bons conteúdos

O marketing de conteúdo é a estratégia mestre quando o assunto é operar um blog. Lembrando que conteúdo é rei, ainda nos dias atuais.

Por esse motivo, você precisa caprichar na qualidade do que oferece ao público. Para garantir textos fantásticos, que são realmente relevantes, observe alguns pontos:

  • saiba sobre o que você está falando e não perca o foco;
  • responda a promessa que seu título oferece;
  • desenvolva o material de acordo com sua persona: não fale bonito, fale para ela;
  • aposte em estratégias de SEO, que ajudam a rankear suas páginas, mas também, melhoram o material, como a escaneabilidade, a coerência e a coesão.

Desenvolva um calendário editorial

Um bom calendário editorial orienta toda a equipe responsável pelo blog sobre qual a estratégia, para quem e quando as ações precisam ser entregues. Com ele, você deve definir a quantidade e os formatos de conteúdos, quais assuntos serão abordados e, em linhas gerais, como ficará o resultado desse trabalho.

Em seguida, é importante determinar quem produzirá os conteúdos (e a divulgação deles) e qual é o prazo de entrega. Isso facilita a organização e o sucesso do seu blog, mesmo que você não tenha equipe para ajudar.

Faça link building

O link building é uma estratégia que tem muitas vantagens, quando feita corretamente. Consiste na linkagem orgânica ao longo do texto para outras páginas que falem sobre o assunto abordado.

O primeiro ponto positivo do link building é que essa é uma prática bem vista pelos robôs de mecanismos de busca como o Google. Outro fator é que aumenta a visibilidade da página de destino, então, você direciona o tráfego no seu blog.

Por fim, ao fazer a linkagem, você não precisa se aprofundar em todos os conteúdos que aborda ao fazer o seu texto, oferecendo, ainda assim, as respostas que sua persona precisa.

Estude e aplique estratégias de SEO

Outro ponto muito relevante para um blog de altíssima qualidade são as estratégias de SEO. Entender a importância da responsividade e da velocidade de carregamento das páginas, pensar na estratégia de palavras-chave, relevância do assunto e medir, até mesmo, o tempo de permanência do usuário e a taxa de cliques impactará positivamente no seu blog.

Para melhorar seus resultados, é fundamental acompanhar as atualizações do Google, que é o principal mecanismo de busca na internet. Dessa forma, você garante a visibilidade do seu blog e aumenta as chances de aparecer nas pesquisas do seu público.

Viu como começar um blog em 2023 é um trabalho simples? Com um pouco de estudo e o planejamento adequado, você terá resultados fantásticos, posicionando sua empresa e levando tráfego de qualidade para suas páginas. Você também deve ter percebido a relevância do SEO para destacar o blog e garantir o sucesso das suas estratégias.

Para garantir os melhores resultados, descubra como indexar seu blog no Google, agora mesmo!

Como criar um blog grátis em 2023? Aprenda tudo que você precisa saber em nosso passo a passo prático

Se você está procurando por estratégias de Marketing Digital, para gerar visibilidade online, deve ter percebido uma coisa: assim como um site, saber como criar um blog não é mais uma tendência e sim um pré-requisito.

Mas por que?

Uma boa estratégia de blog consiste na criação e compartilhamento de conteúdo de qualidade para sua audiência, gerando um interesse genuíno em você e o que você tem a dizer.  

Uma vez que você gerou esse interesse em sua audiência, as possibilidades são infinitas: seu blog pode ser uma ferramenta auxiliar em diferentes objetivos. Alguns dos principais exemplos são:

  • tornar-se em um influenciador ou autoridade em seu mercado;
  • auxiliar um potencial cliente ao longo de sua jornada de compra;
  • gerar oportunidades de negócio.

Este post vai mostrar, de forma prática, como criar um blog que será compatível com os seus objetivos.

Seguindo o passo a passo abaixo apresentados, você terá um blog no ar e uma estratégia a seguir.

Para aprender como criar um blog, siga este passo a passo:

Vamos lá?

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Passo 1: Defina por que quer criar um blog

Como estamos falando de um veículo que permite diferentes tipos de utilização, é fundamental ter foco: o que você quer alcançar com o seu blog?

A resposta mais rápida é óbvia: visibilidade.

Mas o que você quer fazer com essa visibilidade?

Você não precisa ter apenas um objetivo, mas é importante listá-los de forma clara, uma vez que são eles que determinarão toda a estratégia.

Se você é uma empresa, seu blog pode ser usado para educar o mercado e gerar oportunidades de negócio. Se você vende um curso online em um mercado competitivo, por outro lado, talvez você deva focar em se posicionar como autoridade.  

A diferença pode parecer mínima, mas vai impactar (e muito) em toda a estratégia, principalmente no próximo tópico.

Passo 2: Planeje a produção do conteúdo

Uma vez determinado o fim do seu blog, é hora de pensar nos meios: qual tipo de conteúdo você deverá produzir?

Seu planejamento de conteúdo deverá ser orientado a três principais fatores:

  • Seu objetivo: você quer educar o leitor ou gerar engajamento? Qual ação você quer que o leitor tome após a leitura?
  • Sua persona: quais tipos de dúvida ela tem? Como ela faz consultas no Google? Qual é a linguagem utilizada? Qual formato de conteúdo que ela prefere consumir?
  • Seu posicionamento: você quer gerar buzz ou educar o mercado? Quer ser polêmico ou imparcial?

Existem diversas ferramentas online que você pode utilizar nessa etapa e você pode conferir um passo a passo completo aqui mas, ao final, você quer ter toda a sua estratégia bem documentada.  

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Para mais vídeos como esse, aproveite para se inscrever em nosso canal do Youtube!

Como criar planejamento de conteúdo no blog

Depois de entender quais resultados você quer alcançar, é preciso criar o planejamento de conteúdo do blog. Essa etapa é super importante para definir a melhor estratégia, influenciando no plano de ações.

E para dar início a esse planejamento, você precisa passar por etapas que te ajudarão a gerar os melhores conteúdos possíveis. Acompanhe!

Estabeleça os objetivos do conteúdo

Além de definir os objetivos do blog, também é necessário estabelecer os objetivos da geração de conteúdo. E, tudo isso, deve se relacionar com o funil de vendas, pois esse é o fator primordial que influencia em todas as etapas posteriores.

Cada conteúdo precisa ter um objetivo claro do que você quer gerar na sua audiência. Alguns exemplos:

  • educar o mercado sobre um conceito e sua relevância;
  • gerar conexão com o leitor e posicionamento de marca;
  • aumentar sua base de leads;
  • gerar conversão numa landing page.

Também, é fundamental ter KPIs bem definidos que te ajudam a mensurar a ação que cada conteúdo está gerando, mostrando como pode ser melhorado.

Tenha sua persona bem definida

Antes de planejar o conteúdo do seu blog, a persona também precisa estar bem definida. Com isso, a produção de conteúdo consegue se conectar com o que ela busca, entregando algo de valor.

Isso influencia no tom de voz da comunicação, nos elementos do conteúdo visual e, principalmente, nos temas que respondem dúvidas e trazem as respostas que a persona procura.

Diante disso, a melhor forma de você construir uma persona é fazendo pesquisas reais com o seu público. Pense em maneiras de coletar esses dados para estruturar um personagem que seja o mais fiel possível ao cliente ideal.

De todo modo, é importante que a persona tenha:

  • dados pessoais, como nome, idade, formação e ocupação (se isso for relevante para a estratégia);
  • hobbies e demais informações que ajudam a criar conexão;
  • objetivos e problemas que sua empresa visa solucionar.

Documente toda a sua estratégia

Durante o planejamento de conteúdo, tudo isso precisa estar documentado. Essa organização é vital para ter clareza e acompanhar todas as ações no blog, mensurando os resultados obtidos.

Além disso, visualmente, fica mais fácil de entender a finalidade de cada conteúdo, a persona, as estratégias utilizadas, os KPIs analisados e as métricas obtidas. O calendário editorial, inclusive, é planejado com base nessa documentação.

Para isso, algumas ferramentas podem ajudar muito. Conheça algumas delas:

  • Trello: permite gerenciar o conteúdo com o método Kanban;
  • Excel: controla as ações realizadas e apresenta um gráfico de resultados;
  • Google Sheets: proporciona resultados semelhantes ao Excel, porém, com o Sheets toda a equipe tem acesso à planilha em tempo real;
  • Google Keep: ajuda a gerenciar tarefas por meio de blocos de anotação, como se fossem post-its coloridos;
  • Mindmeister: cria mapas mentais para esboçar ideias e documentar mapas estratégicos.

Portanto, independentemente se a produção é interna ou terceirizada, não deixe de documentá-la. Depois de criar o planejamento de conteúdo para o blog, o próximo passo é atrair o usuário (e o domínio escolhido faz toda a diferença).

Com isso em mãos, podemos partir para alguns passos mais práticos.

Passo 3: Escolha o nome e o domínio do seu blog

Pausa rápida para esclarecer um detalhe técnico importante. Apesar de serem usados de forma meio indiscriminada, domínio e endereço não são a mesma coisa!

Um domínio é uma string, quer dizer uma sequência de caracteres, que identifica um site específico. No nosso caso, nosso domínio é rockcontent.com/br/blog/.

Já o endereço é toda a sequência que aponta para uma página ou recurso específico. No endereço podem constar diretórios e subdomínios, de forma a identificar o elemento buscado.

Dentro do mesmo domínio temos vários endereços, como:

Quer dizer, se você já tem um domínio, como “suaempresa.com.br”, você pode escolher um endereço para o seu blog ali dentro.

Talvez “blog.suaempresa.com.br” ou “suaempresa.com.br/blog”.

Escolhendo o domínio

Se você ainda não tem o domínio, não se preocupe: é mais fácil do que parece. Principalmente depois de ter definido o objetivo, persona e posicionamento do seu blog.

A ideia aqui é escolher um nome para o seu blog que seja: fácil de lembrar,  de rápida associação e compatível com os temas abordados.

Muitas pessoas perguntam: é preciso ter minha palavra-chave principal do domínio?

Há algum tempo, o nome do domínio exercia uma influência relevante sobre o seu potencial de rankeamento. Talvez você já tenha ouvido regrinhas como “sua keyword principal precisa aparecer no seu endereço”.

Felizmente, esses tempos se foram e o Google já não aplica mais peso nenhum ao domínio em si. Isso não quer dizer, entretanto, que você não precisa tomar cuidado!

Veja algumas dicas para escolher um domínio legal:

  • evite palavras confusas, com consoantes em sequência, pulando vogais, difíceis de pronunciar e escrever;
  • busque uma combinação de palavras que faça sentido, seja fácil de lembrar;
  • mantenha o objetivo do blog sempre em vista;
  • o domínio do blog e o seu título não precisam ser iguais, mas devem ser relacionados.

Lembre-se que nossa meta aqui é conseguir um nome que identifique claramente o seu blog e não confunda o seu leitor.

Assim, se o título do seu blog é “O melhor blog de tango escocês contemporâneo do mundo”, provavelmente “tangoescoces.com.br” seria uma boa opção, por exemplo.

Registrando o domínio

Nome escolhido? Ótimo. Agora é hora de verificar se ele está disponível para compra e registrá-lo em seu nome ou no nome da sua empresa.

Existem vários sites de registro de domínio, que fazem busca e compra em diversos países simultaneamente.

Fique à vontade para escolher aquele que parecer mais conveniente, mas confira sempre a reputação da empresa na internet, as reclamações apresentadas contra ela e suas respostas.

No passo a passo abaixo, usamos o Registro.br. Você deve acessar o site e digitar o nome do domínio que você pensou:

registro de domínio de blog

registro de domínio de blog

Se ele estiver disponível, você vai ver uma mensagem assim:

compra de domínio

Depois de encontrar um domínio disponível, é hora de fazer seu cadastro pessoal. Para isso basta clicar em “Registrar” e inserir dados como nome, e-mail, telefone e endereço.

registro de domínio

Tudo certo? Agora é só escolher, dentre as opções de pagamento, a que mais faz sentido para você e finalizar a compra.

Passo 4: Escolha uma plataforma para criar o blog

Muitas pessoas partem do passo anterior direto para a hospedagem do seu blog. No entanto, antes de fazer isso, é preciso saber qual a estrutura que o fará funcionar. E essa estrutura é conhecida como CMS.

A sigla significa Content Management System que é, trocando em miúdos, Sistema de Gerenciamento de Conteúdo.

É a estrutura que funciona nos bastidores do seu blog. O programa que cria páginas, gera links, torna o conteúdo navegável e permite que você gerencie suas páginas, posts, links e comentários.

Apesar de apresentarmos alguns CMSs abaixo, esse guia será focado no WordPress (último na lista abaixo), que usaremos como exemplo de como criar um blog do zero!

Veja alguns dos sistemas mais populares hoje.

WIX

wix

O WIX entrou relativamente tarde no jogo, em 2006. A empresa Israelense viu, entretanto, sua popularidade disparar no mercado brasileiro nos últimos anos.

A principal razão é que ela tem templates já meio prontos para criar lojas virtuais e portfolios, duas demandas em alta por aqui. Eu não o recomendo, entretanto.

Páginas em WIX até pouco tempo contavam extensivamente com recursos em Flash, já mais antiquados que aquela bermuda vermelha que você adora.

Apesar da atualização na tecnologia, migrando esses recursos para HTML5, as páginas ainda tendem a carregar mais lentamente, o que impacta o rankeamento pelo Google.

O pior, na minha opinião, são os preços. Você vai gastar no mínimo R$19,00/mês para ter um site pessoal sem propaganda deles. Para algo mais profissional, espere gastar pelo menos R$29,00/mês, ou R$39,00 se for um e-commerce.

Esse preço nem inclui templates premium.

Existe uma opção gratuita, mas ela é bancada por propagandas que acabam com qualquer ilusão de profissionalismo, além de carregar elementos adicionais na sua página.

SquareSpace

SquareSpace

O SquareSpace vem ganhando espaço, sobretudo devido a um posicionamento de marketing muito legal de financiar canais educativos no Youtube. Kurzgesagt, Science Girl, Scishow e Nerdwriter são alguns dos exemplos que lembro agora.

É um CMS que tem a mão muito pesada em elementos visuais e design.

Ele torna fácil para lojas, blogs e sites criar interfaces bonitas e sofisticadas. Se você é um fotógrafo ou designer, por exemplo, certamente gostará dele.

Outra vantagem legal é que ele tem ferramentas bem completas para exportar seu conteúdo.

Ou seja, se quiser migrar para outro CMS, você consegue sem maiores problemas. O ponto negativo é o preço. Um site pessoal começa nos $12/mês. São $18 para negócios e $26 para e-commerce.

Com a taxa de câmbio desfavorável, é um ataque considerável à sua carteira.

Blogger

blogger

Blogger é o CMS do Google. Até pouco tempo atrás, era chamado Blogspot.

Sendo assim, ele é muito bem integrado com os aplicativos do Google. Na verdade, se você já tem um Gmail, já tem uma conta no Blogger também — é só começar.

A integração com o Google Ads também é incrivelmente simples.

As vantagens do Blogger são que ele indexa muito rapidamente as páginas, (o que não deve ser surpresa alguma, considerando que ele é prata da casa Google) e também é muito fácil de aprender e operar.

As desvantagens são a capacidade limitada de customização e crescimento. Isso realmente limita as suas possibilidades de se desenvolver.

Os blogs oficiais do Google, GMail e Google Maps funcionam nessa plataforma, mas não conte que você vai conseguir chegar a este nível utilizando esta plataforma.

Pelo menos ele permite que você exporte seus dados e migre para outro lugar quando chegar a hora. É gratuito para quem usa Google Apps.

Joomla e Drupal

Para desespero dos puristas, vou colocar esses dois CMSs na mesma categoria aqui.

Apesar de terem características distintas, tenho um bom motivo para isso. Eles compartilham traços bem marcantes: são poderosos, escaláveis e difíceis de usar.

Ambos são suportados por uma comunidade bem ativa e dão possibilidades muito legais para quem vai gerenciar um grande número de páginas e acessos.

São bastante customizáveis e versáteis.

Seu calcanhar de aquiles é que são sistemas mais complicados, com uma curva de aprendizado que desencoraja quem está começando. Os dois podem ser hospedados em qualquer servidor que você use, sem pagar pelo CMS em si.

Assim, seus custos vão variar em função dos recursos que o host oferece.

Recomendamos estes outros conteúdos sobre produção de conteúdos:

WordPress

wordpress

O WordPress é o CMS mais usado no mundo. Estima-se que ele tem em torno de 60% do market share de CMS!

Alguns defendem que ele não é um CMS puro, mas apenas uma plataforma de blog.mas isso não vem ao caso para nós.

Fato é que seu caráter open-source permitiu que se criasse um ecossistema absolutamente fantástico em torno dele.

São milhões de temas, plugins e extensões que transformam o WordPress em praticamente qualquer tipo de site, de redes sociais

Além da opção hospedada no wordpress.com (que eu não recomendo) é possível hospedar a sua própria instalação de wordpress, no servidor da sua preferência, o que dá completo controle sobre suas informações e páginas.

Dito isso, vamos à hospedagem.

Passo 5: Selecione um fornecedor de hospedagem

De forma bem prática, a hospedagem é o que garante que um site ou blog fique disponível na internet.

Dessa forma, as empresas que trabalham com esse tipo de serviço são responsáveis por manter o seu site online e armazenar todo o seu conteúdo que estiver lá disponibilizado.

Existem diferentes tipos de hospedagem e muitos fornecedores oferecendo-as.

Mas o que você precisa saber para escolher o melhor para o seu caso?

Fatores importantes a se considerar

Como eu disse, não faltam fornecedores no mercado para essa parte mas, pensando na importância de um host para o seu blog, é importante saber como avaliar suas opções.

Além da compatibilidade com o CMS escolhido, considere os fatores abaixo.

Preço

Este ponto é tão óbvio que nem deveria estar aqui, certo? Bom, nem tanto. A lógica não é escolher o mais barato!

O que eu quero é chamar a sua atenção para não priorizar o preço. Antes de fechar sua decisão, dê uma olhada nos pontos abaixo, e só depois traga o custo em consideração.

Suporte

Você está começando. Talvez tenha dúvidas no meio do processo. Pode ser que algo dê errado e você se depare com uma tela de erro enigmática ou comportamento que não consegue explicar no seu site.

Existe alguém para ajudar? Quais são as formas de contato? Há um comprometimento de responder emails em um tempo razoável?

A pior hora para descobrir que sua hospedagem tem um suporte ruim, é quando você precisa dele.

Avaliação dos consumidores

Vá em sites como o Reclame Aqui (não muito útil para hosts estrangeiros), páginas do Facebook, grupos de discussão e até mesmo no Twitter.

Busque uma visão de fora de como o mercado vê aquele host. Se há muitas reclamações sem resposta, por exemplo, não há motivo para pensar que com você será diferente.

Quantidade de domínios, armazenamento e banda disponível

Você está começando um blog pessoal ou é um projeto para representar toda a sua empresa? Existem outros projetos para serem colocados no ar?

Saber das suas reais necessidades em relação à hospedagem te ajuda a fazer uma escolha melhor. Na dúvida, busque comparar planos equivalente em função de banda (bandwith) e armazenamento (storage).

Não confie no nomes dos planos (como business, pro e enterprise).

Painel de controle

Este é um daqueles problemas que só se nota quando é tarde demais. No site do host, tente ver como é o painel de control dos sites.

Em dúvida, o modelo cPanel é uma boa referência de tecnologia fácil de usar.

Se o host usa alguma tecnologia obscura e tem interfaces que você não entende, prepare-se para passar horas dependurado no suporte ou lendo documentação técnica. Imagino que você queira evitar essa situação.

Serviços adicionais

Alguns hosts têm o “one click install” que mencionamos acima, para vários CMSs diferentes. Também têm assistentes para configurar emails personalizados, por exemplo.

Isto facilita demais a vida para quem está começando e não quer passar horas dependurado em scripts e instalações.

Alguns dos fornecedores do mercado

Você pode conferir um comparativo mais completo de diferentes hospedagens aqui mas, para fins práticos, veja abaixo algumas das principais soluções disponíveis hoje.

Como disse, vou priorizar os serviços que suportam o WordPress, por ser a nossa ferramenta de escolha aqui na Rock Content.

Hostgator

A Hostgator é uma renomada empresa internacional no ramo e oferece, além de hospedagem, ferramentas como criação de sites, e-mail e revenda de domínios.

A empresa está no Brasil desde 2007 e tem uma boa reputação no ReclameAqui.

Seus preços, em Junho de 2019, para Hospedagem WordPress são:

hostgator

Além do desconto para pagamento anual, outro benefício é não pagar pelo domínio desde que você o registre pelo mesmo site (válido enquanto estiver com o serviço de hospedagem).

GoDaddy

A GoDaddy oferece benefícios muito similares ao da HostGator, com opções dedicadas à WordPress.

GoDaddy

Note que os dois pacotes são muito semelhantes e com poucas diferenças no que é oferecido. No entanto, sua nota no ReclameAqui é um pouco mais baixa do que a do Hostgator.

Stage

Ao contrário das empresas acima, o Stage oferece soluções especificamente para WordPress.

O seu principal diferencial, além da exclusividade em WordPress, está na possibilidade de começar de graça: até 1.000 visitas, você não paga para hospedar seu site ou blog.

Stage

Além disso, você consegue criar um blog WordPress em menos de 2 minutos.

Passo 6: Faça a instalação do blog

Agora que você já escolheu seu CMS (continuaremos usando o WordPress em nosso passo a passo)e seu serviço de hospedagem, é hora de colocar seu blog para funcionar.

De uma maneira geral, a instalação pode ser feita de duas formas: one-click install e instalação manual. Entenda mais a seguir.

One-click install

Muitos servidores (como os mencionados acima) oferecem essa opção. Se você optou por um deles, basta ir no seu painel de controle do host, clicar em “wordpress” e digitar o seu domínio.

Instalação manual

Se você não tem a função “one click install” no seu servidor, não se desespere. O WordPress vem empacotado de um jeito muito fácil de instalar.

1. Baixe a última versão do WordPress, clicando aqui. Você vai receber um arquivo zip, e precisa descompactá-lo em uma pasta qualquer do seu computador.

2. Crie um banco de dados para o blog. Se seu servidor usa cPanel,  você pode usar o MySQL Database Wizard. Basta clicar em “create a database”, depois em “create database users” e, por fim, em “add user to database”. Lembre-se de anotar os valores que você preencheu lá para consultar depois.

  • Se você não possui cPanel (que host você contratou???) pode usar o phpMyAdmin ou MySQL Client para fazer isso.

3. Faça o upload dos arquivos. Basta subir os arquivos dentro do “zip” do passo um para o diretório onde seu blog vai funcionar. A maneira mais prática é usando um cliente FTP.

4. Instale o WordPress. Com os arquivos e banco de dados acertados, basta ir ao endereço do install.php. Será algo como www.seudominio.com.br/wp-admin/install.php”.

5. Pronto! Quando o setup terminar de rodar, você será recebido por uma tela de “bem-vindo”, onde vai preencher o título do blog, usuário, senha e email. Feito isto, você será direcionado ao dashboard.

O que esperar depois da instalação

Independentemente do método de instalação usado, o que você espera ver ao final do processo é a seguinte tela:

dashboard do wordpress

Neste post você encontra um guia completo de como utilizar WordPress mas, para que você se habitue com a plataforma, vamos passar pelos pontos principais.

Widgets

Esta área central, cinza, é ocupada por estes caixotes chamados “widgets”. Por padrão você já começa com:

  • Bem-vindo (Welcome): mostra atalhos para algumas ações comuns, como: personalizar seu tema, adicionar páginas e ler tutoriais e guias. Recomendo dar uma mexida nele, sobretudo se é sua primeira vez.
  • Agora (At a glance): é um sumário do conteúdo do seu blog. Você pode clicar em qualquer indicador — posts, páginas, comentários — para ir à área correspondente.
  • Atividade (Activity): mostra suas publicações recentes, assim como as que estão agendadas. O mais útil aqui é o feed de comentários, que já te permite moderar as interações do público diretamente do dashboard.
  • Rascunho rápido (Quick Draft): está com uma ideia fresquinha na cabeça? Anote rapidamente neste widget e salve como rascunho para editar e publicar depois.
  • Novidades do WordPress (WordPress News): é simplesmente o feed de notícias do Blog Oficial do WordPress.

Novos widgets podem ser adicionados por plugins, temas ou mesmo pela personalização do seu webhost. Não estranhe se a sua instalação, mesmo novinha em folha, tiver uma ou duas caixas a mais.

Se você não tiver interesse nelas, pode simplesmente clicar em “Opções de tela” (Screen Options) e desativar qualquer um dos widgets, veja só:

widgets wordpress

Administração (menu esquerdo)

É por meio desses botões que você controla todos os detalhes relacionados ao seu blog.

Vamos dar uma visão geral sobre eles. Acompanhe!

Painel (Dashboard)

Vai para a tela inicial, que descrevemos acima. Tem também um atalho para “Atualizações” (Updates). Nesse menu você pode consultar se há versões novas do seu tema, instalação e plugins.

Posts

O post é o bloco de construção fundamental em um blog! É por meio deles que você vai compartilhar seu conteúdo. Além de adicionar um novo post ou consultar os existentes, você pode gerenciar também as categorias e tags do seu blog por aqui.

Mídia (Media)

Todas as suas imagens, fotos, vídeos e áudios são mídias. Por esse menu você pode fazer o upload de arquivos que pretende utilizar nas suas postagens e também conferir a biblioteca com tudo o que você já subiu.

Também é possível acessar essas funções direto da tela de edição de post, então, não se preocupe muito nesse momento.

Páginas (Pages)

Não confunda páginas e posts. Páginas são estáticas, não sendo atualizadas constantemente. Páginas de “sobre” e “contato” são bons exemplos. Você pode escolher o nome e a URL de todas as suas páginas por esse menu.

Comentários (Comments)

Por padrão, todo comentário feito em seus posts vai aparecer aqui. Aprove as interações relevantes, responda às dúvidas dos seus leitores e busque interações legais. Delete o que for tóxico e marque como SPAM aquelas propagandas ridículas que não tem nada a ver. Don’t feed the trolls!

Aparência (Appearance)

Os menus aqui afetam apenas o visual do seu site, mas não afetam o seu conteúdo. Você pode escolher — e também customizar! — o seu tema por aqui, além de definir o que vai mostrar nos seus menus, widgets, cabeçalho e rodapé da página.

Plugins

Plugins são mini-programas, que rodam por cima do seu WordPress, adicionando funcionalidades. Por aqui você pode buscar por plugins legais, gerenciar os que estão instalados, suas configurações e atualizações. Vamos dar alguns exemplos de plugins legais para usar logo no próximo capítulo.

Usuários (Users)

O seu blog pode ter múltiplos usuários, cada um com papéis e permissões diferentes. Cada um terá seu próprio login e senha, e vai ter acesso apenas às funcionalidades relacionadas à sua função! Fantástico, não? Por aqui você pode convidar redatores, editores e até mesmo outros administradores para seu blog.

Ferramentas (Tools)

As funcionalidades aqui são de controle e otimização. Por aqui você pode importar bancos de dados, exportar seu site para migração. Se você não está migrando de outra plataforma, provavelmente não tem muito o que fazer por aqui agora.

Configurações (Settings)

Aqui se faz o ajuste fino de como o seu blog se comporta, tanto para você quanto para o usuário final. Dê uma passada por todos os links desse menu, pois é nele que você vai definir seu fuso horário, formato de data e hora, e também o tipo de links permanentes.

É possível que sua instalação tenha algum botão não listado aqui. É normal que temas e plugins criem áreas com suas próprias configurações e funcionalidades. Na maioria das vezes, não é nada para se preocupar!

Passo 7: Selecione e instale plugins e ferramentas de apoio

É claro que neste momento você já quer adicionar funcionalidades para o seu blog, certo?

Antes de instalar tudo o que você vê pela frente, um lembrete amigável:

Quanto mais funções e códigos seu blog tiver, mais tempo ele demora para carregar. Isso prejudica a experiência do usuário e, em consequência, seu rankeamento.

Não existe uma lista absolutamente correta dos melhores ou piores plugins. Isso depende muito do seu objetivo com o blog, que vai ditar o que você precisa em um plugin.

Mas, para te ajudar, aqui vai uma lista de essenciais gratuitos.

Google Analytics

O Google Analytics é uma ferramenta essencial para qualquer pessoa que quer analisar a performance de um site ou blog.

Esse plugin, por sua vez, uma vez integrado com o seu blog, trará para o seu painel de administração métricas importantes sobre a sua performance, como:

Para saber como instalar o Google Analytics no WordPress, confira este conteúdo.

Yoast

Independentemente de qual seja o objetivo do seu blog, você vai querer que ele performe bem, certo?

Este é um dos motivos que explica a popularidade do Yoast, que se tornou um plugin quase obrigatório para WordPress, pois auxilia na otimização de páginas para os mecanismos de busca.

Com ele, você não precisa ser um expert em SEO para ter páginas otimizadas.

Aprenda neste guia como usá-lo: é mais prático do que você imagina!

Rock Convert

O Rock Convert é bastante indicado para quem tem como objetivo com o blog gerar contatos ou oportunidades.

Criado pela equipe da Rock Content, este plugin facilita o gerenciamento de Calls to Action, barras de anúncio e caixas de captura de assinantes.

Com ele, você pode selecionar a posição das caixas de conversão e personalizá-las de acordo com a categoria ou com determinadas páginas do seu blog.

A melhor parte (além de ser gratuito, é claro)?

Ele já integra com ferramentas de automação e gera parâmetros UTM para trackeamento no Google Analytics.

Para saber como usá-lo, leia este conteúdo.

Disqus

O Disqus (lê-se como em “discuss”, de discussão) é uma boa opção de  sistema de comentários. Há quem prefira usar o Facebook, mas o Disqus pode ser uma opção mais interessante pelos seguintes motivos:

  1. não necessariamente um usuário quer revelar seu perfil ao interagir em um comentário. Em alguns nichos, isto é um fator BEM importante;
  2. comments do Disqus podem ter imagens e também são indexáveis, o que pode ajudar no seu SEO;
  3. permite avisar o leitor por email quando você responde a um comentário, o que ajuda a conversa a continuar;
  4. permite logins por redes sociais, mas não obriga a fazer isso.

Você pode ver como fazer o setup neste link.

reCAPTCHA

Esta é uma das maneiras mais fantásticas de proteger seu site contra ataques de força bruta e SPAM.

O reCAPTCHA é uma tecnologia do Google, de uso gratuito, que usa algoritmos sofisticados para saber se a interação vem de um ser humano ou de um robô, e mostra um teste de acordo.

Para os seus usuários regulares, em geral vai ser apenas um botão escrito “eu não sou um robô”.

Você pode implantá-lo na sua tela de login e também proteger seus formulários e até mesmo e-commerce.

Passo 8: Escolha e instale um template

Você pode sempre começar o seu próprio layout do zero, desenhando o wireframe, fazendo todo o processo de design e programando depois.

Mas isso não é necessário, a não ser que você queira algo realmente único.

Minha recomendação é simples: escolha um tema (theme) legal e vá com ele, apenas adicionando seus toques pessoais, como cores, logos e fontes. Existem milhões de templates otimizados para todo tipo de uso, pagos e gratuitos.

Alguns dos melhores lugares para buscar são o ThemeForest, Elegant Themes e a Galeria do WordPress.

O processo de escolha não é muito complicado: seu principal critério aqui é adequação ao uso.

Se você for um fotógrafo, por exemplo, vai querer temas que privilegiem imagens maiores, com poucas postagens por páginas.

Se você pretende atualizar poucas vezes por mês, deve evitar carrosséis que fiquem circulando as novidades.

Se quer um espaço mais autoral, para escrever ensaios e disponibilizar seus contatos, pode optar por um template com uma home page estática.

De novo: adequação ao uso. Faça um shortlist, com os 4 ou 5 que você mais gostou pensando nisso. Daí, para o desempate, considere os seguintes fatores:

  • O template é responsivo (carrega bem em celulares e tablets)? Se não, corte da lista. Já era.
  • Quais são as avaliações dadas por outros usuários? Se avaliações negativas dominarem, corte da lista.
  • Existe suporte à customização ou você vai precisar editar o código “na unha”? Se precisar, corte da lista.

Agora que você deve ter poucas opções, escolha em função do preço, funções adicionais (como suporte à mídias sociais integrado) ou mesmo no uni-duni-tê.

É importante estar satisfeito com o visual do seu blog, claro.

Mas, dado que ele funcione bem e seja adequado ao seu uso, o uso do Tema “A” ou “B” são um fator pouco importante para o seu sucesso quando comparado ao próximo tópico.

Passo 9: Comece a produzir e publicar conteúdo

Você aprendeu, no começo deste post, que conteúdo é o coração do seu blog.

Não há fator que impacte mais na capacidade do seu blog de atrair tráfego que o conteúdo que você publica.

Sem uma estratégia de Marketing de Conteúdo, com textos que capturem a atenção do seu leitor e o mantenham querendo sempre mais, nada vai fazer com que seu blog tenha sucesso.

Vamos dar uma olhada então em como os conteúdos são adicionados ao seu blog:

Publicação de conteúdo

A parte difícil sempre será fazer um conteúdo de qualidade para a sua persona. Mas, com isso resolvido, publicá-lo é relativamente simples.

Ao clicar em “Posts” > “Adicionar post”, você vai ver esta tela:

novo conteúdo

O primeiro campo acima é para colocar o texto do post. Eu sei, escrever um título campeão não é fácil. Tem algumas dicas aqui pra ajudar.

De qualquer maneira, esse é um dos pontos mais importantes do blog post.

Sem um título atraente, as pessoas não clicam no conteúdo, não lêem, você não tem acessos e todo mundo fica triste.

O campo do meio é, obviamente, para o conteúdo principal. As ferramentas de edição ali são muito parecidas com as que você está acostumado em qualquer editor de texto.

Você vai reparar, entretanto, que não há botão para escolher a fonte! Quem decide as suas fontes e tamanhos é o tema, então não se preocupe com isso.

Nesta barra é importante chamar a atenção para um recurso fundamental:

headings ou cabeçalho do texto

headings ou cabeçalho do texto

Este é o seletor de tipo de texto. Em inglês, os cabeçalhos são chamados headers.

Por que se importar com cabeçalhos

Os cabeçalhos são marcadores que dizem ao navegador a hierarquia do texto a ser mostrado.

Neste texto que você está lendo neste minuto, usamos H2 (Cabeçalho 2) nas perguntas principais e nos passos numerados.

Nas subetapas, ou itens de lista, usamos o H3 (Cabeçalho 3), que indica a qual H2 os subitens pertencem.

Bem simples!

O pulo do gato é que os buscadores usam esta marcação para saber como o seu texto está estruturado e usam esta informação (entre outras) para definir o ranking de busca.

Na ausência deles, fica parecendo que seu blog é uma grande parede de texto, difícil de ler e consultar.

Uma estrutura que abra os seus tópicos principais em subtópicos relevantes deixa seu texto escaneável e melhora suas chances de subir na página de busca.

Outras otimizações de post

imagem destacada no wordpress

imagem destacada no wordpress

Sempre escolha uma imagem de destaque para o seu blog post. Elas são usadas pela maior parte dos temas para construir a miniatura que ilustra o post na landing page.

formato imagem

formato imagem

Alguns temas suportam diversos formatos de post, adaptando o layout para dar mais destaque a determinados elementos em cada um deles.

Escolha o formato mais adequado ao seu post e experimente com os diversos formatos para dar variedade ao seu blog.

tags

tags

Tags e categorias ajudam o seu conteúdo a ser encontrado. Escolha uma estrutura simples de categorias, com no máximo 4 ou 5 diferentes, usando subcategorias se for necessário.

Para as tags não há a necessidade de hierarquia. Apenas coloque dois ou três termos mais relevantes do post.

Apesar das tags ajudarem o conteúdo a ser encontrado, não recomendamos o seu uso.

Por uma perspectiva de SEO, as tags podem ser prejudiciais, porque atrapalham a arquitetura de informação do blog.

publicar no WordPress

publicar no WordPress

Uma dica: se você clicar em “editar” após “publicar imediatamente” você pode agendar o post para ir ao ar em um horário determinado.

Terminou de revisar o post? Agende o lançamento para a próxima manhã, que o post vai sair mesmo enquanto você dorme o sono dos justos.

Dica extra: otimizando sua URL permanente

Você vai notar que ao salvar um rascunho para seu blog post, o WordPress vai sugerir automaticamente uma URL para ele, veja só:

url de post

url de post

Você consegue dizer o que deveria ser mudado nessa URL de exemplo?

Vou deixar você pensar….

Opa! Isso mesmo! É uma péssima ideia ter este “10 motivos” nela.

Afinal, se eu quiser dar um tapinha no post mais adiante, remover ou adicionar motivos desta lista, a URL vai mudar, e vou perder qualquer posicionamento orgânico que eu tivesse conseguido.

Nesse caso, melhor trocar a URL para “motivos-clicar-post-fantástico”, por exemplo. Ou então utilizar a palavra-chave principal, que já estará no título do conteúdo.

Pense sempre na sua URL antes de fazer sua publicação.

Ela é fácil de ler? Deixa entender o assunto principal do texto? Se não, faça os ajustes. São cinco minutinhos que fazem uma diferença grande no resultado.

Calendário editorial

É muito comum ver blogs nascendo com muito potencial e “morrendo” por falta de engajamento.

A verdade é que manter um blog dá trabalho — vale a pena, mas dá trabalho.

Dessa forma, é fundamental se organizar adequadamente para fazer uma boa gestão do seu blog, e tudo começa com um calendário editorial.

Ele vai ajudar a:

  • organizar todo o ciclo de conteúdo, desde o planejamento à publicação;
  • priorizar os formatos de acordo com tendências, objetivos de negócio e sazonalidades.

O ideal é que ele seja feito em reunião com todos os envolvidos no projeto em uma data fixa, como no final ou começo do mês.

O que pode ajudar é usar ferramentas, como o Google Agenda, para se lembrar de datas-chave. Algumas pessoas (e equipes) preferem imprimir uma versão física de fácil visualização.

Explore diferentes de aquisição de tráfego

Muita gente se decepciona com os resultados alcançados com o blog, pois tinham uma expectativa de que só publicar conteúdo de qualidade colocariam seu portal na primeira página no Google.

Principalmente para quem está começando, é fundamental investir na promoção do seu blog e do conteúdo postado nele em diferentes canais, complementando o orgânico.

Ao contrário do que muitos acreditam, fazer isso é bem simples. Veja, abaixo, algumas sugestões iniciais.  

Redes sociais

Antes de começarmos, uma dica: não saia criando um perfil em todas as redes sociais! Esse é o erro mais comum cometido por empresas.

Gerenciar um perfil social demanda muito tempo e, por isso, você só deve investir naqueles que estiverem em redes que são realmente usadas por sua persona.

Você encontra mais dicas sobre como promover seu conteúdo aqui, mas a principal é: procure criar chamadas concisas mas irresistíveis para a leitura.

Email

Trabalhar o e-mail como canal de aquisição significa trabalhar relacionamento. Afinal, se você tem o acesso ao endereço de email de alguém, é porque você tem permissão para conversar com a pessoa, certo?

Dessa forma, o segredo do email marketing é a personalização: você precisa enviar a mensagem certa, do jeito certo, para a pessoa certa. Ah, e na hora certa também.

Pensando no formato mais básico de promoção de conteúdo, você pode começar com uma estratégia de newsletter que permita o compartilhamento de novas postagens com quem se interessou por elas.

Depois, você pode evoluir para estratégias mais complexas de email marketing, como segmentação e nutrição de contatos.

Passo 10: Como gerar resultados no blog?

Entender quais são os passos básicos para gerar resultados no blog é uma etapa importante para atrair mais clientes e maximizar os rendimentos da empresa. Com o objetivo de te ajudar nessa tarefa, preparamos algumas boas práticas que você deve usar. Continue a leitura e confira!

Saiba o básico sobre SEO

Entender como funciona a otimização para mecanismos de pesquisa é uma das partes importantes para gerar resultados em seu blog. Quanto melhor for o seu posicionamento em buscadores, como o Google, mais altas são as chances de alcançar bons frutos.

Portanto, é necessário entender o básico sobre SEO. Nesse sentido, é importante formatar seu conteúdo de maneira adequada, ter títulos atrativos, usar meta description, elaborar materiais originais e continuar aprendendo sobre SEO.

Faça pesquisa de palavras-chave

Ter boas palavras-chave é relevante para alcançar a sua persona e, desse modo, otimizar a estratégia de seu blog e conseguir resultados satisfatórios. Nesse sentido, é necessário saber como usá-las de maneira estratégica.

Além disso, pode-se usar uma palavra-chave principal e apostar em variações dela para melhorar o alcance. Também vale a pena utilizar ferramentas que auxiliem a encontrar as palavras-chave que fazem mais sentido para o objetivo da empresa.

Faça análise dos seus competidores

Entender os seus concorrentes é um passo importante em todos os segmentos do negócio, inclusive no Marketing de Conteúdo e na construção de um blog de sucesso. Por meio de uma boa pesquisa, você consegue informações valiosas.

Por exemplo, é possível entender quais são as oportunidades de mercado deixadas pelos competidores, além de compreender as tendências de mercado e as formas de se diferenciar para ter sucesso com suas estratégias.

Tenha uma estratégia de conteúdo

Falando em estratégia, é importante estabelecer uma para o seu blog. Para isso, tenha em mente sua persona e as dores e desejos que ela apresenta. Não adianta fazer textos excelentes, porém, que não resolvam as necessidades dos indivíduos que você deseja atrair.

Além disso, é possível estabelecer um calendário editorial para auxiliar em seus planos e ajudar na nutrição do seu potencial cliente.

Assim, você consegue fazer com que ele avance estágios na jornada de compra e, consequentemente, tem maior sucesso com seu blog.

Crie uma conta nas redes sociais

Usar as redes sociais como aliada na sua estratégia de blog é uma ótima alternativa, sendo apropriado utilizá-las em conjunto com outras ferramentas.

Você pode compartilhar os posts elaborados em seu blog em todas as redes da empresa a fim de chegar a mais pessoas, por exemplo.

Com isso, quem te acompanha nas mídias ou faz uma visita a elas, consegue ter acesso aos conteúdos de valor que você desenvolveu.

Faça guest posts

Fazer parcerias é uma boa maneira de gerar resultados no blog. Nesse sentido, desenvolver guest posts é uma excelente alternativa. Por exemplo, você pode encontrar uma empresa que oferece soluções complementares as suas e desenvolver artigos em parceria.

Assim, você consegue captar leads por meio do blog do outro negócio e vice-versa, estabelecendo uma troca benéfica para ambas as partes. Portanto, vale pensar nessa opção para ter resultados otimizados.

Implemente o Google Analytics

Se você deseja utilizar os dados online gerados em seu blog para melhorar a gestão e ter melhores resultados, é importante fazer a implementação do Google Analytics. Isso é realizado por meio de especificação de códigos e realização da configuração da ferramenta.

Assim, ao finalizar a implementação você consegue ter informações sobre o comportamento dos usuários do blog e utilizar tais dados para melhorar as estratégias e conseguir gerar resultados otimizados.

Avise o Google quando publicar um novo conteúdo

Como há uma imensidão de conteúdos novos diários nos mecanismos de buscas, é necessário fazer a indexação dos seus novos posts, pois, caso contrário, pode demorar um tempo para que ele apareça no mecanismo de busca.

Nesse sentido, é possível utilizar o Google Search Console para facilitar essa tarefa. Por meio dele, além de mandar alertas ao buscador e fazê-lo rastrear a nova publicação, você consegue acompanhar a performance, ter avisos sobre erros e ter um material de aprendizagem disponível.

Faça backlinks

Esse é um dos principais fatores de classificação considerados pelo Google. Assim, caso o seu blog já tenha boas posições no buscador, esse pode ser um meio de se manter bem colocado e otimizar o desempenho da sua página.

Eles são links utilizados de maneira estratégica para que o leitor continue em seu site consumindo as informações que você disponibiliza. Ou seja, por meio deles você consegue aumentar o conhecimento do leitor e gera resultados no blog.

Paciência é o segredo

É importante entender e ter ciência de que o investimento em blogs tem um prazo de maturação maior. Portanto, é necessário ter paciência, pois, com o tempo e conteúdos de qualidade será possível gerar resultados.

Isso acontece pelo fato de que o Google demora um prazo para reconhecer seu blog e começara a colocá-lo como referência no assunto. Portanto, lembre-se de ter paciência nesse período.

Adicione CTA (call to action)

As chamadas para ação são um ponto importante para ter bons resultados com o uso do blog. Por meio delas, você consegue convidar o leitor a adotar diversas práticas que você acha relevante.

Por exemplo, você pode direcioná-lo no final de um artigo para ler um novo post relacionado ou até mesmo para entrar em contato com a empresa, em caso de conteúdos mais aprofundados e relacionados com suas soluções.

Fique de olho nos tempos de carregamento do seu blog

Ter um site com carregamento ágil é necessário para que os usuários não percam a paciência e acabem abandonando seu blog.

Por exemplo, você insistiria em um post de um assunto que você tem interesse, mas que não carrega de modo algum? Provavelmente não. Portanto, tenha atenção a esse detalhe importante.

Faça manutenção do seu site

Garantir a manutenção e o bom funcionamento do seu blog é um fator determinante para alcançar sucesso ou acabar fracassando nas suas estratégias. Desse modo, vale fazer atualizações para manter tudo em bom funcionamento.

Nesse sentido, é necessário atualizar plugins, efetuar backups, mudar os temas e o CMS do blog. Assim, você o mantém funcionando e garante resultados no blog ao longo do tempo.

Como ganhar dinheiro com blog: conheça todas as formas

Ainda tem dúvidas sobre a possibilidade de obter rendimentos com um blog? Veja algumas ideias práticas para isso!

Consultoria

Uma forma de ganhar dinheiro com blog é com a criação de um que permita que você distribua conteúdo de valor, seja útil aos outros usuários e esclareça algumas dúvidas da audiência. Todo esse trabalho contribui para você construir autoridade em determinado assunto.

Por meio dela, a prestação de um serviço de consultoria se torna ainda mais fácil. Afinal de contas, seu público conhece suas habilidades e expertise no assunto. Por isso, uma excelente maneira para ganhar dinheiro com blog é por meio da consultoria quanto aos seus temas de domínio.

Além disso, você também pode orientar como outros profissionais da sua área podem ganhar visibilidade e autoridade por meio da distribuição de conteúdo nos canais digitais. Com a confiança já conquistada, há possibilidade de realizar a esse serviço em diversas áreas de expertise.

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Uma maneira mais simples de monetizar seu blog é por meio da publicidade. Ao liberar espaços para banners do Google, você recebe uma remuneração tão alta quanto o número de visitantes no seu endereço virtual.

Essa é uma forma particularmente útil de gerar renda sem ter de se envolver com outros estágios relacionados à prestação de serviços ou à criação de produtos. Isso significa que essa é uma ótima alternativa para quem está com o tempo escasso ou não quer se envolver diretamente com negócios relacionados ao blog.

Certamente, uma atuação ativa, como a criação de produtos, o lançamento de uma mentoria ou a prestação de serviços especializados, tem alto potencial de remuneração. Contudo, para canais com grande autoridade, é possível faturar muito por meio de parcerias com empresas que atuam em sua área.

Programa de afiliados

Imagine, por exemplo, que você tenha um blog de música e que conquiste grande autoridade. Uma forma inteligente de ganhar por meio da publicidade é criar parcerias com músicos ou empresas que comercializam fones de ouvido e outros acessórios.

A ideia apresentada anteriormente é uma aplicação do programa de afiliados. Por meio dessa estratégia, você recomenda para sua audiência alguns produtos escolhidos a dedo, cedendo sua credibilidade para a marca em questão.

Ao fazer isso, as vendas desse produto ou serviço aumentam, e não é necessário que se envolva com as etapas seguintes, apenas com a apresentação e a publicidade. Esse tipo de parceria é especialmente útil, pois permite que você permaneça na produção de conteúdo e de autoridade, enquanto a empresa parceira se concentra no atendimento ao público.

Conteúdo Premium

Outra maneira direta de ganhar dinheiro com o blog é por meio de acesso restrito ao conteúdo Premium do site. Por meio dele, você consegue entregar um material exclusivo para o público pagante, e ainda mantém a rotina de produção de textos e outros materiais no blog.

Esse conteúdo pode ser disponibilizado em um ambiente virtual restrito, por meio de grupos exclusivos nas redes sociais, ou diretamente no email dos envolvidos. Quanto mais técnica for a sua atividade, maior valor agregado você pode oferecer por meio de conteúdos Premium.

Desse modo, além de aproveitar a audiência qualificada para a compra, você também consegue coletar depoimentos, receber feedbacks e pode começar a desenvolver novos produtos e serviços. Um canal bastante comum é iniciar com materiais Premium e, após coletar alguns resultados, seguir para a produção de um infoproduto.

Blog de sucesso: conheça os três casos da Rock Content

Confira a seguir as três principais histórias de sucesso que tivemos com os blogs da Rock Content.

Blog post de R$2 milhões 

Acreditamos que uma estratégia bem feita de Marketing de Conteúdo é capaz de gerar resultados que não têm fim. Fundamentamos essa crença em nosso blog post de R$2 milhões, história que vamos resumir, a seguir.

Tudo começou em 2014, quando encontramos a oportunidade de escrever um artigo focado na palavra-chave “marketing digital”. Tratava-se de uma palavra-chave com alto volume de busca e que fazia sentido para nossa persona. Muitas vezes, seu processo de conversão começava a partir desse termo, que não saiu de moda.

Em 16 meses de publicação, foram R$436 mil gerados em novos negócios. Um ano depois, o valor chegou a R$1.8 milhão. O “segredo” desse blog de sucesso? Uma boa estratégia evergreen.

Conforme apontamos, o termo “marketing digital” não morre com o tempo. Muito pelo contrário, trata-se de um conceito que sempre vai existir. Quanto melhor for o posicionamento para essa palavra, mais pessoas interessadas não apenas no tema, mas no negócio por trás, vão converter e gerar receita.

Blog da Rock Content North America

Sabia que aumentamos o tráfego do nosso blog da América do Norte em mais de 15 vezes, em um período de 11 meses? Pois é! Isso foi possível a partir de uma estratégia muito bem executada entre os times de Conteúdo da Rock e a ScribbleLive, uma empresa com sede nos Estados Unidos, até então, recém-adquirida. 

A ideia era transformar o blog em um verdadeiro gerador de leads nos Estados Unidos e Canadá. Em seu primeiro mês de “vida”, conquistamos um tráfego de pouco mais de 5 mil sessões. Quase um ano depois, em março de 2021, eram 79 mil sessões orgânicas. 

Dessa forma, fomos capazes de aumentar o nosso reconhecimento no mercado internacional, conquistando as primeiras posições no Google, sem investir em mídia paga. As três principais estratégias capazes de fazer um blog crescer e que, em nossa visão, foram importantes para o sucesso desse projeto, foram:

  • compreensão de que localização e tradução são coisas diferentes;
  • investimento em link building e compreensão da força que a estratégia tem no mercado de SEO;
  • criação de parcerias, por meio de guest posts e estratégias de comarketing.

Case de SEO internacional

Era 2015, ano do lançamento do blog Marketing de Contenidos, um grande passo rumo ao mercado hispânico. A ideia era abordar temas como Marketing Digital, produção de conteúdo para a web e publicidade.

Investimos em um calendário de conteúdo com boa frequência de publicações, que foi aumentando, ao ponto de construirmos a autoridade do blog. Cinco anos depois, em 2020, alcançamos o marco de 2 milhões de sessões orgânicas. É isso mesmo: sem gastar nem um centavo em anúncios pagos!

Ao ler o case, você pode se perguntar: beleza, muito bom, mas será que é possível adaptar a estratégia para a minha realidade? A resposta é sim! Mas não pense que esses cinco anos foram dignos de uma receita de bolo. É preciso ter paciência e persistência, até encontrar a melhor fórmula para o seu blog.

Listamos as premissas que nos ajudaram a alcançar os resultados e as resumimos em tópicos:

  • produção de conteúdo relevante para o usuário;
  • ampla frequência de publicação;
  • desenvolvimento de uma jornada do usuário completa, sem “pontas soltas”;
  • bom planejamento de palavras-chave;
  • técnicas de SEO internacional (como a otimização para palavras-chave locais);
  • estratégia robusta de link building;
  • atualização de conteúdos.

Conclusão

Este post tinha como objetivo te preparar para dar os primeiros passos na criação e gestão de um blog.

Sei que parece uma quantidade imensa de coisas para aprender, mas — e preciso que você acredite em mim nessa — fica muito mais fácil com o tempo e prática.

É mais ou menos como ir à academia.

No começo você não sabe o que fazer, e fica até meio dolorido, já que está todo enferrujado e meio torto. Mas na medida que começa a ver resultados, as dores diminuem, seu domínio sobre os exercícios aumenta e você tem um desempenho cada vez melhor.

Talvez você se vicie em blogar, queira atingir audiências de milhões e não descanse enquanto não tiver exercitado no dia.

Talvez você só mantenha aquela rotina por saúde mesmo. Para fazer um bem pra si mesmo e relaxar do dia puxado.

Em qualquer caso, happy blogging!

Gostou do nosso conteúdo e aprendeu como criar um blog? Aproveite para conhecer, agora, o Stage, a solução mais completa e segura em WordPress!

5 tendências de design gráfico para ficar de olho em 2023 (e mais um extra!)

Da consolidação do Tik Tok como uma das principais plataformas de mídia social, à novela Musk/Twitter, o Metaverso, a popularidade de AI Art e a Copa do Mundo, 2022 foi um ano muito movimentado, com bastante coisa acontecendo nas áreas de criação e marketing.

Com o ano chegando ao fim, 2023 bate à nossa porta alimentando nossa imaginação com tendências e possibilidades. É aquela época do ano em que os designers voltam suas atenções para a próxima Cor Pantone do Ano (que é linda, diga-se de passagem) e tentam descobrir o que fará parte de sua rotina de inspiração no próximo ano.

Por isso, com espírito aventureiro e exploratório, vamos conhecer 5 tendências do design gráfico de fontes da web para você ficar de olho em 2023 e, quem sabe, se inspirar. Vamos começar? 

1. Motion graphics e animações

Nos últimos anos, os conteúdos de vídeo só aumentaram em popularidade, especialmente por causa de plataformas de mídia social como TikTok, Instagram e YouTube.

Podemos esperar que cada vez mais marcas criem conteúdo animado e aumentem o engajamento por meio de movimento e interatividade, substituindo postagens estáticas e banners por reels e outros conteúdos de vídeo curtos.

2. Blobs (ou formas abstratas)

As formas amorfas de poças, chamadas de “Blob” por Philip VanDusen, estão se tornando uma tendência como um importante elemento visual dentro de um layout. Isso pode ser usado como um campo de cores para compor e harmonizar o layout ou para mascarar uma foto ou ilustração de forma interessante.

Curiosidade: aqui na Rock Content esses elementos já fizeram parte da nossa identidade e podem ser vistos com muita frequência em nossos posts e recursos visuais.

3. Elementos 3D

Da tipografia 3D até mockups de produtos, logos, mascotes de marcas e até mesmo ambientes virtuais, os elementos 3D saltam aos olhos e são excelentes para chamar a atenção e proporcionar uma experiência mais imersiva para o público.

Softwares 3D como Blender, Cinema 4D, 3Ds Max e Maya têm evoluído tanto ultimamente que estão permitindo que muitos designers dêem seus primeiros passos no mundo 3D com menos esforço e renderizações de alta qualidade.

4. Arte por IA

Ok, esse é de longe o tema mais polêmico. 2022 foi o ano em que o mundo assistiu a Inteligência Artificial começar a gerar imagens a partir de algumas palavras em questão de segundos.

O Midjourney, o DALL-E 2 e, mais tarde, o Lensa abalaram a comunidade criativa nos últimos meses. Um misto de empolgação e medo tomou conta e enquanto parte do povo começou a experimentar gerar todo tipo de imagem, alguns artistas começaram a trazer implicações éticas para a discussão.

O fato é: softwares de arte por IA usam enormes bancos de dados de imagens para aprender como compilar novas ilustrações a partir dos nossos pedidos. Muitas dessas imagens de banco de dados vêm de obras de arte feitas por artistas humanos reais e seu uso não é previamente autorizado por eles.

Fonte: Homepage da DALL-E

Isso está causando reações intensas dos artistas contra a arte por IA, pois eles têm seus trabalhos supostamente explorados por softwares de IA pagos e não veem nenhuma compensação por isso. A Artstation, uma das plataformas de arte digital mais proeminentes, viu artistas se mobilizando e pedindo que a arte por IA fosse banida dela.

Apesar da polêmica ética e do medo do que acontecerá com a indústria da arte e ilustração em um futuro próximo, é inegável que a AI art é uma grande tendência e está tornando o processo de geração de imagens muito mais rápido e acessível a não-artistas de uma forma que nunca foi visto antes.

Existem muitas possibilidades a serem exploradas, mas muita discussão ainda está por acontecer sobre como usar a IA de maneira adequada e ética. Então vamos ficar de olho nesse tema em 2023 e ver como ele evolui.

5. Peças visuais inclusivas

Criar para todos não é apenas uma tendência, mas uma necessidade. E deve estar presente não apenas em suas peças visuais, mas também fazer parte de sua estratégia e planejamento.

Em 2023, podemos esperar que as marcas aumentem a diversidade, inclusão e acessibilidade em suas campanhas e usem ilustrações, ícones e animações com forte apelo nesse sentido.

Lançada em julho de 2022, a 6ª edição da Rock Content Magazine é um bom exemplo de como abordar o assunto não só com visual, mas também com conteúdo.

Tendência extra: Infográficos

Uma tendência extra que gostaríamos de mostrar diz respeito aos infográficos. A Venngage reuniu algumas tendências específicas para infográficos em 2023. De acordo com a lista, podemos esperar infográficos com paletas de cores vivas e aproveitando ao máximo os elementos animados.

A vibe vintage, que esteve tão presente em 2022, também deve se repetir no ano que vem. Outra tendência que pode continuar a aumentar é o uso de infográficos de dados personalizados, como os que podemos ver no Spotify Wrapped.

Os gradientes são algo que os infográficos vêm usando há algum tempo e isso deve continuar, mas o uso criativo de lineworks pode estar em ascensão por meio de cronogramas e diagramas disruptivos.

Por fim, uma tendência interessante é transformar gráficos e diagramas de dados em obras de arte, dando-lhes uma abordagem inovadora e colorida.

Continue explorando

Essas foram as 5 tendências (e mais um bônus) que queríamos destacar para o próximo ano. Há mais algumas que gostaríamos de mencionar, como realidade virtual, brutalismo, Y2K e custom types, mas, em resumo, a verdade para todo profissional criativo é bem simples: quanto mais você explora, mais se inspira.

Portanto, explore, pesquise, converse com as pessoas e experimente. Tenho certeza de que você dará vida a designs surpreendentes em 2023!

Quer continuar atualizado com as melhores práticas de Marketing? Então se inscreva na The Beat, o boletim interativo da Rock Content. Lá, você encontrará todas as tendências que importam no cenário do Marketing Digital. Vejo você lá!

Como utilizar dados de intenção de compra para melhorar as suas campanhas de marketing

A intenção de compra é uma ferramenta poderosa para otimizar as ações de marketing da empresa, o que inclui o marketing digital. Com os dados obtidos na pesquisa, é possível fazer um planejamento eficiente de divulgação da marca, seus produtos e serviços, destacando a empresa da concorrência, ao mesmo tempo em que cria diferenciais competitivos para o negócio.

Os dados de intenção de compra devem ser utilizados com ferramentas que sejam capazes de integrar o trabalho das equipes de marketing e vendas. Assim, é possível contar com dados confiáveis, mapeados de acordo com indicadores e em tempo real. 

Para ajudar você a saber como utilizar dados de intenção de compra para melhorar as suas campanhas de marketing, preparamos este artigo. Acompanhe!

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O que são dados de intenção de compra?

Dados de intenção de compra são informações coletadas por meio de pesquisas de propósito aplicadas a todos os clientes potenciais de uma empresa, tanto no meio online quanto offline.

Na pesquisa, os dados referentes aos produtos e serviços de uma companhia são mensurados com o objetivo de fazer uma avaliação de como são aceitos pelos clientes e potenciais consumidores.

Nesse cenário, os dados de intenção de compra são fundamentais para embasar as ações de marketing de qualquer empresa que deseja se destacar no mercado.

Eles possibilitam que a gestão da área crie planos estratégicos pautados na demanda do consumidor. Dessa forma, ainda é possível fazer ajustes nas campanhas em vigor, com a finalidade de tornar produto e serviço mais atrativos.

Como os dados de intenção são coletados?

Com o advento da transformação digital, a intenção de compra passou a ser realizada de forma online, em sua grande parte, mas as informações também podem ser coletadas em ambiente offline.

Contudo, quando feitas no meio digital, são capazes de otimizar todo o processo da coleta de dados. Além disso, proporcionam maior flexibilidade para consumidores e empresas. Por isso, o formato de pesquisa de intenção de compra tem sido usado de forma ampla online.

Esse formato de coleta de dados ainda possibilita fazer a reunião das informações necessárias para o alcance dos objetivos da pesquisa. A internet oferece uma melhor experiência para o usuário, incentivando-o a responder o formulário. 

Grande parte dos consumidores buscam referências de produtos e serviços em pesquisas via redes sociais ou Google, e as marcas já perceberam isso. Desde então, passaram a usar dados das plataformas, como Google Analytics, e outras ferramentas para direcionar os esforços de forma mais acertada.

Assim, a equipe de marketing da sua empresa ainda pode fazer a mensuração de como os potenciais clientes (leads) se comportam, usando as informações geradas pelas ferramentas de análise de perfil de usuário.

Com isso, é possível enviar conteúdos relevantes a esses consumidores, fazendo a condução deles pelo funil de vendas do negócio, educando-os a respeito das soluções da marca.

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Quais são os tipos de dados de intenção de compra?

Em especial, no marketing digital, para mensurar as estratégias da campanha, é necessário considerar algumas das métricas para o acompanhamento das demandas de mercado. Assim, ao contar com os dados certos, é possível formatar uma campanha de marketing digital mais agressiva e ampla para atrair leads.

Logo, a coleta de dados é muito importante para todas as áreas do marketing. Com ela, é possível empregar melhor os recursos, direcionando-os para um público com maior chance de conversão.

Assim, temos dois tipos de dados de intenção de compra que podem ser usados para melhorar as suas campanhas de marketing. Veja, a seguir!

Dados internos de intenção 

Os dados internos de intenção de compra são formatados tomando como ponto de partida as percepções e os comportamentos do consumidor. Eles são coletados por meio de ferramentas como o Google Analytics

Dados de intenção terceirizados 

A coleta dos dados de intenção terceirizados é realizada, no ambiente online, por provedores que utilizam, de forma legal, cookies de plataformas na web. Uma alternativa é a realização de pesquisas de IP para obter as informações.

O que é marketing orientado à intenção de compra?

O marketing de busca tem sua estratégia pautada no marketing digital. Para obter dados de intenção de compra, são direcionados mecanismos de pesquisa, cujo objetivo é fazer a aplicação de técnicas para alcançar a melhor posição em uma SERP (página de resultados de mecanismos de busca).

Essa estratégia é muito importante para que as companhias possam aumentar a visibilidade em resultados de busca e, com isso, também possam elevar o tráfego qualificado em sites. Isso também otimiza a captação de leads, ampliando as chances de conversão em vendas.

Para alcançar esses resultados, é possível trabalhar com duas ferramentas: os links patrocinados (Google Ads, por exemplo) e o SEO (Search Engine Optimization, ou Otimização para Mecanismos de Busca). Para as suas ferramentas, os dados de intenção de compra do consumidor são fundamentais.

Separamos aqui alguns artigos que podem te interessar:

Por que o uso desses dados influencia o resultado das campanhas de marketing?

Os dados de intenção de compra são importantes porque oferecem informações mais precisas sobre a persona do negócio. Esses dados são bem mais abrangentes do que somente a localização geográfica, por exemplo.

Com as ferramentas tecnológicas, é possível contar com mais informações de segmentação de mercado, traçando um perfil mais minucioso dos clientes em potencial. Assim, com todos os dados em mãos, é possível criar ações de marketing capazes de atender às necessidades desses consumidores, de forma mais estratégica e eficiente.

Logo, os dados de intenção de compra ajudam os profissionais de marketing a direcionarem melhor os seus esforços e recursos, pois é possível saber o que esses consumidores procuram. Com isso, fica mais fácil criar campanhas mais aderentes a essas necessidades, aumentando as chances de gerar vendas.

Mas se você pensa que a análise de dados de intenção de compra é algo complicado, não se preocupe. Com as ferramentas digitais, os dados são transformados em gráficos de fácil compreensão e visualização, o que ajuda na construção de estratégias para aumentar as vendas.

Como fazer uma pesquisa de intenção de compra?

A pesquisa de intenção de compra pode ser feita de forma online e offline. No meio digital, como vimos, esses dados ainda podem ser compilados com os outros, gerados por plataformas digitais, como o Google Analytics, que mapeia o comportamento do consumidor.

Além disso, as pesquisas online também são recursos que podem ser usados para solicitar a opinião de leads e consumidores sobre intenção de compra ou precificação, por exemplo.

Para ter sucesso na pesquisa de intenção de compra, é importante que ela seja breve, fácil de entender e bem objetiva. É por essa razão que, no geral, são utilizados dois métodos de pesquisa de intenção:

  • definição da faixa de preço: indagar o possível cliente quanto ele pagaria por determinada marca, produto ou serviço. Para facilitar as respostas, é indicado oferecer opções de múltipla escolha, expondo os valores;
  • identificação da intenção de compra: indagar os consumidores sobre de quais marcas eles comprariam determinada solução, e se já tiveram contato com algo parecido ao longo da vida.

Assim, de forma objetiva, ainda é possível replicar os modelos de intenção de compra no formato offline. Nesse caso, os respondentes da pesquisa usam um formulário.

Vale lembrar que você pode perguntar para o consumidor o que achar mais pertinente para o momento da empresa. Não existem regras quanto às perguntas, mas como vimos, elas devem ser breves e fáceis de responder.

No caso das pesquisas offline, é indicado transcrever os dados para uma planilha de Excel. Com isso, é possível gerar gráficos, que facilitarão a interpretação dos dados.

Como analisar os resultados das pesquisas?

Os resultados de intenção de compra podem ser compilados em ferramentas gratuitas, a exemplo do Docs, ou pagas, como ferramentas de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente). O importante ao fazer as análises é combinar os resultados das pesquisas de intenção de compra, cruzando as informações com dados de anúncios online e outras iniciativas de marketing e vendas da empresa.

Com isso, você terá uma visão geral do que os consumidores esperam e o que a empresa, de fato, oferece. Saiba que quanto mais consumidores participarem da pesquisa de intenção de compra, maior será a sua amostra de mercado, e mais fidedigna.

Ainda é recomendado fazer a separação dos fatores pesquisados por grau de impacto no negócio e nas vendas. Com isso, você compreende quais são aqueles que causam o máximo impacto na intenção de compra do consumidor. Dessa forma, também fica mais fácil criar e estabelecer estratégias de vendas e marketing baseadas nesse resultado.

Portanto, a análise da intenção de compra serve como uma avaliação para verificar se as ações de marketing e vendas são adequadas para o momento da empresa, e se são capazes de gerar os resultados esperados pela companhia. É importante que você entenda que uma análise mais minuciosa colabora para:

  • aumentar a taxa de conversão;
  • melhorar a prospecção de leads;
  • reduzir o ciclo de vendas;
  • elevar a fidelização dos consumidores.

Como usar a intenção de compra nas campanhas de marketing?

Os dados de intenção de compra, em especial, aqueles coletados no ambiente online, por meio de formulário ou de ferramentas de análise de dados, podem ser usados para otimizar as ações de marketing em várias frentes. Acompanhe!

Melhorar a navegação do site

Como os dados de intenção de compra também podem ser rastreados por meio de ferramentas de análise de dados, é possível usar os algoritmos para entender as intenções dos consumidores no ambiente online.

Assim, é possível trabalhar para a indexação de palavras-chave para cada página do site, além de mapear as categorias de serviços e produtos para coletar informações sobre acessos nos canais digitais. Dessa forma, a intenção de compra do consumidor ficará clara.

Segmentar melhor o público

Com a análise dos dados de intenção de compra, é possível segmentar melhor o público da empresa. Dessa forma, a equipe poderá descobrir o que une um potencial consumidor a outro. 

Portanto, mapeie as características em comum desses consumidores, fazendo a devida segmentação para compreender quais são os leads que já estão prontos para serem abordados pela equipe de vendas.

Com isso, a gestão de marketing pode elaborar uma estratégia adequada para as campanhas do setor, sendo direcionadas por dados em tempo real e mais certeiros. Isso é viável, por exemplo, com a utilização de um sistema de CRM em que é possível criar funis de vendas e classificar os potenciais clientes conforme seus estágios neles.

Encontrar novos leads

Encontrar novos leads é fundamental para a sustentabilidade de qualquer negócio. Com a pesquisa de intenção de compra, fica mais fácil mapear comportamentos e estabelecer um perfil de cliente ideal. Para isso, podem ser usadas ferramentas de análise de dados, o CRM da empresa e, até mesmo, a pesquisa offline feita na loja.

Ao compilar os dados, a equipe saberá quais conteúdos podem ser usados para atrair esses consumidores. A partir disso, o departamento de marketing pode empregar ações para atraí-los por meio de ações de marketing de conteúdo e de mídia paga, utilizando as plataformas digitais, como redes sociais e sites.

Combinar leads de vendas com mais precisão

Ao identificar o perfil dos leads e o estágio em que eles estão no funil de vendas, fica mais fácil direcionar a equipe de vendas para se engajar com um grau extra de precisão. Com isso, a gestão de marketing aproveita melhor os recursos, ao mesmo tempo em que eleva as chances de gerar vendas!

Executar campanhas baseadas em contas

Os dados de intenção de compra ainda podem ser usados para basear as campanhas em contas no digital. Funciona assim: com os dados coletados das atividades na web, é possível direcionar as campanhas publicitárias mais alinhadas com os interesses do lead. Assim, você também aproveita melhor os recursos e agiliza a decisão de compra do potencial cliente!

Aumentar as conversões com conteúdo personalizado

Quanto maior for o conhecimento da empresa em relação aos seus clientes e leads, maior será a eficiência das suas campanhas de marketing. Com praticidade, é possível direcionar conteúdos como artigos, vídeos e e-books, de acordo com o estágio em que os consumidores estão no funil.

Você deve fazer isso usando plataformas de automação em marketing. O lead avança de forma mais consistente pelo funil, otimizando todas as etapas de vendas.

Viu como utilizar dados de intenção de compra para melhorar as suas campanhas de marketing é fundamental para alcançar resultados mais consistentes? Seguindo essas dicas, todo o processo fica muito mais fácil!

Se você gostou deste artigo, confira também como é o comportamento do consumidor digital e dicas para se comunicar melhor com ele!

Helpful Content: o que é a nova atualização do Google e como explicá-la a seus clientes

Conteúdo escrito pelo Beto Menezes da SearchLab.

Como o buscador mais utilizado do mundo, o algoritmo do Google está em constante atualização, visando sempre oferecer os melhores e mais assertivos resultados para os internautas. E dessa vez, não foi diferente.

No último dia 5 de dezembro, o gigante das buscas online anunciou a implementação de um novo algoritmo, o Helpful Content System. Nele, o Google deixa claro a sua preocupação em entregar os melhores conteúdos para responder às dúvidas dos usuários.

Enquanto sua atualização anterior, o Helpful Content Update, realizada em agosto, chegou apenas para os sites de língua inglesa, o HCS pretende afetar a internet mundialmente. Mas ambos possuem o mesmo objetivo: entregar em seus resultados o melhor conteúdo, original, útil e escrito de pessoas para pessoas.

Portanto, como profissionais de Marketing Digital e SEO que somos diretamente impactados por essas mudanças, é importante saber como elas nos afetam para entregarmos o melhor trabalho possível.

Dessa forma, conquistamos a sonhada relevância, autoridade e ganho de tráfego orgânico, não prejudicando os sites dos clientes. Por isso, neste conteúdo, iremos explicar mais a fundo:

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O que é o Helpful Content System?

O novo sistema criado pelo Google tem por objetivo entregar na SERP (a página de resultados das pesquisas) os conteúdos mais relevantes, originais e úteis à dúvida do usuário. Logo, sua prioridade é entregar textos ou vídeos que cumpram esses requisitos da forma mais completa possível.

Com isso, o Google pretende filtrar, ou até mesmo rebaixar, conteúdos que ele julgue que não sejam úteis, ou sejam escritos por inteligência artificial, que pareçam automatizados. Assim o buscador garante que redatores e analistas foquem seus esforços em conteúdos que atendam as necessidades do internauta.

O que isso significa na prática? Que não adianta escrever um conteúdo sobre “dicas de viagem para Buenos Aires”, por exemplo, se você nunca sequer visitou ou conhece a capital argentina. Ou escrever um texto sobre um filme sem tê-lo visto no cinema ou em casa.

O Google não vê problema em conteúdos que estejam otimizados nas melhores práticas em SEO. Mas a prioridade de um conteúdo sempre será o usuário em primeiro lugar. Ou seja, conteúdos que expressam a experiência, vivência ou autoridade do escritor em um assunto.

Com isso, o gigante das buscas deseja respostas mais assertivas na SERP. Sempre priorizando atender a uma dúvida que o usuário busca.

Como minha agência pode ajudar os clientes a entenderem o algoritmo?

Para o Google, o conteúdo de um site é um importante fator de ranqueamento. Com a implementação do Helpful Content System os bots do buscador, que fazem o rastreio e leitura nos sites, irão identificar as páginas que não entregam valor ao usuário. A IA (Inteligência Artificial) do buscador já é perfeitamente capaz disso.

Mas o que isso quer dizer? Que as páginas que estejam adequadas e apresentarem conteúdos de valor terão maior destaque e melhores posições, até mesmo chegando ao sonhado topo da SERP.

Por outro lado, todo conteúdo que não entrega nada será relegado à posições piores na página de resultados. E atualmente, apenas 30% dos internautas que fazem busca no Google acessam a segunda página das pesquisas, e 5% a terceira. Ou seja, quanto menos útil for um conteúdo, pior posição e menos acessos ele terá.

Mesmo conteúdos bons em sites que em geral tenham conteúdos poucos acessados, que não tenham valor e sejam artificiais, podem ser prejudicados. Pois a página será prejudicada. Logo, sua chance de aparecer em boas posições na pesquisa e obter acesso cairá consideravelmente.

Então fique atento ao tráfego do site, que pode sofrer alterações durante o processo de implementação do Helpful Content System.

O site foi penalizado: o que fazer?

Como dissemos anteriormente, páginas que possuem conteúdos que sejam artificiais e não respondam às perguntas feitas pelos usuário terão cada vez menos possibilidade de aparecer em posições melhores na SERP. Até mesmo ter graves quedas no tráfego orgânico.

Isso porque, graças ao Helpful Content System, esses conteúdos estão agora atrapalhando o site. O mais indicado nesses casos é realizar uma auditoria, buscando os conteúdos que trazem pouco ou nenhum tráfego, para fazer o content pruning. Uma poda de conteúdo, eliminando aqueles que estão prejudicando seu SEO OnPage.

Você também pode realizar um acompanhamento entre os períodos do mês anterior e do atual para saber quais conteúdos não estão obtendo acessos.

E quanto tempo pode demorar até que um site volte a obter acessos? Até mesmo o próprio buscador, em seu blog, não sabe responder essa pergunta. Mas ele garante que seus classificadores sempre farão essa busca por conteúdos artificiais e, uma vez que eles não o encontrem em uma página, sua leitura sobre ela irá mudar.

Como criar conteúdo confiável e útil para os seus clientes?

Já perceberam a importância de criar conteúdos úteis e originais, não é? São eles que irão atrair os usuários ao site, aumentando o tráfego orgânico e a possibilidade de torná-los novos leads ou clientes.

Mas então como criar um conteúdo que o Google considere confiável e útil? Não é uma resposta simples, mas o próprio gigante das buscas deu algumas dicas de elementos que podem ajudar a atingir os requisitos e performar bem nas pesquisas.

Conteúdo de qualidade

O Google irá prezar por conteúdos que tenham qualidade. Mas qualidade é um atributo muito subjetivo, cada pessoa pode ter uma opinião diferente, não é? Para isso, o buscador indicou os seguintes critérios para considerar um conteúdo de qualidade:

  • ser rico em informações, com relatos, pesquisas e infográficos originais, e não copiados de outros sites;
  • caso o conteúdo seja baseado em outra fonte, acrescente informações que enriqueçam o texto citado;
  • evite manchetes sensacionalistas e mentirosas. O Google não gosta nada de conteúdo clickbait.

O que podemos aprender com os três pontos acima? Que o buscador deseja que os criadores de conteúdo relatem experiências reais, dentro do nicho em que são especialistas. Se você não tem experiência em cuidados com pets, não faça um site ou conteúdo dando dicas para brinquedos que irão entreter seu pet, por exemplo.

E coloque-se no lugar do internauta que busca por essas dicas. Imagine a frustração dele ao ver em sua página um conteúdo igual ao de outra que ele já visitou?

Para melhor instruir os profissionais e criadores de conteúdo, o Google possui um Guia de Boas Maneiras, onde ele deixa claros tópicos do que considera um bom conteúdo. Sempre visando entregar a melhor experiência ao usuário.

Seja um especialista em seu campo de atuação

Outro fator que o Google utiliza para avaliar conteúdo é o EEAT, que foca em quatro pilares: Experiência, Expertise, Autoridade e Confiabilidade (Trustworthiness). Que basicamente são um conjunto de diretrizes que avaliam um conteúdo online.

Portanto, antes de escrever um conteúdo, faça a si mesmo as seguintes perguntas:

  • Eu sou um especialista ou entusiasta que tem um bom conhecimento sobre o tema?
  • Meu conteúdo terá informações confiáveis, com fontes claras, conhecimento especializado e dados sobre o autor ou site da publicação?
  • Meu site (ou o site onde o conteúdo será publicado) é confiável ou uma autoridade no assunto?
  • O conteúdo está com erros factuais que podem ser facilmente verificados?

O que vemos é que é importante pessoas com experiências reconhecidas e comprovada no tema sejam as que irão escrever sobre determinado assunto. Graças ao primeiro “E” dos quatro pilares, o da Experiência. Seja no uso de uma nova ferramenta ou dicas de viagem, por exemplo. Principalmente temas relacionados à áreas sensíveis, como saúde, por exemplo.

Mas como mostrar que se é especialista em algo? Principalmente se tratando de um site. Aqui vale implementar alguns pontos como uma página de autor, e uma descrição de suas atribuições, por exemplo.

Fornecer o máximo de informações e prova social, é o primeiro passo. Outra forma é através do ganho de autoridade, adquirido através de um bom trabalho de Link Building e Digital PR, participando de pautas e textos que fortaleçam um nome ou site como um especialista naquele assunto.

Apresentação e produção de um conteúdo

Outro ponto muito importante para o Google é como um conteúdo é produzido e apresentado ao usuário em um site. Isso quer dizer que o buscador avalia diversos pontos, como:

  • erros ortográficos;
  • desleixo no conteúdo;
  • descaso em sua produção;
  • se o conteúdo (ou elementos atrelados a ele, como vídeos e gráficos, por exemplo), abrirá perfeitamente em dispositivos móveis;
  • quantidade de banners e anúncios que atrapalham a experiência do usuário;

Portanto, nada de escrever conteúdos na pressa, sem dar atenção aos detalhes. Acompanhe o Google Search Console para verificar como anda a experiência do usuário no seu site.

Foque nas pessoas, não no Google

O último critério é o que o Google coloca como o mais importante. Como produtor de conteúdo, ou analista de conteúdo, sua prioridade na hora de criar um texto deve ser atender a uma dúvida do usuário?

Isso quer dizer que não devo otimizar meu conteúdo? Como dissemos anteriormente, o Google não vê problema em textos otimizados para SEO. Mas prepará-lo focando somente em sua performance na SERP não irá trazer benefício nenhum para o seu site.

Então antes de começar um novo texto, responda às seguintes perguntas:

  • O conteúdo fala diretamente com o público-alvo que seu site pretende atingir?
  • O conteúdo será produzido por alguém que tenha experiência ou seja uma autoridade no assunto (alguém que testou alguma ferramenta ou serviço, por exemplo) ?
  • Acha que a pessoa que ler o seu conteúdo terá sua dúvida sanada por ele, e terá uma experiência agradável ao lê-lo?

Se a resposta para todas as perguntas acima for “sim”, quer dizer que você definitivamente está no caminho certo.

Outro ótimo jeito de tornar seu conteúdo mais focado nas pessoas é responder às dúvidas que surgem na FAQ, a parte da SERP destinadas às perguntas mais frequentes. Se são as perguntas que os usuários mais fazem, vale a pena você posicionar o seu site como a solução para tais dúvidas.

O que sua agência pode aprender daqui para frente?

Podemos ver que o Google quer, cada vez mais, entregar resultados fiéis aos internautas. Para isso, produzir bons conteúdos, que coloquem o usuário em primeiro lugar, será essencial.

Com isso aprendemos que um bom conteúdo deve:

  • não se afastar muito do tópico principal;
  • ter experiência no tópico em primeira mão;
  • focar e se especializar em apenas um nicho, e não em diversos;
  • providencie todas as respostas à perguntas do usuário;
  • Não negligencie a experiência do usuário em seu site;
  • Não responda uma pergunta que não possua resposta confirmada;

Como última dica, fique sempre atento ao Guia de Boas Diretrizes do Google para seguir atualizado com as melhores práticas que a plataforma pede.

Acompanhe os conteúdos do blog da Rock Content e a The Beat, a newsletter interativa da Rock com as melhores dicas de SEO e marketing digital. A Rock Content tem para seus clientes, treinamentos completos, incluindo sobre a Atualização do Helpful Content. Tudo isso para a sua agência atender seus clientes de maneira efetiva!

Conteúdo escrito pelo Beto Menezes da SearchLab.